Thesis (Ph. D.)--Oregon State University, 2008. / Printout. Includes bibliographical references (leaves 149-168). Also available on the World Wide Web.

This study was undertaken to determine the effects of beryllium nitrate on regeneration in the tail of Rana Pipiens larvae. The tails were amputated approximately 3 rom from the tips. Some were then treated with different concentrations of beryllium nitrate (0.5 N, 0.7 N, and 1.0 N). Normal regeneration of untreated amputated tails was fulfilled in an orderly manner. In the animals treated with beryllium nitrate, general tissue regeneration was inhibited. Considerable degeneration was observed in all tissues of the tail stumps. Holfever, the elastic lamella of the notochordal sheath was stimulated to stretch, oftentimes breaking the continuity of the fibrous lamella. The elastic layer appeared highly ravelled within the degenerated tissues of the tail, and, in some cases, extended for 3 to 4 inches from the tail stump due to a break in the covering epithelium.

Host-pathogen investigations have conceptually evolved during the last two decades, from a basic and descriptive approach to a current hypothesis-driven and a more theoretical discipline shaped by evolutionary biology. Our deeper understanding of the elements influencing the mutual selective pressures that the host and the pathogens exert on each other, together with recent conceptual advances, currently position this field of research at the frontier between ecology and evolution. Recent theoretical considerations define hostpathogens systems as an evo-eco mosaic comprised of evolutionary and ecological attributes in turn underlying the context-dependent nature of the system dynamic. Therefore, investigations of host-pathogen interactions should integrate the diversity of the systems drivers by using an integrative approach in order to elucidate both coevolutionary trajectory and epidemiological dynamic of the system. In this thesis, such a framework is used to investigate Amphibian/ranavirus interactions. Ranaviruses are emerging pathogens known to have caused amphibian die-offs on five continents with the greatest number of reported mortality events documented in North America and Europe. Despite an increasing understanding of ranaviral disease properties, ranavirus disease dynamics in the environment remain poorly understood. For instance, the influence of potential abiotic and biotic mechanisms including temperature, local landscape features, larval developmental stages, host density and genetic variability as well as genotypic interactions between the host and the pathogen has on the prevalence and virulence of the virus remains to be elucidated. In order to improve our knowledge regarding these specific determinants of ranaviral disease, I designed a combination of manipulative laboratory experiments and a field mensurative survey using the ranid amphibian Lithobates (Rana) pipiens as the host model for this system. I observed that populations of amphibian hosts inhabiting urbanized landscapes suffered from significant decline in genetic diversity in turn promoting the accrued infection by the ranavirus (manuscript 1). Complementary analysis using two amphibian host species, L.pipiens and L.sylvaticus, and three ranavirus strains revealed significant variation among hosts for their susceptibility to ranavirus, and significant variation among ranavirus strains for infectivity. I also showed that specific amphibian/ranavirus interactions might have a tighter coevolutionary history than other combinations, resulting in sharper mutual coadaptations and the potential for frequency-dependent selection to operate in this system. However, the coevolutionary trajectories in this host-pathogen system are dependent on the temperature conditions in which the interaction takes place. Amphibian/ranavirus interactions outcomes iv are therefore temperature, host, and pathogen genotype-dependent suggesting that the range of infection outcomes in this system is potentially large (manuscript 2). Further, I observed that increasing animal holding density is detrimental for host fitness as mortality rate is higher, day of death earlier, development longer, and growth rate significantly lower when tadpoles are experimentally exposed to ranavirus in high holding density situations. These results paralleled a linear