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Avaliação da capacitação de quimioprevenção de Eugenia jambolana em linhagem de hepatocarcinoma celular (HepG2 e Hepa 1c1c7)

Agustoni, Daniele [UNESP] 18 May 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-05-18Bitstream added on 2014-06-13T18:51:17Z : No. of bitstreams: 1 agustoni_d_me_arafcf.pdf: 695369 bytes, checksum: 3c7f05f6fcf3e0cf6a8cc9b9e2f99aee (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / A variabilidade das regiões geográficas brasileiras favorece o desenvolvimento de diferentes espécies vegetais, o que estimula o estudo na busca de novos agentes bioativos. A quimioprevenção envolve o uso de substâncias naturais ou sintéticas a fim de prevenir, retardar ou reverter o desenvolvimento do câncer e a espécie escolhida para investigação de seu possível efeito quimiopreventivo é a Eugenia jambolana pertencente à família Myrtaceae, seu perfil químico revela a presença de antocianinas e substâncias fenólicas com potencial efeito antioxidante, antiinflamatório e analgésico. O presente estudo tem por objetivo realizar o rastreamento bioguiado para atividade de quimioprevenção em extratos e frações das folhas e dos frutos de Eugenia jambolana como parte da bioprospecção de produtos naturais. Até o momento não existem estudos sobre a capacidade de quimioprevenção dessa espécie vegetal. No presente estudo foi avaliada a indução da enzima quinona-redutase em células de hepatocarcinoma murino selvagem (Hepa 1c1c7) e mutantes (TAOr1BPrc1 e BPrc1), a citotoxicidade, genotoxicidade e antigenotoxicidade, mutagenicidade e antimutagenicidade em células de hepatocarcinoma humano (HepG2) competentes para metabolização de xenobióticos. Experimentos esses realizados através do ensaio da Quinona-redutase, coloração por sulforrodamina B, ensaio do cometa e teste do micronúcleo. Os resultados demonstraram que o extrato bruto e a fração n-butanólica das folhas, e o extrato bruto e a fração hidroalcoólica dos frutos de E. jambolana são capazes de promover significativamente a indução da enzima quinona-redutase em diferentes concentrações, de 1,25 a 40 μg/mL. Porém nessas condições esses extratos e frações foram potencialmente genotóxico. Em menores... / The variability of geographical regions favors the development of different plant species, which encourages the study in the search for new bioactive agents. The chemoprevention involves the use of natural or synthetic substances to prevent, retard or reverse the developing cancer and the species chosen for investigation of their possible chemopreventive effect was Eugenia jambolana belonging to the Myrtaceae family, chemical profile reveals the presence of anthocyanins and phenolic compounds with potential antioxidant, anti-inflammatory and analgesic effect. This study aims to perform a screning chemoprevention activity in extracts and fractions from leaves and fruits of Eugenia jambolana as part of bioprospecting of natural products. So far there are no studies on the ability of chemoprevention of plant species. The present study evaluated the induction of quinone-reductase in wild murine hepatoma cell line (Hepa 1c1c7) and mutant murine hepatoma cell line (TAOr1BPrc1 and BPrc1), cytotoxicity, genotoxicity, antigenotoxicity, mutagenicity and antimutagenicity in human hepatoma cell line (HepG2) responsible for metabolizing xenobiotics. The experiments were performed by quinone-reductase assay, staining sulforrodamina B, comet assay and micronucleus test. The results showed that the crude extract and the n-butanol fraction from the leaves, and the crude extract and hydroalcoholic fraction from the fruits of E. jambolana were able to significantly promote the induction of quinone-reductase in different concentrations from 1.25 to 40 μg/ mL. But under these conditions these compounds were potentially genotoxic. In lower concentrations these compounds were not genotoxic or mutagenic. The antigenotoxicity and antimutagenicity assays were performed from non-genotoxic concentrations... (Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação da capacitação de quimioprevenção de Eugenia jambolana em linhagem de hepatocarcinoma celular (HepG2 e Hepa 1c1c7) /

