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Análise da associação das mutações no gene FLT3 com outros fatores prognósticos em pacientes com diagnóstico de leucemia aguda

Licínio, Marley Aparecida 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T07:14:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 288983.pdf: 2515716 bytes, checksum: c5d31b0c7e25f6fc3c18ffeeecaa8458 (MD5) / As leucemias agudas (LAs) constituem um grupo de neoplasias malignas caracterizadas pela proliferação descontrolada de células hematopoiéticas, proveniente de mutações que podem ocorrer em diferentes fases da diferenciação de células precursoras, o que a caracteriza como uma doença altamente heterogênea. De acordo com a classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS) para neoplasias do sistema hematopoiético e linfoide, publicada em 2008, para um diagnóstico mais preciso e estratificação de prognóstico de pacientes com LA, devem-se pesquisar mutações nos genes FLT3. Fisiologicamente, o receptor FLT3 participa da regulação da apoptose, da proliferação, de sobrevivência e da diferenciação celular. Quando o gene FLT3 sofre mutação, dá origem a um produto final modificado, ou seja, gera um receptor com alterações estruturais. A presença de mutações nesse gene é de prognóstico desfavorável, e a análise das mutações no gene FLT3 tem sido considerada como um fator de prognóstico relevante na decisão terapêutica de pacientes com LA. Dessa forma, é de extrema importância a análise das mutações no gene FLT3 (duplicação interna em tandem DIT e mutação pontual D835) como marcadores moleculares de prognóstico em pacientes com LA. Assim, o objetivo desse trabalho foi investigar a importância das mutações no gene FLT3 (DIT e D835) como marcadores moleculares para no prognóstico de pacientes com suspeita clínica de LA, antes da primeira terapia, atendidos, no período de janeiro de 2009 a dezembro de 2010, pelo Serviço de Hematologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina (HU-UFSC) e pelo Serviço de Oncologia do Hospital Infantil Joana de Gusmão (HIJG), ambos situados em Florianópolis, Santa Catarina. Para tanto, encaminharam-se as amostras de medula óssea (MO) ou de sangue periférico (SP) ao Laboratório de Oncologia Experimental e Hemopatias (LOEH) para investigação das mutações no gene FLT3 utilizando-se a reação em cadeia da polimerase (PCR). Dividiram-se os pacientes em dois grupos: pacientes com idade superior a 16 anos e pacientes com idade igual ou inferior a 16 anos. Para a análise estatística das variáveis numéricas, utilizou-se o teste t de Student e, para as variáveis nominais, o teste do qui quadrado. Para os dois tipos de variáveis analisados, o nível de significância determinado foi de 5% (P < 0,05). Os resultados mostraram que a mutação FLT3-DIT foi mais incidente em indivíduos com LMA com idade igual ou inferior a 16 anos, enquanto nos 10 indivíduos com LLA com idade superior a 16 anos a mutação FLT3- DIT foi rara. Quanto à mutação FLT3-D835, foi rara em indivíduos com idade superior a 16 anos. Constatou-se que as mutações no gene FLT3 (DIT e D835) não têm associação com os seguintes fatores prognósticos: idade, leucometria, níveis de LDH e marcação para CD34, como também para o gênero. A DIT no gene FLT3 parece anular o efeito de prognóstico favorável da t(15;17), além de parecer ter associação com vantagem de proliferação celular, mesmo em indivíduos com LPA. Houve uma associação estatisticamente significante entre a DIT no gene FLT3 e a ausência de remissão e óbito em pacientes com idade igual ou inferior a 16 anos. Esses resultados sugerem que a presença de FLT3-DIT é um fator de prognóstico desfavorável e independente, pois não possuiu relação com outros fatores prognósticos, devendo ser considerado como um marcador molecular no prognóstico de pacientes com suspeita clínica de LA e importante para a decisão terapêutica. / Acute leukemias (ALs) are a group of malignancies characterized by uncontrolled proliferation of hematopoietic cells, which are originated from mutations that can occur at different stages of differentiation of precursor cells, characterizing it as a highly heterogeneous disease. According to the classification of the World Health Organization (WHO) for malignancies of lymphoid and hematopoietic system, published in 2008, for a more precise diagnosis and prognostic stratification of patients with AL, the mutations in FLT3 gene should be investigated. Physiologically, the FLT3 receptor participates