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Experiência, processos de subjetivação e formação humana na Rede Coque Vive

Peixoto, Maria do Socorro Liberal 31 January 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-10T14:14:46Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTACAO MARIA SOCORRO PEIXOTO DEPOSITO DEFINITIVO.pdf: 2471140 bytes, checksum: 27e81c80b26016324a05a4ff6f9259c7 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T14:14:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTACAO MARIA SOCORRO PEIXOTO DEPOSITO DEFINITIVO.pdf: 2471140 bytes, checksum: 27e81c80b26016324a05a4ff6f9259c7 (MD5) Previous issue date: 2012 / Essa pesquisa abordou uma experiência formativa denominada Rede Coque Vive, uma articulação sinérgica formada por três atores coletivos: o NEIMFA (Núcleo Educacional Irmãos Menores de Francisco de Assis), associação que atua há 25 anos na comunidade do Coque - área central de Recife/PE; o MABI (Movimento Arrebentando Barreiras Invisíveis), grupo de jovens moradores da comunidade que busca através da música quebrar os estigmas que aprisionam sua comunidade; e o projeto de extensão Coque Vive realizado com jovens universitários do curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O foco mais estrito dessa experiência consiste em abrir um diálogo na cidade em torno da estigmatização dos sujeitos e dos espaços periféricos, problematizando, por um lado, o modo como a mídia produz e socializa olhares estereotipados, e, por outro, analisando o potencial da comunicação comunitária na construção de outras formas de olhar a vida dos sujeitos dos espaços periféricos. Nesse contexto, a finalidade mais ampla desse trabalho consistiu em apreender traços da dinâmica formativa vivenciada pelos sujeitos integrantes da Rede Coque Vive. Mais especificamente, a ideia era identificar indícios dos processos de subjetivação experienciados pelos formadores dessa Rede; processos apreendidos a partir da estética da existência delineada no pensamento tardio de Michel Foucault e materializada, nesse estudo, através da construção de narrativas de si. Assim, o dispositivo teórico-metodológico construído não procurou recompor o passado vivido pelos sujeitos da Rede Coque Vive, mas ressaltar as possíveis relações entre narração de si e a experiência formativa desencadeada. Os resultados mais amplos indicaram que os processos de subjetivação, desencadeados a partir da participação na Rede Coque Vive, são incitados fundamentalmente pelo fato de se atuar em grupo; grupo esse constituído por atores que se encontram apesar de ocuparem diferentes lugares e papeis sociais. O elemento chave do processo parece ser uma experiência radical do encontro. Fato que pôde ser observado quando no ato mesmo de narrar as histórias vividas, as identidades dos atores parecem se desprender; como se aquilo que é contado/narrado permitisse uma troca das lentes, alterando não apenas o modo como se olha para os espaços periféricos, mas sobretudo como se olha para si mesmo. A análise das narrativas dos atores entrevistados desvelou que, por alguns instantes, as histórias vividas adquirem um caráter de universalidade, ou seja, tornam-se capazes de gerar identificação mesmo entre aqueles que não participam diretamente da experiência, mas se veem sensibilizados, afetados com as ações produzidas e desencadeadas. Foi justamente no ato de narrar, em primeira pessoa, essa descoberta que observamos os efeitos e os deslocamentos formativos impulsionados pela Rede Coque Vive, o que nos permite concluir que os atores se envolvem de forma tão intensa com suas ações e com os produtos construídos, nesse âmbito, que passam, na verdade, a produzirem a si mesmos nesse processo. Desse modo, as intervenções ético-estéticas da Rede podem repercutir ativamente tanto no campo da política quanto no campo das reflexões pedagógicas.
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Discurso sobre espaços populares na Web: investigação de estigmas sobre a comunidade do Coque

