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Expressão gênica e protéica das isoformas A e B do receptor de progesterona e expressão protéica do receptor de estrogênio-alfa em amostras de tecido mamário normal e fibroadenomas

Branchini, Gisele January 2007 (has links)
Os fibroadenomas são os tumores benignos mais comuns da mama feminina, afetando principalmente mulheres jovens. Os mecanismos de crescimento e desenvolvimento destas lesões proliferativas não estão bem esclarecidos. Por terem uma influência hormonal muito semelhante à mama normal, sugere-se que os receptores de hormônios esteróides possam desempenhar um papel importante na formação destes tumores. O objetivo deste estudo foi avaliar a expressão gênica e protéica dos receptores de progesterona A e B (PRA e PRB) e a expressão protéica do receptor de estrogênio-α (ER-α) em amostras de fibroadenoma, comparativamente ao tecido mamário normal adjacente. Foram obtidas amostras de fibroadenomas e de tecido normal adjacente de 18 pacientes em idade reprodutiva submetidas à cirurgia para retirada de fibroadenoma. Os tecidos foram submetidos à extração de RNA total, pelo método de Chomzynski e Sacchi (1987), para análise da expressão gênica pela técnica de RT-PCR em tempo real.Também foi realizada a extração de proteínas para análise da expressão protéica pela técnica de Western blot. Foi ainda realizada a dosagem de progesterona e estradiol no soro das pacientes, para determinação da fase do ciclo menstrual. Não foram observadas alterações nos níveis gênicos e protéicos dos PRs e da proteína ER-α entre as fases do ciclo menstrual, tanto nos tecidos normais quanto nos fibroadenomas. Foi observada uma maior expressão protéica de ambos receptores de progesterona (A e B) nos fibroadenomas (teste t pareado de Student, P=0,038 e P=0,031, respectivamente), enquanto não houve variação dos níveis de mRNA dos PRs entre os dois tecidos (teste T de Wilcoxon, P=0,721 e P=0,139). Também não foi observada diferença significativa na expressão protéica de ER-α entre tecido normal e tumor (teste T de Wilcoxon, P=0,508). A relação entre as isoformas (PRA:PRB) não foi diferente entre os tecidos e mostrou uma forte correlação entre ambos(correlação de Spearman, r=0,964, P=0,0001). Alterações da relação PRA:PRB são observadas na carcinogênese da glândula mamária, assim como o aumento da expressão de ER-α. Assim, nossos dados sugerem uma participação dos receptores de progesterona no crescimento e formação dos fibroadenomas, mesmo sem alteração da proporção PRA:PRB nestes tumores. A expressão protéica inalterada do receptor de estrogênio-α pode ser uma resposta característica do fibroadenoma, ao contrário do que ocorre nos cânceres de mama. / Fibroadenomas are the most common benign breast tumors, occurring mainly in young women. The mechanisms of growth and development of these proliferative lesions are not elucidate. These lumps seem to have same hormonal environment that normal breast tissue, which suggest that steroid receptors can play a role on tumor development. The objective of this study was to evaluate gene and protein expression of progesterone receptors A and B (PRA and PRB) and protein expression of estrogen receptor α (ER-α) in fibroadenomas samples, comparing to adjacent normal breast. The samples provided from 18 premenopausal women undergoing surgical removal of breast fibroadenomas. Half of each sample fragment was submitted to RNA extraction by the guanidinium thiocyanate method (Chomzynski e Sacchi, 1987) to gene expression analysis by real time RT-PCR. The remaining fragment of each sample was submitted to protein extraction to analyze protein expression by Western Blot.Progesterone and estradiol determination were carried out from serum obtained from venous blood samples collected on the same day of surgical removal of tumor. No alterations on PRs gene and protein expression and ER-α protein expression were observed between follicular and luteal phase of menstrual cycle, neither in normal breast nor in fibroadenomas. Protein levels of progesterone receptors A and B were higher in fibroadenomas as compared with normal breast (Student’s paired t test, P=0.038 and P=0.031, respectively), while the PRs mRNA levels were similar in both tissues (Wilcoxon’s T test, P=0.721 and P=0.139). There were no differences of ER-α protein expression between normal breast and fibroadenomas (Wilcoxon’s T test, P=0.508). The ratio PRA:PRB was similar in the tissues, and also showed a strong correlation in both (Spearman’s correlation, r=0.964, P=0.0001). Alterations in the ratio PRA:PRB are seen in mammary gland carcinogenesis, like higher levels of ER-α. Thus, our data suggest arole of progesterone receptors in the growth and development of fibroadenomas, although without alterations of PRA:PRB ratio in these tumors. The absence of alterations in ER-α protein levels could be a characteristic behavior of fibroadenomas, unlike breast cancer.
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Efeito da mifepristona sobre a proliferação celular e expressão gênica de receptores de progesterona em um modelo de cultura primária de miométrio e leiomioma humanos

Amaral, Aline Lopes January 2012 (has links)
Introdução: leiomiomas uterinos são os tumores benignos mais prevalentes nas mulheres em idade fértil, ocorrem em cerca de 50% da população feminina e são a indicação mais frequente de histerectomia. A importância dos esteroides ovarianos na etiologia dos leiomiomas está bem estabelecida; contudo, as contribuições relativas dos estrógenos e da progesterona no crescimento dos leiomiomas ainda são controversas. Muitos estudos têm apresentado evidências de que a progesterona seria mais importante do que os estrógenos para o desenvolvimento destes tumores, e antiprogestágenos como a mifepristona podem tornar-se uma nova possibilidade de tratamento conservador. Ensaios clínicos têm sugerido que a mifepristona é efetiva no tratamento de leiomiomas, causando redução no tamanho dos tumores. Todavia, a recorrência da proliferação dos tumores após o fim do tratamento e os mecanismos de ação da mifepristona na regulação dos receptores de progesterona ainda não estão esclarecidos. