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O uso do particípio em formações verbais no português do sul do Brasil

Silva, Inaciane Teixeira da January 2008 (has links)
Nesta pesquisa, estuda-se o uso do particípio na construção de tempo composto e voz passiva no português do sul do Brasil. Os objetivos específicos são (1) verificar qual a forma mais produtiva/recorrente do particípio em formações verbais; (2) tentar verificar a influência de fatores lingüísticos e extralingüísticos na opção do falante pelo uso da forma regular ou da forma irregular de particípio e; (3) realizar uma análise comparativa entre a norma ditada pela Gramática Tradicional e o uso do particípio nas formações verbais em situações reais de fala. A metodologia utilizada na pesquisa é a análise quantitativa de dados. O corpus é constituído de dados de duas naturezas: dados de 24 informantes com até 9 anos de escolaridade, provenientes de entrevistas do Projeto VARSUL, por caracterizarem o uso do particípio na fala espontânea; e dados de 22 informantes com ensino superior completo ou em andamento, provenientes de testes de produtividade, porque desejávamos levantar usos específicos do particípio irregular, como tinha chego, por exemplo, o que dificilmente seria alcançado nas entrevistas do VARSUL. Para a análise dos dados, fizemos um uso adaptado dos programas que compõem o Pacote VARBRUL. Considerando que nossa pesquisa não trata de um fenômeno variável, mas, sobretudo, investiga a regularidade de um fenômeno tipicamente alternante, optamos por aproveitar somente as informações referentes à freqüência (porcentagem) de aplicação do objeto em estudo. Os resultados preliminares mostraram que os tipos de verbos e as formações presentes nos dados do Banco VARSUL favoreceram o uso predominante do particípio regular, ainda que o irregular tenha aparecido em contextos específicos. Já nos resultados preliminares dos Testes, com os verbos e as formações verbais utilizadas, o uso do particípio se mostrou predominantemente alternante, isto é, os falantes alternaram as formas regulares e irregulares de particípio em formações com voz passiva e tempo composto, porém, algumas vezes, o uso do particípio manifestou-se como variável. / In this research, the use of participle in the building of the compound tense and the passive voice of southern Brazil Portuguese language is studied. The specific objectives are (1) verify what the most productive/recurring participle form in verbal formations is; (2) try verifying the influence of linguistic and extra-linguistic contexts when the speaker has to choose whether using the participle regular or irregular form; (3) conduct a comparative analysis between the rule prescribed by the Traditional Grammar and the use of participle in verbal forms of corpora. The methodology used in the research is data quantitative analysis. The corpus is made up of data from two different sources: data from 24 subjects with up to 9 years of study in school, deriving from interviews of the VARSUL Project, for characterizing the use of participle in the spontaneous speech; and data from 22 subjects, who were either graduate or undergraduate students, deriving from productivity tests, as we wanted to identify specific uses of irregular participle, as tinha chego (had arrived), for example, which would be hardly obtained from the interviews in VARSUL. For the data analysis, we made an adapted use of the programs that compose the VARBRUL Package. Considering that our research is not related to a variable phenomenon, but, above all, to investigate the regularity of a mainly alternate phenomenon, we decided to make use of only the information referring to the application frequency (percentage) of the subject in study. The preliminary results showed that the types of verbs and the formations present in the data in the VARSUL database favored the predominant use of the regular participle, although the irregular form was evident in specific contexts. Yet, in the preliminary results of the tests, with the verbs and the verbal formation used, the use of participle showed to be mainly alternate, i.e., the speakers alternated the use of regular and irregular forms of participle in formations with the passive voice and with the compound tense, however, the use of participle showed to be variable, at times.
