• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • Tagged with
  • 5
  • 5
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Programas de vacinação com diferentes tipos de imunidade no modelo SIS

Ribeiro, Mayra Alejandra Nogueira January 2007 (has links)
No description available.
2

Experiências de famílias sobre a vacinação de crianças menores de dois anos: subsídios para o cuidado de enfermagem. / Family experiences of vaccination in children under two years old: support for nursing care.

Figueiredo, Glória Lúcia Alves 25 January 2007 (has links)
Este estudo tem por objetivo compreender as experiências de famílias com a vacinação de crianças menores de dois anos, fundamentado no cuidado em saúde, buscando subsídios para o cuidado de enfermagem. O reconhecimento da relação entre cuidado em saúde e a prática de vacinação permite enriquecer nossas intervenções. As bases conceituais estão centradas nos estudos sobre o cuidado e a reconstrução das práticas de saúde de J.R. Ayres. O substrato empírico consiste de entrevistas gravadas nos domicílios de 19 famílias moradoras na área de abrangência de duas unidades básicas de saúde do município de Franca-SP. A partir de abordagem qualitativa, na perspectiva hermenêutica, os dados foram analisados e agrupados ao redor de quatro temas: o cotidiano do cuidar da criança; conhecimentos práticos e científicos sobre vacinação de crianças; responsabilidade e obrigatoriedade da vacinação de crianças; e ampliação das práticas de vacinação de crianças. De modo geral, espontaneamente, a vacinação não é lembrada entre os cuidados familiares dispensados às crianças. As práticas em vacinação se estabeleceram numa relação de obrigatoriedades e, nessa construção, vários aspectos influenciaram as relações nas salas de vacina entre famílias e trabalhadores de saúde, particularmente de enfermagem. A prática de vacinação aparece descolada dos cuidados cotidianos da criança. A análise permitiu identificar elementos potenciadores da não vacinação: a inexperiência e dependência no empenho dos pais, estado civil solteira, excesso de tarefas, recusa de aplicações simultâneas de vacinação e a relação com os serviços de saúde (assistência fragmentada, ausência de diálogos, discriminação, falsas contra-indicações e relação embasada na obrigatoriedade) e elementos potenciadores da vacinação: ter experiência e realização pessoal no papel de ser pai/mãe, temor ao adoecimento, reconhecer como um bom cuidado, possuir conhecimento prático e científico de vacina e de manejo com eventos adversos e a relação com os serviços de saúde (acesso assegurado, flexibilidade do horário, vínculo, divulgação, gratuidade, posse do cartão de vacinas, campanhas de vacinação, disponibilização de vacinas e profissionais). As famílias entrevistadas sugerem as seguintes estratégias de aproximação às crianças/famílias que faltam à vacinação: informações pelos meios de comunicação, cartazes, seguimento de crianças, visita domiciliar e envolvimento de profissionais e serviços de outras áreas. O modo como as famílias cuidam da vacinação das crianças pode estar ligado ao modo de ser daquelas pessoas e ao modo como as práticas estão organizadas, demonstrando a necessidade de integração entre prática de vacinação e cuidado à saúde da criança nos serviços de atenção primária à saúde. Nesse sentido, é preciso reconstruir a prática de enfermagem em salas de vacinação, com vistas a articular saberes técnicos e saberes práticos. / This study aims to understand families experiences in vaccinating children under two years old, from a health care perspective, with a view to supporting nursing care. The acknowledgement of the relation between health care and vaccination practice makes it possible to enrich our interventions. The conceptual bases are centered on studies about care and the reconstruction of health practices by J.R. Ayres. The empirical substrate consists of interviews recorded at the homes of 19 families who lived in the area covered by two basic health units in Franca-SP, Brazil. Based on a qualitative approach, within a hermeneutical perspective, data were analyzed and grouped around four themes: daily care for the child; practical and scientific knowledge on vaccination for children; responsibility and obligation of vaccination for children; and broadening the vaccination practices for children. In general, spontaneously, vaccination is not remembered as a part of family care for children. Vaccination practices were established in a relation marked by obligations and, in this construction, various aspects influenced the relations between families and health professionals, particularly nursing staff, in the vaccination rooms. Vaccination appears to be separated from daily care for the child. The analysis allowed us to identify elements that enhance non-vaccination: inexperience and dependence in the parents? efforts, single civil status, excess tasks, refusal to receive simultaneous vaccination application and the relation with health services (fragmented care, absence of dialogues, discrimination, false contraindications and relation based on obligation) and elements enhancing vaccination: possessing experience and personal realization in the role of being a father/mother, fear of disease, acknowledging vaccination as good care, having practical and scientific knowledge about vaccination and coping with adverse events and the relation with health services (guaranteed access, flexible times, bonding, dissemination, no cost, possession of vaccination card, vaccination campaigns, availability of vaccines and professionals). The interviewed families suggest the following strategies to approach children/families who do not attend vaccination: information through communication means, posters, follow-up of children, home visits and involvement by professionals and services from other areas. The way families take care of the children s vaccination can be related to their way of being and to the way health practices are organized, demonstrating the need for integration between vaccination practice and child health care in primary care services. In this sense, nursing practices in vaccination rooms need to be reconstructed, with a view to articulating technical and practical knowledge.
3