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da mifepristona sobre a proliferação celular e a expressão gênica de receptores de progesterona A e B, em um modelo de cultura de células de miométrio e leiomioma, sob diferentes condições hormonais. Métodos: fragmentos de leiomioma e de miométrio adjacente foram obtidos de cinco pacientes submetidas à histerectomia. Foram padronizadas as culturas primárias de leiomioma e miométrio, e as células de cada tipo de tecido em cultura foram divididas em cinco grupos de tratamento: estradiol, estradiol e mifepristona, estradiol e progesterona, estradiol, progesterona e mifepristona e controle (etanol utilizado como veículo dos hormônios). Foi realizada análise imunocitoquímica para α-actina. A proliferação celular foi avaliada através de contagem em hemocitômetro e ensaio de MTT no tempo 7 (após o tratamento com mifepristona) e no tempo 9 (após a recuperação do tratamento). No dia 7, foi feita extração de RNA para avaliar a expressão de receptores de progesterona (PRs) A e B através de PCR em tempo real. Resultados: o estabelecimento do modelo de cultura de células foi confirmado através da coloração positiva para α-actina e pela observação de características morfológicas típicas de células musculares lisas. As técnicas de avaliação da proliferação celular, contagem e MTT, mostraram correlação positiva. O tratamento com estradiol aumentou a proliferação celular de ambos os tipos de tecido, em relação ao grupo controle. O tratamento com progesterona associada ao estradiol aumentou a proliferação das células de ambos tecidos, em relação ao tratamento com estradiol isoladamente e ao controle. Para os dois tratamentos, as células de leiomioma proliferaram mais do que as células de miométrio. No tempo 7, o tratamento com mifepristona associada ao estradiol inibiu a proliferação celular em leiomioma (42%) e no miométrio (23%), em comparação ao mesmo tecido tratado somente com estradiol. O tratamento com mifepristona em associação com estradiol e progesterona inibiu a proliferação celular em leiomioma (105%) e miométrio (56%), em comparação ao mesmo tecido tratado com estradiol e progesterona. No tempo 9, após a recuperação do tratamento com mifepristona, células de miométrio mostraram maior resposta proliferativa do que células de leiomioma. Todavia, o tratamento com mifepristona não foi capaz de inibir completamente a proliferação celular, visto que todos os grupos tratados mostraram aumento de proliferação do tempo 7 até o tempo 9. Foi demonstrada a expressão das duas isoformas de PRs, A e B, em miométrio e leiomioma in vitro; contudo, as comparações entre os grupos de tratamento não foram possíveis devido ao reduzido tamanho amostral. Conclusões: culturas primárias de células de miométrio e leiomioma são um modelo viável para avaliação da proliferação celular em diferentes condições hormonais, e o ensaio de MTT pode ser um bom método de avaliação. A mifepristona inibiu a proliferação celular em ambos os tipos de tecido, com o maior efeito quando associada ao estradiol e à progesterona e em células de leiomioma. Células de miométrio e leiomioma expressam as duas isoformas de PRs in vitro. Mais estudos são necessários para esclarecer o papel da mifepristona na regulação da expressão gênica e proteica dos PRs. / Introduction: uterine leiomyomata are the most common benign tumors in women of reproductive age, with an estimated incidence greater than 50% and being the most common indication for hysterectomy. Importance of ovarian steroids in the etiology of leiomyomas is well established; however, relative contributions of estrogens and progesterone in leiomyomas growth are still controversial. Many studies have presented evidences that progesterone is more important than estrogens for the development of these tumors, and antiprogestins like mifepristone have become a new possibility for conservative treatment. Clinical trials suggest that mifepristone is effective in treating leiomyomata, producing reduction of their size. However, recurrence of tumor proliferation after treatment and molecular mechanisms of mifepristone action in regulating progesterone receptors remains unknown. Therefore, the aim of this study was to evaluate the effect of mifepristone on cell proliferation and progesterone receptors A and B gene expression, in a model of leiomyoma and matched myometrium cell cultures under different hormonal conditions. Methods: human leiomyoma and matched myometrial tissues were obtained from five patients undergoing hysterectomy. Cells maintened in culture from each tissue were divided into 5 treatment groups: estradiol, estradiol and mifepristone, estradiol and progesterone, estradiol, progesterone and mifepristone, and control group (ethanol as a vehicle from hormones). Immunocytochemistry analysis for α-actin was performed. Cell proliferation was evaluated by hemocytometer counting and MTT assay at day 7 (after mifepristone treatment) and day 9 (after recovery from treatment). RNA extraction was performed at day 7 to evaluate progesterone receptors (PRs) A and B expression by real time PCR. Results: culture cell establishment was confirmed by positive staining for α-actin and by observed morphological characteristics from smooth muscle cells. Cell proliferation evaluating techniques, hemocytometer counting and MTT, showed positive correlations. Estradiol treatment increased cell proliferation for leiomyoma and myometrium cells compared to control group. Progesterone combined to estradiol increased cell proliferation in both cell types, compared to estradiol alone and control group. For both hormonal treatments, leiomyoma showed significantly higher proliferation than myometrial cells. At day 7, mifepristone treatment in association with estradiol inhibited cell proliferation in leiomyoma (42%) and myometrial cells (23%), compared to the same tissue treated with estradiol alone. Mifepristone treatment in association with estradiol and progesterone also inhibited cell proliferation in leiomyoma (105%) and myometrial cells (56%), compared to the same tissue treated with estradiol and progesterone. At day 9, after recovery from mifepristone treatment, myometrial cells showed greater proliferative response than leiomyoma cells. However, mifepristone treatment was not able to completely inhibit cell proliferation, whereas treated groups showed increased proliferation from day 7 to 9. We have found that two isoforms of PRs, A and B, were expressed in both myometrial and leiomyoma in vitro; however, comparisons between groups were not possible due to the small sample size. Conclusions: primary myometrial and leiomyomata cell cultures are a viable model for cell proliferation analysis under different hormonal conditions, and MTT assay could also be a good evaluation method. Mifepristone inhibited cell proliferation of both types of tissue, with maximum effect in association with estradiol and progesterone in leiomyoma cells. PRs A and B were expressed in myometrial and leiomyoma cells in vitro. Further investigation is needed to clarify whether mifepristone regulates gene and protein expression of PRs.