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O uso do particípio em formações verbais no português do sul do Brasil

Silva, Inaciane Teixeira da January 2008 (has links)
Nesta pesquisa, estuda-se o uso do particípio na construção de tempo composto e voz passiva no português do sul do Brasil. Os objetivos específicos são (1) verificar qual a forma mais produtiva/recorrente do particípio em formações verbais; (2) tentar verificar a influência de fatores lingüísticos e extralingüísticos na opção do falante pelo uso da forma regular ou da forma irregular de particípio e; (3) realizar uma análise comparativa entre a norma ditada pela Gramática Tradicional e o uso do particípio nas formações verbais em situações reais de fala. A metodologia utilizada na pesquisa é a análise quantitativa de dados. O corpus é constituído de dados de duas naturezas: dados de 24 informantes com até 9 anos de escolaridade, provenientes de entrevistas do Projeto VARSUL, por caracterizarem o uso do particípio na fala espontânea; e dados de 22 informantes com ensino superior completo ou em andamento, provenientes de testes de produtividade, porque desejávamos levantar usos específicos do particípio irregular, como tinha chego, por exemplo, o que dificilmente seria alcançado nas entrevistas do VARSUL. Para a análise dos dados, fizemos um uso adaptado dos programas que compõem o Pacote VARBRUL. Considerando que nossa pesquisa não trata de um fenômeno variável, mas, sobretudo, investiga a regularidade de um fenômeno tipicamente alternante, optamos por aproveitar somente as informações referentes à freqüência (porcentagem) de aplicação do objeto em estudo. Os resultados preliminares mostraram que os tipos de verbos e as formações presentes nos dados do Banco VARSUL favoreceram o uso predominante do particípio regular, ainda que o irregular tenha aparecido em contextos específicos. Já nos resultados preliminares dos Testes, com os verbos e as formações verbais utilizadas, o uso do particípio se mostrou predominantemente alternante, isto é, os falantes alternaram as formas regulares e irregulares de particípio em formações com voz passiva e tempo composto, porém, algumas vezes, o uso do particípio manifestou-se como variável. / In this research, the use of participle in the building of the compound tense and the passive voice of southern Brazil Portuguese language is studied. The specific objectives are (1) verify what the most productive/recurring participle form in verbal formations is; (2) try verifying the influence of linguistic and extra-linguistic contexts when the speaker has to choose whether using the participle regular or irregular form; (3) conduct a comparative analysis between the rule prescribed by the Traditional Grammar and the use of participle in verbal forms of corpora. The methodology used in the research is data quantitative analysis. The corpus is made up of data from two different sources: data from 24 subjects with up to 9 years of study in school, deriving from interviews of the VARSUL Project, for characterizing the use of participle in the spontaneous speech; and data from 22 subjects, who were either graduate or undergraduate students, deriving from productivity tests, as we wanted to identify specific uses of irregular participle, as tinha chego (had arrived), for example, which would be hardly obtained from the interviews in VARSUL. For the data analysis, we made an adapted use of the programs that compose the VARBRUL Package. Considering that our research is not related to a variable phenomenon, but, above all, to investigate the regularity of a mainly alternate phenomenon, we decided to make use of only the information referring to the application frequency (percentage) of the subject in study. The preliminary results showed that the types of verbs and the formations present in the data in the VARSUL database favored the predominant use of the regular participle, although the irregular form was evident in specific contexts. Yet, in the preliminary results of the tests, with the verbs and the verbal formation used, the use of participle showed to be mainly alternate, i.e., the speakers alternated the use of regular and irregular forms of participle in formations with the passive voice and with the compound tense, however, the use of participle showed to be variable, at times.
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O uso do particípio em formações verbais no português do sul do Brasil

Silva, Inaciane Teixeira da January 2008 (has links)
Nesta pesquisa, estuda-se o uso do particípio na construção de tempo composto e voz passiva no português do sul do Brasil. Os objetivos específicos são (1) verificar qual a forma mais produtiva/recorrente do particípio em formações verbais; (2) tentar verificar a influência de fatores lingüísticos e extralingüísticos na opção do falante pelo uso da forma regular ou da forma irregular de particípio e; (3) realizar uma análise comparativa entre a norma ditada pela Gramática Tradicional e o uso do particípio nas formações verbais em situações reais de fala. A metodologia utilizada na pesquisa é a análise quantitativa de dados. O corpus é constituído de dados de duas naturezas: dados de 24 informantes com até 9 anos de escolaridade, provenientes de entrevistas do Projeto VARSUL, por caracterizarem o uso do particípio na fala espontânea; e dados de 22 informantes com ensino superior completo ou em