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Da apatia à compaixão: o sofrimento da criação e o sofrimento de Deus em Cristo segundo Jürgen Moltmann

Leite, Francisco Geovani January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:11:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000407895-Texto+Completo-0.pdf: 571462 bytes, checksum: d3ff70bdf62035f059085d37aa8901bb (MD5) Previous issue date: 2008 / The suffering is part of contingent life of the Creation. By this reason it is inevitable to lift up the question: Where is God when we are suffering? The Christian faith holds its reason for being in Christ – the Crucified-Resurrect. In the passion, the Sun of God suffers historically the death in the abandonment by the Father. God seems to turn out to be apathetic and even sadist towards the suffering. Jürgen Moltmann, at approaching the theological dimension of the Christ’s suffering, finds out that both Judaic and Christian tradition, since their origins, profess their faith in an apathetic and impassive God. Against this vision, Moltmann suggests a revolution on the concept of God based on the Trinitarian thought. Under this point of view, the Christ’s suffering is the God’s suffering. For the author, in the Passion, the Father did not abandon the Sun, but rather, together with the Holy Spirit, He shared the Sun’s suffering through a loving and free donation of himself. This theology shows up that the God of the Christian faith is not apathetic, but a compassionate God, once that he does not abandon his creation to the suffering. The shout of every creature that suffers unfairly is the shout of God himself. As well as the Judaic and Christian faith’s God make himself know as a compassionate God, it is proposed that each person, and the most of all Christian people, assumes the attitude of compassion as model to be followed by who has passion for life. / O sofrimento faz parte da vida contingente da criação. Diante dele torna-se inevitável a questão: Onde está Deus quando sofremos? A fé cristã tem sua razão de ser em Cristo, o Crucificado-Ressuscitado. Na paixão, o Filho de Deus, historicamente, sofre a morte no abandono do Pai. Deus parece se revelar apático e até sádico face ao sofrimento. Jürgen Moltmann, ao abordar a dimensão teológica do sofrimento de Cristo, constata que, tanto a tradição judaica, quanto a cristã, desde sua origem, professou sua fé num Deus apático/impassível. Contestando essa visão, propõe uma revolução no conceito de Deus baseado no pensamento trinitário. Assim, compreendido trinitariamente, o sofrimento de Cristo é o sofrimento de Deus. Para o autor, na Paixão, o Pai não abandona o Filho, mas, em amorosa e livre entrega, compartilha, com o Espírito Santo, de seu sofrimento. Essa teologia demonstra que o Deus da fé cristã não é apático, mas compassivo. Deus não abandona sua criação à mercê do sofrimento. O clamor de toda criatura que sofre injustamente é o clamor do próprio Deus. E, assim como o Deus da fé judaica e cristã se manifesta compassivo, é proposto às pessoas, sobretudo aos cristãos, assumirem a atitude de compaixão como paradigma de quem tem paixão pela vida
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"O outro crucificado" e "o olhar do outro": um estudo comparativo entre Jon Sobrino e Emmanuel Lévinas

