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Autocontrole: um estudo sobre o efeito da manipulação do atraso do reforço a partir do procedimento de fading / Self-control: a study on the effect of manipulation of reinforcement delay from the process of fading

Canavarros, Diana Alvim Pena 14 May 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diana Alvim Pena Canavarros.pdf: 510987 bytes, checksum: c4c68992eb0813d2f9d82230c43c1bca (MD5) Previous issue date: 2009-05-14 / This study was carried out in order to analyze the behavior of self-control in children, comparing two types of procedure of gradual change: the procedure of gradual increase in the period of delay of greater reinforcement magnitude (fading in) and the procedure to decrease progressive period of delay in the reinforcement of smaller magnitude (fading out); for that, were analyzed competing schemes linked with components programmed for different magnitudes and delays of reinforcement. Ten children aged between seven and twelve years old participated in the study which involved activities on a computer with a program specially developed for this research. In the first link of the competitor chained scheme, a response in the selected component, producing, on a variable interval of 10 seconds, the second link in the chain, which consisted of a fixed time (the period of delay of reinforcement), in which the computer screen remained dark. The period of delay of reinforcement varied as the experimental condition programmed, from 1 second to 150 seconds. The third link in the chain was started with the appearance of a red square, and a response of clicking with the mouse produced the release of dots. All ten subjects participated in two initial conditions for the evaluation of sensitivity to differences in magnitude and delay of reinforcement. There were two different conditions of variation in the period of delay of reinforcement. Four participants were exposed to a condition in which the delays of the greater magnitude of reinforcement (3 points) were gradually increased (1s, 30s, 75s, 120s, 150s), while the component of lesser magnitude of reinforcement (1 point) remained constant, without variation (1s). Six participants were exposed to a condition in which the delays of the lower magnitude of reinforcement (1 point) were gradually decreased (150s, 120s, 75s, 30s, 1s, to four participants, 120s, 75s, 30s, 1s, for one participant, and 90s, 75s, 30s, 1s, for one participant), while the most important component of the increase (3 points) remained constant with the initial value of the sequence of delay indicated (150s, 120s and 90s, respectively). All ten participants showed differences in sensitivity in terms os difference of magnitude of delay of reinforcement, the two conditions of assessment, with some differences in the number of sessions per participant. In relation to the gradual increase of the delay of the greatest magnitude of reinforcement, the results show that most participants preferred for the component of impulsivity. In the condition of progressive reduction of the delay of the smaller magnitude of reinforcement, all six participants showed preference for the component of self-control. Only when the delay of the component of smaller magnitude of reinforcement decreased to 1 second, the majority of participants chose the component of impulsivity. It was found that the determinant factor is not the delay time itself, but the relative difference of values of delay between the two components / O presente estudo foi realizado com o objetivo de analisar o comportamento de autocontrole em crianças, a partir da comparação entre dois procedimentos de mudança gradual: o procedimento de aumento progressivo no período de atraso do reforço de maior magnitude (fading in) e o procedimento de diminuição progressiva no período de atraso do reforço de menor magnitude (fading out); para tanto foram analisadas escolhas em esquemas concorrentes encadeados, com componentes programados para diferentes magnitudes e atrasos do reforço. Dez crianças com idades entre sete e doze anos participaram do estudo que envolveu a realização de atividades em um computador, a partir de um programa especialmente desenvolvido para esta pesquisa. No primeiro elo do esquema concorrente encadeado, uma resposta no componente selecionado, produzia, em intervalo variável de 10 segundos, o segundo elo da cadeia, que consistia em um tempo fixo (o período de atraso do reforço), em que a tela do computador permanecia escura. O período de atraso do reforço variava, conforme a condição experimental programada, de 1 segundo a 150 segundos. O terceiro elo da cadeia era iniciado com o aparecimento de um quadrado vermelho e uma resposta de clicar com o mouse nesse quadrado produzia a liberação de pontos. Todos os dez participantes foram submetidos a duas condições iniciais de avaliação da sensibilidade a diferenças de magnitude e atraso do reforço. Houve duas condições diferentes de variação no período de atraso do reforço. Quatro participantes foram expostos a uma condição em que os atrasos do componente de maior magnitude do reforço (3 pontos) foram aumentados progressivamente (1s; 30s; 75s; 120s; 150s), enquanto que o componente de menor magnitude do reforço (1 ponto) permaneceu constante, sem variação (1s). Seis participantes foram expostos a uma condição em que os atrasos do componente de menor magnitude do reforço (1 ponto) foram diminuídos progressivamente (150s; 120s; 75s; 30s; 1s, para quatro participantes; 120s, 75s; 30s; 1s, para um participante, e 90s; 75s; 30s; 1s, para um participante); enquanto que o componente de maior magnitude do reforço (3 pontos) permaneceu constante com o valor inicial da sequência de atraso indicada (150s, 120s e 90s, respectivamente). Todos os dez participantes apresentaram sensibilidade as diferenças de magnitude e de atraso do reforço, nas duas condições de avaliação, com algumas diferenças no número de sessões realizadas por participante. Em relação à condição de aumento gradual do atraso do componente de maior magnitude do reforço, os resultados demonstram que a maioria dos participantes apresentou preferência pelo componente de impulsividade. Na condição de diminuição progressiva do atraso do componente de menor magnitude do reforço, todos os seis participantes, apresentaram preferência pelo componente de autocontrole. Somente quando, o atraso do componente de menor magnitude do reforço diminuiu para 1 segundo, a maioria dos participantes escolheu o componente de impulsividade
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Um estudo sobre as atividades nas quais sujeitos se engajam durante o intervalo entre respostas que produzem reforço / A study on activities observed during interresponse time