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Efeito da mifepristona sobre a proliferação celular e expressão gênica de receptores de progesterona em um modelo de cultura primária de miométrio e leiomioma humanos

Amaral, Aline Lopes January 2012 (has links)
Introdução: leiomiomas uterinos são os tumores benignos mais prevalentes nas mulheres em idade fértil, ocorrem em cerca de 50% da população feminina e são a indicação mais frequente de histerectomia. A importância dos esteroides ovarianos na etiologia dos leiomiomas está bem estabelecida; contudo, as contribuições relativas dos estrógenos e da progesterona no crescimento dos leiomiomas ainda são controversas. Muitos estudos têm apresentado evidências de que a progesterona seria mais importante do que os estrógenos para o desenvolvimento destes tumores, e antiprogestágenos como a mifepristona podem tornar-se uma nova possibilidade de tratamento conservador. Ensaios clínicos têm sugerido que a mifepristona é efetiva no tratamento de leiomiomas, causando redução no tamanho dos tumores. Todavia, a recorrência da proliferação dos tumores após o fim do tratamento e os mecanismos de ação da mifepristona na regulação dos receptores de progesterona ainda não estão esclarecidos. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da mifepristona sobre a proliferação celular e a expressão gênica de receptores de progesterona A e B, em um modelo de cultura de células de miométrio e leiomioma, sob diferentes condições hormonais. Métodos: fragmentos de leiomioma e de miométrio adjacente foram obtidos de cinco pacientes submetidas à histerectomia. Foram padronizadas as culturas primárias de leiomioma e miométrio, e as células de cada tipo de tecido em cultura foram divididas em cinco grupos de tratamento: estradiol, estradiol e mifepristona, estradiol e progesterona, estradiol, progesterona e mifepristona e controle (etanol utilizado como veículo dos hormônios). Foi realizada análise imunocitoquímica para α-actina. A proliferação celular foi avaliada através de contagem em hemocitômetro e ensaio de MTT no tempo 7 (após o tratamento com mifepristona) e no tempo 9 (após a recuperação do tratamento). No dia 7, foi feita extração de RNA para avaliar a expressão de receptores de progesterona (PRs) A e B através de PCR em tempo real. Resultados: o estabelecimento do modelo de cultura de células foi confirmado através da coloração positiva para α-actina e pela observação de características morfológicas típicas de células musculares lisas. As técnicas de avaliação da proliferação celular, contagem e MTT, mostraram correlação positiva. O tratamento com estradiol aumentou a proliferação celular de ambos os tipos de tecido, em relação ao grupo controle. O tratamento com progesterona associada ao estradiol aumentou a proliferação das células de ambos tecidos, em relação ao tratamento com estradiol isoladamente e ao controle. Para os dois tratamentos, as células de leiomioma proliferaram mais do que as células de miométrio. No tempo 7, o tratamento com mifepristona associada ao estradiol inibiu a proliferação celular em leiomioma (42%) e no miométrio (23%), em comparação ao mesmo tecido tratado somente com estradiol. O tratamento com mifepristona em associação com estradiol e progesterona inibiu a proliferação celular em leiomioma (105%) e miométrio (56%), em comparação ao mesmo tecido tratado com estradiol e progesterona. No tempo 9, após a recuperação do tratamento com mifepristona, células de miométrio mostraram maior resposta proliferativa do que células de leiomioma. Todavia, o tratamento com mifepristona não foi capaz de inibir completamente a proliferação celular, visto que todos os grupos tratados mostraram aumento de proliferação do tempo 7 até o tempo 9. Foi demonstrada a expressão das duas isoformas de PRs, A e B, em miométrio e leiomioma in vitro; contudo, as comparações entre os grupos de tratamento não foram possíveis devido ao reduzido tamanho amostral. Conclusões: culturas primárias de células de miométrio e leiomioma são um modelo viável para avaliação da proliferação celular em diferentes condições hormonais, e o ensaio de MTT pode ser um bom método de avaliação. A mifepristona inibiu a proliferação celular em ambos os tipos de tecido, com o maior efeito quando associada ao estradiol e à progesterona e em células de leiomioma. Células de miométrio e leiomioma expressam as duas isoformas de PRs in vitro. Mais estudos são necessários para esclarecer o papel da mifepristona na regulação da expressão gênica e proteica dos PRs. / Introduction: uterine leiomyomata are the most common benign tumors in women of reproductive age, with an estimated incidence greater than 50% and being the most common indication for hysterectomy. Importance of ovarian steroids in the etiology of leiomyomas is well established; however, relative contributions of estrogens and progesterone in leiomyomas growth are still controversial. Many studies have presented evidences that progesterone is more important than estrogens for the development of these tumors, and antiprogestins like mifepristone have become a new possibility for conservative treatment. Clinical trials suggest that mifepristone is effective in treating leiomyomata, producing reduction of their size. However, recurrence of tumor proliferation after treatment and molecular mechanisms of mifepristone action in regulating progesterone receptors remains unknown. Therefore, the aim of this study was to evaluate the effect of mifepristone on cell proliferation and progesterone receptors A and B gene expression, in a model of leiomyoma and matched myometrium cell cultures under different hormonal conditions. Methods: human leiomyoma and matched myometrial tissues were obtained from five patients undergoing hysterectomy. Cells maintened in culture from each tissue were divided into 5 treatment groups: estradiol, estradiol and mifepristone, estradiol and progesterone, estradiol, progesterone and mifepristone, and control group (ethanol as a vehicle from hormones). Immunocytochemistry analysis for α-actin was performed. Cell proliferation was evaluated by hemocytometer counting and MTT assay at day 7 (after mifepristone treatment) and day 9 (after recovery from treatment). RNA extraction was performed at day 7 to evaluate progesterone receptors (PRs) A and B expression by real time PCR. Results: culture cell establishment was confirmed by positive staining for α-actin and by observed morphological characteristics from smooth muscle cells. Cell proliferation evaluating techniques, hemocytometer counting and MTT, showed positive correlations. Estradiol treatment increased cell proliferation for leiomyoma and myometrium cells compared to control group. Progesterone combined to estradiol increased cell proliferation in both cell types, compared to estradiol alone and control group. For both hormonal treatments, leiomyoma showed significantly higher proliferation than myometrial cells. At day 7, mifepristone treatment in association with estradiol inhibited cell proliferation in leiomyoma (42%) and myometrial cells (23%), compared to the same tissue treated with estradiol alone. Mifepristone treatment in association with estradiol and progesterone also inhibited cell proliferation in leiomyoma (105%) and myometrial cells (56%), compared to the same tissue treated with estradiol and progesterone. At day 9, after recovery from mifepristone treatment, myometrial cells showed greater proliferative response than leiomyoma cells. However, mifepristone treatment was not able to completely inhibit cell proliferation, whereas treated groups showed increased proliferation from day 7 to 9. We have found that two isoforms of PRs, A and B, were expressed in both myometrial and leiomyoma in vitro; however, comparisons between groups were not possible due to the small sample size. Conclusions: primary myometrial and leiomyomata cell cultures are a viable model for cell proliferation analysis under different hormonal conditions, and MTT assay could also be a good evaluation method. Mifepristone inhibited cell proliferation of both types of tissue, with maximum effect in association with estradiol and progesterone in leiomyoma cells. PRs A and B were expressed in myometrial and leiomyoma cells in vitro. Further investigation is needed to clarify whether mifepristone regulates gene and protein expression of PRs.