Agustoni, Daniele. January 2012 (has links)
Orientador: Christiane Pienna Soares / Banca: Denise Crispim Tavares / Banca: Dulce Helena Siqueira Silva / Resumo: A variabilidade das regiões geográficas brasileiras favorece o desenvolvimento de diferentes espécies vegetais, o que estimula o estudo na busca de novos agentes bioativos. A quimioprevenção envolve o uso de substâncias naturais ou sintéticas a fim de prevenir, retardar ou reverter o desenvolvimento do câncer e a espécie escolhida para investigação de seu possível efeito quimiopreventivo é a Eugenia jambolana pertencente à família Myrtaceae, seu perfil químico revela a presença de antocianinas e substâncias fenólicas com potencial efeito antioxidante, antiinflamatório e analgésico. O presente estudo tem por objetivo realizar o rastreamento bioguiado para atividade de quimioprevenção em extratos e frações das folhas e dos frutos de Eugenia jambolana como parte da bioprospecção de produtos naturais. Até o momento não existem estudos sobre a capacidade de quimioprevenção dessa espécie vegetal. No presente estudo foi avaliada a indução da enzima quinona-redutase em células de hepatocarcinoma murino selvagem (Hepa 1c1c7) e mutantes (TAOr1BPrc1 e BPrc1), a citotoxicidade, genotoxicidade e antigenotoxicidade, mutagenicidade e antimutagenicidade em células de hepatocarcinoma humano (HepG2) competentes para metabolização de xenobióticos. Experimentos esses realizados através do ensaio da Quinona-redutase, coloração por sulforrodamina B, ensaio do cometa e teste do micronúcleo. Os resultados demonstraram que o extrato bruto e a fração n-butanólica das folhas, e o extrato bruto e a fração hidroalcoólica dos frutos de E. jambolana são capazes de promover significativamente a indução da enzima quinona-redutase em diferentes concentrações, de 1,25 a 40 μg/mL. Porém nessas condições esses extratos e frações foram potencialmente genotóxico. Em menores... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The variability of geographical regions favors the development of different plant species, which encourages the study in the search for new bioactive agents. The chemoprevention involves the use of natural or synthetic substances to prevent, retard or reverse the developing cancer and the species chosen for investigation of their possible chemopreventive effect was Eugenia jambolana belonging to the Myrtaceae family, chemical profile reveals the presence of anthocyanins and phenolic compounds with potential antioxidant, anti-inflammatory and analgesic effect. This study aims to perform a screning chemoprevention activity in extracts and fractions from leaves and fruits of Eugenia jambolana as part of bioprospecting of natural products. So far there are no studies on the ability of chemoprevention of plant species. The present study evaluated the induction of quinone-reductase in wild murine hepatoma cell line (Hepa 1c1c7) and mutant murine hepatoma cell line (TAOr1BPrc1 and BPrc1), cytotoxicity, genotoxicity, antigenotoxicity, mutagenicity and antimutagenicity in human hepatoma cell line (HepG2) responsible for metabolizing xenobiotics. The experiments were performed by quinone-reductase assay, staining sulforrodamina B, comet assay and micronucleus test. The results showed that the crude extract and the n-butanol fraction from the leaves, and the crude extract and hydroalcoholic fraction from the fruits of E. jambolana were able to significantly promote the induction of quinone-reductase in different concentrations from 1.25 to 40 μg/ mL. But under these conditions these compounds were potentially genotoxic. In lower concentrations these compounds were not genotoxic or mutagenic. The antigenotoxicity and antimutagenicity assays were performed from non-genotoxic concentrations... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efeito dos componentes obtidos de qualea multiflora sobre modelo tumoral mamário murino e sua influência no sistema imunológico /

Carli, Camila Bernardes de Andrade. January 2012 (has links)
