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Poeira de estrelas: símbolos e discursos entre usuários de drogas e seus terapeutas em RecifePacheco, Roberto January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / Entre julho de 2002 e agosto de 2003 realizei a observação participante em um
centro especializado de tratamento às dependências químicas de um grande hospital do
Recife, praticando a psicoterapia com os pacientes e convivendo com seus demais
terapeutas colegas psicólogos, psiquiatras, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais.
Durante seis meses, também como experiência de campo, freqüentei os espaços de
moradia e lazer de um grupo de usuários de drogas, que não estavam em tratamento, os
quais denominei de impacientes . Os objetivos da pesquisa incluíam investigar as interrelações
simbólicas entre os grupos. Os frutos etnográficos e as prerrogativas do método
escolhido no âmbito dos estudos do imaginário levaram-me a conceber a dissertação
no formato de romance, que se pretende polifônico, inspirado no sentido que Bakhtin
atribui ao romance de formação do sujeito e de seu contexto. Os usuários de drogas com
os quais dialoguei me parecem plurais como seus usos, motivações e reações que
também expressam uma positividade que se abre à imaginação embora se apresentem
vulneráveis a dinâmicas psicopatológicas, construídas nas trocas simbólicas com seu
contexto sociocultural. Procurei descrever como os saberes-poderes que amparam certas
práticas supostamente terapêuticas podem repercutir dois arquétipos complementares
estudados por Gilbert Durand: a mancha e a marca. Em uma conjunção experimental da
antropologia, psicologia, psicanálise e literatura, o que pretendi não foi oferecer uma
imagem do drogado ; mas penso ter desvelado parcialmente um caleidoscópio de
imagens do sujeito usuário de drogas, que curiosamente se confunde com as injunções
de nosso cotidiano pós-moderno: os usos de drogas podem ser vistos como maneiras de
estar no mundo, expressões do sujeito humano no mundo, ou seja, derivativos de nossa
condição humana. Diante dos dados da pesquisa e de minha análise, os paradigmas
decorrentes de uma visão esquizomórfica no tratamento de pacientes usuários de drogas
mostram-se cientificamente questionáveis, politicamente determináveis, moralmente
estigmatizantes e terapeuticamente ineficazes
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A EFICÁCIA DAS PSICOTERAPIAS COMO FORMA DE TRATAMENTO DO TRANSTORNO DE ANSIEDADE GENERALIZADA: REVISÃO SISTEMÁTICA E METANÁLISETeixeira, Vanessa Andina 02 June 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-06-02 / A ansiedade generalizada é um disorder mental comum e tem um prevalence de 5.1% para a vida (Kessler, 1994 e Meltzer, 1995). O comorbidity no meio GAD e o depression principal é comum e os povos com este comorbidity relatam que GAD têm o início antes do depression, predizendo o início subseqüente de sintomas depressive e de outros disorders (Kessler, 2000). Uma intervenção e um tratamento adiantados de preliminar GAD impediriam tal resultado.
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Ritmo biológico e transtornos de humor: uma perspectiva comportamentalMondin, Thaíse Campos 16 October 2016 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2017-05-17T12:17:06Z
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Previous issue date: 2016-10-16 / In the last decades, many studies have sought to understand the etiology of mood
disorders and the mechanisms involved in relapses, beyond the investigation of low cost and
effectiveness treatments. In this sense, the hypothesis of instability in biological rhythms has
been studied as a contributing factor in the pathophysiology of mood disorders. This thesis
aims to evaluate the effect of cognitive therapy on biological rhythm in a randomized clinical
trial, as well as, to evaluate differences in biological rhythms in a populational-based study of
individuals with the major depressive disorder, bipolar disorder, and healthy control. In
addition, aims to assess correlations between the reduction of depression and anxiety
symptoms and the regulation of biological rhythm were observed. Finally, aims to test the
association between disruptions of biological rhythms and circadian preferences. The thesis is
composed of two different study designs. The first is a randomized clinical trial with young
adults aged between 18 and 29 year and aims to observe the impact of two models of brief
cognitive psychotherapies for depression: Cognitive behavior therapy and cognitive Narrative
therapy. The diagnosis was confirmed using the Structured Clinical Interview for DSM-IV
(SCID). The biological rhythm was assessed with the Biological Rhythm Interview of
Assessment in Neuropsychiatry (BRIAN). The severity of depressive and anxious symptoms
was assessed by the Hamilton Depression Rating Scale (HDRS) and the Hamilton Anxiety
Rating Scale (HARS), respectively. The second study is a cross-sectional study corresponding
to the second phase of a population-based study with young adults aged from 22 to 30 years.