in the regulation of apoptosis, proliferation, survival and cell differentiation. When the FLT3 gene is mutated, it originates a modified final product, which means it generates a receptor with structural changes. The presence of mutations in this gene is an unfavorable prognosis, and the analysis of mutations in FLT3 gene has been considered an important prognostic factor in deciding the treatment of patients with AL. Thus, the analysis of mutations in FLT3 (internal tandem duplication - ITD - and D835 point mutation) is extremely important as molecular markers in the prognosis of patients with AL. Therefore, the purpose of this study was to investigate the importance of mutations in FLT3 gene (D835 and ITD) as molecular markers for prognosis of patients with clinical suspicion of AL, before the first therapy, who attended the Serviço de Hematologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina (HU-UFSC) and the Serviço de Oncologia do Hospital Infantil Joana de Gusmão (HIJG), both located in Florianópolis, Santa Catarina, in the period from January 2009 to December 2010. To this end, the samples of bone marrow (BM) or peripheral blood (PB) were forwarded to the Laboratório de Oncologia Experimental e Hemopatias (LOEH) for the investigation of FLT3 gene mutations using the polymerase chain reaction (PCR). The patients were divided into two groups: patients aged more than 16 years and patients aged 16 years or less. For statistical analysis of numerical variables, we used the Student t-test and for nominal variables, the chi square. For both types of variables analyzed, the level of significance was set at 5% (P < 0.05). The results showed that the mutation FLT3-ITD was more common in patients with AML aged 16 years or less, while in patients 12 with ALL aged more than 16 years, FLT3 mutation-ITD was rare. In the same way, the FLT3-D835 mutation was rare in individuals older than 16 years. It was found that mutations in the FLT3 gene (ITD and D835) are not associated with the following prognostic factors: age, WBC count, LDH levels and marking for CD34 and sex. The ITD in the FLT3 gene seems to nullify the effect of favorable prognosis of t(15;17) and seems to be associated with cell proliferation advantage, even in patients with ALL. There was a statistically significant association between the ITD in the FLT3 gene and the absence of remission and death of patients aged 16 years or less. These results suggest that the presence of FLT3-ITD is an unfavorable and independent prognostic factor since it did not seem to have a relationship with other prognostic factors. For this reason, it should be considered as a molecular marker for the prognosis of patients with clinical suspicion of AL and as an important factor in therapeutic decision.
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Caracteristicas das leucemias agudas em Teresina

Rego, Monica Fortes Napoleão do, 1960- 26 August 2002 (has links)
Orientador: Irene G. H. Lorand Metze / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T15:30:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rego_MonicaFortesNapoleaodo_M.pdf: 1863029 bytes, checksum: b893c5669296e928c8a58dfe825026af (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Variações na distribuição da idade, sexo e tipos FAB têm sido descrita em vários países. Neste trabalho avaliaram-se as características clínicas e resposta ao tratamento da LMA e LLA de Teresina entre 1989 e 2000 e comparamos esses resultados com outros descritos no Brasil e em outros países. Dados clínicos e laboratoriais de 345 pacientes (230 com LLA e 115 com LMA) foram revisados. LMA ocorreu predominantemente em adultos (77%). A mediana de idade foi de 34 anos, semelhante ao que se encontra no Sul do Brasil, e inferior aos encontrados nos Estados Unidos e Europa. A distribuição FAB foi semelhante em crianças e adultos, e FAB-M2 foi o tipo mais comum, semelhante ao Japão. A alta freqüência do tipo FAB-M3, descrita em outras regiões do Brasil e em latinos nos EUA não foi observada. A sobrevida global para adultos foi 39%, semelhante ao encontrado em Campinas ou Belo Horizonte. Entretanto uma alta taxa de mortalidade foi observada durante a indução. Os parâmetros clínicos e hematológicos não influíram na sobrevida quando utilizou-se o modelo de Cox. A LLA apresentou maior incidência entre 2-8 anos. A maioria dos casos era LLA pré-B CD10+. Em 25% foram observadas expressão de marcadores anômalos de antígenos mielóides. Somente 