31 |
Efeito in vitro do aquecimento de resinas compostas utilizadas como agente de cimentação sobre a resistência de união e formação de interface adesiva de restaurações indiretasSilva, Marcelo Goulart Rodrigues da January 2013 (has links)
Introdução: O uso de resinas compostas aquecidas já foi sugerido na literatura como um agente de cimentação para restaurações indiretas. Porém, ainda não existe nenhum relato da resistência de união destes materiais comparados com os agentes mais utilizados para este fim, os cimentos resinosos. Objetivo: Avaliar o efeito do aquecimento de resinas compostas utilizadas como agente de cimentação sobre a resistência de união e formação de interface adesiva em restaurações indiretas. Metodologia: Neste estudo in vitro foram utilizados 50 terceiros molares humanos extraídos, que foram preparados através de secção transversal da coroa dental para criar uma superfície plana de dentina. Para a confecção das restaurações foi utilizada uma matriz de PVC circular com altura de 2 e 4 mm que foi preenchida com resina composta fotopolimerizável (Tetric N’Ceram) e prensada entre duas fitas de poliéster para a polimerização. Foram formados então 10 grupos experimentais (n= 5) nos quais houve a variação do fator material (cimento resinoso RelyX, resina composta Venus e Z250 XT, aquecidas e não aquecidas) e do fator altura através das peças de duas diferentes espessuras (2 e 4 mm). Os procedimentos adesivos e de cimentação para todos os grupos experimentais foram realizado com os dentes sob pressão pulpar induzida. A variável de resposta resistência de união, em MPa (Mega Pascal), foi avaliada quantitativamente através de ensaios de microtração. A análise estatística foi realizada através do teste ANOVA e do teste de Tukey (α=0,05). Para a visualização da formação da camada híbrida, uma fatia de um dente de cada grupo experimental foi preparada e observada em Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) para o registro de microfotografias e análise qualitativa. Resultados: Houve diferença estatística entre os grupos testados. O calor não aumentou os valores de resistência de união das resinas compostas, com exceção do grupo da resina Venus sob peças de 4 mm. O aquecimento do material demonstrou diminuição da interface adesiva e interação mais íntima do agente com o adesivo nas microscopias. Conclusões: O pré-aquecimento da resina composta não influenciou na resistência de união, exceto para a resina Venus sob peças de 4 mm. O efeito da alteração de viscosidade dos materiais aquecidos pode ser notado na interface adesiva. Não houve diferença na resistência de união entre as restaurações de 2 e 4 mm de altura. / Introduction: The use of pre-heated composites has been already suggested as an agent for luting indirect restorations. However, there is still no report on the bond strength of those materials compared with resin cements, the agents most commonly used for this purpose. Objective: The aim of this in vitro study was to evaluate the effect of pre-heating resin composites used as a luting agent of indirect restorations on the bond strength and resin-dentin bonded interface. Methods: Fifty sound extracted third molars were selected. Each tooth had the occlusal surface removed to create a flat dentin surface. Indirect restorations were made with resin composite (Tetric N’Ceram) on a cylindrical mold of 2 and 4 mm. Ten experimental groups were formed with three different luting agents: one resin cement (RelyX ARC) and two resin composites (Venus and Z250 XT). Resin composites were tested at room temperature and pre-heated at 64° C. Restoration depth was tested using 2 and 4 mm height resin composite restorations. All adhesive and luting procedures were done under simulated pulpal pressure. After luting, each tooth was sectioned into sticks in order to measure the microtensile bond strength. Results were analyzed by ANOVA and Tukey’s test (α=0.05). Hybrid layer and luting film characteristics of each group was observed under Scanning Electron Microscope (SEM). Results: Statistical differences could be observed between tested groups. Heating did not increase bond strength values of composite resins, except when 4 mm height restorations were bonded with Venus composite. Composite pre-heating resulted in shallower adhesive interfaces, with a more intimate interaction of the luting agent with the adhesive. Conclusion: Pre-heating of composites did not affect bond strengths, except for Venus group under 4 mm restorations. The change in viscosity of heated materials could be noticed in the adhesive interfaces. There was no difference in bond strength between 2 and 4 mm height restorations.
