Submitted by Julie_estagiaria Moraes (julie.moraes@fgv.br) on 2012-01-12T15:34:02Z No. of bitstreams: 1 000055194.pdf: 6299092 bytes, checksum: 0b78b4553ff1a3f8c7d9711bbc847301 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-01-12T15:34:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000055194.pdf: 6299092 bytes, checksum: 0b78b4553ff1a3f8c7d9711bbc847301 (MD5) Previous issue date: 1990 / Ce travail concerne l'étude des transformations de deux organisations: la famille et l'école - dans l'histoire européenne et brésilienne. Son but est de remettre en question les conditions de formation de l'enfant, qui dépendent du rôle et des fonctions assumés par ces organisations par rapport ã l'Etat. L' enseignement pré-scolaire a été priorisé pour deux raisonsfondamentales: d'abord, parce qu'on y reconnait particulierement l'objet des revendications de la classe populaire qui n'a pas acc~s i l'enseignemcnt privé; ensuite, parce qu'il représente un nouvel espace ã consolider dans l'univers du processus éducationnel. On a procédé ã des interviews aupres des parents et des éducateurs pour rendre possible la compréhension de leurs positions, leurs conflits et leurs attentes concernant le travail en équipe de formation de l'enfant. La démarche . comparative entre les deux modalités de services se justifie dans la mesure ou il s'agissait d'analyser les conditions dans lesquelles se dév~loppent les enfants issus de différentes classes sociales dans l'Etat de Rio de Janeiro. Les analyses et les contributions ont été faites pour intensifier le processus de réflexion des questions fondamentales qui facilitent des changements significatifs dans la formation de l'enfant. / Este trabalho se constitui no estudo das transformações das organizações família e escola na história européia e na história brasileira. Seu objetivo é a problematização das condições de formação da criança, estruturadas a partir do papel e das funções que estas organizações desempenham frente ao Estado. A pré-escolarizaçao foi priorizada por representar uma demanda crescente, principalmente da classe popular que não tem acesso aos serviços disponíveis da rede privada de ensino, e também por implicar um espaço novo a ser consubstanciado no contexto de todo o processo educacional. Pais e educadores de escolas públicas e da rede privada foram entrevistados, favorecendo a compreensao de suas posições, conflitos e anseios frente ao trabalho conjunto na formação da criança. O processo comparativo entre as duas formas de atendimento foi utilizado com o propósito de analisar as condições em que as crianças de diferentes classes sociais se desenvolvem no estado do Rio de Janeiro. Análises e contribuições foram feitas na perspectiva de intensificar o processo de reflexão das questões fundamentais que propiciarão mudanças significativas à formação da criança.

Submitted by Estagiário SPT BMHS (spt@fgv.br) on 2012-03-01T11:32:23Z No. of bitstreams: 1 000025054.pdf: 4678378 bytes, checksum: ae9a868bd0108c1dc524ab7d188e95f4 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-01T11:33:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000025054.pdf: 4678378 bytes, checksum: ae9a868bd0108c1dc524ab7d188e95f4 (MD5) Previous issue date: 1978

Submitted by Estagiário SPT BMHS (spt@fgv.br) on 2012-03-06T14:22:55Z No. of bitstreams: 1 000069541.pdf: 18986001 bytes, checksum: dac474d559ad8a1680e87add397fef45 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-06T14:23:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000069541.pdf: 18986001 bytes, checksum: dac474d559ad8a1680e87add397fef45 (MD5) Previous issue date: 1977 / le present travail a comme objetif d'étudier l'i n fluence que le milieu socio-êconomique pourrait ex.ercer 5ur les chances du candidat ã 'examen d'entrêe en faculté et 5ur le succes scolaire de I'uni versitai re. A cet efFet ont été rêalisêes deux recherches une avec les cand idats ã l'examen d'entrêe en faculté ou examen unifiê de la FONDATION CESGRANRIO, de Rio de Janeiro, en 1975; 'autre canme un echantil10n d'universitaires class i f