andamento, provenientes de testes de produtividade, porque desejávamos levantar usos específicos do particípio irregular, como tinha chego, por exemplo, o que dificilmente seria alcançado nas entrevistas do VARSUL. Para a análise dos dados, fizemos um uso adaptado dos programas que compõem o Pacote VARBRUL. Considerando que nossa pesquisa não trata de um fenômeno variável, mas, sobretudo, investiga a regularidade de um fenômeno tipicamente alternante, optamos por aproveitar somente as informações referentes à freqüência (porcentagem) de aplicação do objeto em estudo. Os resultados preliminares mostraram que os tipos de verbos e as formações presentes nos dados do Banco VARSUL favoreceram o uso predominante do particípio regular, ainda que o irregular tenha aparecido em contextos específicos. Já nos resultados preliminares dos Testes, com os verbos e as formações verbais utilizadas, o uso do particípio se mostrou predominantemente alternante, isto é, os falantes alternaram as formas regulares e irregulares de particípio em formações com voz passiva e tempo composto, porém, algumas vezes, o uso do particípio manifestou-se como variável. / In this research, the use of participle in the building of the compound tense and the passive voice of southern Brazil Portuguese language is studied. The specific objectives are (1) verify what the most productive/recurring participle form in verbal formations is; (2) try verifying the influence of linguistic and extra-linguistic contexts when the speaker has to choose whether using the participle regular or irregular form; (3) conduct a comparative analysis between the rule prescribed by the Traditional Grammar and the use of participle in verbal forms of corpora. The methodology used in the research is data quantitative analysis. The corpus is made up of data from two different sources: data from 24 subjects with up to 9 years of study in school, deriving from interviews of the VARSUL Project, for characterizing the use of participle in the spontaneous speech; and data from 22 subjects, who were either graduate or undergraduate students, deriving from productivity tests, as we wanted to identify specific uses of irregular participle, as tinha chego (had arrived), for example, which would be hardly obtained from the interviews in VARSUL. For the data analysis, we made an adapted use of the programs that compose the VARBRUL Package. Considering that our research is not related to a variable phenomenon, but, above all, to investigate the regularity of a mainly alternate phenomenon, we decided to make use of only the information referring to the application frequency (percentage) of the subject in study. The preliminary results showed that the types of verbs and the formations present in the data in the VARSUL database favored the predominant use of the regular participle, although the irregular form was evident in specific contexts. Yet, in the preliminary results of the tests, with the verbs and the verbal formation used, the use of participle showed to be mainly alternate, i.e., the speakers alternated the use of regular and irregular forms of participle in formations with the passive voice and with the compound tense, however, the use of participle showed to be variable, at times.
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A variação da lateral palatal segundo transcrição do Banco de Dados Varsul

Ferreira, Milena Machado January 2011 (has links)
Este trabalho trata de investigar o comportamento variável da lateral palatal na região Sul do país, a partir da transcrição das amostras do Banco de dados do Projeto VARSUL (Variação Linguística na Região Sul). A pesquisa tem por objetivo inicial verificar a distribuição da realização de três variantes da lateral palatal: despalatalização, vocalização e apagamento. Em um segundo momento, escolheu-se a variante despalatalização como variante de aplicação de regra variável da lateral palatal, por ter sido pouco estudada em outros trabalhos de cunho variacionista. Os resultados estatísticos mostraram que a despalatalização é uma variante pouco produtiva, mas frequente na fala de indivíduos com maior nível de escolaridade. Analisamos também a frequência do item lexical como possível favorecedor da regra variável da lateral palatal. Os resultados mostraram que o emprego das variantes ocorre de acordo com a incidência do item lexical nos dados. / This paper investigates the variational behavior of the palatal lateral in the brazilian southern region, from the transcript of the VARSUL Project Database samples (Varsul – From the Portuguese “Variação linguística no Sul”- Linguistic Change in the Brazil Southern). This research aims to investigate the distribution of initial accomplishment of three variants of the lateral palatal variation: dispalatalization, vocalization and erasure. In a second step, we chose dispalatalization as a variant of the application of the variable rule of the lateral palatal variation, wich have not been properly researched in other studies on variational issue. The statistical results showed that the dispalatalization variant is not very productive, but very usual in the speech of individuals with higher educational level. We also analyzed the frequency of the lexical item as possible favors the rule of the palatal variable. The results showed that the use of variants occurs in accordance with the incidence of the lexical item in the data.