|
32 |
Resistência à fratura de restaurações modSilva, Maria Goreti 05 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-06T00:23:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
319037.pdf: 1236930 bytes, checksum: ff79092a451f210e2f58e5aa03edfb64 (MD5) / O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de dois compósitos, com diferentes matrizes poliméricas, e da técnica de fotoativação, sobre a resistência à fratura, por compressão, de pré-molares superiores com restaurações de classe II. Em 56 pré-molares superiores foram preparadas cavidades MOD, simulando tratamentos endodônticos, sendo os dentes divididos em quatro grupos (n=14) de acordo com os seguintes procedimentos: G1: fotoativação convencional, restauração com Filtek Z350XT (3M ESPE) e adesivo Adper Single Bond2 (3M ESPE); G2: fotoativação por pulso tardio, restauração com Filtek Z350XT (3M ESPE) e adesivo Adper Single Bond2 (3M ESPE); G3: fotoativação convencional, restauração com Filtek P90 (3M ESPE) e adesivo próprio da Filtek P90 (3M ESPE); e G4: fotoativação por pulso tardio, restauração com Filtek P90 (3M ESPE) e adesivo próprio da Filtek P90 (3M ESPE). No G1 e G3 (fotoativação convencional), a aplicação de compósito foi em incrementos de 2mm, sendo cada incremento fotoativado por 40 segundos, com aparelho do tipo LED, com intensidade de 500 mW/cm2, aferida com radiômetro (Demetron). No G2 e G4 (fotoativação por pulso tardio) a aplicação de compósito também foi com incrementos de 2mm, porém, sendo cada incremento fotoativado, inicialmente durante 5 segundos, com 300 mW/cm2. Após um período de 5 minutos foi realizada nova fotoativação, por 40 segundos, com intensidade de 500 mW/cm2. A fotoativação foi repetida para cada incremento. Após 24 horas, os espécimes foram polidos e submetidos ao teste de compressão, com ponta ativa com formato cilíndrico/arredondado (Instron-0,5mm/min). Os valores médios (newtons) após ANOVA2 e Teste de Tukey (p>0,05) foram: G1: 1157,98 (444,62); G2: 1404,14 (391,82); G3: 1255,30 (422,34); e G4: 1213,76 (419,95). A resistência à fratura, por compressão, dos pré-molares com restaurações MOD foi estatisticamente similar nos quatro grupos avaliados. Portanto, não foram verificadas diferenças significativas relacionadas aos dois compósitos, com diferentes matris poliméricas, e ao método de fotoativação, convencional e por pulsotardio. <br>
|
33 |
Resistência à fratura entre a resina acrílica e a resina composta em coroas provisórias implanto-suportadas unitárias imediatas anteriores: estudo in vitroCardoso, Kátia Vieira [UNESP] 06 March 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-12-02T11:16:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2014-03-06Bitstream added on 2014-12-02T11:21:06Z : No. of bitstreams: 1
000798029.pdf: 1503705 bytes, checksum: 7c13682810474d187a57de1fb9031037 (MD5) / O propósito do presente estudo foi avaliar a resistência à fratura de coroas provisórias implanto – suportadas unitárias imediatas anteriores confeccionadas com facetas de resina acrílica e resina composta após diferentes tratamentos superficiais. Para isto 64 coroas provisórias implanto-suportadas foram confeccionadas e divididas 8 grupos experimentais (n=8), de acordo com o material de confecção, resina acrílica(RA) no grupo 1 ou resina composta(RC) nos grupos 2 a 8, e, tratamentos superficiais realizados na faceta: 1- sem tratamento, 2- sem tratamento, 3- metilmetacrilato(MM), 4- primer para metal(PM), 5- sistema adesivo(SA), 6- jateamento com óxido de alumínio(Al3O2)+MM, 7- Al3O2+PM e 8- Al3O2+SA . Os espécimes foram submetidos a 1x104 ciclos térmicos variando entre duas temperaturas (5ºC e 55 ºC) e posteriormente ao ensaio de resistência à fratura, com carga aplicada com