increase of detrimental effects when ranavirus doses increased in low density conditions, with control tadpoles having a significantly higher overall relative fitness. However, this pattern was not observed in high density conditions, where the effects of increasing ranavirus dose were limited, revealing non-trivial density-dependence of virulence expression (manuscript 3). Finally, ranavirus infection rate varied with the host developmental stage as the host immune system clears the infection over the course of individual host development. However the intensity of the clearing depends on both the timing and number of ranavirus exposures (manuscript 4). Overall the results described in my thesis suggest that ranavirus virulence depends on a diversity of ecological, epidemiological, and evolutionary determinants. The underlying complexity of ranavirus

A dor constitui uma experiência complexa, mediada por distintos sistemas de transmissão sendo integrados por diversos mecanismos neurais. Um dos modelos mais empregados para o estudo da dor neuropática é a secção nervosa periférica, a qual resulta em alterações neuroquímicas e neuroanatômicas em neurônios sensoriais primários e em seus territórios de projeção. Após a secção do nervo ciático, os mamíferos apresentam um aumento na expressão de genes precocemente expressos, como o c-Fos e o c-Jun, no corno dorsal da medula espinal. Animais não mamíferos, como os anfíbios, também vem sendo utilizados como modelos para os estudos dos mecanismos acerca da nocicepção. No presente estudo foi analisado o padrão de imunorreatividade à proteína c-Fos na medula espinal lombossacral e no gânglio da raiz dorsal (GRD) de rãs Rana catesbeiana em condições basais, bem como de rãs submetidas à manipulação e à secção do nervo ciático. Para isso foram utilizados animais adultos, de ambos os sexos, sendo que os mesmos foram sacrificados 3 dias após o procedimento cirúrgico. A técnica imunoistoquímica utilizada foi a do anticorpo não marcado de Sternberger (1979), sendo utilizado anticorpo primário do tipo policlonal, na concentração de 1:700. As alterações no padrão de imunorreatividade a esta proteína no GRD dos três grupos experimentais foram quantificadas através das técnicas de densitometria óptica e contagem neuronal. Para a quantificação da proteína c-Fos na medula espinal lombossacral dos 3 grupos experimentais, utilizou-se a técnica de western blot. Em GRD, a imunorreatividade foi mais pronunciada no citoplasma de neurônios de pequeno (10-20μm), médio (25-35μm), e grande 40-50μm) diâmetro dos 3 grupos experimentais. A manipulação e a secção do nervo ciático provocou aumento no número de núcleos imunorreativos de células de pequeno diâmetro. A densitometria óptica foi significativamente maior no citoplasma das células dos GRDs localizados ipsilateralmente quando comparada com aquela das células pertencentes aos GRDs localizados contralateralmente à lesão. Todavia, não houve diferenças estatisticamente significativa entre a imunorreatividade nuclear nos GRDs entre os 3 grupos experimentais. O número de células imunorreativas nestes gânglios não mostrou mudanças significativas nos 3 grupos experimentais. Na medula espinal, a imunorreatividade à proteína c-Fos ocorreu predominantemente em núcleos localizados nos campos terminais dorsal e ventral, na banda mediolateral, na região ventral medial do corno ventral e nos funículos lateral e ventral medial. Os neurônios motores sempre foram imunorreativos. A manipulação e a secção do nervo ciático resultaram em um acréscimo no número de núcleos imunorreativos localizados nos campos terminais dorsal e ventral, e banda mediolateral, sendo este aumento maior na região do campo terminal dorsal. As demais regiões não mostraram modificações significantes no padrão de imunorreatividade da proteína c-Fos. A expressão desta proteína não modificou significativamente nos 3 grupos experimentais. Estes resultados mostram que, em rãs, similar ao que ocorre em mamíferos, a ativação de fibras aferentes primárias ativam a proteína c-Fos. No entanto, diferente de mamíferos, esta proteína ocorre no citoplasma de células sensoriais. Assim, apesar das rãs constituírem excelentes modelos para o estudo do papel do c-Fos nos mecanismos da transmissão nociceptiva, os estudos futuros abordando esta questão deverão considerar esta particularidade das rãs.

Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-10-20T11:05:38Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 654304 bytes, checksum: 61b1fd69081c4ecaac9959eb87d545ca (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-20T11:05:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 654304 bytes, checksum: 61b1fd69081c4ecaac9959eb87d545ca (MD5) Previous issue date: 2004-03-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As doenças cardiovasculares são as causas mais comuns de morte nas sociedades ocidentais devido em grande parte ao seu padrão alimentar, existindo uma correlação positiva entre o consumo de carnes, tanto as brancas como as vermelhas, com os níveis de LDL-colesterol, o qual é considerado fator de risco para tais doenças. No presente estudo investigou-se, por meio de dois ensaios biológicos, se a carne de rã, com proteína considerada de alto valor biológico e sendo pobre em lipídios, poderia exercer efeito positivo nas proteínas séricas, no metabolismo lipídico e no processo de formação de placa aterosclerótica em animais sadios, diabéticos e hipercolesterolêmicos. Utilizou- se dietas AIN-93M semi-purificadas, porém com 20% de proteína derivada de carne de rã ou caseína. No primeiro ensaio, 45 ratos Wistar adultos foram divididos em grupos C (animais sadios recebendo dieta com caseína), R (animais sadios recebendo dieta com carne de rã), D (animais diabéticos recebendo dieta com caseína) e DR (animais diabéticos recebendo dieta com carne de rã), tratados durante 4 semanas. A carne de rã reduziu o colesterol total dos ratos não diabéticos, mas aumentou a glicemia nos diabéticos. As concentrações séricas de proteínas totais, albumina, triacilgliceróis, LDL e HDL-colesterol, como também de lipídios totais hepáticos, foram semelhantes entre os grupos. O segundo ensaio foi realizado com 40 camundongos Knock- out para apoE tratados durante 10 semanas com dieta normolipídica (4% de lipídio), de acordo com o padrão AIN-93M, ou hiperlipídica (acréscimo de 11% de gordura vegetal hidrogenada e 1% de colesterol), divididos nos grupos NC (animais recebendo dieta normolipídica com caseína), NR (animais recebendo dieta normolipídica com carne de rã), HC (animais recebendo dieta hiperlipídica com caseína) e HR (animais recebendo dieta hiperlipídica com carne de rã). Com a dieta normolipídica, a carne de rã aumentou excreção de lipídios nas fezes, colesterol total e proteínas totais séricas e desenvolveu lesão aterosclerótica mais avançada. Na dieta hiperlipídica com carne de rã também houve excreção aumentada de lipídios nas fezes, mas as concentrações séricas de colesterol total e proteínas totais, como também o desenvolvimento da lesão aterosclerótica, não diferiram entre os dois grupos. Não houve efeito da carne de rã nas concentrações de LDL-colesterol, triacilgliceróis, glicose, como também de lipídios totais hepáticos, tanto nas dietas normolipídicas quanto nas hiperlipídicas. Em conclusão, a carne de rã não demostrou ser benéfica na prevenção de doenças cardiovasculares em animais diabéticos e em camundongos hipercolesterolêmicos quando comparado à caseína. É necessário realização de estudos posteriores comparando o efeito da carne de rã com outros tipos de carnes, como também em outros modelos animais e em humanos. / Cardiovascular diseases are the most common causes of death in western societies largely due to its food habits, with a positive correlation between the consumption of meat, both white and red, with LDL-cholesterol levels, which is considered risk factor for such diseases. In the present study it was investigated, by two biological assays, whether frog meat, considered high biological value protein and low in lipids, could have positive effect on serum proteins, lipid metabolism and on the process of atherosclerotic plaque formation in healthy, diabetic and hypercholesterolemic animals. Semi-purified AIN-93M diets were used, with 20% of protein derived from frog meat or casein though. In the first assay, 45 adult Wistar mice were separated in the following groups C (healthy animals on diet with casein), R (healthy animals on diet with frog meat), D (diabetic animals on diet with casein) and DR (diabetic animals on diet with frog meat), treated for 4 weeks. Frog meat reduced non-diabetic mouse total cholesterol, but it increased glycemia in the diabetic ones. The concentration of total serum protein, albumin, triacylglycerol, LDL and HDL- cholesterol, as well as total hepatic lipid, were similar among the groups. The second assay was carried out with 40 apoE knockout mice treated for 10 weeks with normo (4%), according to AIN-93M standard, or hyperlipidic diet (with 11% hydrogenated vegetable fat and 1% cholesterol increase), separated in the following groups NC (animals on normolipidic diet with casein), NR (animals on normolipidic diet with frog meat), HC (animals on hyperlipidic diet with casein) and HR (animals on hyperlipidic diet with frog meat). Under normolipidic diet, the frog meat increased lipid excretion in the feces, total cholesterol and total serum proteins and it developed more advanced atherosclerotic lesion. Under hyperlipidic diet with frog meat there was also increase in lipid excretion in the feces, but the serum concentration of total cholesterol and total protein, as well as the development of atherosclerotic lesion did not differ between the two groups. There was no effect of frog meat on the concentrations of LDL- cholesterol, triacylglycerol, glucose, and total hepatic lipid, in both normo and hyperlipidic diets. In conclusion, frog meat was not shown to be beneficial in the prevention of cardiovascular diseases in diabetic animals and in hypercholesterolemic mice when compared to casein. It is necessary to accomplish further studies to compare the effect of frog meat with other types of meat, as well as using other animal models and humans. / Não foram encontrados o cpf do autor e o currículo lattes.

