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Raciocínio diagnóstico de enfermeiros e estudantes de enfermagem / Baccalaureate nurses and undergraduate students diagnostic reasoning

Rodrigues, Adriana da Silva 03 October 2012 (has links)
O conhecimento sobre o raciocínio diagnóstico de enfermeiros e estudantes de enfermagem é importante para orientar decisões sobre a formação e educação permanente de enfermeiros. Os objetivos deste estudo foram adaptar o Diagnostic Thinking Inventory (DTI) para uso no Brasil, estimar as propriedades psicométricas do instrumento adaptado, e analisar o raciocínio diagnóstico de enfermeiros e estudantes de enfermagem segundo variáveis selecionadas. O DTI é um inventário de origem canadense, alicerçado na teoria da geração de hipóteses, desenvolvido para avaliar o raciocínio diagnóstico em dois domínios (grau de flexibilidade do pensamento e grau de estrutura de conhecimento na memória). O processo de adaptação do DTI resultou em uma versão brasileira que foi aplicada em uma amostra de 83 enfermeiros (28,9%); idade média de 29,7±,6,66 anos e 205 estudantes (71,1%); idade média de 24,7 ±5,61 anos. A análise fatorial confirmatória dos 41 itens do DTI mostrou ajuste moderado do modelo (2 = 1369; GFI= 0,793; AGFI= 0,771; RMSEA= 0,053; NFI= 0,458; NNFI= 0,635; CFI= 0,654 e SRMR= 0,068) e consistência interna (alfa de Crombach) boa ou aceitável para o total dos itens (0,801), para o domínio de flexibilidade (0,635) e para o domínio de estrutura (0,742). O coeficiente de correlação de Pearson para o teste e reteste mostrou que o DTI apresenta boa reprodutibilidade (0,806; p=0,001). Não houve diferença de escores médios de flexibilidade entre os enfermeiros (4,1±0,48; IC 95% 3,98 4,18) e estudantes (4,2±0,51; IC 95% 4,1 4,3) (p=0215). Também não houve diferença de escores médios de estrutura do conhecimento entre os enfermeiros (4,3±0,59; IC 95% 4,1 4,4) e os estudantes (4,3±0,53 IC 95% 4,2 4,4) (p=0,742). Quanto às demais análises de associação entre o DTI e outras variáveis, houve significância estatística entre as seguintes: ter tido ensino sobre diagnóstico de enfermagem na graduação (flexibilidade p=0,001; estrutura p=0,009); ter tido ensino sobre raciocínio clínico na graduação (flexibilidade p=0,031; estrutura p>0,001); maior contato com diagnóstico de enfermagem por meio de leituras (estrutura p=0,001); por meio de pesquisa (estrutura p=0,001); por meio da prática clínica (estrutura p<0,001); autoavaliação de alta capacidade de raciocínio clínico (flexibilidade p= 0,003 e estrutura p< 0,001) e, para os enfermeiros, a prática diária que inclui o uso de diagnósticos de enfermagem (estrutura p<0,001). As análises realizadas permitem afirmar que o uso dos diagnósticos de enfermagem e seu ensino são importantes para o raciocínio diagnóstico na enfermagem, embora a versão brasileira do DTI ainda necessite de outros estudos para confirmar sua estrutura. / The knowledge about diagnostic reasoning of baccalaureate nurses and undergraduate students is important to the development of educational strategies. This studys objectives included to culturally adapt the Diagnostic Thinking Inventory (DTI) for the Brazilian culture, analyze its psychometric properties, and describe the diagnostic rationale nurses and nursing students with selected variables. The DTI is a Canadian inventory based on the theory of hypothesis generation, created to measure the diagnostic ability. The inventory has two sub-sections (flexibility in thinking and evidence structure knowledge in