Orientador: Iracilda Zeppone Carlos / Banca: Daniele Cardoso Geraldo Maia / Banca: Clelia Akiko Hiruma Lima / Banca: Cleverton Roberto de Andrade / Banca: Edson Rodrgues Filho / Resumo: Nos últimos vinte anos, os quimioterápicos naturais foram introduzidos no tratamento do câncer e com estas novas perspectivas, vem aumentando o interesse das indústrias farmacêuticas em produtos de origem natural. Além disso, existe um grande interesse na identificação de novos agentes antineoplásicos, que possuam ação citotóxica seletiva associada à atividade imunomodulatória. Neste contexto, o presente estudo investiga possíveis efeitos farmacológicos de Qualea multiflora Mart (Vochysiaceae), utilizada na medicina popular do cerrado para o tratamento de úlceras, gastrites, amebíase, diarréia com sangue, cólicas intestinais e inflamações. A partir de resultados in vitro, propôs-se avaliar um tratamento in vivo em modelo tumoral mamário murino empregando-se uma fração terpênica (FT) derivada de Qualea multiflora (Q. multiflora) e as substâncias isoladas presentes nesta fração, lupeol (LP), lupenona (LP) e friedelina (FR), concomitantemente à avaliação dos efeitos imunológicos das substâncias testadas nos animais portadores de tumor. Os resultados parciais do presente estudo mostraram que as substâncias isoladas LP, LN e FR e a fração FT, na maioria das concentrações testadas, não apresentaram efeito tóxico in vitro sobre as células imunes, macrófagos e linfócitos . No entanto, LP, LN, FR e FT apresentaram excelente atividade citotóxica contra a linhagem tumoral LM3. AE não mostrou efeito tóxico in vitro contra a linhagem LM3. Por outro lado, a droga padrão Taxol (TX), apresentou pouco efeito tóxico contra a linhagem tumoral LM3, e acentuado efeito citotóxico contra macrófagos, indispensáveis à contenção tumoral. A partir destes resultados foram selecionadas as concentrações ideais para tratamento in vivo. Os resultados mostraram expressiva inibição do volume tumoral quando os animais foram tratados... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In the last twenty years, natural chemotherapeutic treatment were introduced into treatment of cancer and with these new perspectives, it has been increasing the interest of pharmaceutical products from natural origin. Moreover, there is great interest in identifying new anticancer agents that have selective cytotoxic activity associated with immunomodulatory activity. In this context, this study investigates possible pharmacological effects of Qualea multiflora (Q. multiflora) Vochysiaceae family, used in folk medicine of Brazilisn cerrado in the treatment of ulcers, gastritis, amebiasis, bloody diarrhea, intestinal pain and inflammation. From in vitro results, this study proposed to evaluate an alternative form of treatment for breast cancer employing a terpenic fraction (FT) derived from the chloroform extract of Q. multiflora and the isolated compounds present in this fraction, Ellagic Acid (EA), lupeol (LP), Lupenona (LP) and friedelin (FR) in an in vivo model of murine breast cancer concurrently to assess the immunological effects of the substances tested in animals with tumor. Partial results of this study showed that the isolated compounds AE, LP, LN and FR and FT fraction, most of the concentrations tested, showed no toxic effect in vitro on immune cells, macrophages and lymphocytes. However, LP, LN, FR and FT showed excellent cytotoxic activity against tumor line LM3. AE showed no toxic effect in vitro against strain LM3. Moreover, the standard drug Taxol (TX) showed little toxic effect against LM3 type of tumor, and marked effect against cytotoxic macrophages necessary for the containment of the tumor. From these results we selected the optimal concentrations for in vivo treatment. The results showed significant inhibition of tumor volume when the animals were treated... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Efeito dos componentes obtidos de qualea multiflora sobre modelo tumoral mamário murino e sua influência no sistema imunológico