A dor constitui uma experiência complexa, mediada por distintos sistemas de transmissão sendo integrados por diversos mecanismos neurais. Um dos modelos mais empregados para o estudo da dor neuropática é a secção nervosa periférica, a qual resulta em alterações neuroquímicas e neuroanatômicas em neurônios sensoriais primários e em seus territórios de projeção. Após a secção do nervo ciático, os mamíferos apresentam um aumento na expressão de genes precocemente expressos, como o c-Fos e o c-Jun, no corno dorsal da medula espinal. Animais não mamíferos, como os anfíbios, também vem sendo utilizados como modelos para os estudos dos mecanismos acerca da nocicepção. No presente estudo foi analisado o padrão de imunorreatividade à proteína c-Fos na medula espinal lombossacral e no gânglio da raiz dorsal (GRD) de rãs Rana catesbeiana em condições basais, bem como de rãs submetidas à manipulação e à secção do nervo ciático. Para isso foram utilizados animais adultos, de ambos os sexos, sendo que os mesmos foram sacrificados 3 dias após o procedimento cirúrgico. A técnica imunoistoquímica utilizada foi a do anticorpo não marcado de Sternberger (1979), sendo utilizado anticorpo primário do tipo policlonal, na concentração de 1:700. As alterações no padrão de imunorreatividade a esta proteína no GRD dos três grupos experimentais foram quantificadas através das técnicas de densitometria óptica e contagem neuronal. Para a quantificação da proteína c-Fos na medula espinal lombossacral dos 3 grupos experimentais, utilizou-se a técnica de western blot. Em GRD, a imunorreatividade foi mais pronunciada no citoplasma de neurônios de pequeno (10-20μm), médio (25-35μm), e grande 40-50μm) diâmetro dos 3 grupos experimentais. A manipulação e a secção do nervo ciático provocou aumento no número de núcleos imunorreativos de células de pequeno diâmetro. A densitometria óptica foi significativamente maior no citoplasma das células dos GRDs localizados ipsilateralmente quando comparada com aquela das células pertencentes aos GRDs localizados contralateralmente à lesão. Todavia, não houve diferenças estatisticamente significativa entre a imunorreatividade nuclear nos GRDs entre os 3 grupos experimentais. O número de células imunorreativas nestes gânglios não mostrou mudanças significativas nos 3 grupos experimentais. Na medula espinal, a imunorreatividade à proteína c-Fos ocorreu predominantemente em núcleos localizados nos campos terminais dorsal e ventral, na banda mediolateral, na região ventral medial do corno ventral e nos funículos lateral e ventral medial. Os neurônios motores sempre foram imunorreativos. A manipulação e a secção do nervo ciático resultaram em um acréscimo no número de núcleos imunorreativos localizados nos campos terminais dorsal e ventral, e banda mediolateral, sendo este aumento maior na região do campo terminal dorsal. As demais regiões não mostraram modificações significantes no padrão de imunorreatividade da proteína c-Fos. A expressão desta proteína não modificou significativamente nos 3 grupos experimentais. Estes resultados mostram que, em rãs, similar ao que ocorre em mamíferos, a ativação de fibras aferentes primárias ativam a proteína c-Fos. No entanto, diferente de mamíferos, esta proteína ocorre no citoplasma de células sensoriais. Assim, apesar das rãs constituírem excelentes modelos para o estudo do papel do c-Fos nos mecanismos da transmissão nociceptiva, os estudos futuros abordando esta questão deverão considerar esta particularidade das rãs.

Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-12-17Bitstream added on 2014-06-13T20:35:26Z : No. of bitstreams: 1 alfani_r_me_botfmvz.pdf: 1580787 bytes, checksum: 9d1168d0864b69db5108b386caa718f8 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / O trabalho teve como objetivo avaliar a ocorrência de Salmonella spp. nos vários pontos do fluxograma do abate de rãs (Rana catesbeiana – Rã Touro), desde os currais de espera até o produto final, bem como nas vísceras não comestíveis e no fígado. Das 120 amostras analisadas ao longo do abate (15 amostras por ponto / 8 pontos de colheita), 39 (32,5%) mostraram-se positivas, independentemente do ponto de colheita. Em relação a estes, obtiveram-se os seguintes resultados: 26,7% de positividade na água dos currais de espera, 13,3% após a insensibilização e após a sangria, 26,7% após a retirada da pele, 46,7% após a evisceração, 40% no produto final não embalado e nas vísceras, e 53,3% para o fígado. Conclui-se que a carne de rã, produto final, obtida nas condições estudadas, pode representar um sério risco à saúde pública, como veículo de Salmonella spp. A contaminação detectada nos vários pontos de colheita se dá de forma gradativa e contínua ao decorrer do abate. Das etapas estudadas, a evisceração é a mais crítica em relação à contaminação por Salmonella spp. É necessária a implementação de pontos críticos de controle no processo de abate e, consequentemente, ações corretivas para minimizar tais contaminações. / The study aimed to assess the occurrence of Salmonella spp. in several parts of the flowchart of the slaughter of frogs (Rana catesbeiana - Bullfrog), since the waiting pens until the final product, as well as in viscera not edible and in the liver. Of the 120 samples analyzed over the slaughter (15 samples per point / 8 points of collection), 39 (32,5%) have proved positive, regardless of the point of harvest. For these, obtained the following results: 26,7% of positivity in the water of waiting pens, 13,3% after stunning and after the bleeding, 26,7% after the withdrawal of skin, 46,7% after evisceration, 40% in the final product not packed and for the viscera, and 53,3% for the liver. It follows that the meat of frog, the final product, obtained under the conditions studied, may represent a serious risk to public health, as a vehicle of Salmonella spp. The contamination detected in the various points of collection occurs in a gradual and continuous course of the slaughter. In stages studied, the evisceration is the most critical point of the contamination by Salmonella spp. It’s necessary establish critical points of control in the process of slaughter and, therefore, correct actions to minimize such contamination.

A dor constitui uma experiência complexa, mediada por distintos sistemas de transmissão sendo integrados por diversos mecanismos neurais. Um dos modelos mais empregados para o estudo da dor neuropática é a secção nervosa periférica, a qual resulta em alterações neuroquímicas e neuroanatômicas em neurônios sensoriais primários e em seus territórios de projeção. Após a secção do nervo ciático, os mamíferos apresentam um aumento na expressão de genes precocemente expressos, como o c-Fos e o c-Jun, no corno dorsal da medula espinal. Animais não mamíferos, como os anfíbios, também vem sendo utilizados como modelos para os estudos dos mecanismos acerca da nocicepção. No presente estudo foi analisado o padrão de imunorreatividade à proteína c-Fos na medula espinal lombossacral e no gânglio da raiz dorsal (GRD) de rãs Rana catesbeiana em condições basais, bem como de rãs submetidas à manipulação e à secção do nervo ciático. Para isso foram utilizados animais adultos, de ambos os sexos, sendo que os mesmos foram sacrificados 3 dias após o procedimento cirúrgico. A técnica imunoistoquímica utilizada foi a do anticorpo não marcado de Sternberger (1979), sendo utilizado anticorpo primário do tipo policlonal, na concentração de 1:700. As alterações no padrão de imunorreatividade a esta proteína no GRD dos três grupos experimentais foram quantificadas através das técnicas de densitometria óptica e contagem neuronal. Para a quantificação da proteína c-Fos na medula espinal lombossacral dos 3 grupos experimentais, utilizou-se a técnica de western blot. Em GRD, a imunorreatividade foi mais pronunciada no citoplasma de neurônios de pequeno (10-20μm), médio (25-35μm), e grande 40-50μm) diâmetro dos 3 grupos experimentais. A manipulação e a secção do nervo ciático provocou aumento no número de núcleos imunorreativos de células de pequeno diâmetro. A densitometria óptica foi significativamente maior no citoplasma das células dos GRDs localizados ipsilateralmente quando comparada com aquela das células pertencentes aos GRDs localizados contralateralmente à lesão. Todavia, não houve diferenças estatisticamente significativa entre a imunorreatividade nuclear nos GRDs entre os 3 grupos experimentais. O número de células imunorreativas nestes gânglios não mostrou mudanças significativas nos 3 grupos experimentais. Na medula espinal, a imunorreatividade à proteína c-Fos ocorreu predominantemente em núcleos localizados nos campos terminais dorsal e ventral, na banda mediolateral, na região ventral medial do corno ventral e nos funículos lateral e ventral medial. Os neurônios motores sempre foram imunorreativos. A manipulação e a secção do nervo ciático resultaram em um acréscimo no número de núcleos imunorreativos localizados nos campos terminais dorsal e ventral, e banda mediolateral, sendo este aumento maior na região do campo terminal dorsal. As demais regiões não mostraram modificações significantes no padrão de imunorreatividade da proteína c-Fos. A expressão desta proteína não modificou significativamente nos 3 grupos experimentais. Estes resultados mostram que, em rãs, similar ao que ocorre em mamíferos, a ativação de fibras aferentes primárias ativam a proteína c-Fos. No entanto, diferente de mamíferos, esta proteína ocorre no citoplasma de células sensoriais. Assim, apesar das rãs constituírem excelentes modelos para o estudo do papel do c-Fos nos mecanismos da transmissão nociceptiva, os estudos futuros abordando esta questão deverão considerar esta particularidade das rãs.