10% dos pacientes tinham idade acima de 30 anos. A sobrevida global foi melhor para crianças. Idade e contagem de leucócitos foram fatores prognósticos independentes que influíram na sobrevida global. Esses dados demonstraram que embora existam peculiaridades regionais nas leucemias agudas no Brasil, a aplicação de tratamento padronizados e cuidados de suporte adequados possibilitam melhorar os resultados / Abstract: Variations in age and sex distribution as well as FAB types have been reported for acute leukemias in several countries. We studied the demographics and response to treatment in AML and ALL between 1989 and 2000 in Terezina- Piauí ¿Brazil and compared those results with other reports from Brazil and other countries. Complete data from 345 (230 ALL and 115 AML) could be reviewed. AML occurred predominantly in adults (77%), median age=34 years, similar to those found us southeast of Brazil but lower than in USA and Europe. FAB distribution was similar in children and adults and FAB-M2 was the most common type as also found in Japan. The high frequency of FAB-M3, described in other regions of Brazil and Latinos in USA was not observed. Overall survival for adults was 39%, similar to those found in Campinas or Belo Horizonte. However, a high mortality in AML group during induction was observed in Terezina. No clinical or hematological parameter influenced survival in the Cox Model. ALL presented the characteristic incidence between 2-8 years. Most of analyzed the cases were CD10+ pre-B ALL. In 255, abnormal expression of myeloid antigens was observed. Only 10% of the patients were > 30 years old. Overall survival was better for children. Age and leukocyte count were independent prognostic factors. These data demonstrate that although there are regional peculiarities in acute leukemias in Brazil, the applications of standardized treatment and a good supportive care make it possible to achieve results observed in other countries using similar chemotherapy protocols / Mestrado / Medicina Interna / Mestre em Ciências Médicas
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Regiões organizadoras de nucleolo na hematopoese normal e nas leucemias agudas

Grotto, Helena Zerlotti Wolf, 1955- 30 October 1990 (has links)
Orientador: Irene Lorand-Metze / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-13T21:44:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Grotto_HelenaZerlottiWolf_D.pdf: 3607019 bytes, checksum: d25bdefb66b8f1355fd1c10892769c5c (MD5) Previous issue date: 1990 / Resumo: A Técnica de Ag-NOR foi empregada em 10 aspirados de M.O. controles, 26 com LMA e 21 C 011 LLA. Convencionou-se contar separadamente as Ag-NORs como "clusters" e como pontos. (...continua) / Abstract: The silver staining method was carried out on bone marrow smears of 10 controls, 26 Acute Myelogenous Lukemia (LMA) and 21 Acute Lymphocyt Leukemia (LLA). The procedure was standardized to include separate count of clusters and dots of Ag-NORs. (...continue) / Doutorado / Doutor em Ciências Médicas
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Análise das mutações nos genes FLT3 (DIT e D835) e NPM1 como marcadores moleculares para estratificação do prognóstico em pacientes portadores de leucemia aguda

Burnatt, Graciele January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-11-17T03:10:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 335889.pdf: 1632074 bytes, checksum: 11da9ea08683144287d48d52a331c49a (MD5) Previous issue date: 2015 / As leucemias agudas (LA) compreendem um grupo heterogêneo de doenças caracterizadas pela rápida e incontrolada expansão clonal de células progenitoras do sistema hematopoiético. Segundo a OMS, características imunofenotípicas, citogenéticas e moleculares, além de outras associações, estão relacionadas ao prognóstico e contribuem para a estratificação das LAs, que é baseada na citogenética e na incidência de mutações gênicas, como as mutações no gene NPM1 e FLT3. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a associação das mutações nos genes NPM1 e FLT3 (DIT e D835) com outros parâmetros laboratoriais e clínicos em casos de LA, atendidos pelo Serviço de Hematologia (HUUFSC), no período de janeiro de 2012 a setembro de 2014. Entre as 57 amostras encaminhadas ao LOEH, 42 estavam de acordo aos critérios de inclusão. A análise das amostras em relação a essas alterações foi realizada pela técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR). Para avaliar a presença de mutações no gene NPM1, foi realizado o sequenciamento da região de interesse. Entre os pacientes diagnosticados com leucemia mieloide aguda (LMA), 30,7% apresentaram a mutação no gene FLT3 (FLT3-DIT: 19,2% e FLT3- D835: 11,5%). Nos pacientes diagnosticados com o subtipo leucemia linfoide aguda (LLA) apenas um caso (7,1%) apresentou a mutação FLT3-D835. Não foi observado associação entre a presença dessas mutações com o subtipo de LA. Porém, observou-se que a presença da mutação foi mais incidente em pacientes com LMA. Os resultados mostram que nos casos onde foi detectada a mutação FLT3-DIT, os pacientes apresentaram tanto pior progressão clínica da doença (P=0,006) quanto menor taxa de sobrevida global (P=0,002). Ainda mais, foi possível observar valores para leucometria, atividade da enzima LDH e porcentagem de blastos maiores em relação àqueles sem a presença da mutação. Esses resultados sugerem que a presença de mutações FLT3-DIT são preditivos de mau prognóstico e atuam de forma independente, pois não foi possível observar associação com os demais fatores prognósticos. Em relação mutação FLT3-D835, não foi possível encontrar associação entre esta variável e os demais parâmetros analisados. Na análise da mutação NPM1 entre os pacientes incluídos no estudo, nenhum apresentou mutações compatíveis às descritas na literatura. No entanto, foi possível detectar uma nova mutação no gene NPM1 em amostras de três pacientes. Apesar do número pequeno de casos, pode-se observar que os pacientes apresentaram fatores prognósticos desfavoráveis como o percentual do número de blastos, leucocitose em dois dos três casos, e foram a óbito antes da primeira remissão. Esses dados sugerem que essa mutação pode ser considerada de mau prognóstico, como as mutações no gene NPM1 do tipo não-A. Entretanto, a avaliação prognóstica requer maior número de casos avaliados para sua elucidação. Esses resultados mostram, que diferentes mutações no gene NPM1 podem não ser raras, e requerem a análise da sequência alvo completa. Assim, outros tipos de alteração podem ser detectadas. No geral, o presente estudo destaca a importância de incluir a investigação de marcadores moleculares na avalição prognóstica dos pacientes portadores de LA no momento do diagnóstico, a fim de que a escolha do protocolo terapêutico seja o mais apropriado.<br> / Abstract : Acute leukemias (ALs) are a heterogeneous group of diseases characterized by a fast and uncontrolled clonal proliferation of hematologic progenitor cells. According to the current classification proposed by WHO, the prognosis is defined by immunophenotypic, cytogenetic and molecular characteristics, which contribute to the stratification of ALs, which is based on cytogenetic and on the incidence of gene mutations, as mutations in NPM1 and FLT3. Thus, the aim of this study was to evaluate the prognostic impact of the association between mutations in NPM1 and FLT3 (DIT and D835) genes with other laboratory and clinical parameters in patients with AL before the first therapy. Patients attended the Hematology Department (UFSC-HU) from January 2012 to September 2014. Among the 57 samples sent to (LOEH), 42 were according to the inclusion criteria. The analysis of the mutations in the samples was performed by polymerase chain reaction (PCR). To assess the presence of mutations in NPM1 gene, it was further carried out the sequencing of the region of interest. Among the patients diagnosed with acute myeloid leukemia (AML) included in this study, 30.7% had mutations in the FLT3 gene (FLT3-DIT: 19.2% and FLT3-D835: 11.5%). Among the patients diagnosed with acute lymphocytic leukemia (ALL), only one patient (7.1%) had a mutation FLT3-D835. There was no association between the presence of these mutations and the LA subtype. However, it was observed that the presence of the mutation was more prevalent in patients with AML. The results show that when the mutation FLT3-DIT was observed, patients had a worse clinical progression (P=0.006) and a reduced overall survival rate (P=0.002). Moreover, patients with this mutation had higher values of white blood cell count, LDH enzyme activity and blasts percentage in relation to those without the mutation. The results suggest that the presence of FLT3-DIT mutations are predictive of a worse prognosis, but they act independently, since it was not observed an association with the other prognostic factors. Regarding NPM1 mutation, none of the patients included in this study showed mutations according to the described