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Efetividade das medidas de controle e prevenção das infecções em unidade neonatal de um hospital público de referência na Amazônia / Effectiveness of infection control prevention measures in a neonatal unit of an Amazon reference public hospital

Saraty, Salma Brito [UNIFESP] 28 September 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-09-28 / Introdução: Estudos recentes têm enfatizado a tolerância zero à infecção hospitalar (IH), não sendo mais aceita como consequência da internação em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Objetivo: Avaliar a efetividade da implantação das medidas de controle e prevenção sobre a densidade de incidência das IH em unidade neonatal. Método: Estudo de coorte prospectiva com intervenção, que incluiu recém-nascidos portadores de um ou mais critérios NNISS, realizado em uma unidade neonatal pública de referência na região Amazônica. A avaliação foi executada em dois períodos: pré-intervenção (1º/01-30/06/2005) com 1173 pacientes e pós-intervenção (1º/01-30/06/2006) com 855 pacientes. A intervenção compreendeu a implantação de: treinamento da equipe assistencial sobre a técnica para higienização das mãos (jul/2005); Clorhexidine 2% para assepsia da pele no curativo cirúrgico e punção vascular e álcool gel 70% para higienização das mãos (set/2005); racionalização de antimicrobianos, escore hematológico e proteína C reativa seriados para suspensão da antibioticoterapia (set/2005) e isolamento de contato para IH por germes resistentes (nov/2005). Durante o estudo, o cateter central de inserção percutânea não foi utilizado. IH foi considerada conforme os critérios de Garner et al (1988). Mensalmente foi calculada a densidade de incidência das IH e a taxa de utilização de cateter central e de ventilação pulmonar mecânica, nas fases pré e pósintervenção. As características clínicas entre os dois grupos foram comparadas com test t e quiquadrado e as densidades de incidência de IH e as taxas de utilização de cateteres e de ventiladores, segundo a distribuição de Poisson. Resultado: As características demográficas foram semelhantes nos dois períodos (média de peso ao nascer 2250g e de idade gestacional 34 semanas, PN<1500g - 18%, sexo masculino - 53% e cirurgia de médio/grande porte - 4%). O período pré- vs pós-intervenção evidenciou: pacientes com IH - 22% vs 13% (p<0,001) e RN PN <1500g com IH - 61% vs 27% (p<0,001). O número de pacientes-dia foi respectivamente de 16.606 e 15.060 nas fases pré e pós-intervenção. A comparação das duas fases evidenciou que a densidade de incidência das IH reduziu de 20,6 para 10,0 por mil pacientes-dia e a densidade de incidência da infecção da corrente sanguínea associada a cateter foi de 30,5 para 10,0 por mil cateteres-dia, enquanto a densidade de uso de cateter central passou de 50,1 para 63,6. A pneumonia associada à ventilação mecânica foi reduzida de 22,9 para 6,5 por mil ventiladoresdia, sendo que a densidade de uso da ventilação permaneceu entre 11,6 e 15,5 nos dois períodos. A evolução para óbito relacionado à IH ocorreu em 63% dos pacientes antes da intervenção e caiu para 13% após a intervenção (p<0,001). Conclusão: Esforços associados a medidas de prevenção e controle de infecção resultaram na queda significativa das densidades de incidência de infecção hospitalar em UTI neonatal da Amazônia. / Introduction: Recent researches have emphasized zero tolerance against nosocomial infection (NI), no longer accepted as a consequence of admission to the Neonatal Intensive Care Unit (NICU). Objective: To evaluate the effectiveness of the implementation of control and prevention measures on the incidence density of NI in the neonatal ICU. Method: Prospective cohort study with intervention, which included infants with one or more NNISS’s criteria, performed in a reference public neonatal ICU in the Amazon region. The evaluation was made in two periods: pre-intervention (Jan/01/05 - Jun/30/05) with 1173 patients and postintervention (Jan/01/06 - Jun/30/06) with 855 patients. The intervention included the implementation of team training on the technique for hand hygiene (Jul/05), 2% chlorhexidine for skin antisepsis in surgical dressing and vascular puncture and 70% alcohol gel for hand hygiene (Sep/05), rationalization of antimicrobial, hematological score and C-reactive protein serials for suspension of antibiotic therapy (Sep/05) and contact isolation to NI caused by resistant germs (Nov/05). During the study, the percutaneous inserted central catheter was not used. NI was considered according criteria of Garner et al (1988). Monthly incidence densities of NI and the density of central catheter and mechanical ventilation were calculated in pre-and post-intervention period. Clinical characteristics between the two groups were compared with test t and chi-square and the incidence densities of NI and the densities of catheters and ventilators, according