Experiências de famílias sobre a vacinação de crianças menores de dois anos: subsídios para o cuidado de enfermagem. / Family experiences of vaccination in children under two years old: support for nursing care.

Glória Lúcia Alves Figueiredo 25 January 2007 (has links)
Este estudo tem por objetivo compreender as experiências de famílias com a vacinação de crianças menores de dois anos, fundamentado no cuidado em saúde, buscando subsídios para o cuidado de enfermagem. O reconhecimento da relação entre cuidado em saúde e a prática de vacinação permite enriquecer nossas intervenções. As bases conceituais estão centradas nos estudos sobre o cuidado e a reconstrução das práticas de saúde de J.R. Ayres. O substrato empírico consiste de entrevistas gravadas nos domicílios de 19 famílias moradoras na área de abrangência de duas unidades básicas de saúde do município de Franca-SP. A partir de abordagem qualitativa, na perspectiva hermenêutica, os dados foram analisados e agrupados ao redor de quatro temas: o cotidiano do cuidar da criança; conhecimentos práticos e científicos sobre vacinação de crianças; responsabilidade e obrigatoriedade da vacinação de crianças; e ampliação das práticas de vacinação de crianças. De modo geral, espontaneamente, a vacinação não é lembrada entre os cuidados familiares dispensados às crianças. As práticas em vacinação se estabeleceram numa relação de obrigatoriedades e, nessa construção, vários aspectos influenciaram as relações nas salas de vacina entre famílias e trabalhadores de saúde, particularmente de enfermagem. A prática de vacinação aparece descolada dos cuidados cotidianos da criança. A análise permitiu identificar elementos potenciadores da não vacinação: a inexperiência e dependência no empenho dos pais, estado civil solteira, excesso de tarefas, recusa de aplicações simultâneas de vacinação e a relação com os serviços de saúde (assistência fragmentada, ausência de diálogos, discriminação, falsas contra-indicações e relação embasada na obrigatoriedade) e elementos potenciadores da vacinação: ter experiência e realização pessoal no papel de ser pai/mãe, temor ao adoecimento, reconhecer como um bom cuidado, possuir conhecimento prático e científico de vacina e de manejo com eventos adversos e a relação com os serviços de saúde (acesso assegurado, flexibilidade do horário, vínculo, divulgação, gratuidade, posse do cartão de vacinas, campanhas de vacinação, disponibilização de vacinas e profissionais). As famílias entrevistadas sugerem as seguintes estratégias de aproximação às crianças/famílias que faltam à vacinação: informações pelos meios de comunicação, cartazes, seguimento de crianças, visita domiciliar e envolvimento de profissionais e serviços de outras áreas. O modo como as famílias cuidam da vacinação das crianças pode estar ligado ao modo de ser daquelas pessoas e ao modo como as práticas estão organizadas, demonstrando a necessidade de integração entre prática de vacinação e cuidado à saúde da criança nos serviços de atenção primária à saúde. Nesse sentido, é preciso reconstruir a prática de enfermagem em salas de vacinação, com vistas a articular saberes técnicos e saberes práticos. / This study aims to understand families experiences in vaccinating children under two years old, from a health care perspective, with a view to supporting nursing care. The acknowledgement of the relation between health care and vaccination practice makes it possible to enrich our interventions. The conceptual bases are centered on studies about care and the reconstruction of health practices by J.R. Ayres. The empirical substrate consists of interviews recorded at the homes of 19 families who lived in the area covered by two basic health units in Franca-SP, Brazil. Based on a qualitative approach, within a hermeneutical perspective, data were analyzed and grouped around four themes: daily care for the child; practical and scientific knowledge on vaccination for children; responsibility and obligation of vaccination for children; and broadening the vaccination practices for children. In general, spontaneously, vaccination is not remembered as a part of family care for children. Vaccination practices were established in a relation marked by obligations and, in this construction, various aspects influenced the relations between families and health professionals, particularly nursing staff, in the vaccination rooms. Vaccination appears to be separated from daily care for the child. The analysis allowed us to identify elements that enhance non-vaccination: inexperience and dependence in the parents? efforts, single civil status, excess tasks, refusal to receive simultaneous vaccination application and the relation with health services (fragmented care, absence of dialogues, discrimination, false contraindications and relation based on obligation) and elements enhancing vaccination: possessing experience and personal realization in the role of being a father/mother, fear of disease, acknowledging vaccination as good care, having practical and scientific knowledge about vaccination and coping with adverse events and the relation with health services (guaranteed access, flexible times, bonding, dissemination, no cost, possession of vaccination card, vaccination campaigns, availability of vaccines and professionals). The interviewed families suggest the following strategies to approach children/families who do not attend vaccination: information through communication means, posters, follow-up of children, home visits and involvement by professionals and services from other areas. The way families take care of the children s vaccination can be related to their way of being and to the way health practices are organized, demonstrating the need for integration between vaccination practice and child health care in primary care services. In this sense, nursing practices in vaccination rooms need to be reconstructed, with a view to articulating technical and practical knowledge.
4

