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Le rapport au travail en collaboration du personnel enseignant d'écoles secondaires du QuébecStriganuk, Serge January 2010 (has links)
Cette recherche a pour but de connaitre le rapport au travail en collaboration du personnel enseignant d'écoles secondaires du Québec. Ce rapport comporte deux dimensions, à savoir les représentations dont les dispositions à collaborer et les pratiques de collaboration. La recension des écrits soulève quatre types d'éléments qui sont mis en cause dans le travail en collaboration chez le personnel enseignant : des facteurs de contexte, entre autres, la réforme de l'éducation au Québec (1997-1998), les représentations du personnel enseignant au regard du travail en collaboration, des représentations au regard des pratiques d'enseignement, l'identité professionnelle des enseignantes et enseignants. Sur le plan méthodologique, cette étude s'inscrit dans le paradigme compréhensif, interprétatif. La cueillette des informations, par entrevues semi-structurées, a été réalisée auprès de trente-cinq enseignantes et enseignants issus de trois écoles de tailles différentes en 2006 et en 2007. Les résultats révèlent qu'une forte proportion du personnel interrogé montre des dispositions positives ou plutôt positives à la collaboration. Par ailleurs, un peu plus des trois quarts des participantes et participants ont des pratiques de collaboration très développées ou développées. Quant au rapport à la collaboration, une majorité des participantes et participants présente un rapport positif ou plutôt positif. Les résultats de notre recherche ont permis d'identifier quatre types de collaboratrices et de collaborateurs : la personne solitaire et individualiste, la collaboratrice ou le collaborateur occasionnel, la collaboratrice ou le collaborateur sélectif, la collaboratrice ou le collaborateur engagé. Plusieurs facteurs conditionnent le travail en collaboration et ils se regroupent en quatre catégories : les facteurs personnels, la relation, la production, la dimension organisationnelle et contextuelle. Les résultats de cette recherche contribuent à mieux connaître le rapport au travail en collaboration du personnel enseignant ainsi que ce qui influence la dynamique de collaboration.
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Analyse de la gestion et des conditions de la mise en œuvre des cycles d’apprentissage par des directions d’écoles primaires francophones montréalaisesSt-Onge, Paul 03 1900 (has links)
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A Reforma do Ensino Médio e a Formação dos Trabalhadores: a ideologia da empregabilidadeCARDOZO, Maria José Pires Barros January 2007 (has links)
CARDOZO, Maria José Pires Barros. A reforma do ensino médio e a formação dos trabalhadores: a ideologia da empregabilidade. 2007. 281 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira Fortaleza-CE, 2007. / Submitted by Liliane oliveira (morena.liliane@hotmail.com) on 2012-08-08T13:54:40Z
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Previous issue date: 2007 / O presente trabalho parte do entendimento de que não se pode compreender a educação sem inseri-la no contexto em que ela se desenvolve, notadamente nos movimentos contraditórios e nas lutas que surgem entre as classes e frações de classes. Portanto, este estudo sobre a reforma do ensino médio brasileiro, situa-se no contexto da atual crise do capital, num momento em que a chamada acumulação flexível vem provocando mudanças significativas no emprego, no mercado de trabalho, nas formas de representação sindical e política dos trabalhadores e nos perfis de qualificação/formação dos trabalhadores. Para análise desta reforma, organizamos nossa exposição em quatro eixos: o processo histórico do desenvolvimento do modo de produção capitalista e suas implicações para a educação dos trabalhadores; a atual crise do capital, a emergência da produção flexível e o papel dos organismos internacionais na condução do programa de ajuste estrutural do Estado brasileiro e na reforma da educação; a perspectiva mistificadora da reestruturação produtiva e do avanço tecnológico apresentada pelos reformadores do ensino médio como determinante das políticas educacionais e a defesa das pedagogias das competências e da empregabilidade como saídas ao desemprego estrutural; e as possibilidades, limites, perspectivas e riscos da efetivação de propostas Ensino Médio Integrado à Educação Profissional, a partir da concepção de escola unitária defendida por Gramsci e por estudiosos que acreditam na centralidade dialética do trabalho como princípio educativo e que lutam por uma educação que contribua para a construção de uma nova ordem social que supere a lógica capitalista. Inferimos que a reforma do ensino médio procura formar um novo trabalhador, com competências que atendam às demandas do mercado e às novas formas de sociabilidade que caracterizam a sociedade capitalista contemporânea
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