to the Poisson distribution. Results: Demographic characteristics were similar in both periods (average birthweight 2250g and 34 weeks gestational age, BW <1500 g - 18%, male - 53% and major surgery - 4%). The period pre-intervention versus post-intervention showed patients with NI - 22% vs 13% (p <0.001) and VLBW infants with NI - 61% vs 27% (p <0.001). The number of patient-days was 16,606 and 15,060 respectively in pre and postintervention. The comparison among the two period showed that the incidence density of NI reduced from 20.6 to 10.0 per 1000 patient-days and the density of bloodstream infection associated with catheter use was 30.5 to 10.0 per 1000 catheter-days, while the density of central catheter use increased from 50.1 to 63.6. The pneumonia associated to mechanical ventilation was reduced from 22.9 to 6.5 per 1000 ventilator-days, and the density of use of ventilation remained between 11.6 and 15.5 in the two periods. Death related to NI occurred in 63% of patients before intervention and decrease to 13% after the intervention (p <0.001). Conclusion: Efforts associated with measures of prevention and infection control have resulted in significant decrease of incidences of nosocomial infection in neonatal intensive care unit of the Amazon. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Desigualdades sócio-espaciais da saúde infantil no Brasil / Socioeconomic inequalities in infant health in Brazil

Andrade, Carla Lourenço Tavares de January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 268.pdf: 472626 bytes, checksum: 82a520d0b42022924754532a91ec8520 (MD5) Previous issue date: 2006 / Desigualdades socioeconômicas na mortalidade infantil precoce têm sido evidenciadas no Brasil, indicando que o maior risco de morte se relaciona com o nível socioeconômico (NSE) das mães. São analisadas, neste trabalho, as desigualdades socioeconômicas em saúde infantil. (...)
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Sentidos atribuídos aos cuidados domiciliares pelas mães de recém-nascidos egressos de unidade de terapia intensiva neonatal / Meanings attributed to home care by mothers of newborns graduates of neonatal intensive care unit

Siqueira, Marly Beserra de Castro January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 1114.pdf: 996227 bytes, checksum: b89b3ab5795fec69ae80e6a1d6e4af95 (MD5) Previous issue date: 2008 / Os cuidados perinatais melhoraram nas últimas décadas, após um progresso acelerado de tecnologias, seguido da qualificação dos profissionais envolvidos na assistência à gestação de risco e aos neonatos atendidos em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal. Com isso, crianças com peso ao nascer cada vez menor estão sobrevivendo sem, no entanto, significar qualidade de vida para esses bebês. Este estudo objetivouconhecer a percepção das mães dos recém-nascidos egressos de UTI Neonatais sobre as dificuldades cotidianas na realização dos cuidados com seus bebês. Neste sentido ametodologia qualitativa utilizada na realização desta pesquisa mostrou a importância de suas ferramentas para trazer à tona os aspectos próprios da subjetividade de cada uma das mulheres entrevistadas. Esta pesquisa ouviu 21 mães de crianças que nasceram compeso abaixo de 1500 gramas, em um hospital público terciário de Fortaleza, no período de setembro a dezembro de 2007, selecionadas no Ambulatório de Seguimento de egressos da UTI Neonatal, no período de novembro de 2007 a março de 2008. Os resultados mostraram a vivência de mulheres que passaram pela experiência traumáticado parto prematuro, permeada por conflitos internos e sofrimentos. Foram avaliadas suas percepções sobre o acolhimento e assistência dispensados pelos profissionais de saúde do hospital durante a internação de seu bebê, bem como após a alta hospitalar. / Evidenciou-se a necessidade de uma maior organização da assistência pré-natal e de sua articulação com os serviços de maternidade de referência promovendo uma atenção integrada e de qualidade à estas gestantes de risco. Ressalta-se também, a importânciade se investir no preparo dos profissionais de saúde para lidar com as famílias dos prematuros, no fornecimento de apoio, ensino e capacitação sistematizados sobre asnecessidades de seus bebês. O produto dessas ações seria o empoderamento dessas famílias para alta hospitalar que poderia ser fortalecido pela implementação do acompanhamento domiciliar do bebê por equipe multidisciplinar. Aponta para anecessidade de um maior investimento por parte do poder público, para viabilizar o acesso desses bebês à rede ambulatorial especializada de saúde bem como a disponibilização de recursos extras que garantam a nutrição adequada dessas crianças. Éimprescindível a incorporação da noção de integralidade do cuidado bem como dahumanização da relação para contemplar o manejo efetivo da complexidade do problema aqui exposto e tornarem efetivas as ações dirigidas a essa clientela.