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O não-alçamento das vogais médias na fala de Curitiba sob a perspectiva da sociolinguística quantitativa

Limeira, Larissa Roberta January 2013 (has links)
Este trabalho se propõe a estudar o comportamento das vogais médias /e/ e /o/, em pauta pretônica, postônica e nos clíticos, na fala de uma amostra dos habitantes de Curitiba, usando como base a teoria da sociolinguística quantitativa, desenvolvida por Labov. O fenômeno de alçamento das vogais médias é bastante estudado na variação linguística do português brasileiro e o interesse em investigar esse comportamento na cidade de Curitiba é justificado pelo baixo índice de aplicação da elevação nos informantes dessa cidade, observada em estudos como os de Vieira (2002 e 2009). Esses estudos mostram que em Curitiba, os falantes contrariam uma tendência de variação linguística identificada e categorizada nas demais cidades do Brasil. A reduzida aplicação da regra variável de elevação das vogais médias átonas postônicas na comunidade de fala de Curitiba, distingue-a das demais capitais da região sul e a aproxima de algumas cidades do interior do Rio Grande do Sul. No trabalho de Schwindt (1995), Curitiba também recebe destaque por apresentar valores diferenciados das demais capitais da região Sul do Brasil, em relação à harmonia vocálica. Acreditamos que esse comportamento esteja motivado por fatores sociolinguísticos daquela comunidade; nesse sentido, nossa análise observa fatores tais como escolaridade, sexo e/ou idade. O trabalho é uma análise separada do comportamento variável das vogais médias em três contextos distintos: na posição pretônica (pedido, entende, moinho, domingo, expresso, etc...); nos clíticos (que, se, do, com); e na posição postônica (porque, vinte, exatamente, sabe, quanto, mendigo, expresso, exato). Diferentemente de outras análises do comportamento variável das vogais médias, a nossa análise foca a não elevação das vogais médias em contextos em que a elevação poderia ser esperada. Para essa pesquisa foram levantadas todas as ocorrências de vogais médias de 12 informantes do banco do projeto VARSUL (Variação Linguística Urbana na Região Sul do Brasil). Para que fosse construída uma amostragem equilibrada, que permitisse investigar a influência das variáveis sociais no comportamento linguístico, privilegiou-se a seleção de igual número de informantes, no que concerne à categorização por sexo e faixa etária, porém, quanto ao fator escolaridade, a amostra contém uma pequena diferença de números de informantes no ensino fundamental e no ensino médio. A análise baseia-se nos pressupostos teóricos e metodológicos da Teoria da Variação, modelo teórico também conhecido por Sociolinguística Quantitativa, desenvolvido por Labov e colaboradores, que postula a sistematicidade dos fenômenos variáveis bem como a existência de uma relação entre as variantes linguísticas e a comunidade de fala. Baseado em resultados de levantamentos anteriores, este trabalho analisou, de forma oitiva, o percentual de não alçamento das vogais médias pretônicas, postônicas e nos clíticos. Constatamos que este percentual é diferente, as taxas de não alçamento das vogais médias são maiores nas postônicas e nos clíticos do que nas pretônicas. Associamos estas diferenças ao papel de condicionantes linguísticos, por exemplo, a ocorrência de harmonia vocálica nas vogais pretônicas. Constatamos também que os fatores extralinguísticos, como idade, sexo e escolaridade são importantes condicionadores da variação tanto em clíticos, quanto nas pretônicas e postônicas. Os percentuais de preservação das vogais médias pretônicas em nossa análise são maiores na vogal o do que na vogal e nas pret nicas e nos cl ticos mas n o nas postônicas, nas quais a vogal /e/ favorece mais a não elevação. Nas postônicas, a vogal /e/ é responsável por 70% de não elevação, contra 62% da vogal /o/, demonstrando que a preservação das vogais médias nessa posição é maior do que em pretônicas e em clíticos. Nestes últimos, os percentuais não diferem tanto entre /e/ e /o/ e esses valores permitem inferir que, nessa comunidade de fala, diferente do que foi observado em análises de outras localidades, os clíticos não apresentam tendência de elevação. Observamos também que os informantes apresentam um comportamento sistemático, no sentido de que aqueles que elevam menos o fazem em todos os contextos e aqueles que elevam mais também o fazem em todos os contextos, o que mostra que há um denominador comum por trás de processos considerados de distinta natureza. / This dissertation addresses the behavior of the mid-vowels / e / and /o/ in the pretonic, postonic and clitics position in the speech of the inhabitants of Curitiba, based on the quantitative sociolinguistic theory developed by Labov. The mid-vowel raising phenomenon has been studied extensively in Brazilian Portuguese, and the interest to investigate the behavior in the city of Curitiba is justified by the low rising rate of the informants of that community, observed by Vieira (2002 and 2009) and Schwindt (1995). The studies have shown that in Curitiba, the speakers contradict a trend of linguistic variation identified and classified in other cities in Brazil. The low or null application of this variable rule, particularly in the speech communities of Curitiba and some towns in the countryside of Rio Grande do Sul, may be an indication that this behavior has been motivated by sociolinguistic factors such as geographic location, education, gender and / or age. The study is an analysis of the variable behavior of the mid-vowels in words such as: pedido, entende, moinho, domingo, expresso, etc...; clitics (que, se, do, com). It aims to understand which conditioning factors (social and linguistic variables) are part of this phenomenon. For this research all mid-vowel occurrences of 12 informants from Projeto VARSUL Data Bank (Variação Linguística do Sul do Brasil) have been taken into consideration. In order to build a balanced sample, which allows us to investigate the influence of social variables in linguistic behavior, we focused on the selection of an equal number of respondents, who were categorized by sex, age and education. The theoretical model used to explain the phenomenon studied was the Theory of Variation, also known as Quantitative Sociolinguistics, developed by Labov and colleagues, which postulates the existence of a relationship between the variants and the speech community. Based on results from previous surveys, this study examined the percentage of non uprising of the middle unstressed vowels, postonics and clitics. We note that this percentage is different, rates of non uprising of mid vowels are higher in postonics and clitics than in unstressed. These differences associate constraints to the role of language, for example, the occurrence of unstressed vowel harmony vowel. We also note that extralinguistic factors such as age, gender and education are important conditioners of the variation in both clitics, as in unstressed and postonics. The percentage of preserving middle unstressed vowels in our analysis are higher in the vowels /o/, than in vowels /e/ in unstressed and clitics, but not in postonics, in which the vowel / e / favors more the lack of elevation. In postonics, the vowel /e/ is responsible for 70% of non rise, against 62% of the vowel / o /, demonstrating that the preservation medium of the vowels in this position is greater than in unstressed and clitics. In the latter, the percentages do not differ much between /e/ and /o/ and these values allow us to infer that in this speech community, unlike what was observed in analyzes of other locations, clitics do not show a tendency to increase. We also noticed that the informants present a systematic behavior, in the sense that those who make the least amount in all contexts and those that raise more do as well in all contexts, which shows that there is a common denominator behind the processes considered of different nature.