Papel de vias de comunicação na eficácia da vacinação contra o sarampo na cidade de São Paulo / Communication channels role in measles vaccination in São Paulo city, Brazil.

Logullo, Patrícia Júlia 17 September 2001 (has links)
Fatores associados com falhas na cobertura da vacinação contra o sarampo na cidade de São Paulo foram estudados por meio de entrevistas com pais ou responsáveis por 122 crianças de até cinco anos. Observou-se que a população conhece a doença e identifica a vacina com a idéia de proteção, mas não cumpre o calendário de vacinação e atrasa as doses da vacina contra o sarampo. Idade, região de origem ou de residência, status familiar ou nível educacional não mostraram associação com o cumprimento do calendário obrigatório (uma dose da vacina contra o sarampo deve ser aplicada dos 9 aos 11 meses e a segunda, aos 15 meses). A televisão é o meio de comunicação que mais informa os entrevistados sobre as Campanhas Nacionais de Multivacinação e o cartão de vacinação foi identificado como uma das vias de comunicação utilizadas para informar sobre a vacinação fora das Campanhas, na rotina. No entanto, nenhum meio de comunicação identificado no estudo pôde, significativamente, promover a mudança de comportamento da indife rença para o compromisso com o cumprimento do calendário, ou seja, adesão. A única variável significativamente relacionada com o atraso na vacinação, de até 20 dias, foi o sentimento de dó de aplicar injeções nas crianças (p = 0,08). Crianças brasileiras têm de visitar o posto de saúde para receber, até cinco anos de idade, 19 vacinas, 12 até o primeiro ano. O estudo deixa claro que não há adesão ao calendário proposto para vacinação contra o sarampo, apesar de ser esta a proposição das Campanhas Nacionais de Multivacinação e da vacinação de rotina / Risk factors associated with failure to receive measles vaccine were studied in eight districts of São Paulo city, Brazil. Parents or carers of 122 children were interviewed about their perception and understanding about the disease anda about measles vaccination, a kind of knowledge that can be acquired through vaccination communication campaigns or from personal communication (from the doctors, nurses of the health care center or friends). Population description factors were also identified. Results analysis shows that neither age, region of origin or residence, marital status nor educational level were related to taking or not taking measles vaccines adequately. Most of the people remembered about having being informed about the last annual vaccination campaign by television, but no communication channel was significantly associated with vaccination status. Answers to questions about knowing the disease or not or knowing the vaccine or not, when analysed alone, did not show any association with taking measles vaccines at the time indicated by health agencies. However, the results showed that when parents felt pity for their children receiving shots, they delayed the vaccination for at least 20 days. Since families visit the health center at least seven times before children complete five years of age and since most of the children does not take the measles vaccine in the exactly recommended day, but delay or anticipate the shots, it is clear that there is no compliance to the recommended government\'s measles vaccination schedule (first dose at 9 and second at 15 months of age), although this is the message that annual communication campaigns and interpersonal communication try to pass
5