in the literature. However, by sequencing analysis, it was possible to detect a new mutation in NPM1 gene in three patient samples. Despite the small number of patients, it may be noted that all three cases had unfavorable prognostic factors such as the percentage of blasts, high white blood cell count in two of the three cases, and all of them died before the first remission. These data suggest that this mutation can be considered as poor prognosis, such as mutations in NPM1 gene non-A type. However, the prognostic evaluation of this new mutation requires a larger number of cases to be fully elucidated. These results show that different mutations in NPM1 gene may not be rare, and require analysis by sequencing of the complete target sequence.Thus, other typesof changes can be detected. Overall, the present study highlights the importance of including the investigation of molecular markers in prognostic evaluation of patients with AL at the diagnosis, so the most appropriate treatment protocol can be chosen.
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Avaliação de mutações no gene DNMT3A e seu impacto no prognóstico da Leucemia Mielóide Aguda

OLIVEIRA, Mayara Matias de 25 August 2016 (has links)
Submitted by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-04-24T15:29:16Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Mayara Matias de Oliveira.pdf: 1258323 bytes, checksum: bbf56918caf534af0c0e87ad21f16a51 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-24T15:29:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Mayara Matias de Oliveira.pdf: 1258323 bytes, checksum: bbf56918caf534af0c0e87ad21f16a51 (MD5) Previous issue date: 2016-08-25 / CNPQ / Mutações no gene DNMT3A foram previamente associadas com pior desfecho clínico na Leucemia Mielóide Aguda (LMA). Várias mutações foram descritas, a maioria delas na posição da arginina 882, localizada no éxon 23. Grande parte das evidências associando mutações no DNMT3A ao prognóstico na LMA vem de ensaios clínicos, que refletem o perfil de coortes selecionadas e por isso, nem sempre são confiáveis para a tomada de decisão terapêutica. Pouco se sabe sobre a importância clínica e a frequência de mutações no DNMT3A em pacientes com LMA no contexto de vida real. Neste estudo, investigamos a presença de mutações no DNMT3A e seu perfil de expressão gênica em 201 pacientes com LMA, associando estes achados com características clínicas e laboratoriais, sobrevida global (SG) e sobrevida livre de doença (SLD). Foram identificadas mutações no DNMT3A em 27 pacientes (13%). Estas mutações foram associadas com leucocitose (P=0,034), no entanto, não afetaram o desfecho clínico dos pacientes (SG: 261 dias (IC95%: 1-670 dias; P=0,13); SLD: 182 dias (IC95%: 161–377 dias; P=0,157)). Além disso, mutações no DNMT3A não estão associadas com níveis diferenciais de expressão gênica (P=1,000). Em contrapartida, a baixa expressão do DNMT3A foi associada com uma menor SG (P= 0,044). Em resumo, nossos dados sugerem que a baixa expressão do gene DNMT3A esteja associada ao pior desfecho clínico em pacientes com LMA. / DNMT3A gene mutations were previously associated with poor clinical outcome in acute myeloid leukemia (AML). Several mutations have been described, most of them on arginine in position 882, located in exon 23. Interestingly, most of evidence associating DNMT3A mutations and clinical outcome in AML are from clinical trials, that reflect the profile of selected cohorts and therefore, which are not always trustworthy clues for decision-making therapy. To date, little is known about the clinical importance and the frequency of DNMT3A mutations in AML in a real life setteing. Here, we performed DNMT3A screening mutation in exon 23 and its gene expression profile in 201 patients with AML, and associated these findings with clinical and laboratory characteristics, hematologic recovery, relapse, and survival. We identified DNMT3A mutations in 27 patients (13%). DNMT3A mutations were associated with higher white blood cell counts (P=0.034), but had no impact on clinical outcome (overall survival, OS: 261 days (IC95%: 1-670 days); P=0.13; disease-free survival, DFS: 182 days (IC95%: 161–377 days); P=0.157). DNMT3A mutations did not interfere in the gene expression levels (P= 1.000), although the lower DNMT3A gene expression had a negative impact on overall survival (P= 0.044). Taken together, our data suggest that lower expression of the DNMT3A gene is associated prognostic impact in AML.