The diagnosis was confirmed using the Mini International Neuropsychiatric Interview –
(MINI)-PLUS. The Biological Rhythms Interview of Assessment in Neuropsychiatry
(BRIAN) and depression symptoms was evaluated using the Montgomery-Asberg Depression
Rating Scale (MADRS). In the first study, it was possible to observe a significant reduction in
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depressive and anxious symptoms (p<0.001) and an increase in the regulation of biological
rhythm (p<0.05) at the twelve-month follow-up. Moreover, we showed a positive correlation
between the reduction of depressive symptoms and regulation of biological rhythm (r=0.638;
p<0.001) and between the reduction of anxious symptoms and regulation of biological rhythm
(r=0.438; p<0.001). In the second study, after all adjustments, bipolar disorders and
depression subjects presented higher rates of disruption in biological rhythms compared to
healthy controls. Euthymic subjects showed higher biological rhythm disruption when
compared to controls. Higher disruption in biological rhythms was observed in subjects with
evening preferences. The findings conclude that brief psychotherapy might be effective on the
regulation of biological rhythm through the remission of depression and anxiety symptoms.
Moreover, we conclude that subjects with mood disorder showed higher disruption in
biological rhythms as compared to controls. In subjects with bipolar disorders disruption in
biological rhythms are present even in the euthymic period. Thus, monitoring biological
rhythms, such as sleep, eating pattern, time of activities and social pattern can be important
during the euthymic period of the disease. New treatments that target biological rhythms
should be developed to allow for a more timely application of interventions and may be
clinically relevant for a better prognosis of individuals with mood disorders. / Nas últimas décadas, estudos têm buscado entender a etiologia e os mecanismos
envolvidos no curso dos transtornos de humor, além da busca de tratamentos de baixo custo e
eficácia comprovada. A hipótese da instabilidade dos ritmos biológicos têm sido estudada
como um fator contribuinte para patofisiologia dos transtornos de humor. Esta tese tem como
objetivo geral avaliar o impacto das psicoterapias cognitivas sobre o ritmo biológico em um
ensaio clínico randomizado, bem como, avaliar o ritmo biológico em um estudo de base
populacional de indivíduos com depressão, transtorno bipolar e controles saudáveis. Ademais,
como objetivos específicos, visa correlacionar a redução dos sintomas depressivos e ansiosos
com a regulação do ritmo biológico no ensaio clínico randomizado. E por fim, verificar
prevalência de preferência circadiana entre participantes com depressão, transtorno bipolar e
controles saudáveis e sua associação com a regulação do ritmo biológico entre os episódios de
humor no estudo de base populacional. O primeiro artigo é um estudo de tipo ensaio clínico
randomizado com jovens de 18 a 29 anos, e verifica o impacto de dois modelos de
psicoterapias breves para depressão: terapia cognitiva comportamental e psicoterapia
cognitiva narrativa. Como critério diagnóstico foi utilizado a Structured Clinical Interview for
DSM-IV (SCID). Para avaliação do ritmo biológico foi utilizada a Biological Rhythms
Interview of Assessment in Neuropsychiatry (BRIAN), para avaliação de sintomas depressivos
e ansiosos foram utilizadas as escalas Hamilton Depression Rating Scale (HDRS) e a
Hamilton Anxiety Rating scale (HARS), respectivamente. O segundo artigo é um estudo
transversal, correspondente a segunda fase de um estudo longitudinal com jovens entre 22 e
30 anos, residentes na zona urbana da cidade de Pelotas. O diagnóstico foi realizado através
da Mini-Plus. O ritmo biológico foi avaliado através da BRIAN e os sintomas depressivos
através Montgomery-Asberg Depression Rating Scale (MADRS). Foi possível observar no
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primeiro estudo, uma significativa redução dos sintomas depressivos e ansiosos (p<0.001) e
um aumento da regulação do ritmo biológico (p<0.05) no follow-up de doze meses. Ainda,
uma correlação positiva forte entre a redução dos sintomas depressivos e regulação do ritmo
biológico (r=0.638; p<0.001) e uma correlação positiva moderada entre a redução dos
sintomas ansiosos e a regulação do ritmo biológico (r=0.438; p<0.001). No segundo estudo,
na análise ajustada indivíduos com depressão maior e transtorno bipolar apresentaram
maiores disrupções no ritmo biológico quando comparados a controles saudáveis. Indivíduos
em eutimia também apresentaram maiores disrupções do ritmo biológico quando comparado
aos controles. Por fim, maior disrupção do ritmo biológico foi observado em indivíduos com
preferência circadiana noturna. Os achados concluem que as psicoterapias breves podem atuar
na regularidade do ritmo biológico, através da remissão da sintomatologia depressiva e
ansiosa. Além disso, podemos concluir que indivíduos com transtornos de humor apresentam
maiores disrupções do ritmo biológico quando comparados aos controles, e em indivíduos
com transtorno bipolar, a disrupção esta presente, mesmo em períodos de eutimia. Assim,
conclui-se a importância de um maior monitoramento dos ritmos biológicos, mesmo durante
os períodos de eutimia, podendo contribuir para a prevenção de recaída e de um melhor
prognostico do transtorno.
