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Qualidade de Vida de Mulheres Submetidas ao Acompanhamento de Doulas.

Pitaluga, Lívia Kunz Sebba Vasconcelos 11 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:20:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Livia Kunz Sebba Vasconcelos Pitaluga.pdf: 1284255 bytes, checksum: cf3c336ed67b107cd178fba590bec5f3 (MD5) Previous issue date: 2014-02-11 / This work aims to identify, describe and analyze the perception of Doula s monitoring on Quality of Life of parturients users of a public maternity hospital in Goiânia. The material was organized into an introduction, two theoretical chapters, method, and finally two products drafted in the form of a scientific article. It ends by final considerations. The papers feature a quantitative and qualitative review on the subject. For both analyzes were assessed Quality of Life of 30 women, being 15 with the accompaniment of a Doula and 15 without such monitoring, with na age range between 18 and 40 years, and up to 24 hours postpartum. The quantitative evaluation (Article 1) was taken from the instrument WHOQOL Bref and has as its results that, the Doula s monitoring reduces the rate of cesarean sections and leads to more natural births. This study also concluded that Doula s monitoring generates bigger and better rates in the psychological dimension of the parturient. The qualitative assessment (Article 2) was taken from semi -structured interview and was analyzed by the method of Laurence Bardin. It was evaluated the perception of quality of life and labor with all the patients. The results understands that pregnant women, with and without the accompaniment of a Doula positively assessed the Quality of Life. However, the group of women without the accompaniment of a Doula diverged from the group with a Doula, due to understand that the absence of such assistance contributes negatively on their overall assessment of Quality of Life, but this result may have been minimized by the presence of distinct protective factors, possibly happening a process of compensation. This study understands that the presence of the Doula tends to increase the protection condition of pregnant women, bringing a positive perception of labor. / Este trabalho visa identificar, descrever e analisar a percepção do acompanhamento da Doula na Qualidade de Vida de parturientes usuárias de uma maternidade pública de Goiânia. O material foi organizado em uma introdução, dois capítulos teóricos, método e, por fim, dois produtos redigidos em forma de artigo científico. Encerra-se pelas considerações finais. Os artigos científicos apresentam uma avaliação quantitativa e outra qualitativa sobre o tema. Para ambas as análises foram avaliadas a Qualidade de Vida de 30 parturientes, sendo 15 com o acompanhamento da Doula e 15 sem o referido acompanhamento, com faixa etária de 18 a 40 anos, e em até 24 horas pós-parto. A avaliação quantitativa (artigo 1) foi feita a partir do instrumento Whoqol Breve e tem como resultados que, o acompanhamento da Doula diminui o índice de cesarianas e conduz a mais partos naturais. Este estudo, ainda, concluiu que o acompanhamento da Doula gera maior e melhores índices na dimensão psicológica da parturiente. A avaliação qualitativa (artigo 2) foi feita a partir de entrevista semi-estruturada e foi analisada pelo método de Laurence Bardin. Avaliou-se a percepção da Qualidade de Vida e do trabalho de parto com todas as parturientes. Os resultados compreendem que as parturientes, com e sem acompanhamento de Doula, avaliaram positivamente a Qualidade de Vida. Porém, o grupo de mulheres sem o acompanhamento da Doula diferiu do grupo com Doula por entender que a ausência dessa assistência contribui de forma negativa na sua avaliação geral da QV, mas tal resultado pode ter sido minimizado pela presença de distintos fatores de proteção, possivelmente ocorrendo um processo de compensação. Assim, este estudo compreende que a presença da Doula tende a aumentar a condição de proteção das parturientes, trazendo uma percepção positiva do trabalho de parto.
