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A situação da lei na ótica da subjetividade: um estudo no vivido das crianças e jovens na Casa-Lar, Bela Vista - Vitória ES

Oliveira, Arlete Correa de 10 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T14:16:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arlete Correa de Oliveira.pdf: 882734 bytes, checksum: a4e2987f3cb46bc8c91a4b99336abcf2 (MD5) Previous issue date: 2011-10-10 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This work questions the law under the perspective of subjectivity for the children and young people housed in the Casa-Lar Bela Vista, Vitoria, Espírito Santo (a Home Unit). Its central theme is the incest prohibition law (EEP) and the familiar complexes (Lacan), whose theoretical assumptions guide this research and allow to make the presence of this law explicit in the human subjectivity and in the social bond. Within this questioning arises the importance of the interface between social assistance and explicitness of the juridical law. It is with social assistance, that certain factors of the affection, such as reliability, security and objectivity can reorder and question the legal functions. Children and young people in the Casa-Lar are liable to witness this transmission as speaking beings. They express with narratives and memories all the subjectivity that establishes the law that really permeates their lives: the law of desire; and which is placed, every day, against the laws of society / Este trabalho questiona a lei, sob a ótica da subjetividade, no universo de crianças e jovens abrigados na Casa-Lar Bela Vista, Vitória, Espírito Santo. Sua temática central é a lei da proibição do incesto (EEP) e os complexos familiares (Lacan) cujos pressupostos teóricos orientam esta pesquisa e permitem explicitar a presença dessa lei na subjetividade humana e no laço social. Dentro desse questionamento, surge a importância da interface entre a assistência social e a explicitação da lei jurídica. É com a assistência social que certos fatores do afeto como a confiabilidade, a segurança e a objetividade podem se reordenar e interpelar as funções jurídicas. Crianças e jovens da Casa-Lar são passíveis de testemunhar como seres falantes essa transmissão. Expressam com narrativas e memórias toda a subjetividade que configura a lei que realmente permeia suas vidas: a lei do desejo - que é colocada, todos os dias, em confronto com as leis do social

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