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Expressão gênica e protéica das isoformas A e B do receptor de progesterona e expressão protéica do receptor de estrogênio-alfa em amostras de tecido mamário normal e fibroadenomas

Branchini, Gisele January 2007 (has links)
Os fibroadenomas são os tumores benignos mais comuns da mama feminina, afetando principalmente mulheres jovens. Os mecanismos de crescimento e desenvolvimento destas lesões proliferativas não estão bem esclarecidos. Por terem uma influência hormonal muito semelhante à mama normal, sugere-se que os receptores de hormônios esteróides possam desempenhar um papel importante na formação destes tumores. O objetivo deste estudo foi avaliar a expressão gênica e protéica dos receptores de progesterona A e B (PRA e PRB) e a expressão protéica do receptor de estrogênio-α (ER-α) em amostras de fibroadenoma, comparativamente ao tecido mamário normal adjacente. Foram obtidas amostras de fibroadenomas e de tecido normal adjacente de 18 pacientes em idade reprodutiva submetidas à cirurgia para retirada de fibroadenoma. Os tecidos foram submetidos à extração de RNA total, pelo método de Chomzynski e Sacchi (1987), para análise da expressão gênica pela técnica de RT-PCR em tempo real.Também foi realizada a extração de proteínas para análise da expressão protéica pela técnica de Western blot. Foi ainda realizada a dosagem de progesterona e estradiol no soro das pacientes, para determinação da fase do ciclo menstrual. Não foram observadas alterações nos níveis gênicos e protéicos dos PRs e da proteína ER-α entre as fases do ciclo menstrual, tanto nos tecidos normais quanto nos fibroadenomas. Foi observada uma maior expressão protéica de ambos receptores de progesterona (A e B) nos fibroadenomas (teste t pareado de Student, P=0,038 e P=0,031, respectivamente), enquanto não houve variação dos níveis de mRNA dos PRs entre os dois tecidos (teste T de Wilcoxon, P=0,721 e P=0,139). Também não foi observada diferença significativa na expressão protéica de ER-α entre tecido normal e tumor (teste T de Wilcoxon, P=0,508). A relação entre as isoformas (PRA:PRB) não foi diferente entre os tecidos e mostrou uma forte correlação entre ambos(correlação de Spearman, r=0,964, P=0,0001). Alterações da relação PRA:PRB são observadas na carcinogênese da glândula mamária, assim como o aumento da expressão de ER-α. Assim, nossos dados sugerem uma participação dos receptores de progesterona no crescimento e formação dos fibroadenomas, mesmo sem alteração da proporção PRA:PRB nestes tumores. A expressão protéica inalterada do receptor de estrogênio-α pode ser uma resposta característica do fibroadenoma, ao contrário do que ocorre nos cânceres de mama. / Fibroadenomas are the most common benign breast tumors, occurring mainly in young women. The mechanisms of growth and development of these proliferative lesions are not elucidate. These lumps seem to have same hormonal environment that normal breast tissue, which suggest that steroid receptors can play a role on tumor development. The objective of this study was to evaluate gene and protein expression of progesterone receptors A and B (PRA and PRB) and protein expression of estrogen receptor α (ER-α) in fibroadenomas samples, comparing to adjacent normal breast. The samples provided from 18 premenopausal women undergoing surgical removal of breast fibroadenomas. Half of each sample fragment was submitted to RNA extraction by the guanidinium thiocyanate method (Chomzynski e Sacchi, 1987) to gene expression analysis by real time RT-PCR. The remaining fragment of each sample was submitted to protein extraction to analyze protein expression by Western Blot.Progesterone and estradiol determination were carried out from serum obtained from venous blood samples collected on the same day of surgical removal of tumor. No alterations on PRs gene and protein expression and ER-α protein expression were observed between follicular and luteal phase of menstrual cycle, neither in normal breast nor in fibroadenomas. Protein levels of progesterone receptors A and B were higher in fibroadenomas as compared with normal breast (Student’s paired t test, P=0.038 and P=0.031, respectively), while the PRs mRNA levels were similar in both tissues (Wilcoxon’s T test, P=0.721 and P=0.139). There were no differences of ER-α protein expression between normal breast and fibroadenomas (Wilcoxon’s T test, P=0.508). The ratio PRA:PRB was similar in the tissues, and also showed a strong correlation in both (Spearman’s correlation, r=0.964, P=0.0001). Alterations in the ratio PRA:PRB are seen in mammary gland carcinogenesis, like higher levels of ER-α. Thus, our data suggest arole of progesterone receptors in the growth and development of fibroadenomas, although without alterations of PRA:PRB ratio in these tumors. The absence of alterations in ER-α protein levels could be a characteristic behavior of fibroadenomas, unlike breast cancer.
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Avaliação da presença de proteína p53 e receptores de estrogênio e progesterona em espécimes cirúrgicos de vesícula biliar

Rocha, Andréa Oxley da January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Expressão imuno-histoquímica de P16 INK4A, K167 e receptores de estrogênio e progesterona em lesões do colo uterino, sua associação com infecção pelo papilomavirus humano e seus correlatos epidemiológicos

Calil, Luciane Noal January 2008 (has links)
Introdução: Estudos epidemiológicos demonstram que cerca de 99,0% dos carcinomas cervicais estão associados à infecção persistente por alguns tipos de Papilomavírus Humano (HPV). O longo período de latência a partir da infecção primária e o aparecimento de lesões sugerem que fatores adicionais, como início precoce das relações sexuais, número de parceiros, tabagismo, uso de hormônios, presença de co-infecções, estejam envolvidos no processo de carcinogênese. A co-infecção por Chlamydia trachomatis (CT) tem sido sugerida, como um fator contribuinte na patologia cervical. A detecção precoce das lesões e o grau histológico são fundamentais, mas às vezes, difícil. O emprego de marcadores prognósticos, através da técnica de imuno-histoquímica possibilita esclarecer e complementar resultados controversos de citologia e de biópsias. Objetivos: Verificar a presença de infecção pelo Papilomavírus humano, tipos de alto risco, a presença de co-infecção por CT, associação com as características epidemiológicas, bem como, identificar a expressão imuno-histoquímica de p16INK4a, Ki67, receptores de estrogênio e progesterona em lesões pré-neoplásicas e neoplásicas de cérvice uterina. Métodos: Um estudo transversal envolvendo mulheres assintomáticas foi desenvolvido entre fevereiro de 2003 e janeiro de 2006 em uma Unidade de Atenção Primária à Saúde em Porto Alegre – RS, Brasil para verificar a prevalência de infecção pelo HPV, tipos -16, -18, -31 e de CT. Um total de 89 participantes respondeu a um questionário epidemiológico padronizado sobre as características demográficas, hábitos pregressos, história reprodutiva e de comportamento sexual. A pesquisa de DNA-HPV, tipos de alto risco, bem como a presença de DNA-CT foi identificada através da técnica da Reação da Polimerase em Cadeia (PCR). Após examecolposcópico, foi coletada biópsia para avaliação imuno-histoquímica empregando os marcadores p16INK4a, Ki67, receptores hormonais de estrogênio e progesterona. RESULTADOS: A presença de DNA-HPV foi identificada em 83,0% (74/89) das biópsias, sendo que 46,0% (34/74) eram portadoras de HPV de alto risco. O DNA-CT foi presente em 16/86 pacientes testadas (19,0%). Quanto ao exame anatomopatológico (AP), 7,0% eram lesões de alto grau, 59,0% de baixo grau e em 34,0% não foram observadas alterações. A expressão