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Inibição da via PI3K na leucemia linfoide aguda T pediátrica = resposta à quimioterapia e implicações clínicas = PI3K inhibition in childhood T-cell acute lymphoblastic leukemia: response to chemotherapy and clinical implications / PI3K inhibition in childhood T-cell acute lymphoblastic leukemia : response to chemotherapy and clinical implications

Silveira, André Bortolini, 1987- 24 August 2018 (has links)
Orientadores: José Andrés Yunes, Nilson Ivo Tonin Zanchin / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-24T06:00:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silveira_AndreBortolini_D.pdf: 16883235 bytes, checksum: e0759c48520d471791a5272349e1a837 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: A via PI3K está frequentemente hiperativada em células primárias de leucemia linfoide aguda T (LLA-T) pediátrica, característica previamente associada à resistência a glucocorticoides. Pacientes cujas células leucêmicas apresentam mutações em PTEN, o principal regulador negativo de PI3K, podem apresentar maior risco de falha na terapia de indução e recaída. Neste estudo, uma assinatura baseada em expressão gênica foi utilizada para acessar o nível de ativação da via PI3K em amostras diagnósticas de LLA-T. Nós identificamos Myc como um importante integrador da atividade de sinalização por PI3K e observamos que maior atividade da via está associada à resistência a glucocorticoides e pior prognóstico. O inibidor de PI3K AS605240 mostrou atividade antileucêmica e forte sinergismo com glucocorticoides tanto in vitro como em um modelo xenográfico de LLA-T em camundongos NOD/SCID. Em contraste, a inibição de PI3K resultou em antagonismo com metotrexato e daunorrubicina, drogas que atuam preferencialmente em células em divisão. Esta interação antagonística, no entanto, pôde ser revertida pelo uso de um esquema temporal específico de administração das drogas. Nossos dados indicam os potenciais benefícios e limitações para a incorporação de inibidores de PI3K na terapia da LLA-T / Abstract: The PI3K pathway is frequently hyperactivated in primary T-cell acute lymphoblastic leukemia (T-ALL) cells. Activation of the PI3K pathway has been suggested as one mechanism of glucocorticoid resistance in T-ALL, and patients harboring mutations in the PI3K negative regulator PTEN may be at increased risk of induction failure and relapse. In this study, a PI3K gene expression signature was used as readout of PI3K activity in diagnostic T-ALL samples. We identified Myc as an important downstream integrator of PI3K pathway activity in T-ALL and found that higher PI3K activity is associated with glucocorticoid resistance and worse clinical outcome. The PI3K inhibitor AS605240 showed anti-leukemic activity and strong synergism with glucocorticoids both in vitro and in a NOD/SCID xenograft model of T-ALL. In contrast, PI3K inhibition showed antagonism with methotrexate and daunorubicin, drugs that preferentially target dividing cells. This antagonistic interaction, however, could be circumvented by the use of correct drug scheduling schemes. Our data indicate the potential benefits and difficulties for the incorporation of PI3K inhibitors in T-ALL therapy. OBSERVAÇÃOArquivo pdf com capa, página de rosto, folha de assinatura da banca examinadora, resumo e abstract foi editado segundo informação CCPG/002/2013 / Doutorado / Genetica Animal e Evolução / Doutor em Genetica e Biologia Molecular
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Mutações de PTEN nas leucemias linfóides agudas T / PTEN mutation in T-cell acute lymphoblastic leukemia

Jotta, Patricia Yoshioka, 1985- 21 August 2018 (has links)