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Avaliação dos recém-nascidos a termo com índice de apgar baixo de um Hospital Geral Terciário, público e de ensino no Ceará, em 2005 / Evaluation of newborn term infants with low Apgar score in a Hospital Geral Terciário, and public education in Ceará in 2005

Pinto, Maria Solange Araújo Paiva January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 1051.pdf: 248112 bytes, checksum: 1ad58967f087eb716247cb85d7cb22fa (MD5) Previous issue date: 2008 / INTRODUÇÃO: A asfixia intra-uterina e a intraparto, o baixo peso ao nascer, asinfecções e a prematuridade constituem as principais causas de óbitos neonatais do recémnascido. O índice de Apgar é um dos critérios usados para diagnosticar asfixia. OBJETIVO: Analisar o perfil dos recém-nascidos a termo com índice de Apgar baixo (...) e índice de Apgar maior ou igual a 7, que nasceram em um Hospital Público no município de Fortaleza-Ce, no ano de 2005. METODOLOGIA: Trata-se de um estudoanalítico, retrospectivo, do tipo caso-controle, de base hospitalar. A população do estudo foi constituída pela coorte da pesquisa Tendências e Diferenciais na Saúde Perinatal noMunicípio de Fortaleza, Ceará: Comparação entre 1995 e 2005. Foram selecionados recém-nascidos (RNs) com idade gestacional maior ou igual a 37 semanas. Os que apresentaram índice de Apgar (...) 6 foram definidos como casos enquanto aqueles com índice de Apgar maior ou igual a 7 constituíram o grupo controle, ficando a amostracomposta por 626 RNs, sendo 313 casos e 313 controles. Empregou-se um questionário estruturado, adaptado do instrumento de coleta de dados da pesquisa, com variáveissociodemográficas, obstétricas, clínicas. RESULTADOS: Na amostra 62,5 por cento eram filhos de mulheres na faixa etária de 20-34 anos. Na análise multivariada foi considerado comofator de risco para índice de Apgar baixo as variáveis: baixa escolaridade da mãe (OR=2,48 IC95 por cento: 1,22- 5,06), tempo de trabalho de parto (OR=1,79 IC95 por cento: 1,03-3,11), peso aonascer (OR=3,25 IC95 por cento:1,15 -3,25), tipo de parto (OR=1,83 IC95 por cento: 1,33-2,51) e SHG (OR = 2,07, IC95 por cento: 1,34 -3,16). / As variáveis idade materna, situação conjugal, ocupação, consulta pré-natal, sexo do RN e dia do nascimento não apresentaram associação com avariável desfecho. CONCLUSÃO: as mães dos recém-nascidos eram na sua maioria jovens, pertencentes às classes sociais menos favorecidas. O índice de Apgar baixo pode ser decorrente de fatores clínicos, obstétricos, perinatais, de organização da atenção ao binômio parturiente-feto e do contexto socioeconômico.
