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Verificação dos efeitos colaterais da bleomicina (blenoxane (R)) : estudo experimental em ratos

Barros, Antonio Meira 20 July 2018 (has links)
Orientador: Luiz Valdrighi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia / Made available in DSpace on 2018-07-20T03:32:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barros_AntonioMeira_M.pdf: 1257213 bytes, checksum: b57b30c8e2aa0f9da2012c1ce547803b (MD5) Previous issue date: 1980 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Farmacologia Aplicada a Clinica Odontologica / Mestre em Odontologia
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Fatores estimuladores de colonia na prevenção da neutropenia febril induzida pela quimioterapia em crianças com leucemia linfoblastica aguda : revisão sistematica da literatura ate abril 2002

Sasse, Emma Chen 03 August 2018 (has links)
Orientador : Silvia Regina Brandalise / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T08:42:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sasse_EmmaChen_M.pdf: 4520508 bytes, checksum: cde9370337d0056099ac5dae2084f075 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: RAZÕES: A mielossupressão e conseqüente neutropenia febril, causadas pela quimioterapia intensiva no tratamento da leucemia linfoblástica aguda (LLA) pediátrica são complicações graves e de alto risco. Os fatores estimuladores de colônias (FEC) são citoquinas usadas para elevar o número de neutrófilos circulantes e reduzir as complicações decorrentes da neutropenia, apesar de não haver consenso sobre seu uso em crianças na literatura. Existem alguns estudos randomizados com resultados conflitantes quanto ao benefício dos FEC nestes pacientes. A falta de dados conclusivos provenientes de estudos conflitantes exige a realização de uma revisão sistemática da literatura sobre o uso profilático dos FEC. MÉTODOS: Revisão sistemática da literatura que incluiu estudos randomizados com desenho paralelo, comparando o uso de FEC versus placebo ou observação em crianças com LLA em quimioterapia não ablativa. A pesquisa englobou bases de dados computadorizados (MEDLINE@,EMBASE@, LILACS@, CANCERLIT@,BIBLIOTECA COCHRANE@), pesquisa manual em periódicos especializados, procura pelas referências dos artigos e consulta a especialistas sobre trabalhos em andamento. A metanálise foi realizada utilizando o software Review Manager 4.1. Dados dicotômicos foram analisados usando Odds Ratio de Peto (OR) e os dados contínuos foram analisados usando a diferença ponderada entre as médias (DPM). RESULTADOS: No total, 5463 referências foram analisadas, onde treze estudos foram localizados e destes, seis estudos preencheram os critérios de inclusão com um total de trezentos e trinta e dois pacientes. Cento e sessenta e um deles foram randomizados para o grupo FEC e cento e setenta e um para o grupo controle (placebo ou observação). Na metanálise, o uso de FEC reduziu o tempo de hospitalização [DPM: -3,44, IC 95% -4,76 a -2,12; p< 0,00001], diminuiu o atraso na quimioterapia em 19% [OR=0,4, IC 95%: 0,18 a 0,89; p=0,03] e os episódios de infecção em 12% [OR= 0,46; IC 95% 0,26 a 0,82; p=0,009]. A metanálise para avaliar episódios de neutropenia febril mostrou uma tendência ao benefício do uso de FEC, mas não atingiu o nível de significância de 5% [OR=0,57; IC 95%: 0,31 a 1,05; p=0.07]. Um efeito significante para o grupo tratado com FEC foi detectado no tempo de duração de neutropenia [DPM= -3,44; IC 95%: -4,76 a -2,12; p<0,00001]. Dados sobre mortalidade global, efeitos colaterais e duração de antibioticoterapia endovenosa não puderam ser combinados na metanálise. CONCLUSÃO: O uso de FEC não traz beneficios significativos na redução de episódios de neutropenia febril em crianças com LLA em quimioterapia intensiva. Porém estes pacientes podem se beneficiar do uso de FEC reduzindo o tempo de hospitalização, diminuindo o atraso na quimioterapia e reduzindo episódios de infecção. Porém, os estudos eram de curta duração na maioria das vezes e não existe consenso quanto à dose ideal de FEC. Existe a necessidade de novos estudos controlados de longa duração para elucidar estas questões e determinar a segurança do FEC na LLA pediátrica / Abstract: Acute lymphoblastic leukemia (ALL) represents about 30% of hematologic malignancies in the childhood. Chemotherapy induced febrile neutropenia in these patients is a frequent event and it is the most feared side effect as it is potentially a life threatening situation. The current treatment is supportive care plus antibiotics. Colony-stimulating factors are cytokines that stimulate and accelerate the production of one or more cellular lineages in bone marrow and some of these has been tested in clinical trials as additional therapy to prevent febrile neutropenia in children with ALL, but the results are conflicting. Systematic review will provide the most reliable assessment and the best recommendations for practice. Objectives: To evaluate the safety and effectiveness of the addition of G-CSF or GM-CSF to prevent the chemotherapy induced febrile neutropenia in children with acute lymphoblastic leukemia. Search strategy The search covered the principal electronic databases: CANCERLIT, EMBASE, LILACS, MEDLINE, SCI and The Cochrane Controlled Clinical Trials Database. Experts were consulted and references ftom the relevant articles were also scanned. Selection criteria. We searched for all Randomised Controlled Trials (RCT) that compared CSF versus placebo or no treatment prior to installation of chemotherapy-induced febrile neutropenia in children with ALL. Data collection & analysis Two of the reviewers selected, critically appraised and extracted data of the studies independently. The end points of interest were number of febrile neutropenia episodes, length of neutropenia, length of hospitalization, delay of chemotherapy, number of infections, length of antibiotics use, side effects, and mortality. A meta-analysis of these end points were performed and the results were expressed as Peto's odds ratio and for continuous outcomes we calculated a weighted mean difference and a standardized mean difference. Main results More than 5000 references were screened and 6 studies were included. The number of febrile neutropenia episodes was not influenced by the use of CSF [OR=0.57; CI 95%=0.31 to 1.05; p=0.07]. The group ofpatients treated with CSF had a shorter length of neutropenia [WMD=-3.44; CI 95%=-4.76 to -2.12; p<0.00001]but this result was highly influenced by one study. The use of CSF showed significant benefit for reducing the length of hospitalization, [WMD=-1.58; CI 95%= -3 to -0.15; p=0.03] and treatment delays [OR=0.4;CI 95%=0.18 to 0.89; p=0.03]. Conclusion Children with ALL that use CSF have a shorter length of hospitalization and less episodes of treatment delays. But a possible effect on the incidence of febrile neutropenia and the time to neutrophil recovery were not clear / Mestrado / Pediatria / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Efeitos tardios do tratamento antineoplásico em sobreviventes de leucemia linfoblástica aguda da infância no Grupo em Defesa da Criança com Câncer (GRENDACC) / Late effects of therapy among survivors of childhood acute lymphoblastic leukemia treated at GRENDACC