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O não-alçamento das vogais médias na fala de Curitiba sob a perspectiva da sociolinguística quantitativa

Limeira, Larissa Roberta January 2013 (has links)
Este trabalho se propõe a estudar o comportamento das vogais médias /e/ e /o/, em pauta pretônica, postônica e nos clíticos, na fala de uma amostra dos habitantes de Curitiba, usando como base a teoria da sociolinguística quantitativa, desenvolvida por Labov. O fenômeno de alçamento das vogais médias é bastante estudado na variação linguística do português brasileiro e o interesse em investigar esse comportamento na cidade de Curitiba é justificado pelo baixo índice de aplicação da elevação nos informantes dessa cidade, observada em estudos como os de Vieira (2002 e 2009). Esses estudos mostram que em Curitiba, os falantes contrariam uma tendência de variação linguística identificada e categorizada nas demais cidades do Brasil. A reduzida aplicação da regra variável de elevação das vogais médias átonas postônicas na comunidade de fala de Curitiba, distingue-a das demais capitais da região sul e a aproxima de algumas cidades do interior do Rio Grande do Sul. No trabalho de Schwindt (1995), Curitiba também recebe destaque por apresentar valores diferenciados das demais capitais da região Sul do Brasil, em relação à harmonia vocálica. Acreditamos que esse comportamento esteja motivado por fatores sociolinguísticos daquela comunidade; nesse sentido, nossa análise observa fatores tais como escolaridade, sexo e/ou idade. O trabalho é uma análise separada do comportamento variável das vogais médias em três contextos distintos: na posição pretônica (pedido, entende, moinho, domingo, expresso, etc...); nos clíticos (que, se, do, com); e na posição postônica (porque, vinte, exatamente, sabe, quanto, mendigo, expresso, exato). Diferentemente de outras análises do comportamento variável das vogais médias, a nossa análise foca a não elevação das vogais médias em contextos em que a elevação poderia ser esperada. Para essa pesquisa foram levantadas todas as ocorrências de vogais médias de 12 informantes do banco do projeto VARSUL (Variação Linguística Urbana na Região Sul do Brasil). Para que fosse construída uma amostragem equilibrada, que permitisse investigar a influência das variáveis sociais no comportamento linguístico, privilegiou-se a seleção de igual número de informantes, no que concerne à categorização por sexo e faixa etária, porém, quanto ao fator escolaridade, a amostra contém uma pequena diferença de números de informantes no ensino fundamental e no ensino médio. A análise baseia-se nos pressupostos teóricos e metodológicos da Teoria da Variação, modelo teórico também conhecido por Sociolinguística Quantitativa, desenvolvido por Labov e colaboradores, que postula a sistematicidade dos fenômenos variáveis bem como a existência de uma relação entre as variantes linguísticas e a comunidade de fala. Baseado em resultados de levantamentos anteriores, este trabalho analisou, de forma oitiva, o percentual de não alçamento das vogais médias pretônicas, postônicas e nos clíticos. Constatamos que este percentual é diferente, as taxas de não alçamento das vogais médias são maiores nas postônicas e nos clíticos do que nas pretônicas. Associamos estas diferenças ao papel de condicionantes linguísticos, por exemplo, a ocorrência de harmonia vocálica nas vogais pretônicas. Constatamos também que os fatores extralinguísticos, como idade, sexo e escolaridade são importantes condicionadores da variação tanto em clíticos, quanto nas pretônicas e postônicas. Os percentuais de preservação das vogais médias pretônicas em nossa análise são maiores na vogal o do que na vogal e nas pret nicas e nos cl ticos mas n o nas postônicas, nas quais a vogal /e/ favorece mais a não elevação. Nas postônicas, a vogal /e/ é responsável por 70% de não elevação, contra 62% da vogal /o/, demonstrando que a preservação das vogais médias nessa posição é maior do que em pretônicas e em clíticos. Nestes últimos, os percentuais não diferem tanto entre /e/ e /o/ e esses valores permitem inferir que, nessa comunidade de fala, diferente do que foi observado em análises de outras localidades, os clíticos não apresentam tendência de elevação. Observamos também que os informantes apresentam um comportamento sistemático, no sentido de que aqueles que elevam menos o fazem em todos os contextos e aqueles que elevam mais também o fazem em todos os contextos, o que mostra que há um denominador comum por trás de processos considerados de distinta natureza. / This dissertation addresses the behavior of the mid-vowels / e / and /o/ in the pretonic, postonic and clitics position in the speech of the inhabitants of Curitiba, based on the quantitative sociolinguistic theory developed by Labov. The mid-vowel raising phenomenon has been studied extensively in Brazilian Portuguese, and the interest to investigate the behavior in the city of Curitiba is justified by the low rising rate of the informants of that community, observed by Vieira (2002 and 2009) and Schwindt (1995). The