de p16INK4a foi observada em 85,3% (29/34) das mulheres positivas para DNA-HPV-AR e esta associação foi estatisticamente significativa (p=0,02), sendo que, todas as biópsias, positivas para HPV-16 (16/34), expressaram a proteína (p=0,01). Houve uma associação estatisticamente significativa entre a intensidade de expressão, o padrão de expressão de p16INK4a e o grau da lesão (p= 0,001). A associação entre a expressão de p16INK4a e DNA-HPV se mostrou estatisticamente significativa entre fumantes (p=0,03; OR: 11,25 IC95%:1,11-114,4), entre mulheres com história prévia de DST (p=0,01; OR: 6,82 IC95% 1,53-30,3), com sexarca entre17-19 anos (p=0,048; OR: 8,500 IC95% 0,971-74,424) e em mulheres com três ou mais parceiros sexuais ao longo da vida (p=0,02; OR: 8,12 IC95%: 1,31-50,2). Todas as mulheres positivas para DNA-CT foram positivas para DNA-HPV. Entre as portadoras de co-infecção, 56,0% expressaram a p16INK4a (OR=0,51, IC95%: 0,17-1,57. Para Ki67, todas as lesões de alto grau, 50,0% das lesões de baixo grau e 31,0% das biópsias negativas expressaram o mesmo (p=0,004). Para as pacientes portadoras de DNA-HPV, o Ki67 foi expresso em 100,0%, 31,0% e 32,0% das lesões de alto grau, baixo grau e fragmentos normais, respectivamente, apresentando uma associação estatisticamente significativa (p<0,003). Não foi observada associação entre a expressão do receptor de estrogênio e os desfechos estudados. Já, o receptor de progesterona foi expresso em 42,0% (37/89) dos casos estudados e, 26,5% (9/37) eram positivas para os tiposvirais de alto risco (p=0,023). A expressão do receptor de progesterona foi maior em nãofumantes (p=0,02), entre as mulheres que utilizavam anticoncepcional oral (p=0,03) e que tinham um menor grau de escolaridade (p=0,04). Discussão e conclusões: A presença da infecção persistente pelo HPV em lesões cervicais nos diferentes graus histológicos é fato já demonstrado. A atividade transformadora do vírus, especialmente com a expressão de oncoproteínas virais, facilita a de replicação e a diferenciação do epitélio após a sua integração no genoma hospedeiro. Desta forma, a identificação dos tipos virais de alto risco é essencial para se estabelecer e avaliar o prognóstico das lesões e a expressão imuno-histoquímica de p16INK4a e Ki67 podem confirmar resultados citológicos suspeitos. A co-infecção por CT, descrita em diversos estudos epidemiológicos, tem sido relatada como um fator de risco para a infecção por HPV, bem como o desenvolvimento de lesões mais agressivas. Entretanto, em nosso estudo, não foi encontrada associação entre os desfechos e a infecção por CT, exceto para pacientes com menor grau de escolaridade, provavelmente, em virtude do pequeno tamanho da amostra. Observa-se, através desta análise, a contribuição da técnica de imuno-histoquímica e de marcadores de oncogenicidade, como a p16INK4a e do Ki67 no diagnóstico das lesões ativas. A associação das variáveis epidemiológicas com estes marcadores se mostrou efetiva, já que existem evidências de que alguns destes podem facilitar e contribuir para o desenvolvimento destas lesões. / Introdution: Epidemiological studies have shown that about 99.0% of cervical carcinomas are related to persistent infection caused by some human papillomavirus (HPV) types. The large latency period since primary infection and the appearance of lesion suggests that adicional factors such as age at first intercourse, number of sexual partners, smoking, oral contraceptive use and other factors are involved in the carcinogenesis process. Among this, the co-infection by Chlamydia trachomatis (CT) have been sugested by some authors as a contributor factor in the cervical patology. The precoce detection of lesions and the histological grade are important, but sometimes difficult. The use of prognostic markers through immunohistochemical technic clarify and complement controversial results in citology. Objetives: Verifing the presence of Human papillomavirus infection, high – risk subtypes, the presence of CT co-infection, and the association with the epidemiological factors as well as identifying the immunoistochemical expression of p16INK4a, Ki67, and estrogen and progesterone receptors in pre-neoplastic and neoplastic lesions of uterine cervix. . Materials and methods: A cross-sectinal study with assintomatic women was conducted between february 2003 and december 2006 in a primary care unit in Porto Alegre- RS, Brazil to verify the prevalence of Papillomavirus infection, sub-types -16,18,31 and CT infecttion. The participants answered a questionaire about sociodemographic characteristics, former habits, reproductive history and sexual behaviour.The high-risk DNA-HPV subtypes reserach (HPV - 16,-18,-31) and the presence of DNA-Chlamydia trachomatis (CT) was identified through Polimerase Chain Reation Technique (PCR). After colposcopi examination, was collected biopsy for immunohistochemical analysis of p16INK4a, Ki67, estrogen and progesterone receptors. RESULTS: The DNA-HPV was observed in 83% (74/89) biopsies and 46% (34/74) were highrisk types (16,18,31). DNA-CT was detected in 16/86 patients (19%). In relation to anatomopathological exam, 7% were high-squamous intraepithelial lesion (HSIL), 59% low squamous intraepithelial lesion (LSIL) and in 34% no was observed alterations. The expression of p16INK4a was observed in 85,3% (29/34) positive women to DNA-HPV HR and this association was statistically significant (p=0,02). All biopsies HPV-16 positive (16/34) expressed p16INK4a (p=0,01). There was a significant association between intensity, pattern of expression and grade of lesion (p=0,001). The association between p16INK4a expression and DNA-HPV was statistically significant in smokers (p=0,03; OR: 11,25 IC95%:1,11-114,4), in women with previous history of sexual transmitted disease (SDT) (p=0,01; OR: 6,82 IC95% 1,53-30,3), women withbthe first intercourse between 17-19 years (p=0,048; OR: 8,500 IC95% 0,971- 74,424) and in women with three or more lifetime sexual partners (p=0,02;OR 8,12 IC95%:1,31- 50,2). Women positive to DNA-CT were positive to DNA-HPV. Between women DNA-HPV positive, the antibody Ki67 was expressed in 100%, 31% and 32% of HSIL, LSIL and normal fragments respectively and this association was statisticaly significative (p<0,003). No association was observed between the estrogen receptor expression and the outcomes studied. The progesterone receptor was expressed in 42% of cases studied (37/89), and 26,5% (9/37) was positive for high-risk types (p=0,023). The progesterone receptor expression was greater in nosmokers (p=0,02), between women who use oral contraceptives (p=0,03) and that have lower school-grade (p=0,04). Discussion and conclusion: The presence of HPV persistent infection in cervical lesions in different histological grades is fact already demonstrated. The virus transforming activity is in accordance with its capacity of replication and the diferentiation through epiteliaafter its integration. The identification of high types of virus is essential to establish and evaluate the prognosis of lesions. The co-infection with CT described in several epidemiological studies has been related as a risk factor to acquire the HPV infection and to develop more agressive lesions. Howevwer in our study except in relation to lower school grade no association was observed between the outcomes and the co-infection by CT, probably due to the small sample. It observed trough this study, the contribution of the immunohistochemical analysis of concogenic markers suh as p16INK4a and Ki67 expression in the diagnostic and follow-up of active lesions. The associaton of epidemiological variables with these markers showed efficient, and evidence existe that some variables can contribute to lesions transformation.