Nóbrega, Virginia Tafas, 1981- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Simone dos Santos Aguiar / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T11:47:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nobrega_VirginiaTafas_M.pdf: 3339539 bytes, checksum: c286b90582a441ee1bb2f4b87b025ed0 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Introdução: As taxas de sobrevida para leucemia linfoblástica aguda (LLA) na infância vêm apresentando aumento significativo nos últimos anos. Em decorrência disso, o número de adultos jovens sobreviventes se eleva a cada ano, tendo muitos deles uma série de complicações decorrentes do tratamento. O objetivo deste estudo é investigar a incidência e prevalência dos efeitos adversos tardios do tratamento antineoplásico, em sobreviventes de leucemia linfocítica aguda. Pacientes e Métodos: Desenho do estudo de coorte retrospectivo. Foram selecionados sobreviventes de LLA, que foram diagnosticados com menos de 18 anos, e estejam fora de tratamento há, pelo menos, dois anos. Os dados deste estudo foram coletados dos prontuários dos pacientes que foram submetidos a avaliação médica e exames complementares. Os efeitos adversos apresentados foram avaliados através desta revisão. Resultados obtidos: Dos 38 sobreviventes analisados, 55% (n=21) apresentaram algum tipo de comorbidade e 13,5% foram afetados por mais de uma alteração. A dislipidemia acometeu 18,4% (n=7) da população estudada, sendo a comorbidade mais prevalente com 35%. A baixa densidade óssea também apareceu com bastante frequência, acometendo 15% dos casos estudados. O tempo fora de terapia teve uma média de 7,92 anos (variação 2-16 anos). Conclusão: A necessidade de realizar o acompanhamento desses pacientes, não só através do exame físico, mas também de exames de imagem e laboratoriais foi evidente no nosso estudo. É possível que o acompanhamento regular, desde o término da terapia, até 20 ou 30 anos depois, leve à redução da intensidade e prevalência de comorbidades nessa população / Abstract: Background: Survival rates for acute lymphocytic leukemia in childhood have shown significant increase in recent years. Consequently, the number of young adult survivors rises each year, and some of those has a set of complications resulting from therapy. The aim of this study is to investigate the incidence and prevalence of late adverse effects of antineoplastic treatment in survivors of acute lymphoblastic leukemia. Patients and Methods: Retrospective cohort study. Survivors of acute lymphoblastic leukemia, younger than 18 years old at diagnosis, and off treatment for at least two years, have been selected. These were following-up at outpatient¿s clinic, where the information was collected and examinations performed. Adverse effects presented were evaluated by reviewing medical records. Results: Of the 38 survivors studied, 55,2% (n = 21) had some type of comorbidity and 13.5% were affected by more than one change. Dyslipidemia struck 18.4% (n = 7) of the population studied, and the most prevalent comorbidity with 35%. Low bone mineral density also appeared quite frequently, affecting approximately 16% of the group. The time off therapy had an average of 7.92 years (range 2-16 years). Conclusion: The necessity of follow-up of these patients, but only by physical examination, but imaging and laboratory was evident in our study. It is possible that with regular monitoring, since the completion of therapy, up to 20 or 30 years, leading to the reduction of the intensity and prevalence of comorbidities in this population / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestra em Ciências

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