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Quantificação da expressão de WT1 nas leucemias mieloides agudas da infancia e sua correlação com a evolução clinica do paciente

Rodrigues, Patricia Cristina 03 August 2018 (has links)
Orientadores: Jose Andres Yunes, Marcelo Menossi Teixeira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T21:16:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigues_PatriciaCristina_M.pdf: 495249 bytes, checksum: 3807489e52f878aa95cbb67fa6677a53 (MD5) Previous issue date: 2004 / Mestrado
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Alelos de histocompatibilidade de classe II em individuos portadores de leucemias agudas, ao diagnostico

Fukai, Regina 29 January 2002 (has links)
Orientador : Maria Helena Stangler Kraemer / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-31T20:17:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fukai_Regina_M.pdf: 2321752 bytes, checksum: d6418b331d91acfda4b3c472fbedf2d5 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Nesta tese, foram analisados 100 indivíduos controle sadios, da população de Campinas-Sudeste do Brasil, e 30 indivíduos com leucemia mielóide aguda e 15 indivíduos com leucemia linfóide aguda, da mesma região geográfica. As tipificações dos alelos HLA de classe II ( HLA-DRB1-5 e DQB1), foram efetuadas através do método molecular por DNA/PCR/SSP, para média resolução. O DNA foi extraído por um procedimento ¿Salting out ¿, do sangue periférico de cada indivíduo componente da pesquisa. Utilizando-se a técnica da PCR/SSP por primers da ¿One Lambda¿, foram quantificadas um total de 13 alelos DRB1, 1 alelo DRB3, 1 alelo DRB4, 1 alelo DRB5 e 5 alelos DQB1 para uma média resolução ou genérica .A análise dos resultados mostrou associações positivas, indicando susceptibilidade à LMA e LLA, com os alelos HLA-DRB1*07 ( p=0,01 , c2= 6,63 RR= 3,05) e o haplótipo HLA-DRB1*07/ DQB1*02 ( p=0,01, c2= 5,60, RR= 2,84) para a LMA e com o alelo HLA-DRB1*03 (p=0,008, c2=6,8943, RR=4,4615) e HLA-DQB1*02 (p=0,01, c2=6,31 , RR=4,06) para a LLA. As associações negativas encontradas foram: com o alelo HLA-DQB1*03 (p=0,0015, c2=10,14 , RR=0,25), para a LMA e para a LLA, com os alelos HLA-DRB1*04 (p=0,02, c2=4,86 , RR=0,13) e DQB1*03 ( p=0,003, c2=8,47 , RR=0.00) e o haplótipo HLA-DRB1*04/DQB1*03 ( p=0,01, c2=5,55 , RR=0,00). Nossos achados permitem definir a população controle como Caucasóide Miscigenada e sugerem uma possível associação dos alelos de classe II- HLA-DRB1 e DQB1, na etiologia das leucemias agudas, no entanto, estes dados necessitam ser confirmados em futuros estudos, com a ampliação da casuística e por outros estudos controlados / Abstract: The abstract is available with the full electronic digital document / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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Aportación del análisis inmunofenotípico en la caracterización de la leucemia aguda y en la identificación de subgrupos moleculares

Muñoz Marín, Luz 04 July 2005 (has links)
La leucemia aguda es una alterción clonal de los progenitores hematopoyéticos, con una gran heterogeneidad tando desde el punto de vista clínico como biológico. Actualmente el tratamiento de los pacientes con leucemia aguda se estratifica según factores pronósticos. Disponemos de diversas técnicas útiles en el diagnóstico, clasificación y seguimiento de los enfermos con leucemia aguda y es necesario integrar todas ellas para conseguir una correcta caracterización de la leucemia aguda. De esta manera se definen, dentro de la heterogeneidad de la leucemia aguda, entidades clínico-biológicas con determinado valor pronóstico y tributarias a un tratamiento más individualizado. En este sentido, el análisis inmunofenotípico en la leucemia aguda es imprescindible para la correcta