Orientador: José Andres Yunes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-21T05:50:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jotta_PatriciaYoshioka_D.pdf: 8922035 bytes, checksum: 3734371a320410ba431d6e6ce6579e55 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: A leucemia linfóide aguda (LLA) é o câncer mais frequente na infância, e destas, 15% são do tipo T (LLA-T). A hiperativação da via PI3K/Akt tem sido amplamente descrita em tumores e em linhagens celulares de LLA-T. PTEN é o principal regulador negativo dessa via e frequentemente encontra-se inativado em cânceres humanos. Com frequência, pacientes com LLA-T apresentam mutações ativadoras de NOTCH1. NOTCH1 pode regular transcricionalmente PTEN, contudo ainda não está claro como as mutações ativadoras de NOTCH1 influenciariam a expressão de PTEN nas LLA-T. Nós encontramos uma ocorrência de 11 (17,7%) mutações no éxon 7 do PTEN em 62 casos de LLA-T estudados consecutivamente. Contudo, nenhuma mutação foi encontrada na análise de 71 casos de LLA-B derivada. A maioria das mutações de PTEN apresentavam inserções/deleções de mais de 3 nucleotídeos. Não encontramos associação entre mutações em PTEN e o gênero, a idade e a contagem de glóbulos brancos ao diagnóstico. Pacientes com alterações no PTEN apresentaram uma tendência a pior sobrevida global (OS, p=0.07). Dentre os pacientes de LLA-T classificados como alto risco (n=56), aqueles possuindo anormalidades no PTEN mostraram-se associados significativamente a menor OS (p=0.019) e sobrevida livre de leucemia (LFS 47% vs 76%; p=0.045). As curvas de LFS foram significativamente diferentes (p=0.003), mesmo considerando apenas pacientes que atingiram a remissão no dia 28 do tratamento para a análise. Nosso estudo também mostrou que pacientes com mutações em NOTCH1 apresentavam aumento na transcrição de MYC e menor expressão de PTEN mRNA comparados a pacientes com NOTCH1 selvagem. Nós recentemente demonstramos que células de LLA-T apresentavam fosforilação de PTEN mediada por CK2, resultando na estabilização e consequentemente inativação da proteína PTEN. Corroborando ao estudo anterior, os casos de LLA-T analisados, independente do status de mutação em NOTCH1, expressam níveis significativamente mais altos de proteína PTEN do que controles normais. Para avaliar o impacto da regulação transcricional de NOTCH e a inativação postranscricional por CK2 de PTEN, nós tratamos as células de LLA-T com inibidores de gamma-secretase (DAPT e de CK2 (DRB/TBB). Nosso estudo enfatiza a relevância biológica e clínica da regulação do PTEN em LLA-T. E sugerimos o uso combinado de inibidores de gamma-secretase e CK2 devem possuir potencial terapêutico nas LLA-T / Abstract: T-cell acute lymphoblastic leukemia (T-ALL) accounts for approximately 15% of pediatric ALL. Patients with T-ALL are at increased risk of relapse compared with children treated for B-cell precursor ALL. Mutations in the phosphatase and tensin homolog (PTEN) gene leading to PTEN protein deletion and subsequent activation of the PI3K/Akt signaling pathway are common in cancer. PTEN is the main negative regulator of the PI3K/Akt survival pathway. T-ALL patients frequently display NOTCH1 activating mutations and Notch can transcriptionally down-regulate the tumor suppressor PTEN. However, it is not clear whether NOTCH1 mutations associate with decreased PTEN expression in primary T-ALL. We report that PTEN exon 7 mutations occurred in 11 (17.7%) out of 62 consecutive pediatric T-cell acute lymphoblastic leukemia (T-ALL) but in none of 71 precursor B-ALL patients. Most PTEN mutations were insertions/deletions of more than 3 nucleotides. No associations were found between PTEN mutation and age, gender, WBC at diagnosis, early response to therapy and remission rate. Patients with PTEN mutation (n=11) had a tendency toward worse overall survival (OS, p=0.07). Remarkably, PTEN mutations were significantly associated with lower OS (p=0.019) and leukemia-free survival (LFS 47% vs 76%, p=0.045) within patients classified in the high risk group (n=56). LFS curves were significantly different (p=0.003) even if only patients who reached remission on day 28 were considered for analysis. We compared patients with or without NOTCH1mutations and report that the former presented higher MYC transcript levels and decreased PTEN mRNA expression. We recently showed that T-ALL cells frequently display CK2-mediated PTEN phosphorylation, resulting in PTEN protein stabilization and concomitant functional inactivation. Accordingly, the T-ALL samples analyzed, irrespectively of their NOTCH1 mutational status, expressed significantly higher PTEN protein levels than normal controls. To evaluate the integrated functional impact of NOTCH transcriptional and CK2 post-translational inactivation of PTEN, we treated TALL cells with both the gamma-secretase inhibitor DAPT and the CK2 inhibitors DRB/TBB. Our data suggest that combined use of gamma-secretase and CK2 inhibitors may have therapeutic potential in T-ALL. And emphasize the biological and clinical relevance of PTEN regulation in pediatric T-ALL / Doutorado / Genetica Animal e Evolução / Doutor em Genetica e Biologia Molecular