Denardi, Marcos Rogério January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:11:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000388522-Texto+Completo-0.pdf: 723229 bytes, checksum: 6eccb9867a509c27546838e8f24258aa (MD5) Previous issue date: 2006 / The current dissertation: “The Other Crucified” and “The Others look”: a comparative study between Jon Sobrino and Emannuel Levinas claims to reflect a philosophical category, that applied into the theology engages at the defence of the human creature: its thinking, action and faith. In the categories of: “Other”, “Look”, Alterity” and “Totalization”, thematizes the relations and the interpersonal engagement, as of Emannuel Levinas, French philosopher and Jon Sobrino, Christologer of El Salvador. Divided in three sections, the production starts clearing the alterity cathegory and its constellations, according to the French philosopher, read with the Luis Carlos Susin, Ricardo Timm de Souza’s support and other interpretes, such as its aplicability to the human relations. The second section attempts to descript in general lines the Jon Sobrino’s Christology, destacting the concept of place as decisive in his thinking, wnile the third section, claims to coadunate the thinking of these two autors. In the conclusion appear the discovered approximations, with promimenre to the relation for its envyronment and to the people as of where they elaborated theirs reflections, helping the “ encurvated”, “vitimized” and “crucified” of our times. / A presente dissertação: “O Outro Crucificado” e “o olhar do Outro”: um estudo comparativo entre Jon Sobrino e Emmanuel Lévinas, pretende refletir uma categoria filosófica, que aplicada a teologia compromete na defesa do ser humano: do seu pensar, agir e da sua fé. Nas categorias de: “Outro”, “Olhar”, “Alteridade” e “Totalização”, tematiza as relações e o comprometimento interpessoal, a partir de Emmanuel Lévinas, filósofo francês e Jon Sobrino, Cristólogo, de El Salvador. Dividido em três seções, o trabalho inicia clareando a categoria de alteridade e suas constelações, segundo o pensador francês lido com a ajuda de Luis Carlos Susin, Ricardo Timm de Souza e outros intérpretes, bem como sua aplicabilidade às relações humanas. A segunda seção procura descrever em linhas gerais a Cristologia de Jon Sobrino, destacando o conceito de lugar como decisivo para seu pensamento, enquanto a terceira, pretende coadunar o pensamento destes dois autores. Na conclusão destacam-se as aproximações descobertas, com destaque para a relação ao seu ambiente e às pessoas a partir de onde elaboraram suas reflexões, em favor dos “encurvados”, “vitimizados” e “crucificados” do nosso tempo.
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Violência e idolatria no cristianismo: uma leitura da invasão cristã européia a partir da crítica da religião de Feuerbach e da concepção bíblica de Deus

Mangoni, José Antônio January 1999 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:11:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000269461-Texto+Completo-0.pdf: 1130917 bytes, checksum: da8356fc09ee62bf176a5f7d2b6caf8b (MD5) Previous issue date: null / O presente trabalho tem como tema central "A idolatria e a violência no cristianismo". Quer, a partir de um estudo bibliográfico, referente ao período da invasão espanhola nas Américas, visualizar as motivações eclesiais presentes neste período. Tendo como pano de fundo a violência, procura analisar a religião, a invasão espanhola e a idolatria. Feuerbach é um dos referenciais teóricos que ajuda nesta caminhada, principalmente na sua concepção que Deus é projeção humana. Assim, ao analisar os documentos históricos do período, percebe-se que Deus nada mais era, naquele momento, que uma projeção humana dos ideais de expansão territorial e justificação para a violência contra as nações indígenas. Em seu nome foram mortos os índios, e em seu nome destruiu-se a riquíssima cultura e religião indígena, e implantou-se um colonialismo opressor e uma religião do medo. O trabalho consta de três capítulos: o primeiro "Religião, violência e revelação" faz um apanhado da concepção da religião, da origem da violência e como a revelação pode superar a violência que origina-se da própria religião; o segundo capítulo "Invasão, violência e profetismo" faz uma análise documental da invasão espanhola, percebendo as motivações da invasão e da ‘justa violência’ imposta aos índios e, a partir de outros documentos, traz à tona os profetas do momento, que nas suas palavras e atitudes lutam pela superação da violência e defendem a vida dos índios, apesar e contra a instituição religiosa a que pertenciam; por fim, o terceiro capítulo "Idolatria, violência e o Deus bíblico" faz um apanhado das concepções de idolatria na Sagrada Escritura, e procura perceber como a idolatria gera a violência e como o Deus bíblico apresenta-se como quem supera a violência e, portanto, a idolatria, e institui a defesa à vida como critério de discipulado. As conclusões apontam para um cristianismo violento e idolátrico, distante do carisma original e comprometido com ideais de expansão territorial, conversão a qualquer preço e signatário da única verdade. Apontam também para caminhos que poderão auxiliar no retorno ao carisma original e na vivência de um cristianismo de serviço ao ser humano no compromisso com a vida.

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