clasificación, aporta información pronóstica y más recientemente se utiliza en el estudio de la enfermedad residual mínima en la remisión.El objetivo de esta tesis es analizar el valor en la caracterización de la leucemia aguda de nuevos marcadores como CD66 y CD123 y estabecer correlaciones entre el patrón inmunofenotípico y la presencia de lesiones moleculares con valor pronóstico como los reordenamientos: bcr/abl en la LLA y aml-1/eto, cbfb/myh-11, mll y duplicación de flt3 en la LMA. / Acute lekemias are considered to be clonal disorders involving early hematopoietic progenitor cells, with a wide clinical and biological heterogeneity. Clinical outcome and treatment depends on prognostic factors. Actually, correlation of several techniques is mandatory for the correct knowledge of this disease. In this way, phenotype analysis by flow cytometry is usful for acute leukemia classification, and more recently, for the study of minimal residual disease. The aim of this thesis is 1) To analyze the value new markers such us: CD66 and CD123 in order to distinguish better the phenotypic properties of normal and tumoral cells and their utility in the study of minimal residual disease and 2) To analyze the utility of immunophenotype for the screening of specific genetic lesions common in acute leukemia such us: BCR/ABLl in ALL and AML-1/ETO, CBFB/MYH-11, MLL rearrangements and FLT3 mutations in AML.
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Investigação dos eventos apoptóticos induzidos por chalconas sintéticas derivadas de 1-naftaldeído e 2-naftaldeído sobre linhagens de células de leucemias agudas humanas

Maioral, Mariana Franzoni January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-06T00:32:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 318270.pdf: 3642332 bytes, checksum: bdee1a16252bb2f6286cc9d22aa6a8de (MD5) Previous issue date: 2013 / As leucemias agudas são desordens heterogêneas do sistema hematopoiético caracterizadas pela expansão clonal de uma população de células neoplásicas malignas que sofrem bloqueio maturativo quanto à sua diferenciação. O tratamento mais efetivo para as leucemias, a quimioterapia, está associado a altas taxas de recidiva e a elevados índices de morbidade e mortalidade. Estudos demonstram que as chalconas e seus derivados possuem atividade citotóxica e apresentam potencial para o desenvolvimento de novos fármacos. Assim, o objetivo do presente estudo é a busca por novos compostos a partir de três chalconas sintéticas derivadas do 1- e do 2-naftaldeído que tenham atividade contra células leucêmicas com pouco ou nenhum efeito em células normais. Entre os compostos avaliados, a chalcona A1 apresentou resultados mais promissores e foi selecionada para estudos posteriores. Para os ensaios de citotoxicidade, as células K562, Jurkat, U937, Kasumi, NB4 e CEM foram incubadas com a chalcona A1 em concentrações crescentes por 24, 48 e 72 h. A viabilidade celular foi determinada pelo método do MTT, onde se observou que o composto reduziu a viabilidade celular das seis linhagens de forma dependente da concentração e do tempo de incubação. A fim de verificar a efetividade do composto em um modelo de tumor sólido, foram utilizadas células de adenocarcinoma de cólon humano HT-29. Os resultados demonstram que a chalcona A1 também apresentou citotoxicidade de forma dependente do tempo e da concentração, porém com CI50 mais elevada em comparação às linhagens leucêmicas. Para avaliar a seletividade do composto para células tumorais, a chalcona foi incubada com fibroblastos humanos de medula óssea (JMA) e com células mononucleadas de indivíduos saudáveis. A chalcona A1 não reduziu significativamente a viabilidade celular em ambos os modelos. A apoptose foi confirmada pela observação morfológica após coloração com brometo de