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Síntesis y caracterización de resinas alquídicas a partir del ácido graso vegetal proveniente del sacha inchi (plukenetia volubilis)

Flores Lima, Artemio 15 January 2018 (has links)
El presente trabajo de investigación tuvo como finalidad el estudio de la síntesis y caracterización de las resinas alquídicas a partir del ácido graso vegetal, proveniente del sacha inchi (plukenetia volubilis). En la actualidad, el aceite de mayor uso y de gran demanda para aplicaciones industriales es el aceite de linaza, debido a que presenta un elevado grado de ácidos poliinsaturados, brindándole buenas propiedades secantes a las resinas por ello se busca alternativas con alta eficiencia tal como el aceite de sacha inchi, que presenta en su composición un elevado grado de ácidos poliinsaturados, reportando un valor de índice de iodo de 189, considerado como aceite secante y capaz de formar películas secas y duras. Para la formulación de estas resinas alquídicas se determinó el punto gel, mediante el método de funcionalidad del sistema y el cálculo del número ácido. Se sintetizaron dos tipos de resina: una de cadena corta, con un 40% en peso de aceite y otra, de cadena mediana, con un 54% en peso del aceite. Para ambos casos se compararon sus propiedades con resinas alquídicas sintetizadas con aceite de linaza. Las resinas alquídicas en base al aceite de sacha inchi presentaron una mejor retención de color (valores menores a 3 en la escala Gardner), además de tener menor tiempo de secado y una dureza de película similar a las resinas alquídicas sintetizadas con el aceite de linaza. Las resinas de sacha inchi tuvieron modificaciones de un máximo de 4% en peso del anhídrido ftálico por el anhídrido maleico. Esta modificación le dio a la resina una mayor reactividad, debido a los enlaces insaturados, obteniendo mejores tiempos de secado. Los ensayos realizados por espectroscopía infrarroja con transformada de Fourier (FTIR), mostraron enlaces esteres que demostraron la formación del poliéster tanto para las resinas alquídicas de sacha inchi como para las de linaza. Los ensayos de termogravimetría (TGA) y el análisis térmico diferencial (DTG), determinaron sus propiedades térmicas, sobresaliendo las resinas que contenían en su formulación anhídrido maleico; esto debido a que le brindó un aumento de su densidad de reticulación. Por lo tanto, se demostró que las resinas alquídicas sintetizadas con el aceite de sacha inchi tienen propiedades muy similares a las resinas sintetizadas con el aceite de linaza, incluso mejorando la retención de color, tiempo de secado y estabilidad térmica. / Tesis
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Estudio comparativo in vitro del grabado de sellado marginal obtenido en restauraciones indirectas de resina compuesta cementadas con cemento autoadhesivo y cemento con sistema adhesivo de grabado y enjuague

Corral Núñez, Camila María January 2007 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Dentro de las patologías bucodentales, una de las enfermedades con mayor prevalencia en nuestro país es la caries dental, enfermedad multifactorial que ataca a los tejidos duros del diente. Si la caries no se detecta a tiempo provoca un deterioro irreversible de los tejidos dentarios, siendo necesario eliminarlos lo que inevitablemente dejará una cavitación, la cual se debe reparar para permitir recuperar la morfología, función y estética, preservando así la salud y equilibrio del ecosistema bucal. Para cumplir este propósito es necesario recurrir a elementos que permiten su restauración artificialmente.1 Existe una amplia variedad de materiales usados en la odontología restauradora, incluyendo materiales de restauración directa e indirecta.2 Las restauraciones indirectas se prefieren a las restauraciones directas cuando se restauran grandes pérdidas de tejidos dentario debido a que poseen mejor resistencia a la abrasión, aumentada resistencia a la fractura y en el caso de los materiales poliméricos reforzados, mayor control de la contracción por polimerización 3 y además,gracias a que se trabajan fuera de la cavidad bucal, se puede obtener una mejor anatomía, contornos y puntos de contactos.2, 4
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Uso de pena de galinha na produção de painéis para construção civil /