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Expressão imuno-histoquímica de P16 INK4A, K167 e receptores de estrogênio e progesterona em lesões do colo uterino, sua associação com infecção pelo papilomavirus humano e seus correlatos epidemiológicos

Calil, Luciane Noal January 2008 (has links)
Introdução: Estudos epidemiológicos demonstram que cerca de 99,0% dos carcinomas cervicais estão associados à infecção persistente por alguns tipos de Papilomavírus Humano (HPV). O longo período de latência a partir da infecção primária e o aparecimento de lesões sugerem que fatores adicionais, como início precoce das relações sexuais, número de parceiros, tabagismo, uso de hormônios, presença de co-infecções, estejam envolvidos no processo de carcinogênese. A co-infecção por Chlamydia trachomatis (CT) tem sido sugerida, como um fator contribuinte na patologia cervical. A detecção precoce das lesões e o grau histológico são fundamentais, mas às vezes, difícil. O emprego de marcadores prognósticos, através da técnica de imuno-histoquímica possibilita esclarecer e complementar resultados controversos de citologia e de biópsias. Objetivos: Verificar a presença de infecção pelo Papilomavírus humano, tipos de alto risco, a presença de co-infecção por CT, associação com as características epidemiológicas, bem como, identificar a expressão imuno-histoquímica de p16INK4a, Ki67, receptores de estrogênio e progesterona em lesões pré-neoplásicas e neoplásicas de cérvice uterina. Métodos: Um estudo transversal envolvendo mulheres assintomáticas foi desenvolvido entre fevereiro de 2003 e janeiro de 2006 em uma Unidade de Atenção Primária à Saúde em Porto Alegre – RS, Brasil para verificar a prevalência de infecção pelo HPV, tipos -16, -18, -31 e de CT. Um total de 89 participantes respondeu a um questionário epidemiológico padronizado sobre as características demográficas, hábitos pregressos, história reprodutiva e de comportamento sexual. A pesquisa de DNA-HPV, tipos de alto risco, bem como a presença de DNA-CT foi identificada através da técnica da Reação da Polimerase em Cadeia (PCR). Após examecolposcópico, foi coletada biópsia para avaliação imuno-histoquímica empregando os marcadores p16INK4a, Ki67, receptores hormonais de estrogênio e progesterona. RESULTADOS: A presença de DNA-HPV foi identificada em 83,0% (74/89) das biópsias, sendo que 46,0% (34/74) eram portadoras de HPV de alto risco. O DNA-CT foi presente em 16/86 pacientes testadas (19,0%). Quanto ao exame anatomopatológico (AP), 7,0% eram lesões de alto grau, 59,0% de baixo grau e em 34,0% não foram observadas alterações. A expressão de p16INK4a foi observada em 85,3% (29/34) das mulheres positivas para DNA-HPV-AR e esta associação foi estatisticamente significativa (p=0,02), sendo que, todas as biópsias, positivas para HPV-16 (16/34), expressaram a proteína (p=0,01). Houve uma associação estatisticamente significativa entre a intensidade de expressão, o padrão de expressão de p16INK4a e o grau da lesão (p= 0,001). A associação entre a expressão de p16INK4a e DNA-HPV se mostrou estatisticamente significativa entre fumantes (p=0,03; OR: 11,25 IC95%:1,11-114,4), entre mulheres com história prévia de DST (p=0,01; OR: 6,82 IC95% 1,53-30,3), com sexarca entre17-19 anos (p=0,048; OR: 8,500 IC95% 0,971-74,424) e em mulheres com três ou mais parceiros sexuais ao longo da vida (p=0,02; OR: 8,12 IC95%: 1,31-50,2). Todas as mulheres positivas para DNA-CT foram positivas para DNA-HPV. Entre as portadoras de co-infecção, 56,0% expressaram a p16INK4a (OR=0,51, IC95%: 0,17-1,57. Para Ki67, todas as lesões de alto grau, 50,0% das lesões de baixo grau e 31,0% das biópsias negativas expressaram o mesmo (p=0,004). Para as pacientes portadoras de DNA-HPV, o Ki67 foi expresso em 100,0%, 31,0% e 32,0% das lesões de alto grau, baixo grau e fragmentos normais, respectivamente, apresentando uma associação estatisticamente significativa (p<0,003). Não foi observada associação entre a expressão do receptor de estrogênio e os desfechos estudados. Já, o receptor de progesterona foi expresso em 42,0% (37/89) dos casos estudados e, 26,5% (9/37) eram positivas para os tiposvirais de alto risco (p=0,023). A expressão do receptor de progesterona foi maior em nãofumantes (p=0,02), entre as mulheres que utilizavam anticoncepcional oral (p=0,03) e que tinham um menor grau de escolaridade (p=0,04). Discussão e conclusões: A presença da infecção persistente pelo HPV em lesões cervicais nos diferentes graus histológicos é fato já demonstrado. A atividade transformadora do vírus, especialmente com a expressão de oncoproteínas virais, facilita a de replicação e a diferenciação do epitélio após a sua integração no genoma hospedeiro. Desta forma, a identificação dos tipos virais de alto risco é essencial para se estabelecer e avaliar o prognóstico das lesões e a expressão imuno-histoquímica de p16INK4a e Ki67 podem confirmar resultados citológicos suspeitos. A co-infecção por CT, descrita em diversos estudos epidemiológicos, tem sido relatada como um fator de risco para a infecção por HPV, bem como o desenvolvimento de lesões mais agressivas. Entretanto, em nosso estudo, não foi encontrada associação entre os desfechos e a infecção por CT, exceto para pacientes com menor grau de escolaridade, provavelmente, em virtude do pequeno tamanho da amostra. Observa-se, através desta análise, a contribuição da técnica de imuno-histoquímica e de marcadores de oncogenicidade, como a p16INK4a e do Ki67 no diagnóstico das lesões ativas. A associação das variáveis epidemiológicas com estes marcadores se mostrou efetiva, já que existem evidências de que alguns destes podem facilitar e contribuir para o desenvolvimento destas lesões. / Introdution: Epidemiological studies have shown that about 99.0% of cervical carcinomas are related to persistent infection caused by some human papillomavirus (HPV) types. The large latency period since primary infection and the appearance of lesion suggests that adicional factors such as age at first intercourse, number of sexual partners, smoking, oral contraceptive use and other factors are involved in the carcinogenesis process. Among this, the co-infection by Chlamydia trachomatis (CT) have been sugested by some authors as a contributor factor in the cervical patology. The precoce detection of lesions and the histological grade are important, but sometimes difficult. The use of prognostic markers through immunohistochemical technic clarify and complement controversial results in citology. Objetives: Verifing the presence of Human papillomavirus infection, high – risk subtypes, the presence of CT co-infection, and the association with the epidemiological factors as well as identifying the immunoistochemical expression of p16INK4a, Ki67, and estrogen and progesterone receptors in pre-neoplastic and neoplastic lesions of uterine cervix. . Materials and methods: A cross-sectinal study with assintomatic women was conducted between february 2003 and december 2006 in a primary care unit in Porto Alegre- RS, Brazil to verify the prevalence of