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Trauma craniencefálico leve: avaliação tardia da qualidade de vida e alterações neuropsicológicas / Mild head trauma. Late evaluation of quality of life and neuropsychological changes

Lima, Daniela Paoli de Almeida 27 June 2007 (has links)
Trauma de crânio leve (TCE leve) é definido como um déficit neurológico transitório que ocorre após um trauma incluindo história de náuseas, vômitos, cefaléia ou tontura acompanhada de alteração ou perda da consciência com duração inferior a 15 minutos, amnésia pós traumática e Escala de Coma de Glasgow entre 13 e 15. Apesar da alta taxa de sobrevida, pode cursar com alguma morbidade, principalmente nos três primeiros meses posteriores ao trauma e cerca de 18 % dos pacientes desenvolvem pelo menos uma síndrome psiquiátrica no primeiro ano após o acidente. O diagnóstico ainda é um desafio no sentido de minimizar-se gastos desnecessários com exames subsidiários entretanto, intervenções precoces podem evitar seqüelas. Nosso objetivo foi verificar o impacto do TCE leve na qualidade de vida de suas vítimas e diagnosticar as várias alterações neuropsicológicas que podem advir deste trauma. Esses alterações podem ser verificadas através de instrumentos de pesquisa. Inicialmente, foram avaliadas cinqüenta vítimas com TCE leve, atendidas no Hospital João XXIII, em Belo Horizonte - MG, as quais foram submetidas a dosagem de proteína S100B e tomografia de crânio (TCC) na admissão. Nessa fase, verificou-se que a proteína S100B tem valor preditivo negativo de 100%. Dezoito meses após o trauma, esses pacientes foram procurados em suas residências, quando foi lhes solicitado para que respondessem a quatro instrumentos de pesquisa [dois para diagnóstico de qualidade de vida (World Health Organization WHOQOL-100), e o Short Form-36 (SF-36), um para análise da presença de ansiedade e depressão (Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (EHAD) e o Questionário de Sinais e Sintomas (QSS), baseado no Post Concussion Questionnaire] com o objetivo de pesquisar a presença de sinais e sintomas da síndrome pós-concussão. Também foram pesquisados aspectos sociodemográficos, como idade, escolaridade, estado civil, renda pessoal e origem desta renda. Os mesmos questionários foram preenchidos por um grupo de controle composto, necessariamente, por coabitantes dos pacientes, sem história de trauma craniano de qualquer gravidade e com idade a mais próxima possível da do paciente. Na avaliação pelo WHOQOL-100, pacientes apresentaram qualidade de vida inferior nos domínios nível de independência, ambiente e no total de domínios (p< 0,05). Na avaliação do SF-36, pacientes revelaram qualidade de vida inferior nos domínios capacidade funcional, vitalidade, saúde mental (p<0,001), dor, estado geral de saúde e aspectos mentais (p<0,05). Pacientes apresentaram mais ansiedade e estavam uma classe acima de seus controles pela EHAD. Pacientes referem ainda número maior de sinais e sintomas da síndrome pós-concussão do que seus respectivos controles. Não verificamos correlação entre a qualidade de vida, classificação na EHAD ou número de sinais e sintomas da SPC com as dosagens de proteína S100B ou com a presença de lesão na TCC realizadas na admissão / Mild head trauma (MHT) is defined as a transitory neurological deficit that happens after the trauma and includes a history of nausea, vomiting, headache or dizziness and loss or alteration of consciousness (less than 15 minutes), post-trauma amnesia, and Glasgow Coma Scale (GCS) at admission between 13 and 15. Despite the high survival rates, some morbidity has been observed in the three month period after this trauma. Approximately 18% of head trauma patients develop at least one psychiatric syndrome in the first year after the accident. The diagnostics difficulty and the risks of complications after the MHT continue to be a relevant problem at the emergency departments around the world. Limitations of active participation in daily life are alterations that influence life quality. Several of these alterations may be diagnosed through Interview Instruments. Our study was divided in two phases. In the first phase, 50 MHT patients admitted at Hospital João XXIII, Belo Horizonte-MG, Brazil, had protein S100B dosing and head CT taken at admission. Concentration values of S100B lower than 0.01 g/l were considered negative once this was the lowest value found in patients who did not show brain injuty signs in the CT scan. In that study it was found that protein S100B has 100% negative predictive value. In this second phase of the study, 18 months after the trauma, these patients were contacted at their homes and asked to answer four self- assessment questionnaires: two for quality of life diagnostic - World Health Organizations WHOQOL-100 and the Short Form-36 (SF36); one for the analysis of anxiety and depression - Hospital anxiety and depression scale-HADS; and one instrument developed by the author based on the Rivermead Post Concussion Questionnaire to evaluate the presence of post-concussion syndrome signs and symptoms. Several socio-demographic aspects were also analyzed, including income, source of income, means of transportation used, etc. The same questionnaires were filled by a control group formed necessarily by patients co-inhabitants, with no history of head trauma of any severity, and with closest age as possible to the patients. In the WHOQOL assessment patients showed a lower quality of life in the independence, environment, as well as in the total domains (p< 0,05). In the SF 36 assessment patients showed a lower quality of life in the functional capacity, vitality, and mental health domains (p<0,001); and also in pain, general health situation, and mental aspects (p<0,05). Patients showed more anxiety and, in the HADS Scale, showed at least a level higher, on average, than their controls. Patients also showed a higher number of post-concussion signs and symptoms than their respective controls. We did not find correlation between the later quality of life and protein S100B dosing at admission. We were not able to find correlation between the protein concentrations with the presence of brain lesions in the CCT scans taken at patients admission in the emergency department
