• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

A responsabilidade penal do psicopata delinquente ante a legislação penal brasileira: qual o tratamento dispensado ao psicopata criminoso, como resposta ao seu ilícito praticado? / La responsabilita penale del psicopatico delinqüente davanti La legge penale brasiliana: quale trattamento applicato al psicopatico criminale come risposta al suo illecito praticato? / The criminal reponsibility of the delinquent psychopathy towards the brazilian criminal legislation: what is the treatment dispensed to the criminal psychopath, as an answer to their practiced illicit?

Ferro, Rodrigo Cavalcante 20 October 2016 (has links)
SOMMARIO: Um tema abbastanza controverso nel Diritto Penale risiede nella possibilita di imponersi uma pena al vertido no Direito Penal risiede nella possibilità di imporre una sanzione penale per il criminale possesso di un disturbo di personalità, lo psicopatico. In Brasile, la dottrina classica insiste sulla tassazione di questi soggetti come persone titolari dei benefici previsti nel comma unico dell'articolo 26 del codice penale, trattandoli come semi-attribuibili. Un'altra linea di pensiero che ha acquistato slancio, gli giudica come elementi pericolosi, ma sani. Quindi, in grado di rispondere penalmente come chiunque altro. Infine, ci sono quelli che li trattano come soggetti in possesso di una malattia, e perciò meritevoli di trattamento piuttosto che punizione. Qui, faremo un bel giro su queste tre linee della dottrina, elegendo alla fine, a una di loro. Gita che è fatta necessariamente, tenendo conto i principi costituzionali. / ABSTRACT: A very controvertial theme in criminal law is the possibility to impose a sanction to a guilty which has a personality disorder, the psychopath. In Brazil, the classic doctrine insists to put these people as a holder of the benefits fixed in the single paragraph, of the article 26, of the Criminal Code, treating them as semi imputable. Other group that has been attaining expression adjudge them as risky people, but healthy, therefore, able to respond criminally as anyone. Lastly, there are those who treat them as diseased people, and, for this, treatment deserving and does not have any punishment. Here, we will do a tour in these three doctrinal lines, filing, in the final, to one of them. This trip will be done, necessarily, taking in count the limites constitucional principles of the state power to punish. / Um tema bastante controvertido no Direito Penal reside na possibilidade de se impor uma pena ao criminoso portador de um transtorno de personalidade, o psicopata. No Brasil, a doutrina clássica insiste em tachar esses sujeitos como pessoas detentoras dos benefícios previstos no parágrafo único do artigo 26 do Código Penal, tratando os como semi-imputáveis. Outra corrente que vem ganhando expressão os julga como elementos perigosos, mas sãos, portanto, aptos a responder penalmente como qualquer outra pessoa. Por fim, há aqueles que os tratam como sujeitos detentores de uma moléstia, e, por isso, merecedores de tratamento e não de punição. Aqui, farse-á um passeio nestas três linhas doutrinárias, filiando-se, ao final, a uma delas. Passeio que é feito, necessariamente, levando-se em conta os princípios constitucionais limitadores do poder de punir estatal.
2

The fourfold serial killer in Bret Easton Elliss American Psycho / The fourfold serial killer in Bret Easton Elliss American Psycho

Luciano Cabral da Silva 01 April 2015 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Patrick Bateman, o protagonista narrador do romance American Psycho (1991), de Bret Easton Ellis, confunde por ser rico, bonito e educado e, ao mesmo tempo, torturador, assassino e canibal. Mas esta personalidade antagônica não o torna singular. O que o particulariza são as quatro faces que ele apresenta ao longo de sua narrativa: (1) ele consome mercadorias e humanos, (2) compete para ter reconhecimento, (3) provoca horror por suas ações, e (4) não é um narrador confiável. Sendo um yuppie (termo popular usado nos Estados Unidos na década de 1980 para denominar jovens e bem sucedidos profissionais urbanos), Bateman é materialista e hedonista. Ele está imerso em uma sociedade de consumo, fato que o impossibilita de perceber diferenças entre produtos e pessoas. Sendo um narcisista, ele se torna um competidor em busca de admiração. No entanto, Bateman também é um serial killer e suas descrições detalhadas de torturas e assassinatos horrorizam. Por fim, nós leitores duvidamos de sua narrativa ao notarmos inconsistências e ambiguidades. Zygmunt Bauman (2009) afirma que uma sociedade extremamente capitalista transforma tudo que nela existe em algo consumível. Christopher Lasch (1991) afirma que o lendário Narciso deu lugar a um novo, controverso, dependente e menos confiante. A maioria das vítimas de Bateman são membros de grupos socialmente marginalizados, como mendigos, homossexuais, imigrantes e prostitutas, o que o torna uma identidade predatória, segundo Arjun Appadurai (2006). A voz autodiegética e a narrativa incongruente do protagonista, contudo, impedem que confiemos em suas palavras. Estas são as quatro faces que pretendo apresentar deste serial killer / The autodiegetic protagonist Patrick Bateman, in Bret Easton Elliss American Psycho (1991), is a troubling character, for he is highly-educated, wealthy and handsome as well as a torturer, a killer and a cannibal. This antagonistic behavior, nonetheless, does not make him a singular character. The four sides he presents throughout the novel are singular, though: (1) he consumes humans and commodities equally; (2) he competes for recognition and admiration; (3) his acts are horrific; and (4) his narration is unreliable. As a yuppie (a popular term from the 1980s used to define young urban U.S. professionals), Bateman is materialistic and hedonistic. As he lives off the excesses of a consumer society, he is incapable of distinguishing people from products. As a self-absorbed, narcissistic protagonist, he becomes a competitor struggling to get approval from his peers. Nevertheless, Bateman is a serial killer, and his detailed descriptions of tortures and murders are horrifying. Finally, we readers cannot rely on his narrative once we notice ambiguities and divergences. Zygmunt Bauman (2009) posits that an extremely capitalist society forces people to be commodified. Christopher Lasch (1991) asseverates that the old legendary Narcissus gave birth to a new one, paradoxical, dependent and less confident. Most of Batemans victims are socially-marginalized characters, members of minority groups, such as homeless people, homosexuals, immigrants, and prostitutes. As a matter of fact, Bateman may be regarded as having a predatory identity, as defined by Arjun Appadurai (2006). However, this autodiegetic narrator, together with his inconsistent narrative, cannot be entirely trusted. These are the points I want to debate regarding this fourfold serial killer
3