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Valor Prognóstico da Expressão de PTEN, MTOR, PI3K, IGF-1R, EGFR, PD-L1 e PD-L2 no câncer de mama : Prognostic Value of PTEN, MTOR, PI3K, IGF-1R, EGFR, PD-L1 and PD-L2 in breast cancer / Prognostic Value of PTEN, MTOR, PI3K, IGF-1R, EGFR, PD-L1 and PD-L2 in breast cancer

Baptista, Mauricio Zuccolotto, 1975- 28 August 2018 (has links)
Orientador: Luis Otavio Zanatta Sarian / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-28T02:45:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Baptista_MauricioZuccolotto_D.pdf: 4237946 bytes, checksum: b677fee05d5d510e473e6b4c4c856a53 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Introdução: A via de sinalização intracelular PTEN, mTOR, PI3K, IGF-1R e EGFR exerce papel prognóstico importante no câncer de mama. Embora muitos estudos tenham analisado a correlação entre as alterações gênicas de PTEN, mTOR, PI3K, IGF-1R e EGFR e o mau prognóstico em câncer de mama, há uma lacuna na literatura com relação ao valor prognóstico dessas proteínas na adjuvância do câncer de mama. Apesar de existirem fatores prognósticos e preditivos conhecidos, como os receptores hormonais e o HER-2, no campo imunológico, o câncer de mama é um dos tumores menos imunogênicos. As proteínas PD-L1 e PD-L2 fazem parte de uma importante resposta imune antitumoral. Em câncer de mama, o valor prognóstico de PD-L1 e PD-L2 ainda não está definido. Objetivos: Investigar a expressão das proteínas PTEN, mTOR, PI3K, IGF-1R e EGFR e das proteínas PD-L1 e PD-L2, e a correlação com as características clínicas e patológicas do câncer de mama, sobrevida livre de doença e sobrevida global. Métodos: Foi realizada uma coorte que avaliou 192 casos de câncer de mama, estadios I, II e III, tratadas entre 1994 e 2014 no Hospital da Mulher (CAISM) da UNICAMP. Os dados clínicos e de sobrevida foram retirados de prontuários. Blocos de parafina foram utilizados para construção do microarranjo de tecidos (TMA). No TMA foi utilizada a técnica de imunohistoquímica (IHQ) para estudo da expressão dessas proteínas. A terapia adjuvante foi administrada de acordo com o protocolo de tratamento institucional. Resultados: A expressão de PTEN foi encontrada em 40.6% (77/190); mTOR em 47.4% (90/190); PI3K em 29.8% (57/191); IGF-1R em 35.8% (68/190) e EGFR em 25.7% (49/191). Nas células do câncer de mama, a expressão de PTEN ocorreu no citoplasma e na região nuclear; a expressão de mTOR foi constatada de modo intenso na região nuclear e também no citoplasma. A expressão de PI3K foi mais intensa na membrana celular e menos intensa no citoplasma. A expressão de IGF-1R foi detectada na membrana celular das células tumorais. A expressão de todas essas proteínas foi significativamente associada à presença de linfonodos positivos. A idade mais jovem ao diagnóstico foi associada à expressão de PTEN e PI3K. A presença de tumores maiores foi associada à expressão de PTEN. Os receptores de progesterona negativos foram associados à expressão de PI3K. Receptores de estrógeno negativos e recorrência à distância foram ambos associados à expressão de EGFR. As expressões de PTEN, PI3K e EGFR foram fortemente associadas a características clínicas e patológicas de pior prognóstico. A expressão de PI3K foi significativamente associada à pior sobrevida livre de progressão (p=0.04) e pior sobrevida global (p=0.04). A expressão de EGFR foi também significativamente associada à pior sobrevida livre de progressão (p=0.03) e pior sobrevida global (p=0.04). A expressão de PTEN não foi associada à sobrevida. A expressão de PD-L1 foi identificada em 56.7% (107/189) e a de PD-L2 em 50.8% (97/192). Enquanto a expressão de PD-L1 foi detectada na membrana celular e no citoplasma das células do câncer de mama, a expressão de PD-L2 ocorreu no citoplasma e na região nuclear. Idade mais jovem ao diagnóstico, linfonodos positivos, receptor de estrógeno negativo e recorrência à distância foram associados tanto à expressão de PD-L1 quanto à de PD-L2. A presença de tumores maiores e