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Avaliação do gasto energético e da utilização dos macronutrientes pelos recém-nascidos pré-termo alimentados com leite humano ou fórmula láctea: ensaio clínico crossover

Soares, Fernanda Valente Mendes January 2011 (has links)
Submitted by Luis Guilherme Macena (guilhermelg2004@gmail.com) on 2013-04-04T13:45:22Z No. of bitstreams: 1 TeseDoutoradoFernandaVMSoares.pdf: 844041 bytes, checksum: 0b61884cef90fb7216406a43dca89637 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-04T13:45:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseDoutoradoFernandaVMSoares.pdf: 844041 bytes, checksum: 0b61884cef90fb7216406a43dca89637 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / INTRODUÇÃO: Uma questão ainda não resolvida na literatura é o gasto energético dos recém-nascidos pré-termo e a repercussão deste gasto no ganho de peso. Vários fatores inerentes à prematuridade podem influenciar o gasto energético, incluindo o tipo de leite ofertado. Na ausência do leite materno tem-se utilizado o leite humano de doadoras ou fórmula láctea para pré-termo. OBJETIVO: Comparar o gasto energético, ajustado pela densidade calórica, dos recém-nascidos de muito baixo peso ao nascer alimentados com leite humano ou fórmula láctea. MÉTODO: Foi realizado um ensaio clínico crossover com 29 recém-nascidos de muito baixo peso ao nascer, sem má-formação congênita e broncodisplasia pulmonar, em ar ambiente, recebendo dieta plena por sonda. Os recém-nascidos foram aleatoriamente designados para receber um tipo de leite durante um período de 24 horas seguido de 24 horas do outro tipo de leite. Após cada período de 24 horas foi realizada a calorimetria indireta para avaliar o gasto energético destes bebês 30 minutos antes, 30 minutos durante e 30 minutos após a dieta. O valor calórico total e dos macronutrientes do leite humano de doadoras foram calculados individualmente no aparelho MilkoScan Minor. RESULTADOS: A média do ganho de peso dos recém-nascidos até o momento do exame, que ocorreu cerca de 3 semanas após o nascimento, foi de 6,6g/Kg/dia. Neste mesmo período houve uma piora do estado nutricional, onde o Zscore de -1,0 no nascimento foi para -1,9. Em relação ao gasto energético ajustado para densidade calórica verificamos que o leite humano de doadoras foi significativamente maior do que a fórmula láctea em todos os momentos, sendo a média total 1,04 ± 0,27 versus 0,81 ± 0,11, valor de p <0,01. Entretanto, ao analisarmos um subgrupo com os recém-nascidos que receberam leite humano de doadoras fortificado, com o valor superior a 60 Kcal/100 ml, não houve diferença estatística (0,85 ± 0,12 versus 0,81 ± 0,07, valor de p=0,36). A média do valor calórico do leite humano foi de 58,9 Kcal/100 ml e a média do valor calórico da fórmula láctea utilizada foi de 81,4 Kcal/100 ml CONCLUSÃO: No nosso estudo, a fórmula láctea apresentou uma melhor resposta metabólica do que o leite humano de doadoras. Entretanto, quando o leite humano apresentar um valor calórico maior, esta diferença tende a desaparecer, o que estimula a sua prática e reforça a necessidade de um maior controle e busca por um leite humano de maior valor calórico. / INTRODUCTION: A question not yet resolved in scientific field is the energy expenditure of the newborn preterm and the impact of this energy expenditure in weight gain. Several factors inherent to prematurity may influence energy expenditure, including the type of milk offered. In the absence of mother breast milk it has been used the milk of human donor or milk formula for preterm. OBJECTIVE: To compare the energy expenditure, adjusted for caloric density, of the very low birth weight infants fed with human milk or formula milk. METHODS: A crossover trial was conducted with 29 very low birth weight infants, with no congenital malformation or bronchopulmonary dysplasia, in ambient air, fed by a enteral feeding. The newborns were randomly assigned to receive one type of milk during a period of 24 hours followed by 24 hours with the other milk. After each period of 24 hours was carried out indirect calorimetry to assess energy expenditure of these infants 30 minutes before, 30 minutes during and 30 minutes after the diet. The total caloric value and of the macronutrients of the donor human milk were calculated individually for the device MilkoScan Minor. RESULTS: The average weight gain of newborns until the time of exam, which occurred about 3 weeks after birth was 6.6 g / kg / day. In this same period there was a worsening of nutritional status, where the Zscore at birth dropped from -1.0 to -1.9. In regard to energy expenditure adjusted for caloric density, we found that the donor’s human milk was significantly higher than the formula milk at all times, being the total average 1.04 ± 0.27 versus 0.81 ± 0.11, value p <0.01. However, when analyzing a subgroup with newborns who received donor human milk fortified, with a caloric value greater than 60 ml Kcal/100, there is no statistical difference (0.85 ± 0.12 versus 0.81 ± 0.07, p = 0.36). The average caloric value of human milk was 58.9 ml Kcal/100 and the average caloric value of milk formula used was 81.4 ml Kcal/100 CONCLUSION: In our study, the formula milk had a better metabolic response than donors' human milk. However, when the human milk have a higher caloric value this difference tends to disappear, which encourages its adoption and reinforces the need for greater control and a search for a human milk of higher caloric value as well to prioritize it for newborns more vulnerable to nutritional deficits.
