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Análise química de espécies de pterocaulon (asteraceae) e determinação da atividade antifúngicaStein, Ana Cristina January 2005 (has links)
O gênero Pterocaulon (Asteraceae) é formado por 18 espécies, a maioria de ocorrência na América do Sul. Grande parte das espécies deste gênero tem aplicação na medicina popular como digestiva, emenagoga, inseticida e também como agente contra picadas de serpentes. No Sul do Brasil, algumas espécies conhecidas como “Quitoco” são utilizadas como antinflamatórios e no tratamento de afecções de pele, tanto de humanos quanto de animais. Neste trabalho foram isolados e identificados cinco diferentes compostos, presentes nos extratos diclorometano das partes aéreas de P. alopecuroides e P. polystachyum. Os compostos isolados são cumarinas simples e caracteristicamente 6,7-dioxigenadas. Da espécie P. alopecuroides foram obtidas 5-metoxi-6,7-metilenodioxicumarina (PA1) e 7(2,3-epoxi-3-metil-3-butiloxi)-6-metoxicumarina (PA2) e da espécie P. polystachyum foram isoladas, além da 5-metoxi-6,7-metilenodioxicumarina (PP1a), iapina (PP1b), preniletina (PP2a) e preniletina-metil-éter (PP2b). Outras espécies de Pterocaulon nativas do Rio Grande do Sul foram analisadas quanto a presença de cumarinas, que podem contribuir para os estudos quimiotaxonômicos do gênero, atuando como marcadores taxonômicos. Os extratos brutos metanólicos e frações hexanólica, diclorometano e metanólica de P. alopecuroides, P. balansae e P. polystachyum foram testados quanto à atividade antimicrobiana e apresentaram um largo espectro de ação contra um painel de fungos patogênicos oportunistas responsáveis pela maioria das infecções sistêmicas e dermatológicas, justificando o uso destas plantas no tratamento de doenças de pele de animais popularmente diagnosticadas como micoses. Os compostos isolados, também testados frente a microrganismos patogênicos, não demonstraram atividade relevante, o que leva a crer que os extratos que foram ativos podem conter outros compostos que ainda não foram isolados ou ainda que poderiam agir de forma sinérgica com os produtos isolados. O método de extração utilizado indica que as cumarinas localizam-se em grande maioria na superfície de folhas e caules, onde poderiam estar atuando como fitoalexinas, protegendo a planta especialmente do ataque de fungos.
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Análise química de espécies de pterocaulon (asteraceae) e determinação da atividade antifúngicaStein, Ana Cristina January 2005 (has links)
O gênero Pterocaulon (Asteraceae) é formado por 18 espécies, a maioria de ocorrência na América do Sul. Grande parte das espécies deste gênero tem aplicação na medicina popular como digestiva, emenagoga, inseticida e também como agente contra picadas de serpentes. No Sul do Brasil, algumas espécies conhecidas como “Quitoco” são utilizadas como antinflamatórios e no tratamento de afecções de pele, tanto de humanos quanto de animais. Neste trabalho foram isolados e identificados cinco diferentes compostos, presentes nos extratos diclorometano das partes aéreas de P. alopecuroides e P. polystachyum. Os compostos isolados são cumarinas simples e caracteristicamente 6,7-dioxigenadas. Da espécie P. alopecuroides foram obtidas 5-metoxi-6,7-metilenodioxicumarina (PA1) e 7(2,3-epoxi-3-metil-3-butiloxi)-6-metoxicumarina (PA2) e da espécie P. polystachyum foram isoladas, além da 5-metoxi-6,7-metilenodioxicumarina (PP1a), iapina (PP1b), preniletina (PP2a) e preniletina-metil-éter (PP2b). Outras espécies de Pterocaulon nativas do Rio Grande do Sul foram analisadas quanto a presença de cumarinas, que podem contribuir para os estudos quimiotaxonômicos do gênero, atuando como marcadores taxonômicos. Os extratos brutos metanólicos e frações hexanólica, diclorometano e metanólica de P. alopecuroides, P. balansae e P. polystachyum foram testados quanto à atividade antimicrobiana e apresentaram um largo espectro de ação contra um painel de fungos patogênicos oportunistas responsáveis pela maioria das infecções sistêmicas e dermatológicas, justificando o uso destas plantas no tratamento de doenças de pele de animais popularmente diagnosticadas como micoses. Os compostos isolados, também testados frente a microrganismos patogênicos, não demonstraram atividade relevante, o que leva a crer que os extratos que foram ativos podem conter outros compostos que ainda não foram isolados ou ainda que poderiam agir de forma sinérgica com os produtos isolados. O método de extração utilizado indica que as cumarinas localizam-se em grande maioria na superfície de folhas e caules, onde poderiam estar atuando como fitoalexinas, protegendo a planta especialmente do ataque de fungos.