studies have shown that in Curitiba, the speakers contradict a trend of linguistic variation identified and classified in other cities in Brazil. The low or null application of this variable rule, particularly in the speech communities of Curitiba and some towns in the countryside of Rio Grande do Sul, may be an indication that this behavior has been motivated by sociolinguistic factors such as geographic location, education, gender and / or age. The study is an analysis of the variable behavior of the mid-vowels in words such as: pedido, entende, moinho, domingo, expresso, etc...; clitics (que, se, do, com). It aims to understand which conditioning factors (social and linguistic variables) are part of this phenomenon. For this research all mid-vowel occurrences of 12 informants from Projeto VARSUL Data Bank (Variação Linguística do Sul do Brasil) have been taken into consideration. In order to build a balanced sample, which allows us to investigate the influence of social variables in linguistic behavior, we focused on the selection of an equal number of respondents, who were categorized by sex, age and education. The theoretical model used to explain the phenomenon studied was the Theory of Variation, also known as Quantitative Sociolinguistics, developed by Labov and colleagues, which postulates the existence of a relationship between the variants and the speech community. Based on results from previous surveys, this study examined the percentage of non uprising of the middle unstressed vowels, postonics and clitics. We note that this percentage is different, rates of non uprising of mid vowels are higher in postonics and clitics than in unstressed. These differences associate constraints to the role of language, for example, the occurrence of unstressed vowel harmony vowel. We also note that extralinguistic factors such as age, gender and education are important conditioners of the variation in both clitics, as in unstressed and postonics. The percentage of preserving middle unstressed vowels in our analysis are higher in the vowels /o/, than in vowels /e/ in unstressed and clitics, but not in postonics, in which the vowel / e / favors more the lack of elevation. In postonics, the vowel /e/ is responsible for 70% of non rise, against 62% of the vowel / o /, demonstrating that the preservation medium of the vowels in this position is greater than in unstressed and clitics. In the latter, the percentages do not differ much between /e/ and /o/ and these values allow us to infer that in this speech community, unlike what was observed in analyzes of other locations, clitics do not show a tendency to increase. We also noticed that the informants present a systematic behavior, in the sense that those who make the least amount in all contexts and those that raise more do as well in all contexts, which shows that there is a common denominator behind the processes considered of different nature.
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A variação da lateral palatal segundo transcrição do Banco de Dados Varsul

Ferreira, Milena Machado January 2011 (has links)
Este trabalho trata de investigar o comportamento variável da lateral palatal na região Sul do país, a partir da transcrição das amostras do Banco de dados do Projeto VARSUL (Variação Linguística na Região Sul). A pesquisa tem por objetivo inicial verificar a distribuição da realização de três variantes da lateral palatal: despalatalização, vocalização e apagamento. Em um segundo momento, escolheu-se a variante despalatalização como variante de aplicação de regra variável da lateral palatal, por ter sido pouco estudada em outros trabalhos de cunho variacionista. Os resultados estatísticos mostraram que a despalatalização é uma variante pouco produtiva, mas frequente na fala de indivíduos com maior nível de escolaridade. Analisamos também a frequência do item lexical como possível favorecedor da regra variável da lateral palatal. Os resultados mostraram que o emprego das variantes ocorre de acordo com a incidência do item lexical nos dados. / This paper investigates the variational behavior of the palatal lateral in the brazilian southern region, from the transcript of the VARSUL Project Database samples (Varsul – From the Portuguese “Variação linguística no Sul”- Linguistic Change in the Brazil Southern). This research aims to investigate the distribution of initial accomplishment of three variants of the lateral palatal variation: dispalatalization, vocalization and erasure. In a second step, we chose dispalatalization as a variant of the application of the variable rule of the lateral palatal variation, wich have not been properly researched in other studies on variational issue. The statistical results showed that the dispalatalization variant is not very productive, but very usual in the speech of individuals with higher educational level. We also analyzed the frequency of the lexical item as possible favors the rule of the palatal variable. The results showed that the use of variants occurs in accordance with the incidence of the lexical item in the data.