Papillomavirus infection, sub-types -16,18,31 and CT infecttion. The participants answered a questionaire about sociodemographic characteristics, former habits, reproductive history and sexual behaviour.The high-risk DNA-HPV subtypes reserach (HPV - 16,-18,-31) and the presence of DNA-Chlamydia trachomatis (CT) was identified through Polimerase Chain Reation Technique (PCR). After colposcopi examination, was collected biopsy for immunohistochemical analysis of p16INK4a, Ki67, estrogen and progesterone receptors. RESULTS: The DNA-HPV was observed in 83% (74/89) biopsies and 46% (34/74) were highrisk types (16,18,31). DNA-CT was detected in 16/86 patients (19%). In relation to anatomopathological exam, 7% were high-squamous intraepithelial lesion (HSIL), 59% low squamous intraepithelial lesion (LSIL) and in 34% no was observed alterations. The expression of p16INK4a was observed in 85,3% (29/34) positive women to DNA-HPV HR and this association was statistically significant (p=0,02). All biopsies HPV-16 positive (16/34) expressed p16INK4a (p=0,01). There was a significant association between intensity, pattern of expression and grade of lesion (p=0,001). The association between p16INK4a expression and DNA-HPV was statistically significant in smokers (p=0,03; OR: 11,25 IC95%:1,11-114,4), in women with previous history of sexual transmitted disease (SDT) (p=0,01; OR: 6,82 IC95% 1,53-30,3), women withbthe first intercourse between 17-19 years (p=0,048; OR: 8,500 IC95% 0,971- 74,424) and in women with three or more lifetime sexual partners (p=0,02;OR 8,12 IC95%:1,31- 50,2). Women positive to DNA-CT were positive to DNA-HPV. Between women DNA-HPV positive, the antibody Ki67 was expressed in 100%, 31% and 32% of HSIL, LSIL and normal fragments respectively and this association was statisticaly significative (p<0,003). No association was observed between the estrogen receptor expression and the outcomes studied. The progesterone receptor was expressed in 42% of cases studied (37/89), and 26,5% (9/37) was positive for high-risk types (p=0,023). The progesterone receptor expression was greater in nosmokers (p=0,02), between women who use oral contraceptives (p=0,03) and that have lower school-grade (p=0,04). Discussion and conclusion: The presence of HPV persistent infection in cervical lesions in different histological grades is fact already demonstrated. The virus transforming activity is in accordance with its capacity of replication and the diferentiation through epiteliaafter its integration. The identification of high types of virus is essential to establish and evaluate the prognosis of lesions. The co-infection with CT described in several epidemiological studies has been related as a risk factor to acquire the HPV infection and to develop more agressive lesions. Howevwer in our study except in relation to lower school grade no association was observed between the outcomes and the co-infection by CT, probably due to the small sample. It observed trough this study, the contribution of the immunohistochemical analysis of concogenic markers suh as p16INK4a and Ki67 expression in the diagnostic and follow-up of active lesions. The associaton of epidemiological variables with these markers showed efficient, and evidence existe that some variables can contribute to lesions transformation.
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Avaliação da presença de proteína p53 e receptores de estrogênio e progesterona em espécimes cirúrgicos de vesícula biliar

Rocha, Andréa Oxley da January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Expressão imuno-histoquímica de P16 INK4A, K167 e receptores de estrogênio e progesterona em lesões do colo uterino, sua associação com infecção pelo papilomavirus humano e seus correlatos epidemiológicos

Calil, Luciane Noal January 2008 (has links)
Introdução: Estudos epidemiológicos demonstram que cerca de 99,0% dos carcinomas cervicais estão associados à infecção persistente por alguns tipos de Papilomavírus Humano (HPV). O longo período de latência a partir da infecção primária e o aparecimento de lesões sugerem que fatores adicionais, como início precoce das relações sexuais, número de parceiros, tabagismo, uso de hormônios, presença de co-infecções, estejam envolvidos no processo de carcinogênese. A co-infecção por Chlamydia trachomatis (CT) tem sido sugerida, como um fator contribuinte na patologia cervical. A detecção precoce das lesões e o grau histológico são fundamentais, mas às vezes, difícil. O emprego de marcadores prognósticos, através da técnica de imuno-histoquímica possibilita esclarecer e complementar resultados controversos de citologia e de biópsias. Objetivos: Verificar a presença de infecção pelo Papilomavírus humano, tipos de alto risco, a presença de co-infecção por CT, associação com as características epidemiológicas, bem como, identificar a expressão imuno-histoquímica de p16INK4a, Ki67, receptores de estrogênio e progesterona em lesões pré-neoplásicas e neoplásicas de cérvice uterina. Métodos: Um estudo transversal envolvendo mulheres assintomáticas foi desenvolvido entre fevereiro de 2003 e janeiro de 2006 em uma Unidade de Atenção Primária à Saúde em Porto Alegre – RS, Brasil para verificar a prevalência de infecção pelo HPV, tipos -16, -18, -31 e de CT. Um total de 89 participantes respondeu a um questionário epidemiológico padronizado sobre as características demográficas, hábitos pregressos, história reprodutiva e de comportamento sexual. A pesquisa de DNA-HPV, tipos de alto risco, bem como a presença de DNA-CT foi identificada através da técnica da Reação da Polimerase em Cadeia (PCR). Após examecolposcópico, foi coletada biópsia para avaliação imuno-histoquímica empregando os marcadores p16INK4a, Ki67, receptores hormonais de estrogênio e progesterona. RESULTADOS: A presença de DNA-HPV foi identificada em 83,0% (74/89) das biópsias, sendo que 46,0% (34/74) eram portadoras de HPV de alto risco. O DNA-CT foi presente em 16/86 pacientes testadas (19,0%). Quanto ao exame anatomopatológico (AP), 7,0% eram lesões de alto grau, 59,0% de baixo grau e em 34,0% não foram observadas alterações. A expressão de p16INK4a foi observada em 85,3% (29/34) das mulheres positivas para DNA-HPV-AR e esta associação foi estatisticamente significativa (p=0,02), sendo que, todas as biópsias, positivas para HPV-16 (16/34), expressaram a proteína (p=0,01). Houve uma associação estatisticamente significativa entre a intensidade de expressão, o padrão de expressão de p16INK4a e o grau da lesão (p= 0,001). A associação entre a expressão de p16INK4a e DNA-HPV se mostrou estatisticamente significativa entre fumantes (p=0,03; OR: 11,25 IC95%:1,11-114,4), entre mulheres com história prévia de DST (p=0,01; OR: 6,82 IC95% 1,53-30,3), com sexarca entre17-19 anos (p=0,048; OR: 8,500 IC95% 0,971-74,424) e em mulheres com três ou mais parceiros sexuais ao longo da vida (p=0,02; OR: 8,12 IC95%: 1,31-50,2). Todas as mulheres positivas para DNA-CT foram positivas para DNA-HPV. Entre as portadoras de co-infecção, 56,0% expressaram a p16INK4a (OR=0,51, IC95%: 