Minutti, Fernanda Aparecida Alonge. January 2018 (has links)
Orientador: Obede Borges Faria / Coorientadora: Paula Valéria Coiado Chamma / Banca: João Roberto Gomes de Faria / Banca: Cristiane Inacio de Campos / Resumo: O presente trabalho apresenta uma alternativa para a minimização do descarte atual, crescente e inadequado do resíduo agronômico pena de galinha (Chicken Feather). Assim, foram estabelecidos parâmetros para gerar um novo produto, painéis de compósitos, com adição de resina ureia-formaldeído, visando verificar as propriedades e possibilidades de aplicação deste produto na construção civil. Ao longo do levantamento bibliográfico, notou-se que a pena de galinha é um tema ainda pouco explorado em pesquisas, traduzindo-se em uma lacuna a ser preenchida. Foi escolhida a resina ureia-formaldeído por ser um componente chave muito utilizado na indústria de chapas particuladas de madeira, o que facilitaria na avaliação comparativa de desempenho do novo compósito. Durante a realização da etapa experimental, constatando-se uma grande dificuldade na trituração das penas, optouse por usá-las inteiras. Ao final desta etapa, a qualidade física das chapas foi insuficiente para a produção dos corpos de prova necessários à realização dos ensaios de caracterização física e mecânica, sendo direcionado aos ensaios de desempenho térmico, para aplicação deste compósito como isolante térmico em edificações. Com a realização destes ensaios, constatou-se o potencial de adequação do material para esta aplicação. Comparados com materiais para isolamento térmico existentes no mercado, os painéis com pena de galinha apresentaram desempenho compatível, bloqueando cerca de 20ºC de temperatura entre uma face ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The present work presents an alternative for the minimization of current, increasing and inadequate disposal of agronomic chicken feather residue. Thus, parameters were established to generate a new product, composite panels, with addition of ureaformaldehyde resin, in order to verify the properties and possibilities of application of this product in civil construction. Throughout the bibliographical survey, it was noticed that the feather of chicken is a subject still little explored in researches, translating into a lacuna to be filled. The urea-formaldehyde resin was chosen as a key component widely used in the wood particleboard industry, which would facilitate the comparative evaluation of the new composite performance. During the realization of the experimental stage, it was verified a great difficulty in the crushing of the feathers, it was chosen to use them whole. At the end of this stage, the physical quality of the panels was insufficient for the production of the test specimens necessary for the physical and mechanical characterization tests, being directed to the thermal performance tests, for the application of this composite as thermal insulation in buildings. With the accomplishment of these tests, it was verified the potential of suitability of the material for this application. Compared with existing insulation materials on the market, the panels with chicken feather showed compatible performance, blocking about 20ºC of temperature between one face and anoth... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação do desempenho de LEDs na ativação de um compósito odontológico através de ensaios de sorção, solubilidade, nanodureza e módulo de elasticidade