Many amphibian populations are rapidly disappearing throughout the world. An important issue for ecologists is why some amphibian species are more susceptible to decline than others. Here I present five experiments that compare the performance of an endangered (Rana sevosa) and a common (Rana sphenocephala) frog in changing habitats, to determine why these two species differ in their persistence. I include additional studies investigating the habitat requirements and behavior of R. sevosa. I found that habitat change in the form of canopy closure over breeding ponds negatively affects both species, making them smaller as tadpoles and at metamorphosis. The magnitude of size differences was greater for R. sevosa and this species was less likely to survive in closed canopy ponds. Larval survival was not affected in R. sphenocephala and this is likely a key reason for the persistence of this species in habitats where R. sevosa has been extirpated. The introduction of fish to breeding ponds would also differentially affect the two species. R. sevosa did not display behavioral defenses to the threat of fish predation while R. sphenocephala did. R. sevosa displayed a preference for certain characteristics in its habitat including open canopy ponds, grassy terrestrial habitats and an abundance of burrows. An association with the chemical cues of burrow making organisms suggests that these organisms may be important for R. sevosa. Therefore, specialized habitat requirements and behaviors which may be contributing to its decline. I found some evidence of asymmetric competition in the larval stage with R. sevosa negatively affecting R. sphenocephala. It does not appear that larval competition with R. sphenocephala has contributed to the decline of R. sevosa. The primary difference between the two species was in responses to habitat change. R. sevosa appears to be rigid in its habitat requirements and behavior and its inability to respond and adapt to change is a key component of its rarity. By contrast R. sphenocephala showed an ability to cope with habitat changes. Conservation of R. sevosa will require suitable management of the aquatic and terrestrial habitats, primarily through the instigation of an appropriate fire regime.

<p>Worldwide amphibians and reptiles are declining with habitat fragmentation and destruction as the primary cause. Riparian areas are important for the herpetofauna, but as land is converted to agriculture or harvested for timber the areas are diminishing. The aim of this study was to examine amphibian and reptile abundance in relation to distance from water and in relation to habitat characteristics, foremost per cent deciduous trees. The survey was conducted during spring at six different locations, with continuous forest along streams or rivers, outside of Karlstad, Sweden. Animals were searched along four lines parallel to the water and each study area was visited five times. Statistical analyses were made for grass snake (<em>Natrix natrix</em>), common lizard (<em>Lacerta vivipara</em>) and frogs with joined data of common frog (<em>Rana temporaria</em>) and moor frog (<em>R. arvalis</em>). As expected both reptiles were positively correlated with per cent deciduous trees, with the strongest significance for the common lizard. For grass snake there was also a difference between survey periods, which might reflect the importance of weather. Frogs revealed no trends to trees, but there was a significant difference for habitat characteristics like amount woody debris and per cent bare ground. None of the species were correlated with distance from water which was surprising, especially for the frogs which is more dependent on water than the reptiles. Grass snakes hunt in the water, but the common lizard has no such associations to the water, yet the latter did reveal a slight trend towards being more numerous closer to the water. The causes behind lacking correlation to distance from water may be many, but water characteristics seem very important. Many amphibians prefer warm and calm ponds over running water that in general are colder and likely to inhabit more predators. It was assumed that the amphibians breed in the streams or rivers, but it is possible that other water bodies may have served as breeding sites, which mean the starting point was incorrect.</p>