iés par ce neme examen. la prem ie re etude a atteint 75.3q8 candidats et la seconde 1.608 universitaires. de I sept institutions et de neuf carrieres différentes. '1 a été uti I isê coome instruments de reche r che: un questionnaire d'informatioll socio-culturelle, le total des points obtenus par les candidats à I 'examen d'entrée et la n>yenne des notes obtenues en un cours supérieur par 1 'êtudiant aux deux premiers semestres de 1975. l'analyse des rêsulta t s a permis la conclusionsui vante: - ont obtenu une plus grande chance de classifica tion à I 'examen d'admission à I'université les candidat.s qu i ont frêquenté le cours seconda i re c l assique 2eme degré; aussi bien ceux de colleges part i culiers ou d'êcoles du gouvernement; éga lement on suivi une période di ur nej ces candidats ont obtenu un concept 'Excellent' au cours secondai re / 2eme degré; ils n'exe r çaient aucun travai l en dehors des cours et leur p! re possedaient un niveau d'instruction supérieur et une revenu mensue ll e familiere supérieure au-dessus de CrS 8 . 000.00. En la classification a l'examen d'entrêe à ,'unlversité les indicateurs suivants exercent une i nf l uence prepondérante / comme situation socio-économique, revenu mensuelle fami 1 iere, niveau d 'ins lruction et profession du pere, aClivité occupationnel le du candidat et p~ riode scolaire du secondaire au 2eme degré. Ont obtenu un bon rapporl en l ' Université les etu dients qui ont fréquenté la période diurne; êgalement ceux qui ont freque~ tê le s econdaire au 2eme degré: et ceux Qui n'exerçaient aucune activité p rofessionelle puisque leurs paren ts ayant profe s sion libera le et une revenu familiere haute les dispensaient de toute activité en dehors des cours. les indicateurs de le mi lieu socio-economique I d'un universitaire qui ont une valeur influente 5ur la rêU5site scolaire 50nt les suivants: période d'école secondaire du 2eme degré; activité occ~ pationelle. profession du pere, succês scolaire au secondaire 2eme et revenu mensuelle élevés de la famille. / o presente trabalho teve como objetivo estudar a influência que o ambiente sócio-econômico poderia exercer sob re as chances do candidato no vestibular e sobre o êxito acadêmico do universitário. Para tanto re alizaram-se duas pesquisas: uma com os candidatos do vestibular unificado da Fundação CESGRANRIO. do Rio de Ja neira, de 1975: outra, com uma amostra de universitários classificados p~ 10 mesmo vest i bular. O pri meiro estudo abrangeu 75.348 candidatos e o segundo 1.608 universitários, de sete instituições e nove carreiras diferentes. Uti lizou-se como instrumentos de pesquisa: um I questionário de informação sócio-cultural. o total de pontos obtidos pelos candidatos no vestibular e a méd ia das notas obtidas no curso superior p~ lo estudante, nos deis primeiros semestres de 1975. A anãlise dos resultados permitiu concluir o se guinte: - Tiveram maior chance de classificação no vest i bular os candidatos que: cursaram o clássico; f reqüentaram tanto escola / particu lar como oficial; cursaram o período diurno, obtiveram concei to 'E~ ce lente' no 2? grau; não trabalhavam; possuíam pai com nível de ins trução superior e renda mensal familiar acima de 8.000 cruzei ros. - Exercem influência na classificação do vestibu lar os seguintes indicadores do amb iente sócio-econôm ico: renda mensal fa miliar, nível de instrução e profissão do pai. ativ idade ocupac ional do / candidato e período da escola de 2? grau. Obtiveram bom rendimento na universidade os estudantes que: freqüentaram o período diurno; obtiveram bom rendimento no 2? grau; não exerciam atividade ocupac ional: possuiam pais com profissão / liberal e renda familiar alta. - São os segu intes os indicadores do ambiente sac io-econôm ico do univers i tário que têm valor preditivo no êxito acadêmico: período da escola de 2? grau, at ividade ocupacional. profissão do pai. ren dimento escolar no 2~ grau e renda mensal fami l iar. Vale assinalar que esses resultados se referem aos candidatos do vestibular unificado da Fundação CESGRANRIO.