memory). The DTIs translation process resulted in a Brazilian version applied to a sample of 83 nurses (28,9%); average age of 29,7 ± 6,6 years, and 205 students (71,1%); average age of 24,7 ± 5,61years. The results of the confirmatory factor analysis concerning a moderate fit for the DTI model (2 = 1369; GFI= 0,793; AGFI= 0,771; RMSEA= 0,053; NFI= 0,458; NNFI= 0,635; CFI= 0,654 e SRMR= 0,068) and the internal consistence (Cronbachs alpha) showed a good internal consistency to total score (0,801), flexibility (0,635) and evidence (0,742). Persons coefficient of correlation showed that the DTI has good reproducibility over time (0.806; p=0,001). No have difference between nurses flexibility scores (4,1±0,48; IC 95% 3,98 4,18) and students scores (4,2±0,51; IC 95% 4,1 4,3) (p=0215). No have too difference between nurses evidence structure scores (4,3±0,59; IC 95%, 4,1 4,4) and students scores (4,3±0,53 IC 95% 4,2 4,4) (p=0,742).The variables applied together with the DTI presented significant differences: nursing diagnosis in graduate course (flexibility p=0,001; evidence structure p=0,009); clinical reasoning in graduate course (flexibility p=0,031; evidence structure p>0,001); nursing diagnosis with read and research (evidence structure p=0,001); nursing diagnosis with clinical practice (evidence structure p<0,001); self-evaluation of clinical reasoning ability (flexibility p= 0,003; evidence structure p< 0,001) and for only nurses, the diary clinical practice with use of nursing diagnosis (evidence structure p<0,001).The analysis results lead to the conclusion that to use and to teach about nursing diagnosis is very important to diagnostic reasoning in nursing, although other studies are needed to confirm or adjust the Brazilian version of the DTI.
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Raciocínio diagnóstico de enfermeiros e estudantes de enfermagem / Baccalaureate nurses and undergraduate students diagnostic reasoning

Adriana da Silva Rodrigues 03 October 2012 (has links)
O conhecimento sobre o raciocínio diagnóstico de enfermeiros e estudantes de enfermagem é importante para orientar decisões sobre a formação e educação permanente de enfermeiros. Os objetivos deste estudo foram adaptar o Diagnostic Thinking Inventory (DTI) para uso no Brasil, estimar as propriedades psicométricas do instrumento adaptado, e analisar o raciocínio diagnóstico de enfermeiros e estudantes de enfermagem segundo variáveis selecionadas. O DTI é um inventário de origem canadense, alicerçado na teoria da geração de hipóteses, desenvolvido para avaliar o raciocínio diagnóstico em dois domínios (grau de flexibilidade do pensamento e grau de estrutura de conhecimento na memória). O processo de adaptação do DTI resultou em uma versão brasileira que foi aplicada em uma amostra de 83 enfermeiros (28,9%); idade média de 29,7±,6,66 anos e 205 estudantes (71,1%); idade média de 24,7 ±5,61 anos. A análise fatorial confirmatória dos 41 itens do DTI mostrou ajuste moderado do modelo (2 = 1369; GFI= 0,793; AGFI= 0,771; RMSEA= 0,053; NFI= 0,458; NNFI= 0,635; CFI= 0,654 e SRMR= 0,068) e consistência interna (alfa de Crombach) boa ou aceitável para o total dos itens (0,801), para o domínio de flexibilidade (0,635) e para o domínio de estrutura (0,742). O coeficiente de correlação de Pearson para o teste e reteste mostrou que o DTI apresenta boa reprodutibilidade (0,806; p=0,001). Não houve diferença de escores médios de flexibilidade entre os enfermeiros (4,1±0,48; IC 95% 3,98 4,18) e estudantes (4,2±0,51; IC 95% 4,1 