velocidade de 0,5 mm/ min até a ocorrência de falha. Quando os valores de carga máxima para fratura foram analisados, o grupo 1 (controle) obteve os maiores valores (332 N média e ± 67 desvio padrão). Comparados ao controle, os grupos 2, 3, 4, 6 e 7 se mostraram estatisticamente diferentes (P < 0.05), com valores de carga máxima para fratura inferiores ao controle. Por outro lado os grupos 5 e 8 foram semelhantes e não demonstraram diferença estatística quando comparados com o controle (P > 0.05). A partir da análise dos dados, de acordo com a metodologia utilizada, pode-se concluir que o tratamento com sistema adesivo é uma boa opção para uso clínico, aumentando a resistência das coroas provisórias implanto-suportadas confeccionadas com resina acrílica e resina composta. / The purpose of this study was to evaluate the fracture resistance of the immediate implant-supported provisional crown prepared with denture tooth and composite resin, after different surface treatments. Sixty-four screw-retained implant-supported provisional crown were divided into 8 groups (n= 8) according to the crown material, acrylic resin(AR) group1 or composite resin(CR) groups 2 to 8 and surface treatment performed: 1- no surface treatment, and 2- no surface treatment, 3- methyl methacrylate(MM), 4- metal primer(MP), 5- bonding system(BS) 6- alumina air abrasion (Al3O2) +MM, 7- Al3O2+MP and 8- Al3O2+BS. Specimens were subjected to 1x104 thermal cycles at two temperatures (5ºC and 55 ºC) and after that was performed the static mechanical test with a crosshead speed of 0.5 mm/ min until the sample fracture. When the maximum load to failure was analyzed the group 1 (control) had the highest values (332 N ± 67 mean and standard deviation). Compared to the control, groups 2, 3, 4, 6 and 7 were statistically different (P <0.05), with lower values of maximum than the control. Moreover the 5 and 8 groups were similar and showed no statistical difference when compared with the control (p> 0.05). From the analysis of the data in accordance with the methodology used, it can be concluded that the treatment with bonding system is a good option for clinical use, increasing the resistance of implant-supported provisional crowns made with acrylic resin and composite resin.
|
34 |
Avaliação da adaptação e da microinfiltração marginal de uma resina composta de incremento único frente a diferentes técnicas de fotoativaçãoGamarra, Vania Stephanie Sánchez January 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-13T12:03:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
000477938-Texto+Parcial-0.pdf: 192614 bytes, checksum: ac0bcd8326b2183c17301f29601b81ee (MD5)
Previous issue date: 2016 / The aim of this study was to evaluate, in vitro, the marginal adaptation and microleakage of class II restorations of SonicFill composite resin with different curing techniques. Class II preparations were prepared in 40 human premolars (mesial margin 1 mm below the CEJ, distal margin 1 mm above the CEJ), and randomly divided into 4 groups according to curing technique (n = 10 per group): G1: 1200 mW/cm2 for 20 s; G2: 1200 mW/cm2 for 40 s; G3: Soft-start for 20 s (650 mW/cm2 for 5 s, increasing to 1200 mW/cm2 for 15 s); G4: Soft-start for 40 s (650 mW/cm2 for 10 s, increasing to 1200 mW/cm2 for 30 s). Three-step etch&rinse adhesive Optibond FL was applied and the cavity was filled in bulk with SonicFill composite resin, followed by oclusal sculpture and photoactivation. Impressions were made using polyvinyl siloxane and epoxy resin replicas were obtained, before and after thermocycling. The occlusal and cervical margins were analyzed with SEM at 200x magnification. The marginal adaptation was expressed as percentages of continuous margins. After thermocycled, the specimens were immersed in silver nitrate 50%, and analyzed the extention of dye penetration in the cervical-mesial and cervical-distal margins. According to ANOVA and Tukey’s test, there was statistical difference in the percentage of continuous margins on the occlusal-palatine for group 1 (83. 