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Fatores associados com a infecção relacionada ao cateter percutâneo em recém-nascidos de alto risco

Rangel, Uesliz Vianna January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-07T13:34:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 uesliz_rangel_ini_mest_2013.pdf: 841071 bytes, checksum: 0a0558ca536c750671d61cf555da5f4a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015-10-29 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / infecção sanguínea relacionada ao Cateter Central de Inserção Periférica (PICC) se destaca entre as principais intercorrências na utilização deste dispositivo venoso, isto porque indica a necessidade de sua remoção imediata e antecipada, uma vez que a finalidade da instalação do cateter seria permitir um acesso venoso de longa permanência. Esta infecção se dá pela colonização do cateter com migração de microrganismos para o interior da corrente sanguínea, caracterizando uma bacteremia. Diante da possibilidade de ocorrência de complicações pelo uso de cateter, o Center for Disease Control (CDC) disponibilizou o Guidelines for the prevention of intravascular catheter-related infection, cujo objetivo é uniformizar a prática de inserção e manutenção de cateteres intravenosos, entre os quais o PICC. Dentre as muitas recomendações do guia, destaca-se a necessidade de análise periódica da adesão dos profissionais de saúde ao protocolo de controle de infecção, a qual tem por objetivo verificar se medidas de controle e prevenção das complicações infecciosas relacionadas ao uso de cateteres venosos estão surtindo os efeitos esperados Este estudo, portanto se objetiva a estimar a associação de fatores descritos no formulário de vigilância para dispositivos intravasculares com a incidência de infecção relacionada ao cateter de PICC em recém-nascidos de alto risco. Foram analisados 63 prontuários de recém-nascidos com peso entre 500 a 1500 gramas, que utilizaram PICC quando estavam internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Instituto Fernandes Figueira no período de janeiro de 2009 a dezembro de 2010. Estimou-se que a frequência de infecção pelo uso do cateter nesta população foi de 25,40%. Verificou-se uma associação significativa entre a utilização de drogas inibidoras de secreção ácida, de esteroides pós-natal (RP de 4,615 para drogas inibidoras e 3,403 para esteroides pós-natal) e a realização de mais de um procedimento de quebra de barreira com a infecção relacionada ao cateter (p-valor de 0,0277). O estudo reafirma a necessidade de conscientização quanto à importância dos registros no prontuário dos dados de utilização do PICC, sugere que se incentive a adesão aos protocolos de utilização do cateter, o monitoramento dos dados e o treinamento periódico da equipe envolvida no manuseio do PICC / A bloodstream infection related to Peripherally Inserted Central Catheter (PICC) stands out among the main complications in using this venous device, because it indicates the need for its immediate removal and anticipated, since the purpose of the installation of the catheter would allow access Venous long stay. This infection is by colonization of the catheter with antigen migration into the bloodstream, characterized bacteremia. Faced with the possibility of complications catheter use, the CDC released the Gu idelines for the prevention of intravascular catheter - related infection, whose goal is to standardize the practice of insertion and maintenance of intravascular catheters, including the PICC. Among the many recommendations of the guide, there is the need f or periodic review of the membership of health professionals to the infection control protocol, which aims to determine whether measures of control and prevention of infectious complications related to the use of venous catheters are having an expected eff ects. This study therefore aims was to assess the association of factors described in the form of surveillance devices with the incidence of intravascular catheter - related infection PICC in infants at high risk. We analyzed medical records of 63 neonates w eighing 500 - 1500 grams, which when used PICC were admitted to the Neonatal Intensive Care Unit of the Fernandes Figueira Institute from January 2009 to December 2010. It was estimated that the frequency of catheter infection in this population was 25.40%. There was a significant association between use of drugs that inhibit acid secretion, postnatal steroids (OR of 4.615 and 3.403 for inhibitory drugs to postnatal steroids) and the realization of more than one procedure breaks barrier to infection catheter - related (p - value 0.0277). The study reaffirms the need for awareness of the importance of records in the chart data using PICC, suggests that encourage adherence to protocols for use of the catheter, monitoring data and periodic training of staff involved in handling the PICC.
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A gravidez na adolescência como fator de risco para o baixo peso ao nascer: expressão de atributos maternos ou convergência de fatores sociais? / The teenage pregnancy as a risk factor for low birth weight: maternal expression of attributes of social factors or convergence?