0,17-1,57. Para Ki67, todas as lesões de alto grau, 50,0% das lesões de baixo grau e 31,0% das biópsias negativas expressaram o mesmo (p=0,004). Para as pacientes portadoras de DNA-HPV, o Ki67 foi expresso em 100,0%, 31,0% e 32,0% das lesões de alto grau, baixo grau e fragmentos normais, respectivamente, apresentando uma associação estatisticamente significativa (p<0,003). Não foi observada associação entre a expressão do receptor de estrogênio e os desfechos estudados. Já, o receptor de progesterona foi expresso em 42,0% (37/89) dos casos estudados e, 26,5% (9/37) eram positivas para os tiposvirais de alto risco (p=0,023). A expressão do receptor de progesterona foi maior em nãofumantes (p=0,02), entre as mulheres que utilizavam anticoncepcional oral (p=0,03) e que tinham um menor grau de escolaridade (p=0,04). Discussão e conclusões: A presença da infecção persistente pelo HPV em lesões cervicais nos diferentes graus histológicos é fato já demonstrado. A atividade transformadora do vírus, especialmente com a expressão de oncoproteínas virais, facilita a de replicação e a diferenciação do epitélio após a sua integração no genoma hospedeiro. Desta forma, a identificação dos tipos virais de alto risco é essencial para se estabelecer e avaliar o prognóstico das lesões e a expressão imuno-histoquímica de p16INK4a e Ki67 podem confirmar resultados citológicos suspeitos. A co-infecção por CT, descrita em diversos estudos epidemiológicos, tem sido relatada como um fator de risco para a infecção por HPV, bem como o desenvolvimento de lesões mais agressivas. Entretanto, em nosso estudo, não foi encontrada associação entre os desfechos e a infecção por CT, exceto para pacientes com menor grau de escolaridade, provavelmente, em virtude do pequeno tamanho da amostra. Observa-se, através desta análise, a contribuição da técnica de imuno-histoquímica e de marcadores de oncogenicidade, como a p16INK4a e do Ki67 no diagnóstico das lesões ativas. A associação das variáveis epidemiológicas com estes marcadores se mostrou efetiva, já que existem evidências de que alguns destes podem facilitar e contribuir para o desenvolvimento destas lesões. / Introdution: Epidemiological studies have shown that about 99.0% of cervical carcinomas are related to persistent infection caused by some human papillomavirus (HPV) types. The large latency period since primary infection and the appearance of lesion suggests that adicional factors such as age at first intercourse, number of sexual partners, smoking, oral contraceptive use and other factors are involved in the carcinogenesis process. Among this, the co-infection by Chlamydia trachomatis (CT) have been sugested by some authors as a contributor factor in the cervical patology. The precoce detection of lesions and the histological grade are important, but sometimes difficult. The use of prognostic markers through immunohistochemical technic clarify and complement controversial results in citology. Objetives: Verifing the presence of Human papillomavirus infection, high – risk subtypes, the presence of CT co-infection, and the association with the epidemiological factors as well as identifying the immunoistochemical expression of p16INK4a, Ki67, and estrogen and progesterone receptors in pre-neoplastic and neoplastic lesions of uterine cervix. . Materials and methods: A cross-sectinal study with assintomatic women was conducted between february 2003 and december 2006 in a primary care unit in Porto Alegre- RS, Brazil to verify the prevalence of Papillomavirus infection, sub-types -16,18,31 and CT infecttion. The participants answered a questionaire about sociodemographic characteristics, former habits, reproductive history and sexual behaviour.The high-risk DNA-HPV subtypes reserach (HPV - 16,-18,-31) and the presence of DNA-Chlamydia trachomatis (CT) was identified through Polimerase Chain Reation Technique (PCR). After colposcopi examination, was collected biopsy for immunohistochemical analysis of p16INK4a, Ki67, estrogen and progesterone receptors. RESULTS: The DNA-HPV was observed in 83% (74/89) biopsies and 46% (34/74) were highrisk types (16,18,31). DNA-CT was detected in 16/86 patients (19%). In relation to anatomopathological exam, 7% were high-squamous intraepithelial lesion (HSIL), 59% low squamous intraepithelial lesion (LSIL) and in 34% no was observed alterations. The expression of p16INK4a was observed in 85,3% (29/34) positive women to DNA-HPV HR and this association was statistically significant (p=0,02). All biopsies HPV-16 positive (16/34) expressed p16INK4a (p=0,01). There was a significant association between intensity, pattern of expression and grade of lesion (p=0,001). The association between p16INK4a expression and DNA-HPV was statistically significant in smokers (p=0,03; OR: 11,25 IC95%:1,11-114,4), in women with previous history of sexual transmitted disease (SDT) (p=0,01; OR: 6,82 IC95% 1,53-30,3), women withbthe first intercourse between 17-19 years (p=0,048; OR: 8,500 IC95% 0,971- 74,424) and in women with three or more lifetime sexual partners (p=0,02;OR 8,12 IC95%:1,31- 50,2). Women positive to DNA-CT were positive to DNA-HPV. Between women DNA-HPV positive, the antibody Ki67 was expressed in 100%, 31% and 32% of HSIL, LSIL and normal fragments respectively and this association was statisticaly significative (p<0,003). No association was observed between the estrogen receptor expression and the outcomes studied. The progesterone receptor was expressed in 42% of cases studied (37/89), and 26,5% (9/37) was positive for high-risk types (p=0,023). The progesterone receptor expression was greater in nosmokers (p=0,02), between women who use oral contraceptives (p=0,03) and that have lower school-grade (p=0,04). Discussion and conclusion: The presence of HPV persistent infection in cervical lesions in different histological grades is fact already demonstrated. The virus transforming activity is in accordance with its capacity of replication and the diferentiation through epiteliaafter its integration. The identification of high types of virus is essential to establish and evaluate the prognosis of lesions. The co-infection with CT described in several epidemiological studies has been related as a risk factor to acquire the HPV infection and to develop more agressive lesions. Howevwer in our study except in relation to lower school grade no association was observed between the outcomes and the co-infection by CT, probably due to the small sample. It observed trough this study, the contribution of the immunohistochemical analysis of concogenic markers suh as p16INK4a and Ki67 expression in the diagnostic and follow-up of active lesions. The associaton of epidemiological variables with these markers showed efficient, and evidence existe that some variables can contribute to lesions transformation.
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Avaliação da presença de proteína p53 e receptores de estrogênio e progesterona em espécimes cirúrgicos de vesícula biliar

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