19%), differing statistically from groups 2, 3 and 4 that had values over 95% for continuous margins (p≤0,05).In the cervical margin there was no statistical difference between the groups (p≥0,05). According to Student's t test, after thermocycling, there was a statistical significant reduction of percentage of continuous margins in occlusal-buccal margin for groups 1, 2 and 4, as well as in the cervical-mesial margin for groups 1, 3 and 4, and cervical-distal margin only to group 1. According to Kruskal-Wallis test, there was no significant difference in the microleakage scores between groups in the enamel (p=0. 373) and in dentin (p=0. 561), being predominantly score 1 in enamel and score 3 in dentin. The bulk filling technique with SonicFill composite resin associated with three-step etch&rinse adhesive Optibond FL in class II cavities provided gap formation and microleakage, especially in the cervical dentin region, regardless of the curing technique. / O objetivo do estudo foi avaliar, in vitro, a adaptação e o selamento marginal de restaurações classe II em resina composta SonicFill com diferentes técnicas de fotoativação. Foram realizados preparos classe II em 40 pré-molares humanos (caixa mesial 1 mm abaixo da JCE, caixa distal 1 mm acima JCE), sendo divididos aleatoriamente em 4 grupos de acordo com a técnica de fotoativação (n = 10 por grupo): G1: 1200 mW/cm2 por 20 s; G2: 1200 mW/cm2 por 40 s; G3: Soft-start por 20 s (650 mW/cm2 por 5 s, elevando para 1200 mW/cm2 por 15 s); G4: Soft-start por 40 s (650 mW/cm2 por 10 s, elevando para 1200 mW/cm2 por 30 s). O sistema adesivo Optibond FL foi aplicado e a cavidade foi preenchida em incremento único com a resina composta SonicFill, seguido da escultura da oclusal e fotoativação. A partir de moldagens com silicone por adição, foram obtidas réplicas em resina epóxica das restaurações antes e após termociclagem. As margens das réplicas, ao nível oclusal e cervical, foram analisadas no MEV em 200x, sendo determinada a porcentagem de margens continuas. Após termociclagem, os corpos de prova foram submetidos à metodologia de microinfiltração com nitrato de prata a 50%, sendo analisada a extensão da penetração na margem cervical mesial e distal. De acordo com ANOVA e teste de Tukey, houve diferença estatística na porcentagem de margens contínuas na oclusal-palatina para o grupo 1 (83,19%), diferindo estatisticamente dos grupos 2, 3 e 4 que tiveram valores acima de 95% para margens contínuas (p≤0,05).Na margem cervical não houve diferença estatística entre os grupos (p≥0,05). De acordo com o teste t-student, após termociclagem, houve redução estatisticamente significativa na porcentagem de margens continuas na margem oclusal-vestibular para os grupos 1, 2 e 4, assim como na margem cervical-mesial para os grupos 1, 3 e 4, e na região cervical-distal apenas para o grupo 1. De acordo com o teste de Kruskal-Wallis, não houve diferença significativa para os escores de microinfiltração entre os grupos, tanto no esmalte (p=0,373) como na dentina (p=0,561), sendo predominantemente escore 1 em esmalte e escore 3 em dentina. A técnica de incremento único com a resina composta SonicFill, associada ao sistema adesivo Optibond FL, em cavidades classe II, proporcionou a formação de fendas e a ocorrência de microinfiltração, principalmente na região cervical com término em dentina, independente da técnica de fotoativação.