O objetivo deste trabalho foi estudar a constituição da oferta de assistência médica para o tratamento cirúrgico das cardiopatias, na visão dos cirurgiões cardíacos e dos gestores do sistema de saúde, no município do Rio de Janeiro e no Estado de São Paulo. A proposta inicial do nosso estudo tinha como abrangência todo o Estado do Rio de Janeiro; no entanto, os cirurgiões sempre se reportavam especificamente ao município do Rio de Janeiro, como berço da cirurgia cardíaca. Desse modo e compreendendo este comportamento, quando lembramos a história desta cidade - antiga capital da República -, o estudo se restringiu ao município do Rio de Janeiro. Na opinião dos cirurgiões cardíacos, a evolução da cirurgia cardíaca no município do Rio de Janeiro foi determinada por vários fatores, que agrupamos em três grandes temas: antecedentes da organização do sistema de saúde e financiamento dos serviços; remuneração dos profissionais e organização da assistência e, por fim, decadência política e econômica do Rio de Janeiro. O processo de involução da cirurgia cardíaca no Rio de Janeiro, segundo os atores entrevistados, foi fruto da permanência deste tipo de procedimento nos hospitais públicos e mais especificamente nos hospitais do extinto INAMPS, de forma dispersa, produzindo atos médicos em várias unidades e sem a incorporação de mudanças institucionais e inovações do ponto de vista gerencial. Entretanto, há uma disponibilidade maior e recursos para o tratamento cirúrgico das cardiopatias no município do Rio de Janeiro, com consequente ampliação de oferta, a partir da expansão dos pianos e seguros de saúde privados; no setor público, por sua vez, a novidade é a presença do Instituto Nacional de Cardiologia Laranjeiras. Porém, com grande instabilidade institucional, tendo em vista o não estabelecimento de mecanismos estáveis de financiamento, dependendo quase sempre dos recursos obtidos através de convênios estabelecidos entre o Ministério e sua fundação de apoio. Concluímos, portanto, que estamos diante de um grande desafio: o de ser capaz de desenvolver a cirurgia cardíaca, ampliando o acesso a grande massa da população que não está coberta por seguros de saúde privados. Esta tarefa é complexa, pois há uma concorrência no recrutamento dos melhores profissionais, em sua maioria formados com recursos públicos. Nesta disputa, se não tivermos uma estratégia eficiente poderá restar aos usuários do SUS, os profissionais que ainda estão cumprindo a sua curva de aprendizagem com mestres que ainda precisam formar a sua equipe ou mesmo desejam publicar seus trabalhos.

O objetivo deste trabalho foi estudar a constituição da oferta de assistência médica para o tratamento cirúrgico das cardiopatias, na visão dos cirurgiões cardíacos e dos gestores do sistema de saúde, no município do Rio de Janeiro e no Estado de São Paulo. A proposta inicial do nosso estudo tinha como abrangência todo o Estado do Rio de Janeiro; no entanto, os cirurgiões sempre se reportavam especificamente ao município do Rio de Janeiro, como berço da cirurgia cardíaca. Desse modo e compreendendo este comportamento, quando lembramos a história desta cidade - antiga capital da República -, o estudo se restringiu ao município do Rio de Janeiro. Na opinião dos cirurgiões cardíacos, a evolução da cirurgia cardíaca no município do Rio de Janeiro foi determinada por vários fatores, que agrupamos em três grandes temas: antecedentes da organização do sistema de saúde e financiamento dos serviços; remuneração dos profissionais e organização da assistência e, por fim, decadência política e econômica do Rio de Janeiro. O processo de involução da cirurgia cardíaca no Rio de Janeiro, segundo os atores entrevistados, foi fruto da permanência deste tipo de procedimento nos hospitais públicos e mais especificamente nos hospitais do extinto INAMPS, de forma dispersa, produzindo atos médicos em várias unidades e sem a incorporação de mudanças institucionais e inovações do ponto de vista gerencial. Entretanto, há uma disponibilidade maior e recursos para o tratamento cirúrgico das cardiopatias no município do Rio de Janeiro, com consequente ampliação de oferta, a partir da expansão dos pianos e seguros de saúde privados; no setor público, por sua vez, a novidade é a presença do Instituto Nacional de Cardiologia Laranjeiras. Porém, com grande instabilidade institucional, tendo em vista o não estabelecimento de mecanismos estáveis de financiamento, dependendo quase sempre dos recursos obtidos através de convênios estabelecidos entre o Ministério e sua fundação de apoio. Concluímos, portanto, que estamos diante de um grande desafio: o de ser capaz de desenvolver a cirurgia cardíaca, ampliando o acesso a grande massa da população que não está coberta por seguros de saúde privados. Esta tarefa é complexa, pois há uma concorrência no recrutamento dos melhores profissionais, em sua maioria formados com recursos públicos. Nesta disputa, se não tivermos uma estratégia eficiente poderá restar aos usuários do SUS, os profissionais que ainda estão cumprindo a sua curva de aprendizagem com mestres que ainda precisam formar a sua equipe ou mesmo desejam publicar seus trabalhos.

Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Centro de Excelência em Turismo, Programa de Pós-Graduação em Turismo, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-09-25T13:08:49Z No. of bitstreams: 1 2013_JulianaFernandesdaSilva.pdf: 5246322 bytes, checksum: 43ab9b38cc09bc37d17dc5866900f623 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-09-27T11:31:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_JulianaFernandesdaSilva.pdf: 5246322 bytes, checksum: 43ab9b38cc09bc37d17dc5866900f623 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-27T11:31:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_JulianaFernandesdaSilva.pdf: 5246322 bytes, checksum: 43ab9b38cc09bc37d17dc5866900f623 (MD5) / Esse trabalho se propõe a analisar como acontece a transmissão de saberes para os “Filhos do Aventureiro”, nas relações de parentesco e compadrio. Com o trabalho partilhado em família, há também uma divisão do trabalho por gênero, com atividades predominantemente femininas, nas roças, nas casas e nos quintais, ou masculinas, no mar; porém relativizada mediante a “complementaridade” entre os gêneros. As Unidades de Conservação sobrepostas ao Aventureiro, se os protegeram da especulação imobiliária, por outro lado, foram uma apropriação por parte do Estado, cerceando não apenas o espaço físico mas também as práticas culturais da população, principalmente nas atividades femininas. Com os cerceamentos, tiveram que adaptar-se a uma dimensão moderna: a do Turismo, em que a relação de gêneros é tida em par de equidade. Os turistas tornam-se, de certa forma, “membros temporários” da família, passando de clientes a amigos em alguns casos. O Turismo possibilita um diálogo entre os saberes tradicionais e modernos. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work aims to analyse how occurs transmission of knowledge for “Aventureiro’s Children”, in kinship and compadrio relations. On work shared with family, there is a gender division of work, with predominantly feminine activities in roças, at home and in backyards, or masculine, on the sea, although it turns relative due to traditional gender “complementarity”. If protected areas superposed to Aventureiro protected them from build’s speculation, on the other hand, it meant a State appropriation, limiting not only their area but also community’s culture, mainly feminine activities. Because of limitations, they had to adapt themselves to a modern dimension: Tourism dimension, in which gender relation is based on trust, in equity state. Tourists become kind of “temporary members” of family, turning from clients to friends in some cases. Tourism enables a dialogue between traditional and modern knowledge.

Orientador: Sidney Chalhoub / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-20T01:29:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sampaio_GabrieladosReis_M.pdf: 3800523 bytes, checksum: 7c77cef8bfe8c24d6ba0c90dd9f859d8 (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: Não informado / Abstract: Não informado / Mestrado / Mestre em História

Social, emotional and behavioural aspects of development are key to children’s overall development. A failure to develop normally in any one of these areas can have far reaching consequences, affecting the child’s ability to learn and to develop relationships with peers, potentially leading to fewer educational qualifications, a lack of future employment, poverty and a range of other outcomes including difficulty forming relationships, mental health issues and increased criminal behaviour (Tremblay et al., 2004; Woodward & Fergusson, 2000; Ttofi, Farrington, & Lasel, 2012; Hodgins, Larm, Ellenbogen, Vitaro, C Tremblay, 2013; Pingault et al., 2013). In Glasgow City, a large proportion of children live in disadvantaged circumstances, including living in households and areas suffering from multiple deprivation, living with parental substance misuse and witnessing domestic and community violence (Glasgow Centre for Population Health, 2013; Taulbut & Walsh, 2013). These risk factors can all impact on children’s social, emotional and behavioural development (Margolin & Gordis, 2000a; Gennetian, Castells, & Morris, 2010; Chronis et al., 2003). Children also tend to be clustered in schools with other children who may share similar demographic characteristics and who have similar levels of difficulties, which may compound or ameliorate the individual’s strengths or weaknesses. This thesis aimed to explore the levels of children’s social, emotional and behavioural difficulties at the start of Primary School (age 4-5) and at Primary 3 (age 7-8) in Glasgow city and to investigate the stability of these over time. Analysis was carried out using a brief behavioural screening questionnaire, Goodman’s Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ)(Goodman, 2013b), which had been completed by nursery staff and class teachers. The thesis also aimed to examine whether Glasgow City is different in its levels of social, emotional and behavioural difficulties compared with other areas of Scotland and the UK. Clustering of difficulties within schools is analysed in order to explore the relationships between peer difficulties and demographics, individual difficulties over time and ultimately, whether schools have an effect on the development of social, emotional and behavioural difficulties during the first three years of school. The results of this study indicate that, between preschool and P3, levels of Conduct Problems, Emotional Symptoms and Hyperactivity/inattention increased, whilst levels of abnormal Pro-social Behaviours decreased and Peer Relationship Problems remained relatively static. Both means and prevalence rates for children in Glasgow City demonstrated similar patterns to UK norms, though levels of Hyperactivity/inattention