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Somos pedras que se consomem em angústia - a temática da inquietação no diálogo entre Graciliano Ramos e Raimundo CarreroCONCEIÇÃO, Auríbio Farias January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / O presente trabalho se propõe a investigar, à luz da filosofia da existência,
manifestações de angústia no diálogo entre Graciliano Ramos e Raimundo Carrero,
mais especificamente em suas respectivas obras Angústia e Somos Pedras que
se Consomem, representativas, por excelência, da referida temática nos autores.
As personagens conduzem a investigação que visa identificar como a angústia se
inscreve nas narrativas. Dessa perspectiva são abordados o encolhimento, a
liberdade existencial, a possibilidade de suicídio e a esperança, o incesto e a
desmesura. Tais assuntos vão tecendo a inquietação, alvo de discussão de autores
como Kierkegaard, Sartre, Gabriel Marcel, Erich Fromm, entre outros convocados
para o diálogo com os autores. Daí se depreende que a angústia adâmica, que se
manifestava como possibilidade de conhecer o bem e o mal, é análoga à que hoje
se manifesta no indivíduo e na cultura, dentre outras formas, como impossibilidade
de manter um eu coerente, diante de diferentes identidades. Ou seja, esses textos
nos conduzem à compreensão de que a angústia é uma inerência à condição
humana, uma vez que o homem só se torna homem através da consciência de si
mesmo e essa consciência é em si angústia
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Entre o lirismo e o abismo; as representações da loucura de Raimundo CarreroPessôa, José Rafael Monteiro 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-17T13:52:04Z
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Previous issue date: 2014 / A dissertação em questão versa sobre as relações entre a loucura e a literatura, visto que suas interseções serem de importância ímpar para compreender não só o homem contemporâneo, o homem moderno, mas o ser humano de uma forma geral e os limites dos seus sentimentos. Para tanto, buscaremos nas obras literárias do escritor pernambucano Raimundo Carrero, bem como nas considerações filosóficas do escritor renascentista Erasmo de Rotterdam e do filósofo francês Michel Foucault, aliadas as considerações psicanalíticas de Freud e Lacan, analisar os possíveis diálogos existentes entre os autores sobre os universos da loucura, associando, inclusive, o contraditório entre a razão e a loucura, a normalidade e a anormalidade, onde a literatura, mais que expor, vem a questionar, assim sendo, observaremos como a literatura nos é importante para o desenvolvimento das ideias de identidade e imaginário do homem e de sua comunidade. Aliado às leituras dos escritos carrerianos e dos estudiosos citados, utilizou-se obras literárias de Machado de Assis, Lima Barreto, Dostoievski, dentre outros, para compor a análise literária, além dos aportes teóricos que contemplam análises de Georg Lukács e Tzevetan Todorov, por exemplo.
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