4,3) (p=0215). Também não houve diferença de escores médios de estrutura do conhecimento entre os enfermeiros (4,3±0,59; IC 95% 4,1 4,4) e os estudantes (4,3±0,53 IC 95% 4,2 4,4) (p=0,742). Quanto às demais análises de associação entre o DTI e outras variáveis, houve significância estatística entre as seguintes: ter tido ensino sobre diagnóstico de enfermagem na graduação (flexibilidade p=0,001; estrutura p=0,009); ter tido ensino sobre raciocínio clínico na graduação (flexibilidade p=0,031; estrutura p>0,001); maior contato com diagnóstico de enfermagem por meio de leituras (estrutura p=0,001); por meio de pesquisa (estrutura p=0,001); por meio da prática clínica (estrutura p<0,001); autoavaliação de alta capacidade de raciocínio clínico (flexibilidade p= 0,003 e estrutura p< 0,001) e, para os enfermeiros, a prática diária que inclui o uso de diagnósticos de enfermagem (estrutura p<0,001). As análises realizadas permitem afirmar que o uso dos diagnósticos de enfermagem e seu ensino são importantes para o raciocínio diagnóstico na enfermagem, embora a versão brasileira do DTI ainda necessite de outros estudos para confirmar sua estrutura. / The knowledge about diagnostic reasoning of baccalaureate nurses and undergraduate students is important to the development of educational strategies. This studys objectives included to culturally adapt the Diagnostic Thinking Inventory (DTI) for the Brazilian culture, analyze its psychometric properties, and describe the diagnostic rationale nurses and nursing students with selected variables. The DTI is a Canadian inventory based on the theory of hypothesis generation, created to measure the diagnostic ability. The inventory has two sub-sections (flexibility in thinking and evidence structure knowledge in memory). The DTIs translation process resulted in a Brazilian version applied to a sample of 83 nurses (28,9%); average age of 29,7 ± 6,6 years, and 205 students (71,1%); average age of 24,7 ± 5,61years. The results of the confirmatory factor analysis concerning a moderate fit for the DTI model (2 = 1369; GFI= 0,793; AGFI= 0,771; RMSEA= 0,053; NFI= 0,458; NNFI= 0,635; CFI= 0,654 e SRMR= 0,068) and the internal consistence (Cronbachs alpha) showed a good internal consistency to total score (0,801), flexibility (0,635) and evidence (0,742). Persons coefficient of correlation showed that the DTI has good reproducibility over time (0.806; p=0,001). No have difference between nurses flexibility scores (4,1±0,48; IC 95% 3,98 4,18) and students scores (4,2±0,51; IC 95% 4,1 4,3) (p=0215). No have too difference between nurses evidence structure scores (4,3±0,59; IC 95%, 4,1 4,4) and students scores (4,3±0,53 IC 95% 4,2 4,4) (p=0,742).The variables applied together with the DTI presented significant differences: nursing diagnosis in graduate course (flexibility p=0,001; evidence structure p=0,009); clinical reasoning in graduate course (flexibility p=0,031; evidence structure p>0,001); nursing diagnosis with read and research (evidence structure p=0,001); nursing diagnosis with clinical practice (evidence structure p<0,001); self-evaluation of clinical reasoning ability (flexibility p= 0,003; evidence structure p< 0,001) and for only nurses, the diary clinical practice with use of nursing diagnosis (evidence structure p<0,001).The analysis results lead to the conclusion that to use and to teach about nursing diagnosis is very important to diagnostic reasoning in nursing, although other studies are needed to confirm or adjust the Brazilian version of the DTI.