Papel de vias de comunicação na eficácia da vacinação contra o sarampo na cidade de São Paulo / Communication channels role in measles vaccination in São Paulo city, Brazil.

Patrícia Júlia Logullo 17 September 2001 (has links)
Fatores associados com falhas na cobertura da vacinação contra o sarampo na cidade de São Paulo foram estudados por meio de entrevistas com pais ou responsáveis por 122 crianças de até cinco anos. Observou-se que a população conhece a doença e identifica a vacina com a idéia de proteção, mas não cumpre o calendário de vacinação e atrasa as doses da vacina contra o sarampo. Idade, região de origem ou de residência, status familiar ou nível educacional não mostraram associação com o cumprimento do calendário obrigatório (uma dose da vacina contra o sarampo deve ser aplicada dos 9 aos 11 meses e a segunda, aos 15 meses). A televisão é o meio de comunicação que mais informa os entrevistados sobre as Campanhas Nacionais de Multivacinação e o cartão de vacinação foi identificado como uma das vias de comunicação utilizadas para informar sobre a vacinação fora das Campanhas, na rotina. No entanto, nenhum meio de comunicação identificado no estudo pôde, significativamente, promover a mudança de comportamento da indife rença para o compromisso com o cumprimento do calendário, ou seja, adesão. A única variável significativamente relacionada com o atraso na vacinação, de até 20 dias, foi o sentimento de dó de aplicar injeções nas crianças (p = 0,08). Crianças brasileiras têm de visitar o posto de saúde para receber, até cinco anos de idade, 19 vacinas, 12 até o primeiro ano. O estudo deixa claro que não há adesão ao calendário proposto para vacinação contra o sarampo, apesar de ser esta a proposição das Campanhas Nacionais de Multivacinação e da vacinação de rotina / Risk factors associated with failure to receive measles vaccine were studied in eight districts of São Paulo city, Brazil. Parents or carers of 122 children were interviewed about their perception and understanding about the disease anda about measles vaccination, a kind of knowledge that can be acquired through vaccination communication campaigns or from personal communication (from the doctors, nurses of the health care center or friends). Population description factors were also identified. Results analysis shows that neither age, region of origin or residence, marital status nor educational level were related to taking or not taking measles vaccines adequately. Most of the people remembered about having being informed about the last annual vaccination campaign by television, but no communication channel was significantly associated with vaccination status. Answers to questions about knowing the disease or not or knowing the vaccine or not, when analysed alone, did not show any association with taking measles vaccines at the time indicated by health agencies. However, the results showed that when parents felt pity for their children receiving shots, they delayed the vaccination for at least 20 days. Since families visit the health center at least seven times before children complete five years of age and since most of the children does not take the measles vaccine in the exactly recommended day, but delay or anticipate the shots, it is clear that there is no compliance to the recommended government\'s measles vaccination schedule (first dose at 9 and second at 15 months of age), although this is the message that annual communication campaigns and interpersonal communication try to pass

Page generated in 0.1598 seconds