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Avaliação de alterações genéticas no eixo HPA na resposta a psicoterapias breves em pacientes com depressão maiorDALLMANN, Letícia Muller 15 December 2016 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2017-09-11T17:06:11Z
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Previous issue date: 2016-12-15 / Major depression (MD) is a common, recurrent and incapacitating psychiatric illness, of
a multifactorial character whose etiology is still unknown. However, the interaction
model between gene and environment, takes into account candidate genes for disease
development, response to treatment, and psychosocial factors. As regards the
pathogenesis of MD, hyperactivity of the hypothalamic-pituitary-adrenal (HPA) axis
seems to play an important role, through the release of corticotropin releasing hormones
(CRH), adrenocorticotropic hormones (ACTH), and cortisol. Type 1 receptor in the CRH
gene (CRHR1), the receptor for corticotropin releasing hormone (CRH) type 1 (CRHR1),
has been associated with depressive and anxious symptoms, as well as response to
antidepressant treatment. However, in addition to pharmacological treatment, models of
brief psychotherapies have been shown to be effective in response of depressive
symptoms and modulation of biological parameters. In this context, the objective of the
present project was to investigate the association of the rs110402 SNP in the HPA axis
CRHR1 gene with the severity of the depressive and anxious symptoms, as well as the
response rates of these symptoms in patients with MD undergoing brief psychotherapy.
This study is part of a randomized clinical trial comprised of individuals between 18 and
60 years of age who sought out the UCPel Outpatient Mental Health Research and
Extension. At the entrance the individuals were diagnosed through the MINI Plus, they
answered a socio-demographic questionnaire, and the biological material was collected.
Patients diagnosed with DM were randomized to treatment with cognitive behavioral
therapy (CBT) or supportive-expressive dynamic psychotherapy (SEDP), being evaluated
in the pre- and post-treatment using the Beck Scale of Depression (BDI-II) scale for
severity of depressive symptoms and Beck Anxiety Scale (BAI) for the severity of
anxious symptoms. DNA was extracted from peripheral leukocytes and rs110402
polymorphism was genotyped by real-time PCR. Our study showed that genetic variation
in the CRHR1 gene is not associated with the severity of depressive and anxious
symptoms in patients with MD, however, rs110402 SNP genotypes in the CRHR1 gene
may predict the response of psychotherapeutic treatment. Patients with the AA genotype
had lower rates of response of the depressive and anxious symptoms in relation to those
with the G allele. / A depressão maior (DM) é uma doença psiquiátrica comum, recorrente e incapacitante,
de caráter multifatorial cuja etiologia ainda é desconhecida. No entanto, o modelo de
interação entre gene e ambiente, leva em consideração genes candidatos para o
desenvolvimento da doença, a resposta ao tratamento, e fatores psicossociais. No que se
refere a patogênese da DM, a hiperatividade do eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA)
parece exercer um papel importante, através da liberação dos hormônios liberador de
corticotropina (CRH), adrenocorticotropico (ACTH), e cortisol. O receptor tipo 1 para o
CRH (CRHR1), tem sido associado aos sintomas depressivos e ansiosos, além da resposta
ao tratamento com antidepressivos. Entretanto, além do tratamento farmacológico,
modelos de psicoterapias breves têm se demonstrado eficazes na remissão dos sintomas
depressivos e modulação de parâmetros biológicos. Neste contexto, o objetivo do
presente projeto foi investigar a associação do SNP rs110402 no gene CRHR1 do eixo
HPA com a gravidade dos sintomas depressivos e ansiosos, bem como nas taxas de
remissão desses sintomas em pacientes com DM submetidos à psicoterapia breve. Este
estudo faz parte de um ensaio clínico randomizado composto por indivíduos entre 18 e
60 anos de idade que procuraram o Ambulatório de Pesquisa e Extensão em Saúde Mental
da UCPel. Na entrada os indivíduos foram diagnosticados através do MINI Plus,
responderam a um questionário sócio demográfico, e foi realizado a coleta de material
biológico. Os pacientes com diagnóstico de DM foram randomizados no tratamento com
terapia cognitiva comportamental (TCC) ou psicoterapia dinâmica suportiva-expressiva
(PDSE), sendo avaliados no pré e pós-tratamento através da escala Escala Beck de