|
35 |
Efeito in vitro do aquecimento de resinas compostas utilizadas como agente de cimentação sobre a resistência de união e formação de interface adesiva de restaurações indiretasSilva, Marcelo Goulart Rodrigues da January 2013 (has links)
Introdução: O uso de resinas compostas aquecidas já foi sugerido na literatura como um agente de cimentação para restaurações indiretas. Porém, ainda não existe nenhum relato da resistência de união destes materiais comparados com os agentes mais utilizados para este fim, os cimentos resinosos. Objetivo: Avaliar o efeito do aquecimento de resinas compostas utilizadas como agente de cimentação sobre a resistência de união e formação de interface adesiva em restaurações indiretas. Metodologia: Neste estudo in vitro foram utilizados 50 terceiros molares humanos extraídos, que foram preparados através de secção transversal da coroa dental para criar uma superfície plana de dentina. Para a confecção das restaurações foi utilizada uma matriz de PVC circular com altura de 2 e 4 mm que foi preenchida com resina composta fotopolimerizável (Tetric N’Ceram) e prensada entre duas fitas de poliéster para a polimerização. Foram formados então 10 grupos experimentais (n= 5) nos quais houve a variação do fator material (cimento resinoso RelyX, resina composta Venus e Z250 XT, aquecidas e não aquecidas) e do fator altura através das peças de duas diferentes espessuras (2 e 4 mm). Os procedimentos adesivos e de cimentação para todos os grupos experimentais foram realizado com os dentes sob pressão pulpar induzida. A variável de resposta resistência de união, em MPa (Mega Pascal), foi avaliada quantitativamente através de ensaios de microtração. A análise estatística foi realizada através do teste ANOVA e do teste de Tukey (α=0,05). Para a visualização da formação da camada híbrida, uma fatia de um dente de cada grupo experimental foi preparada e observada em Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) para o registro de microfotografias e análise qualitativa. Resultados: Houve diferença estatística entre os grupos testados. O calor não aumentou os valores de resistência de união das resinas compostas, com exceção do grupo da resina Venus sob peças de 4 mm. O aquecimento do material demonstrou diminuição da interface adesiva e interação mais íntima do agente com o adesivo nas microscopias. Conclusões: O pré-aquecimento da resina composta não influenciou na resistência de união, exceto para a resina Venus sob peças de 4 mm. O efeito da alteração de viscosidade dos materiais aquecidos pode ser notado na interface adesiva. Não houve diferença na resistência de união entre as restaurações de 2 e 4 mm de altura. / Introduction: The use of pre-heated composites has been already suggested as an agent for luting indirect restorations. However, there is still no report on the bond strength of those materials compared with resin cements, the agents most commonly used for this purpose. Objective: The aim of this in vitro study was to evaluate the effect of pre-heating resin composites used as a luting agent of indirect restorations on the bond strength and resin-dentin bonded interface. Methods: Fifty sound extracted third molars were selected. Each tooth had the occlusal surface removed to create a flat dentin surface. Indirect restorations were made with resin composite (Tetric N’Ceram) on a cylindrical mold of 2 and 4 mm. Ten experimental groups were formed with three different luting agents: one resin cement (RelyX ARC) and two resin composites (Venus and Z250 XT). Resin composites were tested at room temperature and pre-heated at 64° C. Restoration depth was tested using 2 and 4 mm height resin composite restorations. All adhesive and luting procedures were done under simulated pulpal pressure. After luting, each tooth was sectioned into sticks in order to measure the microtensile bond strength. Results were analyzed by ANOVA and Tukey’s test (α=0.05). Hybrid layer and luting film characteristics of each group was observed under Scanning Electron Microscope (SEM). Results: Statistical differences could be observed between tested groups. Heating did not increase bond strength values of composite resins, except when 4 mm height restorations were bonded with Venus composite. Composite pre-heating resulted in shallower adhesive interfaces, with a more intimate interaction of the luting agent with the adhesive. Conclusion: Pre-heating of composites did not affect bond strengths, except for Venus group under 4 mm restorations. The change in viscosity of heated materials could be noticed in the adhesive interfaces. There was no difference in bond strength between 2 and 4 mm height restorations.