etídio e laranja de acridina, pelo ensaio de fragmentação do DNA e por citometria de fluxo pelo método da Anexina V. A investigação do efeito no ciclo celular mostrou que o composto A1 causou bloqueio significativo em diferentes fases nas seis linhagens avaliadas. A fim de investigar os mecanismos pelos quais o composto causou morte celular, investigou-se o efeito da chalcona A1 no potencial mitocondrial e na expressão das proteínas survivina e KI-67 nas células K562, Jurkat e Kasumi, e das proteínas Bcl-2, Bax, FasR, AIF e caspase-3 nas linhagens K562 e Jurkat. Os resultados demonstraram que o composto reduziu o potencial mitocondrial, diminuiu a expressão da proteína antiapoptótica Bcl-2 e aumentou a expressão da proteína pró-apoptótica Bax, sugerindo que o mecanismo de morte celular envolve a via intrínseca. Na linhagem Jurkat, foi observado também aumento de FasR, o que indica o envolvimento da via extrínseca. Além disso, o mecanismo de ação da chalcona A1 envolve o aumento da expressão da caspase-3 e a diminuição da expressão da proteína antiapoptótica survivina e do marcador de proliferação celular KI-67. Em experimentos ex vivo, a chalcona A1 reduziu a viabilidade de células mononucleadas de oito pacientes portadores de diferentes tipos de leucemia aguda, o que confirma os resultados de citotoxicidade encontrados in vitro <br>
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Impacto da recuperação linfocitária na ocorrência de recaída pós-transplante em crianças e adolescentes com leucemia aguda

Morando, Juliane 27 February 2012 (has links)
Resumo: Introdução: A leucemia aguda é a neoplasia mais comum da infância (PIZZO, 2006). Apesar da melhoria atingida na sobrevida, com o avanço da QT, muitos pacientes apresentam recaída da doença ou fatores de alto risco e necessitam ser submetidos a TCTH (THOMAS, 2004). Estudos recentes revelam que a recuperação precoce de linfócitos (no dia +30) pode ser um preditor de recaída e sobrevida para estes pacientes (SAVANI, 2007; KIM 2004). Objetivo: analisar o impacto da recuperação linfocitária precoce na ocorrência de recaída da leucemia após o TCTH e na sobrevida dos pacientes. Métodos: Estudo descritivo, retrospectivo de 143 pacientes menores de 21 anos, submetidos a TCTH por leucemia aguda, no período de 1995 a 2008. Foi analisada a contagem de linfócitos no hemograma do dia+30 pós-transplante. Os pacientes com contagem linfocitária inferior a 300/mm3 foram considerados com recuperação linfocitária precoce (RLP) ruim e os pacientes com linfócitos ³300/mm3 foram considerados com RLP adequada. Também foi avaliada a recuperação linfocitária no dia +100 (RL+100), sendo considerados com RL+100 ruim aqueles que apresentaram linfócitos <750x109/L e adequada os com RL+100 ³750/mm3. Resultados: Não foi observado impacto da RLP no dia +30 na ocorrência de recaída pós-TCTH. A MRT foi significativamente superior no grupo de pacientes com RLP ruim. Os pacientes que apresentaram RLP<300/mm3 apresentaram pior SG e SLE que aqueles com RLP³300/mm3. Não foi observada diferença significativa na ocorrência de infecções oportunistas e de DECH aguda ou crônica entre os grupos. Quando analisados somente os pacientes com LMA, observamos diferença significativa na SG e SLE entre os grupos de RLP ruim x adequada. Os pacientes com RL+100<750/mm3, apresentaram pior SG, SLE e maior ocorrência de recaída que os pacientes com RL+100 adequada. Conclusão: A avaliação de RLP no dia +30 não se mostrou um bom preditor de recaída nos pacientes com leucemia aguda pós-TCTH, entretanto, os pacientes com RLP no dia +30 <300/mm3 evoluíram com pior SG e SLE. A análise dos linfócitos no dia+100 pode ser correlacionada com maior risco de recaída e pior SG e SLE nos pacientes com RL+100 ruim.

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