Depressão (BDI-II) para severidade de sintomas depressivos e Escala Beck de Ansiedade
(BAI) para a severidade de sintomas ansiosos. O DNA foi extraído de leucócitos
periféricos e o polimorfismo rs110402 foi genotipado por PCR em tempo real. Nosso
estudo mostrou que a variação genética no gene CRHR1 não está associada com a
gravidade dos sintomas depressivos e ansiosos em pacientes com DM, no entanto os
genótipos do rs110402 SNP no gene CRHR1 podem predizer a resposta do tratamento
psicoterapêutico. Pacientes portadores do genótipo AA, apresentaram menores taxas de
remissão dos sintomas depressivos e ansiosos em relação àqueles portadores do alelo G.
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Revisão de literatura das psicoterapias para crianças e adolescentes com Déficit de Atenção e Hiperatividade, TDAH / Literature review of psychotherapies in children and adolescents with Attention-Deficit Hyperactivity Disorder, ADHDMunhoz, Déa Bertran 05 December 2011 (has links)
Esta revisão de literatura apresenta uma análise dos trabalhos sobre Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, TDAH, quanto às psicoterapias e aos tratamentos psicológicos ofertados a crianças e adolescentes, recuperados nas principais bases de dados da área. Transtorno de grande prevalência na população escolar, com sérios prejuízos pessoais e sociais, pois comportamentos de hiperatividade, desatenção e impulsividade, em graus atípicos, comprometem as funções executivas como concentração, planejamento de ações e controle sobre impulsos, o TDAH é conceito que gera controvérsias na comunidade científica. De um lado têm-se as perspectivas da terapia comportamental e cognitivo-comportamental, com o objetivo de reeducação comportamental, apoiada pela psiquiatria e psicofarmacologia. De outro, as linhas compreensivas e a psicanálise buscam não só comportamentos observáveis, mas a singularidade de cada envolvido, ou seja, a contribuição da família e/ou da cultura nesses quadros. A fim de mapear as publicações nessa área, foram analisadas as produções dos últimos dez anos (20002010) locadas nas bases de dados MEDLINE, PsycINFO, SciELO, LILACS e PSICODOC, por meio do termo TDAH, cruzado com tratamento psicológico e psicoterapia, respeitando-se o idioma da base de dados. Os resultados encontrados revelaram a supremacia de publicações sob a ótica comportamental ou cognitivo-comportamental, principalmente em seu modelo combinado, associado à medicação, tratamento validado através de evidências. As outras abordagens psicológicas, quando publicadas, não são absorvidas pelo modelo psiquiátrico, o que contribui para a sua invisibilidade queixas do transtorno são levadas primeiramente a pediatras, neurologistas e profissionais de orientação comportamental. Os bancos de dados, assim, revelaram ser amplamente usados por pesquisadores positivistas, o que pode vir a sugerir que seus tratamentos sejam os únicos disponíveis, o que não é fato. Existem métodos investigativos, como o estudo de caso que, embora pouco disseminados, apresentaram resultados favoráveis em seus tratamentos singulares / This literature review presents an analysis of the works about Attention-Deficit Hyperactivity Disorder, ADHD and psychotherapy and psychological treatments offered to children and adolescents recovered in the main database area. Disorder of high prevalence in school population, with serious personal and social impairments, since the hyperactivity, inattention e impulsivity behaviors, in atypical degrees, compromises executive functions such as concentration, action planning and impulses control, Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) has been a controversy target among the scientific community. On one hand we have the behavioral therapy and cognitive-behavioral therapy, seeking for the behavioral rehabilitation, supported by psychiatry and psychopharmacology. On the other hand, comprehensive psychological approaches and the psychoanalysis does not aim to reduce these children to observable behaviors and, actually, to understand their symptoms as an expression of their singularity, explaining hyperactive and/or inattentive behavior in contemporary context. In order to map the publications in this area, it was analyzed the productions in the last decade (2000-2010) leased in the databases MEDLINE, PsycINFO, SciELO, LILACS and PSICODOC, through the term ADHD crossed with psychological treatment and psychotherapy, respecting the language of the database. The results showed the superiority of publications from the perspective of behavioral or cognitive-behavioral therapy, mainly in a combined model with medication, treatment validated by evidences. The others psychological approaches, when published, are not absorbed by the psychiatric model, which generates its invisibility complaints of disorder are taken primarily to pediatricians, neurologists and professional behavioral treatments. The databases thus shown to be widely used by researchers at positivism, which might suggest that their treatments are the only ones available, which is not fact. There are investigative methods, as the case study, although a little spread, showed favorable results in their singular treatments