Ribeiro, Patrícia da Silva January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-29T13:37:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 950.pdf: 1082960 bytes, checksum: ea3c12f8e3ebfe85f2f4f643feca5b98 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / A adolescência constitui um período caracterizado por intensos conflitos. Na ocorrência de gravidez nessa fase da vida, a situação de vulnerabilidade conferida pela idade tende a ser intensificada, razão pela qual a gravidez na adolescência é entendida sob a forma de um problema de saúde pública. Do mesmo modo identificar a magnitude da gravidez na adolescência como um dos determinantes da mortalidade infantil é de fundamental importância, levando-se em consideração que juntas, gravidez na adolescência e mortalidade infantil, podem apontar áreas de piores condições socioeconômicas. Nesse sentido, a gravidez na adolescência constitui um importante elemento a ser descortinado. Com o objetivo de investigar se a gravidez na adolescência está associada ao baixo peso ao nascer e à mortalidade infantil no município de Porto Velho, Rondônia, no período de 2006 a 2008, desenvolveu-se estudo longitudinal, a partir da utilização de dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos e do Sistema de Informações sobre Mortalidade, sendo identificados 22569 nascidos vivos e 454 óbitos. O método de relacionamento probabilístico de registros foi empregado para o cruzamento dos dados do SINASC e do SIM. O maior contingente de óbitos foi do componente neonatal (71,9 por cento), dos quais, 52,7 por cento correspondiam aos óbitos neonatais precoces. As adolescentes corresponderam a 26 por cento dos nascimentos vivos, das quais, apenas 1,3 por cento tinham entre 10 e 14 anos. / A maioria das mulheres era parda, 70,8 por cento, solteira, 74,7 por cento, multípara, 53,4 por cento, e possuíam 8 ou mais anos de estudo, 55,7 por cento. Apenas 35,9 por cento realizaram seis ou mais consultas de pré-natal. A grande maioria dos partos foi a termo, 92,9 por cento e ocorreram em instituições públicas, 79,8 por cento dos partos. O baixo peso ao nascer foi observado em 8 por cento dos nascimentos. De um modo geral, as piores condições foram observadas entre as adolescentes, sobretudo as multíparas. No entanto, o efeito da idade materna isoladamente não foi estatisticamente significativo para explicar a mortalidade infantil ou mesmo o baixo peso ao nascer. A prematuridade e o baixo peso ao nascer foram as variáveis com maior associação com a mortalidade infantil, respectivamente, OR 25,95 (20,49 32,85) e 22,04 (16,98 28,61), tendo o pré-natal como um fator de proteção para a sua ocorrência. O estudo aponta para necessidade de instituir programas de planejamento familiar que sejam acessíveis, resolutivos e contemplem profissionais qualificados, estruturação e implementação efetiva das ações de investigação de óbitos maternos e infantis pelos Comitês de Mortalidade Materno e Infantil.
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Efectos del peso al nacer en la salud de los niños durante el primer año de vida en la ciudad de Santa Fe, Argentina^ies / Effects of birth weight on the health of children during the first year of life in the city of Santa Fe, Argentina

Radosevich, Ainelen Liliana January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-20T12:33:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 72.pdf: 2155402 bytes, checksum: d8dfb8663ab4299bf28bfd7714a3eb61 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Introducción: El peso al nacer es reconocido por su influencia en el crecimiento y desarrollo del niño durante su primer año de vida. Objetivos: Evaluar la asociación del peso al nacer, las características socioeconómicas, de la madre, de la gestación y del proceso de atención con la salud de los niños durante el primer año de vida. Métodos: Estudio de cohorte no concurrente de 407 niños, 194 nacidos con bajo peso (BP) y 213 con peso normal (PN), en Santa Fe, Argentina en el 2013. Se evaluó el efecto de variables socioeconómicas, de la madre, de la gestación y del proceso de atención sobre 3 desenlaces en la salud del niño: la ocurrencia de enfermedades, el estado nutricional (EN) al año de edad y la fluctuación del estado nutricional según las consultas postnatales (FEN). La ocurrencia de enfermedades se evaluó mediante dos abordajes: ocurrencia de alguna enfermedad y luego según tipo de enfermedad, sean eventos graves (respiratórias del tracto inferior y neumonía) y menos graves (respiratorias del tracto superior y diarreas). (...) Conclusiones: Los factores asociados a la ocurrencia de enfermedades y estado nutricional inadecuado son prevenibles con atención prenatal y postnatal adecuada, oportuna y sostenida en el tiempo. Los resultados hallados han demostrado la importancia de la vigilancia de la salud los nuestros niños, como así también cómo políticas preventivas pueden traducirse en resultados positivos sobre su salud. Esta información es de amplia utilidad e importancia que podrían contribuir a las actuales acciones de vigilancia y control de la salud de niños. (AU)^ies / Introduction: Birth weight is widely recognized for its effects on child growth and development, mainly in the first year of life. Objective: The aim of this study was to evaluate the association between birth weight, socioeconomic, pregnancy, health attention and maternal factors from health outcomes in the first year of life. Methods: We conducted a cohort study including 407 newborns, 194 of them were born with low birth weight (LBW) and 213 with normal weight (NW), in Santa Fe, Argentina, in 2013. We analyzed the effects of several factors (socioeconomic, maternal, pregnancy and health attention) in three health outcomes during the first year of life: morbidity incidence, nutritional status (NS) and weight fluctuation (WF). Morbidity incidence was evaluated using two different approaches: incidence of any morbidity and according to the severity of the event. Lower respiratory events and pneumonia were considered severe and upper respiratory events and diarrhea were less severe. NS was measured using the Body Mass Index (BMI) at one year old and the WF was measured considering the date of different postnatal care visits until one year old, in other words, recovery or worsening of nutritional status. (...) Inappropriate maternal health care during pregnancy was inversely associated with a positive fluctuation (recovery of nutritional status) in infants NS (HR=0.56; 0,38-0,81). Conclusions: The risk factors we have found for infants morbidity and inadequate nutritional status during the first year of life can be prevented with opportune, sustained and adequate prenatal and postnatal health care. Our results have shown the importance of health surveillance in children´s health and also how preventive policies could benefits children´s health. This information provides relevant and useful evidence for Public Health, in order to improve attention and surveillance on children s health. (AU)^ien
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Efeito do leite materno na prevenção da retinopatia da prematuridade

Fonseca, Luciana Teixeira January 2016 (has links)
Introdução: A retinopatia da prematuridade (ROP) é uma das principais causas de cegueira e morbidade visual na infância. É uma doença ocular vasoproliferativa secundária à vascularização inadequada da retina dos recém-nascidos (RNs) prematuros (PMTs), cuja etiologia é multifatorial e não está completamente elucidada. Dentre os fatores implicados na sua patogênese estão a exposição da retina em desenvolvimento a níveis anormais de oxigênio e a deficiência do fator de crescimento insulínico-1 (insulin-like growth factor-1, IGF-1). O leite materno (LM) contém IGF-1 e pode ter um efeito protetor contra o desenvolvimento da ROP. Objetivos: Avaliar o possível efeito protetor do LM contra a ROP, através da comparação da quantidade de LM recebida entre os pacientes que desenvolveram ROP e aqueles livres da doença. Tentar determinar a quantidade mínima necessária e o momento em que o RN precisa receber o LM para que esse efeito seja significativo. Pacientes e métodos: Estudo de coorte observacional incluindo RNs com peso de nascimento (PN) inferior a 1500 gramas e / ou com idade gestacional (IG) inferior a 32 semanas, nascidos no período de janeiro de 2011 a outubro de 2014 e internados nas primeiras 24 horas de vida na UTI Neonatal do Hospital da Criança Conceição (HCC) em Porto Alegre. Resultados: A prevalência da ROP em qualquer grau foi de 31% (100 casos em 323 pacientes) e a de ROP grave foi de 9% (29 casos em 323 pacientes). A mediana da quantidade de LM recebida pelos pacientes foi de 10,2mL/kg/dia entre os pacientes sem ROP (amplitude interquartil 1,5-25,5) e de 4,9 mL/kg/dia entre os pacientes com ROP (0,3-15,4). A quantidade de LM recebida nas primeiras seis semanas de vida foi inversamente associada à incidência de ROP em qualquer grau e de ROP grave nas análises univariadas, mas a significância estatística não se manteve após análise multivariada para controle de fatores confundidores na maioria dos períodos avaliados, exceto na sexta semana de vida. Conclusão: Pequenas quantidades de LM não são suficientes para prevenção de ROP em PMTs de risco para a doença. / Introduction: Retinopathy of prematurity (ROP) is one of the major causes of blindness and visual morbidity in childhood. It is a vasoproliferative eye disease secondary to inad-equate vascularization of the retina in premature neonates. Its etiology is multifactorial and it is not completely elucidated. The exposure of the developing retina to abnormal oxygen levels and the deficiency of insulin-like growth factor-1 (IGF-1) are among the factors involved in its pathogenesis. Breast milk (BM) contains IGF-1 and may have a protective effect against the development of ROP. Objectives: To evaluate the possible protective effect of BM against ROP by comparing the amount of breast milk received among patients who developed ROP and those who were disease-free. To attempt to determine both the required minimum amount and the time in which a neonate needs to receive BM for this effect to be significant. Patients and methods: Observational cohort study of newborns with a birth weight be-low 1500 grams and/or gestational age less than 32 weeks, born from January 2011 to October 2014 and hospitalized within their first 24 hours of life in the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) at the Hospital da Criança Conceição (HCC), in Porto Alegre- RS- Brazil. Results: The prevalence of ROP at any degree was of 31% (100 cases in 323 patients) and of severe ROP was of 9% (29 cases in 323 patients). The median amount of BM received by patients was 10.2 mL/kg/day among patients without ROP (interquartile range 1.5-25.5) and 4.9 mL/kg/day among patients with ROP (0.3-15.4). The amount of breast milk received in the first six weeks of life was inversely associated with the inci-dence of ROP in any degree and of severe ROP in the univariate analyses. The statistical significance was not maintained after a multivariate analysis to control for confounding factors in the majority of the periods evaluated, except in the sixth week of life. Conclusion: Small amounts of BM are not enough to prevent ROP in premature new-borns at risk of the disease.