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A variação da lateral palatal segundo transcrição do Banco de Dados Varsul

Ferreira, Milena Machado January 2011 (has links)
Este trabalho trata de investigar o comportamento variável da lateral palatal na região Sul do país, a partir da transcrição das amostras do Banco de dados do Projeto VARSUL (Variação Linguística na Região Sul). A pesquisa tem por objetivo inicial verificar a distribuição da realização de três variantes da lateral palatal: despalatalização, vocalização e apagamento. Em um segundo momento, escolheu-se a variante despalatalização como variante de aplicação de regra variável da lateral palatal, por ter sido pouco estudada em outros trabalhos de cunho variacionista. Os resultados estatísticos mostraram que a despalatalização é uma variante pouco produtiva, mas frequente na fala de indivíduos com maior nível de escolaridade. Analisamos também a frequência do item lexical como possível favorecedor da regra variável da lateral palatal. Os resultados mostraram que o emprego das variantes ocorre de acordo com a incidência do item lexical nos dados. / This paper investigates the variational behavior of the palatal lateral in the brazilian southern region, from the transcript of the VARSUL Project Database samples (Varsul – From the Portuguese “Variação linguística no Sul”- Linguistic Change in the Brazil Southern). This research aims to investigate the distribution of initial accomplishment of three variants of the lateral palatal variation: dispalatalization, vocalization and erasure. In a second step, we chose dispalatalization as a variant of the application of the variable rule of the lateral palatal variation, wich have not been properly researched in other studies on variational issue. The statistical results showed that the dispalatalization variant is not very productive, but very usual in the speech of individuals with higher educational level. We also analyzed the frequency of the lexical item as possible favors the rule of the palatal variable. The results showed that the use of variants occurs in accordance with the incidence of the lexical item in the data.
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O não-alçamento das vogais médias na fala de Curitiba sob a perspectiva da sociolinguística quantitativa

Limeira, Larissa Roberta January 2013 (has links)
Este trabalho se propõe a estudar o comportamento das vogais médias /e/ e /o/, em pauta pretônica, postônica e nos clíticos, na fala de uma amostra dos habitantes de Curitiba, usando como base a teoria da sociolinguística quantitativa, desenvolvida por Labov. O fenômeno de alçamento das vogais médias é bastante estudado na variação linguística do português brasileiro e o interesse em investigar esse comportamento na cidade de Curitiba é justificado pelo baixo índice de aplicação da elevação nos informantes dessa cidade, observada em estudos como os de Vieira (2002 e 2009). Esses estudos mostram que em Curitiba, os falantes contrariam uma tendência de variação linguística identificada e categorizada nas demais cidades do Brasil. A reduzida aplicação da regra variável de elevação das vogais médias átonas postônicas na comunidade de fala de Curitiba, distingue-a das demais capitais da região sul e a aproxima de algumas cidades do interior do Rio Grande do Sul. No trabalho de Schwindt (1995), Curitiba também recebe destaque por apresentar valores diferenciados das demais capitais da região Sul do Brasil, em relação à harmonia vocálica. Acreditamos que esse comportamento esteja motivado por fatores sociolinguísticos daquela comunidade; nesse sentido, nossa análise observa fatores tais como escolaridade, sexo e/ou idade. O trabalho é uma análise separada do comportamento variável das vogais médias em três contextos distintos: na posição pretônica (pedido, entende, moinho, domingo, expresso, etc...); nos clíticos (que, se, do, com); e na posição postônica (porque, vinte, exatamente, sabe, quanto, mendigo, expresso, exato). Diferentemente de outras análises do comportamento variável das vogais médias, a nossa análise foca a não elevação das vogais médias em contextos em que a elevação poderia ser esperada. Para essa pesquisa foram levantadas todas as ocorrências de vogais médias de 12 informantes do banco do projeto VARSUL (Variação Linguística Urbana na Região Sul do Brasil). Para que fosse construída uma amostragem equilibrada, que permitisse investigar a influência das variáveis sociais no comportamento linguístico, privilegiou-se a seleção de igual número de informantes, no que concerne à categorização por sexo e faixa etária, porém, quanto ao fator escolaridade, a amostra contém uma pequena diferença de números de informantes no ensino fundamental e no ensino médio. A análise baseia-se nos pressupostos teóricos e metodológicos da Teoria da Variação, modelo teórico também conhecido por Sociolinguística Quantitativa, desenvolvido por Labov e colaboradores, que postula a sistematicidade dos fenômenos variáveis bem como a existência de uma relação entre as variantes linguísticas e a comunidade de fala. Baseado em