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Revisão de literatura das psicoterapias para crianças e adolescentes com Déficit de Atenção e Hiperatividade, TDAH / Literature review of psychotherapies in children and adolescents with Attention-Deficit Hyperactivity Disorder, ADHDDéa Bertran Munhoz 05 December 2011 (has links)
Esta revisão de literatura apresenta uma análise dos trabalhos sobre Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, TDAH, quanto às psicoterapias e aos tratamentos psicológicos ofertados a crianças e adolescentes, recuperados nas principais bases de dados da área. Transtorno de grande prevalência na população escolar, com sérios prejuízos pessoais e sociais, pois comportamentos de hiperatividade, desatenção e impulsividade, em graus atípicos, comprometem as funções executivas como concentração, planejamento de ações e controle sobre impulsos, o TDAH é conceito que gera controvérsias na comunidade científica. De um lado têm-se as perspectivas da terapia comportamental e cognitivo-comportamental, com o objetivo de reeducação comportamental, apoiada pela psiquiatria e psicofarmacologia. De outro, as linhas compreensivas e a psicanálise buscam não só comportamentos observáveis, mas a singularidade de cada envolvido, ou seja, a contribuição da família e/ou da cultura nesses quadros. A fim de mapear as publicações nessa área, foram analisadas as produções dos últimos dez anos (20002010) locadas nas bases de dados MEDLINE, PsycINFO, SciELO, LILACS e PSICODOC, por meio do termo TDAH, cruzado com tratamento psicológico e psicoterapia, respeitando-se o idioma da base de dados. Os resultados encontrados revelaram a supremacia de publicações sob a ótica comportamental ou cognitivo-comportamental, principalmente em seu modelo combinado, associado à medicação, tratamento validado através de evidências. As outras abordagens psicológicas, quando publicadas, não são absorvidas pelo modelo psiquiátrico, o que contribui para a sua invisibilidade queixas do transtorno são levadas primeiramente a pediatras, neurologistas e profissionais de orientação comportamental. Os bancos de dados, assim, revelaram ser amplamente usados por pesquisadores positivistas, o que pode vir a sugerir que seus tratamentos sejam os únicos disponíveis, o que não é fato. Existem métodos investigativos, como o estudo de caso que, embora pouco disseminados, apresentaram resultados favoráveis em seus tratamentos singulares / This literature review presents an analysis of the works about Attention-Deficit Hyperactivity Disorder, ADHD and psychotherapy and psychological treatments offered to children and adolescents recovered in the main database area. Disorder of high prevalence in school population, with serious personal and social impairments, since the hyperactivity, inattention e impulsivity behaviors, in atypical degrees, compromises executive functions such as concentration, action planning and impulses control, Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) has been a controversy target among the scientific community. On one hand we have the behavioral therapy and cognitive-behavioral therapy, seeking for the behavioral rehabilitation, supported by psychiatry and psychopharmacology. On the other hand, comprehensive psychological approaches and the psychoanalysis does not aim to reduce these children to observable behaviors and, actually, to understand their symptoms as an expression of their singularity, explaining hyperactive and/or inattentive behavior in contemporary context. In order to map the publications in this area, it was analyzed the productions in the last decade (2000-2010) leased in the databases MEDLINE, PsycINFO, SciELO, LILACS and PSICODOC, through the term ADHD crossed with psychological treatment and psychotherapy, respecting the language of the database. The results showed the superiority of publications from the perspective of behavioral or cognitive-behavioral therapy, mainly in a combined model with medication, treatment validated by evidences. The others psychological approaches, when published, are not absorbed by the psychiatric model, which generates its invisibility complaints of disorder are taken primarily to pediatricians, neurologists and professional behavioral treatments. The databases thus shown to be widely used by researchers at positivism, which might suggest that their treatments are the only ones available, which is not fact. There are investigative methods, as the case study, although a little spread, showed favorable results in their singular treatments