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Trauma craniencefálico leve: avaliação tardia da qualidade de vida e alterações neuropsicológicas / Mild head trauma. Late evaluation of quality of life and neuropsychological changes

Daniela Paoli de Almeida Lima 27 June 2007 (has links)
Trauma de crânio leve (TCE leve) é definido como um déficit neurológico transitório que ocorre após um trauma incluindo história de náuseas, vômitos, cefaléia ou tontura acompanhada de alteração ou perda da consciência com duração inferior a 15 minutos, amnésia pós traumática e Escala de Coma de Glasgow entre 13 e 15. Apesar da alta taxa de sobrevida, pode cursar com alguma morbidade, principalmente nos três primeiros meses posteriores ao trauma e cerca de 18 % dos pacientes desenvolvem pelo menos uma síndrome psiquiátrica no primeiro ano após o acidente. O diagnóstico ainda é um desafio no sentido de minimizar-se gastos desnecessários com exames subsidiários entretanto, intervenções precoces podem evitar seqüelas. Nosso objetivo foi verificar o impacto do TCE leve na qualidade de vida de suas vítimas e diagnosticar as várias alterações neuropsicológicas que podem advir deste trauma. Esses alterações podem ser verificadas através de instrumentos de pesquisa. Inicialmente, foram avaliadas cinqüenta vítimas com TCE leve, atendidas no Hospital João XXIII, em Belo Horizonte - MG, as quais foram submetidas a dosagem de proteína S100B e tomografia de crânio (TCC) na admissão. Nessa fase, verificou-se que a proteína S100B tem valor preditivo negativo de 100%. Dezoito meses após o trauma, esses pacientes foram procurados em suas residências, quando foi lhes solicitado para que respondessem a quatro instrumentos de pesquisa [dois para diagnóstico de qualidade de vida (World Health Organization WHOQOL-100), e o Short Form-36 (SF-36), um para análise da presença de ansiedade e depressão (Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (EHAD) e o Questionário de Sinais e Sintomas (QSS), baseado no Post Concussion Questionnaire] com o objetivo de pesquisar a presença de sinais e sintomas da síndrome pós-concussão. Também foram pesquisados aspectos sociodemográficos, como idade, escolaridade, estado civil, renda pessoal e origem desta renda. Os mesmos questionários foram preenchidos por um grupo de controle composto, necessariamente, por coabitantes dos pacientes, sem história de trauma craniano de qualquer gravidade e com idade a mais próxima possível da do paciente. Na avaliação pelo WHOQOL-100, pacientes apresentaram qualidade de vida inferior nos domínios nível de independência, ambiente e no total de domínios (p< 0,05). Na avaliação do SF-36, pacientes revelaram qualidade de vida inferior nos domínios capacidade funcional, vitalidade, saúde mental (p<0,001), dor, estado geral de saúde e aspectos mentais (p<0,05). Pacientes apresentaram mais ansiedade e estavam uma classe acima de seus controles pela EHAD. Pacientes referem ainda número maior de sinais e sintomas da síndrome pós-concussão do que seus respectivos controles. Não verificamos correlação entre a qualidade de vida, classificação na EHAD ou número de sinais e sintomas da SPC com as dosagens de proteína S100B ou com a presença de lesão na TCC realizadas na admissão / Mild head trauma (MHT) is defined as a transitory neurological deficit that happens after the trauma and includes a history of nausea, vomiting, headache or dizziness and loss or alteration of consciousness (less than 15 minutes), post-trauma amnesia, and Glasgow Coma Scale (GCS) at admission between 13 and 15. Despite the high survival rates, some morbidity has been observed in the three month period after this trauma. Approximately 18% of head trauma patients develop at least one psychiatric syndrome in the first year after the accident. The diagnostics difficulty and the risks of complications after the MHT continue to be a relevant problem at the emergency departments around the world. Limitations of active participation in daily life are alterations that influence life quality. Several of these alterations may be diagnosed through Interview Instruments. Our study was divided in two phases. In the first phase, 50 MHT patients admitted at Hospital João XXIII, Belo Horizonte-MG, Brazil, had protein S100B dosing and head CT taken at admission. Concentration values of S100B lower than 0.01 g/l were considered negative once this was the lowest value found in patients who did not show brain injuty signs in the CT scan. In that study it was found that protein S100B has 100% negative predictive value. In this second phase of the study, 18 months after the trauma, these patients were contacted at their homes and asked to answer four self- assessment questionnaires: two for quality of life diagnostic - World Health Organizations WHOQOL-100 and the Short Form-36 (SF36); one for the analysis of anxiety and depression - Hospital anxiety and depression scale-HADS; and one instrument developed by the author based on the Rivermead Post Concussion Questionnaire to evaluate the presence of post-concussion syndrome signs and symptoms. Several socio-demographic aspects were also analyzed, including income, source of income, means of transportation used, etc. The same questionnaires were filled by a control group formed necessarily by patients co-inhabitants, with no history of head trauma of any severity, and with closest age as possible to the patients. In the WHOQOL assessment patients showed a lower quality of life in the independence, environment, as well as in the total domains (p< 0,05). In the SF 36 assessment patients showed a lower quality of life in the functional capacity, vitality, and mental health domains (p<0,001); and also in pain, general health situation, and mental aspects (p<0,05). Patients showed more anxiety and, in the HADS Scale, showed at least a level higher, on average, than their controls. Patients also showed a higher number of post-concussion signs and symptoms than their respective controls. We did not find correlation between the later quality of life and protein S100B dosing at admission. We were not able to find correlation between the protein concentrations with the presence of brain lesions in the CCT scans taken at patients admission in the emergency department

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