Carli, Camila Bernardes de Andrade [UNESP] 25 April 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-04-25Bitstream added on 2014-06-13T19:43:14Z : No. of bitstreams: 1 carli_cba_dr_arafcf.pdf: 828271 bytes, checksum: 8fa43a8a8cc3c364c67feeaf42848fc7 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Nos últimos vinte anos, os quimioterápicos naturais foram introduzidos no tratamento do câncer e com estas novas perspectivas, vem aumentando o interesse das indústrias farmacêuticas em produtos de origem natural. Além disso, existe um grande interesse na identificação de novos agentes antineoplásicos, que possuam ação citotóxica seletiva associada à atividade imunomodulatória. Neste contexto, o presente estudo investiga possíveis efeitos farmacológicos de Qualea multiflora Mart (Vochysiaceae), utilizada na medicina popular do cerrado para o tratamento de úlceras, gastrites, amebíase, diarréia com sangue, cólicas intestinais e inflamações. A partir de resultados in vitro, propôs-se avaliar um tratamento in vivo em modelo tumoral mamário murino empregando-se uma fração terpênica (FT) derivada de Qualea multiflora (Q. multiflora) e as substâncias isoladas presentes nesta fração, lupeol (LP), lupenona (LP) e friedelina (FR), concomitantemente à avaliação dos efeitos imunológicos das substâncias testadas nos animais portadores de tumor. Os resultados parciais do presente estudo mostraram que as substâncias isoladas LP, LN e FR e a fração FT, na maioria das concentrações testadas, não apresentaram efeito tóxico in vitro sobre as células imunes, macrófagos e linfócitos . No entanto, LP, LN, FR e FT apresentaram excelente atividade citotóxica contra a linhagem tumoral LM3. AE não mostrou efeito tóxico in vitro contra a linhagem LM3. Por outro lado, a droga padrão Taxol (TX), apresentou pouco efeito tóxico contra a linhagem tumoral LM3, e acentuado efeito citotóxico contra macrófagos, indispensáveis à contenção tumoral. A partir destes resultados foram selecionadas as concentrações ideais para tratamento in vivo. Os resultados mostraram expressiva inibição do volume tumoral quando os animais foram tratados... / In the last twenty years, natural chemotherapeutic treatment were introduced into treatment of cancer and with these new perspectives, it has been increasing the interest of pharmaceutical products from natural origin. Moreover, there is great interest in identifying new anticancer agents that have selective cytotoxic activity associated with immunomodulatory activity. In this context, this study investigates possible pharmacological effects of Qualea multiflora (Q. multiflora) Vochysiaceae family, used in folk medicine of Brazilisn cerrado in the treatment of ulcers, gastritis, amebiasis, bloody diarrhea, intestinal pain and inflammation. From in vitro results, this study proposed to evaluate an alternative form of treatment for breast cancer employing a terpenic fraction (FT) derived from the chloroform extract of Q. multiflora and the isolated compounds present in this fraction, Ellagic Acid (EA), lupeol (LP), Lupenona (LP) and friedelin (FR) in an in vivo model of murine breast cancer concurrently to assess the immunological effects of the substances tested in animals with tumor. Partial results of this study showed that the isolated compounds AE, LP, LN and FR and FT fraction, most of the concentrations tested, showed no toxic effect in vitro on immune cells, macrophages and lymphocytes. However, LP, LN, FR and FT showed excellent cytotoxic activity against tumor line LM3. AE showed no toxic effect in vitro against strain LM3. Moreover, the standard drug Taxol (TX) showed little toxic effect against LM3 type of tumor, and marked effect against cytotoxic macrophages necessary for the containment of the tumor. From these results we selected the optimal concentrations for in vivo treatment. The results showed significant inhibition of tumor volume when the animals were treated... (Complete abstract click electronic access below)
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Anatomia, análise do óleo essencial e germinação de sementes de três espécies de Viguiera Kunth (Asteraceae - Heliantheae) / Anatomy, analysis of the essential oil and seed germination of three species of Virguiera Kunth (Asteraceae - Heliantheae)