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Crises epilépticas neonatais em prematuros de muito baixo peso ao nascer

Magalhães, Luiza Vieira da Silva January 2013 (has links)
Objetivo: determinar a associação de crises epilépticas neonatais por diagnóstico clínico em pré-termos de muito baixo peso ao nascer com o desfecho neurológico no segundo ano de vida. Métodos: estudo de coorte, com análise retrospectiva de dados coletados prospectivamente. Incluídos recém nascidos pré-termos de muito baixo peso ao nascer (menor que 1500g) que tenham sobrevivido ao período neonatal e acompanhados no ambulatório de follow up da instituição. As crises epilépticas neonatais foram determinadas por critério clínico. O desfecho foi avaliado através da escala de Bayley II, medidas de perímetro cefálico, presença de deficiências sensoriais e óbito. O grupo com crises foi comparado ao grupo sem crises de acordo com o desfecho neurológico. Testes empregados na análise estatística: Qui-quadrado ou exato de Fisher (variáveis qualitativas), teste t de Student (variáveis quantitativas), risco relativo como medida de associação, Regressão de Poisson. Resultados: Trezentos e dois pacientes foram incluídos no estudo, com idade gestacional média de 30,4 ± 2,28 semanas e peso de nascimento médio 1182 ± 228,6 gramas. Sessenta pacientes (20%) tiveram crise epiléptica neonatal por diagnóstico clínico. O grupo com crises tinha médias de idade gestacional e peso significativamente menores, além de uma maior incidência de morbidades neonatais. Em relação ao desfecho neurológico, a diferença entre os grupos foi significativa, com um risco relativo estimado de 1,34 , com IC 95% 1,09-1,66 (p=0,006). Corrigindo-se com a regressão passo a passo, este efeito diminuiu, especialmente quando incluídas as variáveis de morbidade neurológica. Conclusão: Pacientes pré-termos com crises epilépticas neonatais apresentam um risco aumentado de desfecho neurológico adverso no segundo ano de vida. sobreposição entre as crises neonatais e as patologias que o pré-termo está exposto dificultam a determinação do seu impacto no desenvolvimento desses pacientes. / Purpose: to establish the association between clinical neonatal seizures in very low birth weight preterm infants and the neurological outcome in the second year of corrected age. Methods: cohort study, with retrospective analyses of prospective collected data. We included very low birth weight newborns (less than 1500g), which survived to the neonatal period, in regular follow-up, who were born between November/2003 and June/2010. Neonatal seizures were determined by clinical criteria. The outcome was assessed by the results of Bayley II scales, head circumference measurements, presence of sensorial deficits and death. The group with seizures was compared to the group without seizures. Statistical methods included Chi-square, Student’s t, Fisher’s exact tests and Poisson regression. Results: we included 302 patients, with mean gestational age and birth weight of respectively 30.4 ± 2.28 weeks and 1182 ± 228.6 grams. Sixty patients (20%) had clinical neonatal seizures. The group with seizures had lower gestational age and birth weight, and a greater incidence of neonatal morbidities. The relative risk of a worse neurological outcome was 1.34, with a CI 95% of 1.09 – 1.66 (p=0.006). After the Poisson regression this effect was reduced, especially when the neurological variables were included. Conclusion: preterm newborns with neonatal seizures are at increased risk for worse neurological outcome in the second year of life. The overlap among the neonatal seizures and the morbidities that these infants are exposed to increases the difficulty to define its impact in the patient neurological outcome.

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