Juchem, Cristiane de Oliveira January 2005 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho de quatro aparelhos fotopolimerizadores comerciais que utilizam LED como fonte de luz: Elipar Free Light 2 (E), Radii (R), L.E.Demetron I (D) e Single V (S) na polimerização do compósito Z250, na cor A3, por 20s, através dos ensaios de sorção, solubilidade, nanodureza e módulo de elasticidade. Um fotopolimerizador convencional de lâmpada halógena XL2500 (XL) foi utilizado como parâmetro de comparação. Para o ensaio de sorção e solubilidade foram confeccionados 5 corpos de prova com 15mm de diâmetro e 1mm de espessura para cada aparelho fotopolimerizador. Os ensaios foram realizados segundo a especificação da ISO 4049:2000 e os resultados mostraram que todos os grupos atenderam às exigências da norma que permite, no máximo, 40g/mm2 de sorção e 7,5g/mm2 de solubilidade. Para o ensaio de nanodureza e módulo de elasticidade foram confeccionados 5 corpos de prova cilíndricos com 6mm de diâmetro e 4mm de altura, para cada aparelho fotopolimerizador. A medição foi feita, em profundidade (1mm, 2mm e 3mm), no interior do corpo de prova, 24 h após a confecção dos mesmos. Os valores de nanodureza foram obtidos a partir da média de quatro endentações, realizadas em cada uma das três profundidades, de cada corpo de prova, com o equipamento Fischerscope HV, utilizando penetrador Berkovich com carga de 250mN. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey para comparação entre os aparelhos, em cada profundidade (α=0,05) e comparação individual de cada aparelho nas diferentes profundidades (α=0,05). Na profundidade de 1mm todos os grupos apresentaram valores de nanodureza estatisticamente superiores à profundidade de 3mm. Para a profundidade de 1mm não houve diferença estatisticamente significativa entre os aparelhos. Para a profundidade de 2mm os aparelhos LED R, D e S foram superiores ao XL, e E não apresentou diferença estatisticamente significativa de D, S e XL. Para a profundidade de 3mm, não foi observada diferença estatisticamente significativa entre os LEDs, sendo R estatisticamente superior ao XL. Os valores do módulo de elasticidade não mostraram diferença entre os grupos na profundidade de 1mm e para as profundidades de 2 e 3mm, o XL apresentou valor estatisticamente inferior aos LEDs que não mostraram diferença entre si. Os resultados permitiram concluir que todos os aparelhos LED analisados mostraram um desempenho no mínimo semelhante, senão melhor do que a lâmpada halógena, considerando as propriedades de sorção, solubilidade, nanodureza e módulo de elasticidade desenvolvidas por eles no compósito Z250.
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Avaliação da transmitância direta de resinas compostas por meio de espectrofotometria de UV-visível

Masotti, Alexandre Severo January 2005 (has links)
Este estudo avaliou as porcentagens de Transmitância direta (Td) das resinas compostas microhíbridas Charisma F, Solitaire II (Heraeus Kulzer ), Intens e Tetric Ceram (Ivoclar Vivadent) e nanoparticuladas Esthet-X (Dentsply De trey) e Filtek Supreme (3M Espe) nas cores Vita A3 (Dentina) e translúcido (Esmalte), ou seus correspondentes. Foram confeccionados três corpos-de-prova para cada material e cor, de formato quadrangular com 12x12 mm de lado e espessura de 1 mm. Após fotoativação, foram realizadas três leituras por corpo-de-prova em espectrofotômetro de UV-visível HP 8453 (Hewlett-Packard), com temperatura e umidade controladas (22±2°C/50±5%). Os ângulos de incidência e leitura em 0° / 0° foram utilizados para os comprimentos de onda de 400 a 700 nm. Os espectros obtidos foram analisados quanto ao percentual médio de Td para todo o espectro, em intervalos de 20 nm, e nos comprimentos de onda de 400, 560 e 700 nm. Através de ANOVA e teste de Tukey (p=0,01) encontrou-se que a resina composta Charisma obteve as maiores porcentagens de Td em todos os espectros, exceto para a cor Esmalte em 700 nm, que ficou abaixo da resina composta Esthet-X cor Esmalte. O teste t-Student demonstrou serem significativamente maiores os percentuais de Td para os espectros das cores Translúcido, exceto para as resinas compostas Supreme, em que não diferiram, e Charisma, com porcentagens de Td significativamente maiores para a cor Dentina. Por meio de teste não paramétrico de Friedman verificou-se que todas as resinas compostas estudadas demonstraram aumento significativo de Td com o aumento do comprimento de onda, com exceção da resina composta Solitaire, cores Dentina e Esmalte, que não demonstrou diferenças significativas nos comprimentos de onda de 560 e 700 nm.
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Influência da imersão em desinfetante a base de ácido peracético sobre as propriedades de um compósito odontológico de uso indireto