Bombo, Aline Bertolosi, 1985- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Beatriz Appezzato da Glória, Vera Lúcia Garcia Rehder / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-20T10:55:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bombo_AlineBertolosi_M.pdf: 4141417 bytes, checksum: 23d44ff8ee2ca0a59a65cebea23db4a2 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: A família Asteraceae é uma das maiores famílias de angiospermas, com ampla distribuição e hábitos muito variados. O gênero Viguiera pertence à subtribo Heliantheae e conta com aproximadamente 180 espécies. No Brasil ocorrem 35 espécies e 27 dessas são endêmicas. Por se tratar de um gênero com muitos representantes, as relações filogenéticas não estão bem estabelecidas e estudos morfológicos e moleculares têm sido realizados com o objetivo de auxiliar a circunscrição do gênero. As espécies de Viguiera possuem potencial resinífero e as contempladas neste estudo são aromáticas em seu ambiente natural. Diversos estudos fitoquímicos têm destacado o potencial farmacológico de espécies do gênero, atribuído principalmente, à atividade das lactonas sesquiterpênicas e dos diterpenos. No entanto, estudos sobre a composição química dos óleos essenciais são escassos. A ocorrência das espécies do gênero Viguiera no Brasil se dá, principalmente, em regiões com inverno seco, devido à presença de um sistema subterrâneo espessado. O sistema subterrâneo das espécies incluídas neste estudo, Viguiera filifolia, V. linearifolia e V. trichophylla, consiste em um xilopódio, que apesar da capacidade gemífera, não possui capacidade de propagação vegetativa. As três espécies são muito semelhantes morfologicamente em estado vegetativo sendo diferenciadas principalmente por caracteres reprodutivos. Há registros na literatura de confusões na delimitação das mesmas. Além disso, V. filifolia e V. trichophylla constam na lista vermelha das espécies brasileiras como criticamente em perigo. Assim, os estudos anatômicos visaram contribuir com o levantamento de caracteres diagnósticos entre as três espécies. Os dados referentes à composição dos óleos essenciais também podem ser úteis do ponto de vista taxonômico, auxiliando na delimitação das espécies e ainda, no levantamento de possíveis compostos bioativos. Por fim, o estudo da germinação das sementes visou fornecer dados para futuros estudos de cultivo dessas espécies / Abstract: Asteraceae is one of the largest families of angiosperms with wide distribution and habits varied. Viguiera genus is included in the Heliantheae subtribe and has approximately 180 species. In Brazil, there are 35 species and 27 are endemic. Given that this genus has many representatives, phylogenetic relationships are not well established and morphological and molecular studies have been conducted to help limit the genus. Viguiera species have resin potential and the species used in this study are aromatic in their natural environment. Several phytochemical studies have shown the pharmacological potential to Viguiera species, attributed mainly to the activity of sesquiterpene lactones and diterpenes. However, studies on the chemical composition of essential oils are rare. In Brazil, the Viguiera species occurs mainly in regions of dry winter, due the presence of a thickened underground system. The underground system of the species used in this study, Viguiera filifolia, V. linearifolia and V. trichophylla is represented by a xylopodium, incapable of vegetative propagation despite forming buds. The three species are morphologically very similar in vegetative state and could be differentiated only by reproductive features. In the literature, there is confusion in individuating them. In addition, V. filifolia and V. trichophylla are classified in the Brazilian Species lias critically endangered. Thus, anatomical studies aimed at contributing to obtain diagnostic features among the three species. The essential oil composition data could help in chemosystematics and in the identification of possible chemotherapeutic compounds. Finally, the study of seed germination aimed to provide information for future studies for the cultivation of these species / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Biologia Vegetal

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