|
36 |
Influencia do ciclo de cura da resina fenolica nos testes de inflamabilidade, densidade e emissão de calorHaik, Cristiane Cossermelli 02 March 1995 (has links)
Orientador: Lucia Helena Innocentinni Mei / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Quimica / Made available in DSpace on 2018-07-22T00:22:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Haik_CristianeCossermelli_M.pdf: 2150953 bytes, checksum: 9af258204dff4eb3cc9bcac88bdf0a71 (MD5)
Previous issue date: 1995 / Resumo: Com o intuito de se estudar os materiais compostos utilizados em interiores de aeronaves, a EMBRAER (Empresa Brasileira de Aeronáutica SIA), juntamente com o Departamento de Tecnologia de Polímeros da Engenharia Química da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), resolveu se dedicar a um estudo mais detalhado sobre o efeito do processo de cura de compósitos com resina fenólica e das variáveis principais do processo, que influencia nas propriedades de flamabilidade (Inflamabilidade, Densidade de Fumaça e Emissão de Calor). A cura do compósito é feita em autoclave, com pressão e vácuo, num tempo e temperatura definidos. Independente da fibra utilizada, o processo de cura na temperatura de 150°C se mostrou com resultados mais coerentes para os testes de flamabilidade. A fibra de vidro não interfere nos testes de flamabilidade, o que não ocorre com a fibra de aramida, provavelmente devido à sua natureza orgânica. O tempo de cura do compósito com resina fenólica é por volta de três horas, com
base nos melhores resultados obtidos para os testes de flamabilidade / Abstract: With the intention of studing the composite materiaIs used inside the airplane, the EMBRAER (Empresa Brasileira de Aeronáutica SIA), and the Department of PolymerTechnology of the Campinas State University (UNICAMP), we decided study in
detail the effect of the cure process of the composites with fenolic resins and the main variables of the process that can influence the flammability, smoke density and heat release properties. The cure process of the composites is done in one autoclave, with vacuum and pressure, time and temperature controlled. Independenty of the fiber utilized specified, the cure process at 150°C showed
the best results for the flammability tests. The fiberglass doesn't interfere in the flammabitity tests but the kevlar fiber does, probabily due its organic nature. The cure time of the fenolic resin is about 3 hours, based on the best results obtained for the flammability / Mestrado / Ciencia e Tecnologia de Materiais / Mestre em Engenharia Química
|
37 |
Estudio comparativo de la microdureza superficial in vitro de resinas de nanotecnología frente a la acción de dos sistemas de polimerizaciónSánchez Moreno, Cynthia G. January 2014 (has links)
En este estudio se comparó la microdureza superficial in vitro de las resinas de nanorelleno y nanohíbridas luego de ser sometidas a dos diferentes sistemas de polimerización. Para la muestra se elaboraron bloques cilíndricos de 7mm de diámetro por 2mm de altura, diez fueron elaborados con resina de nanorelleno y diez con la resina nanohíbrida. Los bloques correspondientes fueron sometidos a sistemas de polimerización. Así, De los 10 bloques de resina de nanorelleno, 5 fueron sometidos a fotopolimerización con Luz Halógena y 5 fueron fotocurados con luz LED por lapsos de 20 segundos y 40 segundos en cada caso. De la misma manera, de los 10 bloques de resina nanohibrida, 5 fueron sometidos a fotopolimerización con Luz Halógena y 5 fueron fotocurados con luz LED por lapsos de 20 segundos y 40 segundos en cada caso. Se realizó la medición de la microdureza superficial a los 20 segundos y a los 40 segundos de todas las muestras para analizar si hubo variación.