Fracaro, Gisele Baggio January 2005 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da imersão no desinfetante a base de ácido peracético 0,2% (STERILIFE, Lifemed Produtos Médicos Comércio Ltda, São Paulo, SP) sobre as propriedades de resistência flexural, sorção e solubilidade do compósito odontológico BelleGlass HP (Kerr, Orange, USA). Para cada ensaio foram confeccionados dez corpos de prova do compósito, utilizando-se as matrizes determinadas pela especificação no 4049 da International Organization for Standardization (ISO), sendo cinco submetidos a três imersões no desinfetante durante 10 minutos, intercaladas por 10 minutos em água destilada estéril e os outros cinco serviram como grupo controle. Para o ensaio de resistência flexural, após os corpos de prova ficarem imersos em água a 37° C, por 24 horas, foram levados à Máquina de Ensaio Universal DL 2000 (EMIC, São José dos Pinhais, Paraná, Brasil). A norma ISO n0 4049 exige uma resistência flexural mínima de 100 MPa. Para os ensaios de sorção e solubilidade os corpos de prova foram submetidos a ciclos a 37 C em um dessecador por 22 horas e, 2 horas em um segundo dessecador, a 23C, até a obtenção de uma massa constante (m1). Após 7 dias em banho de água a 37 C, procedeu-se à avaliação da massa do corpo de prova hidratado (m2). Posteriormente as amostras retornaram para o primeiro dessecador e todo o ciclo foi repetido até encontrar-se a terceira massa (m3) recondicionada. A norma ISO n0 4049 exige valores menores ou iguais a 40 g/mm3 e 7,5g/mm3 para a aprovação, em relação à sorção e solubilidade. Os resultados deste trabalho mostraram que as propriedades de resistência flexural, sorção e solubilidade do compósito BelleGlass HP de todos os corpos de prova dos grupos experimental e controle atenderam às exigências da especificação. Portanto pode se prever que o procedimento da imersão neste desinfetante não trará prejuízo às restaurações indiretas do compósito considerando as propriedades avaliadas.
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Compostos de EVA modificados com resinas hidrocarbônicas

Vedoy, Diógenes Ricardo Lumertz January 2006 (has links)
O Copolímero de Etileno e Acetato de Vinila (EVA) possui vasta aplicação na indústria calçadista, sendo utilizado na confecção de solados e entressolas principalmente por moldagem por compressão. Durante a moldagem, o composto de EVA expande de modo não controlado, o que pode acarretar variação de propriedades. O controle e a otimização da expansão percentual pela adição de componentes específicos na formulação podem resultar em artefatos de EVA com melhores propriedades. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de resinas hidrocarbônicas na preparação de compostos de EVA bem como nas propriedades do EVA microcelular. Os compostos de EVA foram preparados em cilindro de rolos a 85°C e as placas de EVA expandidas foram obtidas em uma prensa de laboratório a 170°C sob 90 Kgf/cm2 durante 10 min. Os compostos de EVA foram avaliados em equipamento de RPA e reômetro de torque (Haake) para se verificar o efeito da resina hidrocarbônica na processabilidade do material. Os compostos de EVA e as placas de EVA microcelular foram analisados por Termogravimetria (TGA) para avaliação da estabilidade térmica e por calorimetria Diferencial de Varredura (DSC) para avaliação da fusão e cristalização do EVA. A morfologia do EVA microcelular foi avaliada por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e as imagens obtidas foram analisadas através de um software para se determinar o tamanho médio e distribuição de tamanho das células. As placas de EVA microcelular foram avaliadas quanto à densidade, dureza, resiliência de impacto, deformação permanente a compressão, expansão e contração percentual. Observou-se que a resina hidrocarbônica favorece significativamente a incorporação e preparação do composto no Cilindro de Rolos e que a adição e o aumento do teor da resina na formulação de EVA diminuem o torque e a energia necessários para a processabilidade dos compostos. O uso da resina hidrocarbônica na formulação levou a um maior percentual de expansão dos compostos de EVA e um aumento do tamanho médio das células do EVA microcelular, com conseqüente diminuição da densidade. Verificou-se que contração das placas de EVA microcelular após a expansão a 170°C está associada em parte à cristalização do EVA a qual foi influenciada pela resina hidrocarbônica. / EVA foam has been used in many industrial applications such as soles, midsoles and pads in the shoe industry. During the manufacturing process, the foam expands in a somehow uncontrolled way, leading to material waste and an increase in part cost. It would be of interest if this expansion could be predicted and optimized, based on the formulation and/or on the hot press process parameters. The aim of this work was to evaluate how the addition of hydrocarbon resins affects the properties of ethylene vinyl acetate (EVA) foams, specially expansion degree and morphology. The EVA compounds were prepared in a roll mill at 85°C and after that the compounds were hot pressed at 170°C under 90 kgf/cm2 for 10 minutes. The processability of the EVA compounds was evaluated with a RPA and a torque rheometer (Haake) equipament. The produced EVA foams and compounds were analyzed by TGA and DSC for thermal stability evaluation and EVA melting and crystallization behavior. The EVA foam morphology was evaluated by taking SEM images and analyzing them with the aid of an commercial software for determination of cell size distribution. The density, hardness, impact resilience, compression set, expansion and shrinkage percentage of the EVA foam were also evaluated. It was observed that the hydrocarbon resins significantly favor additives incorporation and EVA compound preparation, decreasing the torque and energy required for processing. The hydrocarbon resin increased the expansion degree and the average cell size decreasing the foam density. It was verified that the EVA foam shrinkage is related to the EVA crystallization which in turn depend on the hydrocarbon resin content.
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Características da lesão de cárie secundária adjacente a restaurações de resina composta