Sales, Thais Martins 29 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Thais Martins Sales.pdf: 1293785 bytes, checksum: 6161405c79ed51ec0c3dacacebe67ee1 (MD5) Previous issue date: 2006-05-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study was an attempt to investigate possible relations between responding that is reinforced according to schedules based on a temporal parameter and performing other activities to which no reinforcement contingencies are programmed. These activities have been called adjunctive behavior, collateral behavior or interim activities. Two questions guided this study: a) is there any difference in response rate, average time between reinforcers, and percentage of reinforced responses when an FI schedule or a DRL schedule is in force, if the subject can engage in other activities; b) are typical sequential patterns developed between responses when these schedules are in force? Four male food deprived rats were subjects of this experiment. The apparatus was an experimental box with seven chambers in which subjects could perform different activities, such as bar pressing, eating, running, drinking, and wood-chewing. For two subjects, bar pressing was reinforced according to three DRL schedules (DRL 4s, DRL 5s, and DRL 20s). One of the subjects was first kept in the chamber with the bar and food dispenser and then was allowed to access the other chambers, the other was first allowed to access the other chambers and then was kept in the chamber with the bar and food dispenser. For the other two subjects, bar presses were reinforced according to two FI schedules (FI 5s and FI 10s). One of the subjects first had access to all chambers and then was kept in the chamber with the bar and food dispenser, and the other was kept in the chamber with the bar and food dispenser during the whole experiment. Bar presses, reinforcement deliveries, and occupancy of chambers were recorded. Results show there was a difference in response rate, average time between reinforcers, and percentage of reinforced responses in both schedules, depending on the access condition, mainly when responses were reinforced according to schedules higher than FI 5s and DRL 4s. Higher response rates, lower average time between reinforcers and higher percentage of reinforced responses were observed for the DRL subjects when access was possible than when it was not possible, and higher response rates, higher average time between reinforcers and higher percentage of reinforced responses were observed for the FI subjects when access was possible than when it was not possible. No typical sequential patterns were observed when access was possible and either of the two studied schedules was in force. Results are discussed in terms of possible controlling variables to performing activities other than bar pressing when responding is being reinforced according to FI and DRL schedules / O presente trabalho é uma tentativa de investigação de possíveis relações entre o responder reforçado segundo dois esquemas de reforçamento que envolvem parâmetros temporais e o engajamento em atividades para as quais não há reforço programado, chamadas de atividades ínterim, comportamento adjuntivo ou comportamento colateral. Duas perguntas dirigiram a realização deste trabalho: a) há diferença na taxa de respostas, tempo médio entre reforços e porcentagem de respostas reforçadas segundo esquemas DRL e FI, caso haja possibilidade de engajamento em outras atividades? e b) alguma seqüência típica de engajamento em outras atividades é formada no intervalo entre respostas reforçadas segundo estes esquemas? Os sujeitos do experimento foram quatro ratos machos privados de alimento. Foi utilizada uma caixa experimental com sete compartimentos, nos quais era possível o engajamento em diferentes atividades: pressionar a barra, comer, beber, correr, roer madeira. Dois sujeitos tiveram as respostas de pressão à barra reforçadas segundo esquemas DRL com três valores diferentes (4s, 9s e 20s). Um deles passou, primeiro, por uma condição na qual o acesso a todos os compartimentos era permitido, chamada de aberta, e, segundo, por uma condição na qual era mantido no compartimento onde havia a barra e o comedouro, chamada de fechada, e o outro sujeito passou, primeiro, pela condição fechada e, segundo, pela condição aberta. Os outros dois sujeitos tiveram as respostas de pressão à barra reforçadas segundo esquemas FI com dois valores diferentes (5s, 10s). Um sujeito passou primeiro pela condição aberta e, depois, pela condição fechada e o outro passou apenas pela condição fechada. As pressões à barra, os reforços e a permanência nos compartimentos foram registrados. Os resultados mostraram que houve diferença na taxa de respostas, tempo médio entre reforços e porcentagem de respostas reforçadas em função da condição de acesso, especialmente quando as respostas de pressão à barra foram reforçadas segundo o esquema DRL 9s e DRL 20s, para os dois primeiros sujeitos, e segundo o FI 10s, para os outros dois sujeitos. Na condição aberta com esquema DRL em vigor, observou-se uma menor taxa de respostas, menor tempo entre reforços e maior porcentagem de respostas reforçadas do que na condição fechada, com o mesmo esquema em vigor. Na aberta com esquema FI em vigor, observou-se uma menor taxa de respostas, maior tempo entre reforços e maior porcentagem de respostas reforçadas do que na condição fechada, com o mesmo esquema em vigor. Seqüências típicas de engajamento em outras atividades não foram observadas quando o acesso era possível e o responder era reforçado segundo os esquemas FI e DRL. Os resultados são discutidos em termos de possíveis variáveis que controlam o engajamento em outras atividades, quando respostas são reforçadas segundo estes dois esquemas

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