de alto grau histológico foi associada à expressão de PD-L1. A expressão de PD-L1 foi significativamente associada à melhor sobrevida global (p=0.04). Conclusão: A expressão de PTEN, PI3K e EGFR pode representar um tipo de câncer de mama mais agressivo. A expressão de PI3K e EGFR pode ser considerada um marcador de mau prognóstico em câncer de mama. A expressão de PD-L1, apesar de ser associada a características clínicas e patológicas de pior evolução, pode ser considerada um marcador de bom prognóstico em câncer de mama / Abstract: Introduction: The PTEN, mTOR, PI3K, IGF-1R and EGFR signaling pathway plays an important role in prognosis of breast cancer. Although many studies have analyzed the correlation between PTEN, mTOR, PI3K, IGF-1R, and EGFR genes alterations with poor prognosis in breast cancer, there is still a gap in the literature concerning the prognostic value of these proteins in the adjuvant setting. Despite there were some well-known predictive and prognostic factors, such as hormone receptors and HER-2, in the immune field, breast cancer is one of the less immunogenic tumors. PD-L1 and PD-L2 constitute an important antitumor immune response. In breast cancer, the prognostic value of PD-L1 and PD-L2 is still to be defined. Objectives: This study investigates PTEN, mTOR, PI3K, IGF-1R and EGFR proteins expression and PD-L1 and PD-L2 proteins expression, and their correlation with clinicopathological features, disease-free survival and overall survival. Methods: In order to assess these proteins expression, we conducted an immunohistochemistry study using a tissue microarray encompassing 192 breast cancer cases, stage I, II and III, treated between 1994 and 2014 at the Women¿s Hospital (CAISM) from UNICAMP. All clinical and outcome data were retrieved from medical charts. Adjuvant therapy was administered according to the institution¿s treatment protocol. Results: PTEN expression was found in 40.6% (77/190); mTOR expression in 47.4% (90/190); PI3K expression in 29.8% (57/191); IGF-1R expression in 35.8% (68/190); and EGFR expression in 25.7% (49/191). In breast cancer cells PTEN expression showed cytoplasmic and nuclear immunoreactivity, and mTOR expression revealed strong nuclear and cytoplasmic staining. Tumors harboring PI3K expression presented strong immunoreactivity at cell membrane and weak cytoplasmic staining. IGF-1R expression was detected in breast cancer cell membrane. All proteins expression was significantly associated with lymph node positivity. Younger age at diagnosis was related to PTEN and PI3K expression. The presence of larger tumors was associated with PTEN expression. Negative progesterone receptor was correlated to PI3K expression. Estrogen receptor negativity and recurrence at distant sites were associated with EGFR expression. The expression of PTEN, PI3K, and EGFR were strongly associated with clinical and pathological features of poor prognosis. In our cohort, PI3K expression was associated with significantly worse disease-free survival (p=0.04) and overall survival (p=0.04), and EGFR expression was also significantly associated with worse disease-free survival (p=0.03) and overall survival (p=0.04). PD-L1 expression was present in 56.7% (107/189), and PD-L2 expression was identified in 50.8% (97/192). In breast cancer cells PD-L1 expression revealed strong immunoreactivity at cell membrane and cytoplasmic staining, and PD-L2 expression showed cytoplasmic and nuclear immunoreactivity. Younger age at diagnosis, lymph node positivity, estrogen negative receptor, and recurrence at distant sites were all associated with both PD-L1 and PD-L2 expression. The presence of larger tumors and higher histological grade were both associated with PD-L1 expression. PD-L1 expression was significantly associated with better overall survival (p=0.04) in breast cancer patients. Conclusion: The expression of PTEN, PI3K, and EGFR can represent a more aggressive type of breast cancer. PI3K and EGFR expressions emerge as poor prognostic markers in breast cancer. Despite its association with poor clinical and pathological features, PD-L1 expression seems to be a good prognostic marker in breast cancer / Doutorado / Oncologia Ginecológica e Mamária / Doutor em Ciências da Saúde

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