resultados de levantamentos anteriores, este trabalho analisou, de forma oitiva, o percentual de não alçamento das vogais médias pretônicas, postônicas e nos clíticos. Constatamos que este percentual é diferente, as taxas de não alçamento das vogais médias são maiores nas postônicas e nos clíticos do que nas pretônicas. Associamos estas diferenças ao papel de condicionantes linguísticos, por exemplo, a ocorrência de harmonia vocálica nas vogais pretônicas. Constatamos também que os fatores extralinguísticos, como idade, sexo e escolaridade são importantes condicionadores da variação tanto em clíticos, quanto nas pretônicas e postônicas. Os percentuais de preservação das vogais médias pretônicas em nossa análise são maiores na vogal o do que na vogal e nas pret nicas e nos cl ticos mas n o nas postônicas, nas quais a vogal /e/ favorece mais a não elevação. Nas postônicas, a vogal /e/ é responsável por 70% de não elevação, contra 62% da vogal /o/, demonstrando que a preservação das vogais médias nessa posição é maior do que em pretônicas e em clíticos. Nestes últimos, os percentuais não diferem tanto entre /e/ e /o/ e esses valores permitem inferir que, nessa comunidade de fala, diferente do que foi observado em análises de outras localidades, os clíticos não apresentam tendência de elevação. Observamos também que os informantes apresentam um comportamento sistemático, no sentido de que aqueles que elevam menos o fazem em todos os contextos e aqueles que elevam mais também o fazem em todos os contextos, o que mostra que há um denominador comum por trás de processos considerados de distinta natureza. / This dissertation addresses the behavior of the mid-vowels / e / and /o/ in the pretonic, postonic and clitics position in the speech of the inhabitants of Curitiba, based on the quantitative sociolinguistic theory developed by Labov. The mid-vowel raising phenomenon has been studied extensively in Brazilian Portuguese, and the interest to investigate the behavior in the city of Curitiba is justified by the low rising rate of the informants of that community, observed by Vieira (2002 and 2009) and Schwindt (1995). The studies have shown that in Curitiba, the speakers contradict a trend of linguistic variation identified and classified in other cities in Brazil. The low or null application of this variable rule, particularly in the speech communities of Curitiba and some towns in the countryside of Rio Grande do Sul, may be an indication that this behavior has been motivated by sociolinguistic factors such as geographic location, education, gender and / or age. The study is an analysis of the variable behavior of the mid-vowels in words such as: pedido, entende, moinho, domingo, expresso, etc...; clitics (que, se, do, com). It aims to understand which conditioning factors (social and linguistic variables) are part of this phenomenon. For this research all mid-vowel occurrences of 12 informants from Projeto VARSUL Data Bank (Variação Linguística do Sul do Brasil) have been taken into consideration. In order to build a balanced sample, which allows us to investigate the influence of social variables in linguistic behavior, we focused on the selection of an equal number of respondents, who were categorized by sex, age and education. The theoretical model used to explain the phenomenon studied was the Theory of Variation, also known as Quantitative Sociolinguistics, developed by Labov and colleagues, which postulates the existence of a relationship between the variants and the speech community. Based on results from previous surveys, this study examined the percentage of non uprising of the middle unstressed vowels, postonics and clitics. We note that this percentage is different, rates of non uprising of mid vowels are higher in postonics and clitics than in unstressed. These differences associate constraints to the role of language, for example, the occurrence of unstressed vowel harmony vowel. We also note that extralinguistic factors such as age, gender and education are important conditioners of the variation in both clitics, as in unstressed and postonics. The percentage of preserving middle unstressed vowels in our analysis are higher in the vowels /o/, than in vowels /e/ in unstressed and clitics, but not in postonics, in which the vowel / e / favors more the lack of elevation. In postonics, the vowel /e/ is responsible for 70% of non rise, against 62% of the vowel / o /, demonstrating that the preservation medium of the vowels in this position is greater than in unstressed and clitics. In the latter, the percentages do not differ much between /e/ and /o/ and these values allow us to infer that in this speech community, unlike what was observed in analyzes of other locations, clitics do not show a tendency to increase. We also noticed that the informants present a systematic behavior, in the sense that those who make the least amount in all contexts and those that raise more do as well in all contexts, which shows that there is a common denominator behind the processes considered of different nature.

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