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Racionais Mc’s e Paulo Freire: um diálogo sobre educação na São Paulo dos anos 90Faria, Priscilla Prado de 20 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-20 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Fundação São Paulo - FUNDASP / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This research aimed to clarify how throughout the 1990s the Racionais
Mc's group intertwined fun and social responsibility within the formation of Rap's
own musical style and especially, how through art they established bonds with
education, producing knowledge and propagating it through the places that they
used to enter. Using what we dare to call here black performance and
dialoguing spontaneously with the thoughts of Paulo Freire, they became a
pedagogical tool in some schools in the city of São Paulo in 1992 / Esta pesquisa pretendeu esclarecer como ao longo dos anos de 1990 o
grupo Racionais Mc’s entrelaçou diversão e responsabilidade social dentro da
formação do próprio estilo musical Rap e principalmente, como por meio da
arte estabeleceram laços com a educação, produzindo conhecimento e
propagando-o pelos locais que adentravam. Utilizando-se do que ousamos
chamar aqui de performance negra e dialogando espontaneamente com os
pensamentos de Paulo Freire, acabaram por se tornar ferramenta pedagógica
em algumas escolas do município de São Paulo no ano de 1992
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Hip hop, educação e poder: o rap como instrumento de educação não-formalMessias, Ivan dos Santos January 2008 (has links)
157f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-05-09T17:23:37Z
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Previous issue date: 2008 / Esta pesquisa etnográfica intitulada Hip Hop, educação e poder: o rap como instrumento de educação não-formal objetiva analisar as práticas educacionais do movimento Hip Hop na cidade Salvador, Bahia. Tal pesquisa adota o estudo de caso como metodologia qualitativa, a qual leva em consideração os esforços de grupos culturais para inserir a população pobre e negra na vida pública. A história da educação não-formal mostra quão diferentes são os modos de reunir pessoas em torno da arte como movimento social de educação; mostra os esforços do Hip Hop para conectar poesia, música e informação. Discursos e eventos são analisados, a fim de perseguir o problema desta pesquisa. Moradores de bairros economicamente pobres são ouvidos. Entrevistam-se participantes do referido movimento e crianças que freqüentam as aulas de música rap. Ainda como recurso metodológico, este texto descreve não só as ações pedagógicas do grupo Sistema Nervoso Abalado, estudo de caso, mas também os vários instrumentos de educação de grupos que habitam Salvador. Eles ensinam crianças e adolescentes a se manterem afastados de drogas e da criminalidade. Os argumentos de Stuart Hall são imprescindíveis para analisar a dinâmica das construções identitárias e campos ideológicos nas entranhas do movimento Hip Hop. Ademais, os estudos de Maria Glória Ghon acerca de educação e movimento social fornecem a linha teórica que conduz as reflexões sobre educação não-formal. De maneira que os resultados desta pesquisa mostram que a música rap aqui estudada de fato promove educação nãoformal, produzindo não só textos, rimas e músicas, como também valores, esperança, solidariedade, auto-estima e discussão acerca dos problemas sócio-políticos do bairro, da cidade e do país. / Salvador
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