The fourfold serial killer in Bret Easton Elliss American Psycho / The fourfold serial killer in Bret Easton Elliss American Psycho

Luciano Cabral da Silva 01 April 2015 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Patrick Bateman, o protagonista narrador do romance American Psycho (1991), de Bret Easton Ellis, confunde por ser rico, bonito e educado e, ao mesmo tempo, torturador, assassino e canibal. Mas esta personalidade antagônica não o torna singular. O que o particulariza são as quatro faces que ele apresenta ao longo de sua narrativa: (1) ele consome mercadorias e humanos, (2) compete para ter reconhecimento, (3) provoca horror por suas ações, e (4) não é um narrador confiável. Sendo um yuppie (termo popular usado nos Estados Unidos na década de 1980 para denominar jovens e bem sucedidos profissionais urbanos), Bateman é materialista e hedonista. Ele está imerso em uma sociedade de consumo, fato que o impossibilita de perceber diferenças entre produtos e pessoas. Sendo um narcisista, ele se torna um competidor em busca de admiração. No entanto, Bateman também é um serial killer e suas descrições detalhadas de torturas e assassinatos horrorizam. Por fim, nós leitores duvidamos de sua narrativa ao notarmos inconsistências e ambiguidades. Zygmunt Bauman (2009) afirma que uma sociedade extremamente capitalista transforma tudo que nela existe em algo consumível. Christopher Lasch (1991) afirma que o lendário Narciso deu lugar a um novo, controverso, dependente e menos confiante. A maioria das vítimas de Bateman são membros de grupos socialmente marginalizados, como mendigos, homossexuais, imigrantes e prostitutas, o que o torna uma identidade predatória, segundo Arjun Appadurai (2006). A voz autodiegética e a narrativa incongruente do protagonista, contudo, impedem que confiemos em suas palavras. Estas são as quatro faces que pretendo apresentar deste serial killer / The autodiegetic protagonist Patrick Bateman, in Bret Easton Elliss American Psycho (1991), is a troubling character, for he is highly-educated, wealthy and handsome as well as a torturer, a killer and a cannibal. This antagonistic behavior, nonetheless, does not make him a singular character. The four sides he presents throughout the novel are singular, though: (1) he consumes humans and commodities equally; (2) he competes for recognition and admiration; (3) his acts are horrific; and (4) his narration is unreliable. As a yuppie (a popular term from the 1980s used to define young urban U.S. professionals), Bateman is materialistic and hedonistic. As he lives off the excesses of a consumer society, he is incapable of distinguishing people from products. As a self-absorbed, narcissistic protagonist, he becomes a competitor struggling to get approval from his peers. Nevertheless, Bateman is a serial killer, and his detailed descriptions of tortures and murders are horrifying. Finally, we readers cannot rely on his narrative once we notice ambiguities and divergences. Zygmunt Bauman (2009) posits that an extremely capitalist society forces people to be commodified. Christopher Lasch (1991) asseverates that the old legendary Narcissus gave birth to a new one, paradoxical, dependent and less confident. Most of Batemans victims are socially-marginalized characters, members of minority groups, such as homeless people, homosexuals, immigrants, and prostitutes. As a matter of fact, Bateman may be regarded as having a predatory identity, as defined by Arjun Appadurai (2006). However, this autodiegetic narrator, together with his inconsistent narrative, cannot be entirely trusted. These are the points I want to debate regarding this fourfold serial killer

Page generated in 0.0382 seconds