Silva, Berenice Barbachan e January 2006 (has links)
O diagnóstico da cárie secundária é apoiado em evidências externas, advindas do estado da restauração adjacente, que tem pouca ou nenhuma relação com a presença real dessa lesão. É imperativo o esclarecimento das suas características objetivando o aprimoramento da sua detecção. O estudo analisou lesões de cárie secundária e as relacionou com defeitos nas restaurações. A amostra constou de caixas proximais de restaurações de resina composta de dentes permanentes humanos extraídos. Os exames realizados com lupa estereoscópica avaliaram as lesões de cárie externa adjacente à restauração, o estado da restauração quanto à presença de espaços dente/restauração (EDR) e degraus (excessos e a falta de material restaurador). Após a remoção das restaurações, foi observada a presença de lesão interna na parede da cavidade. Do exame de cárie externa foram selecionados 60 sítios sadios ou com lesão inicial, para a análise histológica do início do seu desenvolvimento. Os defeitos nas restaurações apresentaram relação com a prevalência de cárie secundária. A presença de lesão interna na parede da cavidade foi associada à presença de cárie externa. Em apenas 8% da amostra foi observada a presença de lesão interna em dentina sem a presença de lesão externa, podendo significar dentina desmineralizada residual. A análise histopatológica demonstrou que as lesões de cárie secundária iniciam na porção externa da interface dente/restauração. A morfologia histológica das lesões iniciais apresentou dois padrões, relacionados com a direção dos prismas de esmalte envolvidos: (1) prismas oblíquos e (2) prismas paralelos à base da parede cervical da cavidade. A prevalência foi aproximadamente de 50% para cada padrão. O padrão 2 oferece imagem semelhante à lesão de parede; porém, a lesão inicia externamente e envolve a base da cavidade, em função do paralelismo dos prismas envolvidos. Através dos resultados do estudo pôdese concluir que os defeitos nas restaurações apresentam relação com a presença de cárie secundária, provavelmente por serem locais de acúmulo microbiano; porém, comprovou-se que a lesão inicia externamente na interface dente/restauração, local passível de diagnóstico, controle e inativação.
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Avaliação da eficácia do ácido peracético como desinfetante de resinas acrílicas