Para determinar si la variación fue significativa se utilizó la prueba T-STUDENT y para determinar si había diferencia estadísticamente significativa entre las variaciones de la microdureza superficial de las resinas, se usó la prueba comparativa de ANOVA.
Se concluyó que la microdureza superficial de las resinas de nanorelleno y nanohibridas es superior cuando son sometidas al sistema de polimerización LED. La resina nanohíbrida presentó estadísticamente mayor disminución de su microdureza superficial en comparación con la resina de nanorelleno.
|
38 |
Efecto del blanqueamiento dental con peróxido de hidrógeno al 35% sobre el sellado marginal de restauraciones de resina compuestaRencoret Infante, Marcia Andrea January 2011 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento / Introducción: Debido a la popularidad del uso de los agentes de blanqueo y en
especial del peróxido de hidrógeno, hoy en día existe una gran preocupación a
nivel profesional sobre los efectos que puedan tener luego de su aplicación sobre
los tejidos orales y materiales dentales de restauración. Numerosos estudios
demuestran cambios microestructurales del tejido dentario duro inducidos por
agentes blanqueadores, pero no existe consenso respecto a los efectos de estos
agentes sobre los materiales restauradores. Existe controversia respecto de si
estos tratamientos afectan la microfiltración de resinas compuestas lo cual
representa uno de los mayores problemas clínicos inherentes a ellas, siendo una
de las mayores causas de recambio.
Objetivo: Determinar si existen diferencias en el grado de sellado marginal de
restauraciones de resina compuesta posterior a la aplicación de peróxido de
hidrógeno al 35%.
Materiales y métodos: Se utilizarón 30 molares humanos libres de caries, en los
cuales se realizarón 2 cavidades clase V en las caras libres de cada molar y
posteriormente fueron restauradas con resina compuesta. A continuación, se realizó
4 aplicaciones, de 8 minutos cada una, de peróxido de hidrógeno al 35%, en la cara
vestibular de todos los molares restaurados, dejando las caras palatinas/linguales
como grupo control. Los dientes fueron almacenados en agua a T° ambiente,
excepto durante la aplicación del tratamiento. Luego las piezas dentarias fueron
sometidas a un proceso de termociclado, en una solución acuosa de azul de
metileno al 1% como indicador de microfiltración, tras lo cual se procedió al corte y
análisis bajo microscopio (10x) para asignar valores de microfiltración según el
grado de penetración de la tinción en la interfase diente-restauración.
2
Resultados: El análisis de los resultados obtenidos en este estudio, mediante el
Test t, indica que existen diferencias estadísticamente significativas en los valores
de microfiltración entre el grupo con tratamiento blanqueador y el grupo sin
tratamiento blanqueador.
Conclusiones: el peróxido de hidrógeno al 35% afecta negativamente el sellado
de las restauraciones de resina compuesta.
Sin embargo es necesario evaluaciones a largo plazo in vivo.
|
39 |
Estudio comparativo in vitro de la profundidad de fotopolimerización de resina compuesta fluida con lámpara led al interponer bloques de porcelanas para estructuras libres de metalAranda Ortega, Nicolás Alonso January 2011 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / La odontología restauradora busca sustituir la estructura dental enferma o perdida
por materiales que restablezcan la función y el aspecto de los dientes, cuando el
daño es extenso es necesaria una restauración indirecta.
Para que una restauración indirecta sea exitosa intervienen diferentes factores,
entre los cuales podemos mencionar la técnica de cementación y las propiedades
del agente cementante.
Debido a las ventajas que presentan los cementos de resina estos se han
convertido en el material de elección para la cementación de restauraciones
estéticas indirectas de porcelana libres de metal. Los cementos foto-polimerizables
ofrecen la ventaja de un mayor tiempo de trabajo, mejor control sobre el
asentamiento de la restauración y mayor estabilidad de color. Una desventaja es
que la luz para polimerizar no llegue a todos los sitios, como se piensa que sucede
con las porcelanas utilizadas en estructuras libres de metal, es así que evaluar el
grado de polimerización del cemento toma importancia.