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Julgamento clínico e raciocínio diagnóstico de estudantes de enfermagem em simulação clínica de alta-fidelidade / Clinical judgment and diagnostic thinking of nursing students in high fidelity clinical simulations

Nunes, Janaina Gomes Perbone 16 February 2016 (has links)
O ensino dos processos de julgamento clínico e de raciocínio diagnóstico para estudantes de enfermagem torna-se cada vez mais importante para a qualificação dos cursos de graduação em enfermagem e alcance do compromisso com a formação clínica por excelência do enfermeiro, em uma realidade de saúde cada vez mais complexa. Os objetivos deste estudo foram identificar o julgamento clínico e o raciocínio diagnóstico de estudantes de enfermagem, correlacionar estes dois processos e identificar diferenças entre estudantes da fase intermediária e os concluintes do curso, de uma Escola do interior paulista. Para avaliar o julgamento clínico, construímos um cenário de simulação clínica de alta-fidelidade, representando uma paciente com anemia falciforme em crise de dor e, ainda, traduzimos e adaptamos à cultura brasileira o instrumento Lasater Clinical Judgment Rubric (LASATER, 2007); para avaliar o raciocínio diagnóstico, utilizamos o instrumento já adaptado por Rodrigues (2012) denominado de Inventário de Raciocínio Diagnóstico (BORDAGE; GRANT; MARSDEN, 1990). Os resultados demonstraram que os estudantes de enfermagem apresentaram, predominantemente, nível Proficiente na maioria das dimensões de julgamento clínico (66,7% dos estudantes do grupo concluinte e 56,5% dos estudantes do grupo intermediário). Já para o raciocínio diagnóstico, a maioria dos estudantes foi considerada com ampla habilidade para realizar diagnósticos de enfermagem (91,3% dos estudantes do grupo intermediário e 83,4% dos estudantes do grupo concluinte). Destaca-se que dos concluintes 11,1% apresentaram habilidade máxima. Os estudantes do último ano de graduação em enfermagem apresentaram desempenho superior na fase de interpretação do julgamento clínico (p=0,021). Não se observou diferença entre os grupos para o raciocínio diagnóstico (p=0,334). Houve moderada correlação entre julgamento clínico e raciocínio diagnóstico; e ainda, a fase de reconhecimento do julgamento clínico apresentou-se moderadamente correlacionada ao processo de raciocínio diagnóstico. Considerando que o raciocínio diagnóstico está presente no processo de julgamento clínico, principalmente no momento da investigação do caso clínico (fase Reconhecimento do julgamento clínico) e que as habilidades de raciocinio diagnóstico se manifestam predominantemente nesta fase, a compreensão e o desenvolvimento destes processos pelos estudantes devem ser valorizados nos currículos de graduação em enfermagem / In the increasingly more complex reality of the health field, teaching clinical judgment and diagnostic thinking to nursing students has become more relevant to the qualification of undergraduate nursing programs and the commitment to excellence in nursing clinical training. The objectives of this study were to identify the clinical judgment and diagnostic thinking skills of nursing students, find correlations between these processes and identify differences between mid-course and graduating students at a nursing school in the state of São Paulo, Brazil. Clinical judgment was assessed through a high-fidelity clinical simulation, representing a patient with sickle-cell disease in acute pain, and with the Lasater Clinical Judgment Rubric (LASATER, 2007), translated and adapted by us to the Brazilian reality. To assess diagnostic thinking, we used the Diagnostic Thinking Inventory (BORDAGE; GRANT; MARSDEN, 1990), which was already adapted to Brazil by Rodrigues (2012). The results showed that most of the nursing students displayed, predominantly, Accomplished competency levels in most of the dimensions of clinical judgment (66.7% of the graduating students and 56.5% of mid-course students). Regarding diagnostic reasoning, most students displayed broad nursing diagnostic abilities (91.3% of the mid-course students and 83.4% of graduating students). It is noteworthy that, among graduating students, 11.1% presented maximum ability levels. Students taking the last year of the nursing course presented a higher performance in the phase of clinical judgment interpretation (p=0.021). No difference was observed between the groups as for diagnostic thinking (p=0.334). There was a moderate correlation between clinical judgment and diagnostic thinking; furthermore, there was a moderate correlation between the phase of clinical recognition and the diagnostic thinking process. Considering that diagnostic thinking skills are present in the process of clinical judgment, mainly in the investigation of clinical cases (the Recognition phase of clinical judgment), and that diagnostic thinking skills manifest predominantly in this phase, the understanding and development of these processes by students must be valued in the curricular programs of undergraduate nursing courses