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Análise química de espécies de pterocaulon (asteraceae) e determinação da atividade antifúngicaStein, Ana Cristina January 2005 (has links)
O gênero Pterocaulon (Asteraceae) é formado por 18 espécies, a maioria de ocorrência na América do Sul. Grande parte das espécies deste gênero tem aplicação na medicina popular como digestiva, emenagoga, inseticida e também como agente contra picadas de serpentes. No Sul do Brasil, algumas espécies conhecidas como “Quitoco” são utilizadas como antinflamatórios e no tratamento de afecções de pele, tanto de humanos quanto de animais. Neste trabalho foram isolados e identificados cinco diferentes compostos, presentes nos extratos diclorometano das partes aéreas de P. alopecuroides e P. polystachyum. Os compostos isolados são cumarinas simples e caracteristicamente 6,7-dioxigenadas. Da espécie P. alopecuroides foram obtidas 5-metoxi-6,7-metilenodioxicumarina (PA1) e 7(2,3-epoxi-3-metil-3-butiloxi)-6-metoxicumarina (PA2) e da espécie P. polystachyum foram isoladas, além da 5-metoxi-6,7-metilenodioxicumarina (PP1a), iapina (PP1b), preniletina (PP2a) e preniletina-metil-éter (PP2b). Outras espécies de Pterocaulon nativas do Rio Grande do Sul foram analisadas quanto a presença de cumarinas, que podem contribuir para os estudos quimiotaxonômicos do gênero, atuando como marcadores taxonômicos. Os extratos brutos metanólicos e frações hexanólica, diclorometano e metanólica de P. alopecuroides, P. balansae e P. polystachyum foram testados quanto à atividade antimicrobiana e apresentaram um largo espectro de ação contra um painel de fungos patogênicos oportunistas responsáveis pela maioria das infecções sistêmicas e dermatológicas, justificando o uso destas plantas no tratamento de doenças de pele de animais popularmente diagnosticadas como micoses. Os compostos isolados, também testados frente a microrganismos patogênicos, não demonstraram atividade relevante, o que leva a crer que os extratos que foram ativos podem conter outros compostos que ainda não foram isolados ou ainda que poderiam agir de forma sinérgica com os produtos isolados. O método de extração utilizado indica que as cumarinas localizam-se em grande maioria na superfície de folhas e caules, onde poderiam estar atuando como fitoalexinas, protegendo a planta especialmente do ataque de fungos.
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Obten??o de extratos vol?teis e n?o vol?teis de Pluchea sagittalis (Lam.) Cabrera (Quitoco) : processos e an?lises / Obtaining volatile and non-volatile extracts of Pluclea sagittalis (quitoco) : processes and analyzesGrandini, Camila Pereira 28 March 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T17:35:25Z
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Previous issue date: 2017-03-28 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / The growing concern of industries in finding natural inputs in place of synthetic
ones in the production of bioactive products in the pharmaceutical, food and cosmetic
areas motivated this research to the study of the biological activities of the volatile
and non-volatile extracts of Pluchea sagittalis. This plant known as quitoco of
spontaneous growth in nature is found in tropical regions having its origin in the
South American continent. The goal of this study was to obtain volatile and nonvolatile
extracts from the aerial parts of the quitoco and to evaluate the chemical
composition and the biological activities of the extracts obtained. In order to obtain
extracts from leaf and stem samples of P. sagittalis, without flowers and flower
samples, two processes were used: Extraction by steam drag, to obtain volatile
extracts, and supercritical extraction, to obtain non-volatile extracts. The chemical
composition of the extracts obtained by steam drag was analyzed by gas
chromatography coupled with mass spectrometer. The antimicrobial activity of leaf
and stem essential oil was tested with the bacteria Staphylococcus aureus and
Escherichia coli and also with the fungus Candida albicans, both tests were
performed using the indirect bioautography technique where the oil showed growth
inhibition for Staphylococcus aureus and for the fungus Candida albicans. Volatile
extracts of leaves and stems and flowers obtained by steam extraction and
supercritical fluid at 90 bar pressure were evaluated for their aromatic potential by
means of sensorial (olfatometric) analysis, having as best evaluation the extract
obtained by supercritical extraction of quitoco flowers. / A crescente preocupa??o de ind?strias em encontrarem insumos naturais em
substitui??o aos sint?ticos na produ??o de produtos bioativos nas ?reas
farmac?utica, aliment?cia e cosm?tica motivou esta pesquisa quanto ao estudo das
atividades biol?gicas dos extratos vol?teis e n?o vol?teis da Pluchea sagittalis. Esta
planta conhecida como quitoco, de crescimento espont?neo, ? encontrada em
regi?es tropicais tendo sua origem no continente sul-americano. O objetivo deste
estudo consistiu em obter extratos vol?teis e n?o vol?teis das partes a?reas do
quitoco e avaliar a composi??o qu?mica e as atividades biol?gicas dos extratos
obtidos. Para a obten??o dos extratos a partir de amostras das folhas e talos da P.
sagittalis, sem as flores, e amostras de flores foram utilizados dois processos:
extra??o por arraste a vapor, para a obten??o de extratos vol?teis, e extra??o
supercr?tica, para a obten??o de extratos vol?teis e n?o vol?teis. A composi??o
qu?mica dos extratos obtidos por arraste a vapor foi determinada atrav?s da an?lise
por cromatografia gasosa acoplada com espectr?metro de massa. A atividade
antimicrobiana do ?leo essencial das folhas e talos foi testada com as bact?rias
Staphylococcus aureus e Escherichia coli e tamb?m com o fungo Candida albicans,
ambos os testes foram realizados atrav?s da t?cnica bioautografia indireta, onde o
?leo essencial apresentou inibi??o do crescimento para Staphylococcus aureus e
para o fungo Candida albicans. Os extratos vol?teis das folhas e talos e das flores,
obtidos atrav?s da extra??o por arraste a vapor e com fluido supercr?tico a 90 bar de
press?o, foram avaliados quanto ao seu potencial arom?tico por meio de an?lise
sensorial (olfatom?trica), tendo o extrato vol?til das flores obtido por extra??o
supercr?tica um grande potencial para o uso em perfumaria.
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