Un acercamiento inicial es determinar la profundidad de foto-polimerización de un
cemento de resina fluida al interponer porcelana para estructuras libres de metal.
Para ello se foto-polimerizó resina compuesta fluida marca Wave hv (SDI) dentro
de un formador cilíndrico metálico a través de bloques de porcelanas de cuatro
tipos, de dos grosores cada uno: Mark II (Vita) de 3 y 4mm, Finesse (Dentsply) de
3 y 4 mm, IPS e.max Press (Ivoclar) 3 y 4mm, y Cercon (Dentsply) de 1,5 y 3mm.
Se utilizó una lámpara LED Radii Plus (SDI) capaz de emitir ~1500 mW/cm2 con
una exposición de 60 segundos. Se retiró la resina del formador y se elimino el
material sin polimerizar con una espátula plástica. Con un micrómetro se midió la
altura de los cilindros.
52
Finalmente existió diferencia significativa en la profundidad de foto-polimerización
entre la mayoría de los grupos de prueba. Los grupos de Mark II 4mm, Finesse
4mm, IPS e.max 3mm y Cercon 1,5mm no presentaron diferencia entre sí.
Se puede concluir que es posible polimerizar resina fluida a través de bloques de
porcelanas utilizadas para estructuras libres de metal, excepto a través de zirconio
(Cercon) de 3mm de grosor. La profundidad de polimerización es dependiente del
grosor, estructura y composición de las porcelanas.
|
40 |
Análisis comparativo in vitro de la resistencia adhesiva del cemento RelyX (TM) U 100 activado químicamente y fotoquímicamenteTisi Lanchares, José Pablo. January 2011 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Introducción: Con el desarrollo de la odontología adhesiva surgen en los últimos
años los cementos de resina autoadhesivos. Estos buscan reducir los tiempos
operatorios y el número de interfases susceptibles de fallar en una rehabilitación
mediante restauraciones indirectas. Al igual que sus predecesores, los cementos
adhesivos, estos pertenecen a la categoría de duales. Algunos autores señalan
que estos cementos duales son fotodependientes, siendo la aplicación de luz un
requisito fundamental para poder utilizar este material. El objetivo del presente
estudio es determinar si existen diferencias estadísticamente significativas en los
valores de adhesión cuando se comparan mecanismos de activación para el
cemento RelyX™ U100.
Materiales y método: Se confeccionaron 60 cuerpos de pruebas a partir de
molares sanos, en los cuales fueron cementados cilindros polimerizados de
composite con un tamaño standard de 4 milímetros de alto por 6 milímetros de
diámetro. Se dividió la muestra en dos grupos de 30 cuerpos de prueba cada uno;
el grupo A activado químicamente y el grupo B activado fotoquímicamente. Los
cuerpos de prueba fueron sometidos a fuerza de cizallamiento en una máquina de
ensayos universales Instron a una velocidad de cabezal de 10 milímetros por
minuto y los valores máximos de resistencia adhesiva fueron registrados,
tabulados y analizados.
Resultados: los valores de fuerza adhesiva fueron convertidos a unidad
internacional Megapascal. Se obtuvo un valor promedio de 4,5 MPa para el grupo
A y 12,9 MPa para el grupo B.
Conclusiones: La activación dual del cemento RelyX™ U100 mejora los valores
de adhesión al sustrato dentario coronario. De acuerdo a los valores obtenidos se
concluye que sí existen diferencias estadísticamente significativas entre los grupos
de estudio. La polimerización ocurre tanto en el grupo activado químicamente
como en el grupo activado en forma dual, con lo que se descarta la
6
fotodependencia propiamente tal. Sin embargo, se condiciona su uso para la
cementación de pernos, en donde la activación por reactantes químicos debe
complementar adecuadamente la reacción fotoactivada.
|
Page generated in 0.0349 seconds