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O clinical scientist movement e as psicoterapias fundamentadas cientificamenteMariano, Rondineli Bezerra 26 February 2016 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-06-16T13:52:22Z
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Previous issue date: 2016-02-26 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Dentro do debate sobre a cientificidade da psicoterapia e da psicologia clínica o Clinical Scientist Movement (CSM) ocupa um lugar de destaque e faz dessa questão objeto central de seu projeto, elaborando propostas originais sobre a temática. Devedor de uma tradição em psicologia clínica que desde a segunda guerra mundial tenta estabelecer a psicologia clinica como uma legítima ciência, o CSM também coloca no eixo do seu projeto duas questões que ocupam a área desde o pós-guerra, quais sejam, o problema da eficácia das psicoterapias e o debate sobre os modelos de doutorado em psicologia clínica. Este trabalho investiga as ideias do CSM delimitando o que para ele é exatamente uma psicoterapia fundamentada cientificamente e quais as exigências que determinada prática terapêutica deve atender para que seja considerada enquanto tal. Psicoterapia fundamentada cientificamente seria aquela que demonstra tanto que é eficaz para tratar determinado transtorno psicológico através de ensaios clínicos quanto que está baseada numa teoria científica. Esta teoria teria que explicar o mecanismo de funcionamento do transtorno ou problema em questão e como a terapia em questão ocasiona mudança terapêutica. No que concerne ao modelo de ciência pressuposto no programa do CSM, verifica-se certa dívida com o racionalismo crítico popperiano por aceitar o falsificacionismo como critério válido para a demarcação do conhecimento científico. No entanto, também se defende uma perspectiva probabilística de ciência e a ideia que as teorias alcançam progressivamente o status científico, posições estas associadas ao empirismo lógico. Defende-se por fim que o projeto do CSM acaba encerrando uma concepção médica e um modelo tecnicista de psicoterapia que não faz jus ao que realmente é a prática clínica e a todas as suas possibilidades enquanto terapêutica. / Within the debate on the scientificity of psychotherapy and clinical psychology, the Clinical Scientist Movement (CSM) occupies an important place and does of this issue the central object of your project, elaborating original proposals on it. Heir of a tradition in clinical psychology that since World War II tries to establish the clinical psychology as a legitimate science, the CSM also puts on the center of its project two issues that have been occupying the discipline since the post-war, namely, the problem of effectiveness of psychotherapy and the discussion on the PhD program models in clinical psychology. This work investigates the CSM ideas delimiting what is a scientifically based psychotherapy for it and which conditions certain therapeutic practices must meet to be considered as such. A scientifically based psychotherapy would be the one that would demonstrate both that it was effective to treat a psychological disorder through controlled clinical trials and that it was based on a scientific theory. This theory would have to explain the operating mechanism of the disorder or problem at hand and how the aimed therapy leads to therapeutic change. Regard to the CSM science model assumption, we can say that there is a certain debt to the Popperian critical rationalism, for accepting falsificationism as valid criteria for the demarcation of scientific knowledge. However, it also advocates a probabilistic perspective of science and the idea that theories progressively achieve scientific status, positions usually associated with logical empiricism. Finally, it is argued that the CSM project has just endorsing a medical design and technical model of psychotherapy, which does not justice to what really is the clinical practice and all its possibilities as a therapeutic.
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