Chassot, Ana Lucia Campani January 2001 (has links)
Para prevenir a transmissão de doenças entre pacientes e profissionais, é necessária a adoção de medidas de controle de infecção cruzada. Uma dessas medidas é a desinfecção de aparatos de resina adliça. O glutaraldeído e o hipocloito de sbdio tem sido recomendados para a desinfecção deste material, entretanto estes desinfetantes ngo são ideais para tal fim. O ácido peracetico, utilizado na Medicina para desinfeção de materiais termossensiveis, é um desinfetante eficaz e não deixa residuos tóxicos e pode ser uma alternativa. Sendo assim o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia antimicrobiolbgica do ácido peracético na desinfecção de resinas acrlíicas. Foram testadas as resinas acrílicas termicamente ativada, quimicamente ativada e polimerizada em forno de microondas. As resinas foram contaminadas através do uso intraosal durante sete noites e também através do contato com microrganismos conhecidos: Bacillus subtilis e Bacillus tearothemrophilus. Os corpos de prova de resina amílica comaminada foram imersos em ácido peracético 0,2% (Sterilie®/Lifemed, São Paulo, SP) durante 5 minutos e então colocados no meio de cultura BHI (Brain Hemt lnfiszon) Após o período de incubação, a observação do crescimento bacteriano foi feita através da análise da turvação do meio de cultura. Cem por cento dos corpos de prova contaminados e colocados diretamente no meio de cultura (grupo controle) provocaram turvação do meio de cultura enquanto que nenhum dos demais corpos de prova de resina aciílica termicamente ativada, de resina acriiica quimicamente ativada e de resina acrilica polimerizada em microondas turvaram o meio, após imessão em ácido peracético por 5 minutos, comprovando a eficácia do mesmo. Concluiu-se que a imersão em ácido peracético durante 5 minutos e eficaz na desinfecção de resinas acrilicas contaminadas com Bacillus subtilis, ou com Bacillus tearothermophílzcs ou com saliva humana. Para que se estabeleça um protocolo de desinfecção de resinas acrilicas, são necessários trabalhos que provem a inércia do ácido peracético sobte as propriedades fisicas e químicas das resinas.
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Avaliação da sorpção, solubilidade e microdureza de resinas acrílicas após desinfecção com ácido peracético

Hehn, Lisiane January 2001 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da desinfecção com ácido peracético a 0,2% (STERILIFE®, Lifemed Produtos Médicos Comércio Ltda, São Paulo,SP) sobre as propriedades de sorpção, solubilidade e microdureza Knoop das resinas acrílicas termopolimerizadas (RATA) e resinas acrílicas quimicamente ativadas (RAQA). Os ensaios de sorpção, solubilidade e microdureza Knoop foram realizados utilizando resina acrílica termopolimerizável e quimicamente ativada da marca CLÁSSICO (Art. Odontológicos Clássico Ltda, São Paulo, SP). A especificação nº 1567 da International Organization for Standardization (ISO) foi utilizada para a realização dos ensaios de sorpção e solubilidade. Foram confeccionados 20 corpos de prova de resina acrílica termopolimerizável e 20 corpos de prova de resina acrílica quimicamente ativada, divididos aleatoriamente em dois grupos de 10 corpos de prova para cada material. O primeiro grupo foi denominado grupo controle e o segundo foi submetido à desinfecção com ácido peracético por 10 minutos. Os corpos de prova cilíndricos com dimensões de 50mm de diâmetro e 0,5mm de espessura, foram mantidos em um dissecador com sílica gel, a 37°C, até a obtenção da massa constante (M1), obtida através de pesagens consecutivas em uma balança de precisão com resolução de 0,0001g. A seguir os corpos de prova foram imersos em água destilada a 37°C, durante 7 dias e posteriormente pesadas, para obtenção da massa M2. Após, os corpos de prova retornaram ao dissecador com sílica gel, a 37°C, até a obtenção da massa recondicionada (M3). A diferença entre M2 e M3 em relação ao volume do corpo de prova resultou na sorpção do mesmo e, a solubilidade foi calculada subtraindo M3 de M1 e dividindo pelo volume do corpo de prova. Para o ensaio de microdureza foram confeccionados 10 corpos de prova de cada resina. A mensuração da microdureza Knoop, utilizando o NU Research Microscope (VEB Carl Zeiss JENA- Germany), foi obtida antes e após a desinfecção de cada corpo de prova. Os resultados mostraram que a desinfecção com ácido peracético, tanto para as resinas acrílicas termopolimerizadas como para as quimicamente ativadas, não alterou significativamente as propriedades de sorpção e solubilidade, uma vez que continuaram atendendo às exigências da especificação nº 1567 da ISO, após o tratamento. Em relação a microdureza Knoop, os resultados mostraram que não houve diferença estatística significativa entre a microdureza anterior e posterior à desinfecção, tanto a resina de termopolimerização (p=0,992), como para a resina quimicamente ativada (p=0,999). Portanto, o processo de desinfecção de resinas acrílicas com ácido peracético, pode ser viável considerando as propriedades analisadas.

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