problems at P3 were higher than in UK 5-10 year olds. Data from the Growing Up in Scotland study were used to investigate whether a ‘Glasgow Effect’ (i.e. an amount of variation that could not be explained solely by demographic differences in the population) existed in children’s social, emotional and behavioural difficulties at preschool age. Children in the Glasgow sample did have higher rates of social, emotional and behavioural difficulties compared with children in the rest of Scotland. However, this difference in difficulties appeared be entirely accounted for by the difference in demographics within the populations in the different areas. There are various factors which might explain this: sampling issues, such as having to use a Greater Glasgow and Clyde sample rather than Glasgow City, may mask any Glasgow Effect, whilst it may be that differential attrition in the GUS cohort may mean that children with problems are missing from the sample. It could also be that sleeper effects are at work, which may emerge in the form of difficulties later in childhood, or that what we are seeing is a ‘Scottish Effect’ rather than a Glasgow Effect, given that most of the previous research in this area compared Glasgow with demographically similar English cities. At this stage however, it appears that results from Glasgow may be generalisable to other areas, once demographics are controlled for. Multilevel modelling of Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ) data from Glasgow City schools was then used to explore what factors were associated with longitudinal increases in SDQ scores between preschool and P3. Results showed significant differences between schools in the unadjusted models, accounting for 11% of variance in change scores. The adjusted model found that having worsening social, emotional and behavioural difficulties in the first three years of school was associated with being male, being from a White-UK background, and having had Looked After status (been under the supervision of the state) by preschool. Being in a school with a small school roll was also associated with an increase in difficulties over this time. School effects were only reduced slightly in this final adjusted model, accounting for 9% of variance between schools, suggesting that variation in the development of social, emotional and behavioural difficulties may differ somewhat between schools during the first three years. It should be noted that numbers of pupils within schools were small in some cases, leading to wide confidence intervals and possibly reducing significance of the results. Having social, emotional or behavioural problems at P3 (above the cut-off on the SDQ for likely difficulties) was also related to a range of factors. Again in the unadjusted model, there was a statistically significant difference in levels of difficulties between schools. The strongest predictor of such problems was having had an abnormal score at preschool. Also important was being male, having been Looked After by preschool and being in a school with a higher proportion of children eligible for free school meals, which is likely to be a proxy for income deprivation. However, once these characteristics were controlled for, there was no statistically significant difference between schools. The ability to identify a group of children prior to the start of school who are at risk of continued social, emotional and behaviour difficulties raises questions about whether a preschool mental health screening test should be put in place. It would be hoped that this would allow children to access the support they need in order to optimise their development, with a suggestion that a universal screen for these types of problems could double or treble the traditionally low numbers of children receiving help (Goodman et al., 2000). However, there are also difficulties with a screening tool of this nature, including the potential for false identification of difficulties, the potentially negative impact of labelling children, the additional burden that this may place of services and finally the current lack of evidence around a potential effective intervention for children of this age (Goodman et al., 2000; Sayal et al., 2010; Wichstrom et al., 2012). In conclusion, children in Glasgow City have similar prevalence rates of social, emotional and behavioural difficulties at preschool, compared with children in the rest of the UK, but these difficulties are markedly worse in Glasgow City by the third year of school. However, the difference in these scores may just be due to Glasgow City having a more disadvantaged population, which in turn impacts on levels of difficulties. Whilst schools were found to make a difference in relation to children moving up or down the spectrum of difficulties in the first three years of school, there was no evidence that schools contributed to the likelihood of children having an ‘abnormal’ score at P3, though again, this lack of significance could be related to the small numbers of pupils within some schools, as well as the over-riding impact of having difficulties earlier in life. More research is required with larger numbers of students within schools in order to see if the lack of variance seen between schools at P3 is real or whether it is a sampling issue related to small numbers and therefore wide confidence intervals within schools. Qualitative work around the outliers and some of the unusual findings, e.g. that children in smaller schools appear to fare worse, would be beneficial in interpreting the findings. It would also be of great benefit to follow these children up to the next stage of data collection at P6, in order to explore what happens to children’s social, emotional and behavioural difficulties by the end of Primary school.