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Julgamento clínico e raciocínio diagnóstico de estudantes de enfermagem em simulação clínica de alta-fidelidade / Clinical judgment and diagnostic thinking of nursing students in high fidelity clinical simulations

Janaina Gomes Perbone Nunes 16 February 2016 (has links)
O ensino dos processos de julgamento clínico e de raciocínio diagnóstico para estudantes de enfermagem torna-se cada vez mais importante para a qualificação dos cursos de graduação em enfermagem e alcance do compromisso com a formação clínica por excelência do enfermeiro, em uma realidade de saúde cada vez mais complexa. Os objetivos deste estudo foram identificar o julgamento clínico e o raciocínio diagnóstico de estudantes de enfermagem, correlacionar estes dois processos e identificar diferenças entre estudantes da fase intermediária e os concluintes do curso, de uma Escola do interior paulista. Para avaliar o julgamento clínico, construímos um cenário de simulação clínica de alta-fidelidade, representando uma paciente com anemia falciforme em crise de dor e, ainda, traduzimos e adaptamos à cultura brasileira o instrumento Lasater Clinical Judgment Rubric (LASATER, 2007); para avaliar o raciocínio diagnóstico, utilizamos o instrumento já adaptado por Rodrigues (2012) denominado de Inventário de Raciocínio Diagnóstico (BORDAGE; GRANT; MARSDEN, 1990). Os resultados demonstraram que os estudantes de enfermagem apresentaram, predominantemente, nível Proficiente na maioria das dimensões de julgamento clínico (66,7% dos estudantes do grupo concluinte e 56,5% dos estudantes do grupo intermediário). Já para o raciocínio diagnóstico, a maioria dos estudantes foi considerada com ampla habilidade para realizar diagnósticos de enfermagem (91,3% dos estudantes do grupo intermediário e 83,4% dos estudantes do grupo concluinte). Destaca-se que dos concluintes 11,1% apresentaram habilidade máxima. Os estudantes do último ano de graduação em enfermagem apresentaram desempenho superior na fase de interpretação do julgamento clínico (p=0,021). Não se observou diferença entre os grupos para o raciocínio diagnóstico (p=0,334). Houve moderada correlação entre julgamento clínico e raciocínio diagnóstico; e ainda, a fase de reconhecimento do julgamento clínico apresentou-se moderadamente correlacionada ao processo de raciocínio diagnóstico. Considerando que o raciocínio diagnóstico está presente no processo de julgamento clínico, principalmente no momento da investigação do caso clínico (fase Reconhecimento do julgamento clínico) e que as habilidades de raciocinio diagnóstico se manifestam predominantemente nesta fase, a compreensão e o desenvolvimento destes processos pelos estudantes devem ser valorizados nos currículos de graduação em enfermagem / In the increasingly more complex reality of the health field, teaching clinical judgment and diagnostic thinking to nursing students has become more relevant to the qualification of undergraduate nursing programs and the commitment to excellence in nursing clinical training. The objectives of this study were to identify the clinical judgment and diagnostic thinking skills of nursing students, find correlations between these processes and identify differences between mid-course and graduating students at a nursing school in the state of São Paulo, Brazil. Clinical judgment was assessed through a high-fidelity clinical simulation, representing a patient with sickle-cell disease in acute pain, and with the Lasater Clinical Judgment Rubric (LASATER, 2007), translated and adapted by us to the Brazilian reality. To assess diagnostic thinking, we used the Diagnostic Thinking Inventory (BORDAGE; GRANT; MARSDEN, 1990), which was already adapted to Brazil by Rodrigues (2012). The results showed that most of the nursing students displayed, predominantly, Accomplished competency levels in most of the dimensions of clinical judgment (66.7% of the graduating students and 56.5% of mid-course students). Regarding diagnostic reasoning, most students displayed broad nursing diagnostic abilities (91.3% of the mid-course students and 83.4% of graduating students). It is noteworthy that, among graduating students, 11.1% presented maximum ability levels. Students taking the last year of the nursing course presented a higher performance in the phase of clinical judgment interpretation (p=0.021). No difference was observed between the groups as for diagnostic thinking (p=0.334). There was a moderate correlation between clinical judgment and diagnostic thinking; furthermore, there was a moderate correlation between the phase of clinical recognition and the diagnostic thinking process. Considering that diagnostic thinking skills are present in the process of clinical judgment, mainly in the investigation of clinical cases (the Recognition phase of clinical judgment), and that diagnostic thinking skills manifest predominantly in this phase, the understanding and development of these processes by students must be valued in the curricular programs of undergraduate nursing courses

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