SILVA, Igor Frederick Cabral Ferreira da 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:28:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2984_1.pdf: 1464255 bytes, checksum: 5dfb7253f9bbd9b90ec62cf7067f4754 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta pesquisa propõe-se a investigar de que formas os discursos sobre o Coque, uma comunidade de 12.000 habitantes localizada no espaço central do Recife e historicamente estigmatizada nos veículos de comunicação tradicionais, circulam na web. O estudo toma como ponto de partida e referência a atuação da Rede Coque Vive, que reúne um conjunto de atores sociais (universidade, associação comunitárias, coletivos jovens) empenhado, entre outras coisas, em transformar as representações midiáticas do bairro dentro e fora da comunidade. Assumindo como pressuposto o princípio da livre circulação de discursos nos meios digitais, que os alçou à condição de contraponto à hegemonia das mídias tradicionais, investigamos de que maneira os enunciados produzidos nesse ambiente são também determinados pelos processos sociodiscursivos das grandes mídias, verificando se reproduzem as mesmas abordagens dadas a espaços populares, como o Coque, ou se, de fato, produzem outras representações. A partir do recorte de três posicionamentos discursivos (da comunidade, da Rede Coque Vive e da grande mídia), ancorados em lugares de fala distintos, e observando de que maneira eles interagem e se diferenciam dentro dos ambientes do Orkut e do Youtube, verificamos entre os posicionamentos discursivos da comunidade e da grande mídia um alto grau de continuidade temática (resumida especificamente nos temas da violência, da erotização, e das celebridades), ainda que com uma valoração distinta (e por vezes até inversa). Por sua vez, os temas propostos pela Rede Coque Vive (como o pertencimento comunitário e a disputa pela terra) apresentam dificuldade de circulação. A observação dessas continuidades nos leva a inferir que a mera disponibilidade de acesso não implica a apropriação das mídias digitais. Esse estudo de caso também nos permite afirmar que a superação das lacunas de participação advindas das desigualdades de acesso (que dizem respeito às experiências, habilidades e conhecimentos prévios necessários ao uso competente) só se dá a partir do engajamento em relações que permitam expandir a capacidade de expressão, o entendimento do mundo (saber se inserir nas práticas sociais) e uma melhor compreensão dos processos de regulação das mídias (práticas discursivas). É a partir daí que advogamos a necessidade de vinculação desses sujeitos na rede virtual (web) a redes sociais concretas, capazes de estimular a ação coletiva, o envolvimento comunitário e o pensamento crítico
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O político na rede coque vive: diversidade, conflitos e confluências na construção da ação coletiva

Vasconcellos, Rafaela de Melo 31 January 2013 (has links)
Submitted by Paula Quirino (paula.quirino@ufpe.br) on 2015-03-10T18:58:09Z No. of bitstreams: 1 Dissertaçao RAFAELA DE MELO VASCONCELLO.pdf: 1960288 bytes, checksum: 6991b831896937b35254e3cd572600bb (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T18:58:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertaçao RAFAELA DE MELO VASCONCELLO.pdf: 1960288 bytes, checksum: 6991b831896937b35254e3cd572600bb (MD5) Previous issue date: 2013 / CAPES / Nosso problema central consiste em entender como se constitui e se sustenta a ação da Rede Coque Vive, ou seja, como as relações entre diferentes agentes e grupos se articulam em torno de uma ação comum. A partir disso, estamos preocupados em entender como a diversidade, os conflitos e as confluências na construção dessa ação coletiva marcam a visão política dos atores envolvidos. Assim, situamos a análise da ação coletiva, tomando como referência Melucci e aspectos centrais do pensamento de Gramsci, no contexto do debate sobre cultura política, política cultural e ações coletivas, à luz de Alvarez, Dagnino e Escobar (2000). Num primeiro momento, tratamos do contexto político e a trajetória dos três grupos que formam a Rede – NEIMFA, MABI e UFPE –, para, em seguida, discutir elementos da sua cultura política. Trata-se de uma pesquisa de análise de conteúdo, com base em entrevistas semiestruturadas, aberta à reflexividade de quem pesquisa e às trocas entre os agentes envolvidos na investigação, uma vez que a pesquisadora é também participante do “objeto” estudado.
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O que nos dizem os vídeos da Rede Coque Vive?

Oliveira, Vinícius Andrade de 28 March 2013 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-04T19:19:28Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Vinícius Andrade.pdf: 1455282 bytes, checksum: 4c7190bd87f6f7cfd256067df1ce4d7b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T19:19:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Vinícius Andrade.pdf: 1455282 bytes, checksum: 4c7190bd87f6f7cfd256067df1ce4d7b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-03-28 / O presente trabalho apresenta uma investigação acerca da produção audiovisual da Rede Coque Vive, formada pelo Núcleo Educacional Irmãos Menores de Francisco de Assis (NEIMFA), o Movimento Arrebentando Barreiras Invisíveis (MABI) e estudantes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Uma das frentes de ação dessa rede, formada em 2006 com o intuito de problematizar os discursos midiáticos que davam conta de um Coque puramente violento, é a produção de vídeos que versam sobre a vida no bairro, o estigma sofrido por ele, os processos de transformação de seu espaço, entre outros temas. Nossa trajetória de pesquisa analisa como essas questões são abordadas nos vídeos realizados colaborativamente entre esses atores sociais, identificando, em primeiro lugar, as vozes presentes no interior dos filmes para, posteriormente, evidenciar como essas vozes dialogam com vozes culturais outras, sejam aquelas pertencentes aos gêneros audiovisuais, sejam aquelas veiculadas em jornais impressos, propagandas, ou materiais discursivos da própria Rede Coque Vive. O corpus é formado pelos vídeos “Desclassificados” (2008), “A linha, a maré e a terra” (2008), “Centenário do Sul”, (2009) e “.Zip” (2011) e, além do processo de investigação das vozes que compõem os vídeos, a pesquisa procura observar as principais recorrências e descontinuidades dessa produção no intuito de promover uma visão geral a respeito da maneira como o audiovisual tem sido usado pela Rede Coque Vive no debate e entendimento de questões políticas mais amplas.

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