Urinary tract infections (UTI) in young children have been associated with serious long-term complications such as renal scarring, hypertension and renal failure. The presenting symptoms of UTI in children are non-specific. If UTI is not suspected, a urine sample is not obtained, and without this, UTI cannot be diagnosed. There is evidence that the diagnosis is often missed. Most published studies have not systematically sampled urine, and those that have are largely based in US emergency departments and only include highly selected groups of children. The true prevalence of UTI in acutely ill children presenting in UK general practice is therefore unknown. My thesis consists of a literature review discussing the association of childhood UTI with long-term complications, the challenges of diagnosis and the evidence that UTIs are being missed; a systematic review of papers reporting UTI prevalence in children which highlights the need for a study in UK general practice; a pilot study to determine the feasibility of recruiting children and obtaining urine samples in UK general practice; and a prospective cohort study to determine the point prevalence of UTI in 597 presenting children, determine the predictive value of presenting symptoms, signs and risk factors, and describe the clinical outcomes for children with UTI. I found that the prevalence of UTI was 5.9% (95% confidence interval: 4.3-8.0%). This may be sufficiently high to justify increased urine sampling in general practice. A multi-variable logistic regression model identified younger age range, pain on passing urine (dysuria) and urinary frequency as being associated with UTI. I propose a urine sampling strategy for GPs assessing acutely ill children and compare this to suspicion-led sampling and current guidelines. In my discussion I discuss the limitations, generalisability and implications of these findings.

Cardiac arrest in paediatric patients often results in death or survival with severe brain injury. Therapeutic hypothermia, lowering of core body temperature to 32 to 34⁰C may reduce injury to the brain in the period after circulation has been restored. This thesis comprises studies related to the feasibility of performing a randomised controlled trial (RCT) of therapeutic hypothermia for neuroprotection after cardiac arrest in the UK. A systematic Cochrane review of paediatric evidence finds no published RCTs supporting or refuting the use of therapeutic hypothermia after cardiac arrest. Four on-going RCTs are identified which will add to the future evidence base; however, a future UK RCT is recommended. Additional support for a RCT is demonstrated by two UK surveys of paediatric intensive care and emergency care clinicians. Current UK practice is varied and clinical equipoise exists regarding post cardiac arrest temperature management. A national, retrospective study of all admissions to paediatric intensive care after out of hospital (OHCA) and in hospital cardiac arrest (IHCA) shows an overall survival of 76 and 50% respectively. Important differences between IHCA and OHCA populations are identified, recommending separation in a RCT. The incidence rate of cardiac arrest admissions to PICU in the UK is too low to recruit to a UK only RCT, after consideration of sample size requirements. A large, multi-centre, retrospective, observational study of OHCA patients identified multiple factors associated with survival. A survival prediction model, incorporating: pupillary reaction, blood lactate level and duration of cardiac arrest, is described. The model could be used as a tool for stratified randomisation within a RCT. Finally, therapeutic hypothermia is retrospectively compared with standard, normothermic temperature management after OHCA. In a limited population, no difference in survival is found; however, important information on application, logistics and safety of the intervention are evaluated.