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Development and Disruption of Collateral Behavior and DRL Performances: A PORTL Exploration

Herzog, Leah 12 1900 (has links)
One schedule of reinforcement that is used to decrease the rate of a target behavior is differential reinforcement of low rates (DRL). During this schedule, reinforcement is delivered for a target response if it occurs after a certain amount of time has passed since the last instance of this target response. The current study used a table-top game called PORTL and college student participants to investigate how collateral patterns develop and are disrupted during DRL schedules. After the participant developed a collateral pattern of behaviors with the objects, the researcher removed one of the objects that was part of the pattern and waited for a new pattern of behaviors to develop. Once the participant developed a new collateral pattern, the researcher removed a second object. This continued until there was only one object present. Results showed that the rate of reinforcement decreased following the removal of each object, then slowly increased as a new pattern developed.
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Um estudo sobre as atividades nas quais sujeitos se engajam durante o intervalo entre respostas que produzem reforço / A study on activities observed during interresponse time

Sales, Thais Martins 29 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Thais Martins Sales.pdf: 1293785 bytes, checksum: 6161405c79ed51ec0c3dacacebe67ee1 (MD5) Previous issue date: 2006-05-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study was an attempt to investigate possible relations between responding that is reinforced according to schedules based on a temporal parameter and performing other activities to which no reinforcement contingencies are programmed. These activities have been called adjunctive behavior, collateral behavior or interim activities. Two questions guided this study: a) is there any difference in response rate, average time between reinforcers, and percentage of reinforced responses when an FI schedule or a DRL schedule is in force, if the subject can engage in other activities; b) are typical sequential patterns developed between responses when these schedules are in force? Four male food deprived rats were subjects of this experiment. The apparatus was an experimental box with seven chambers in which subjects could perform different activities, such as bar pressing, eating, running, drinking, and wood-chewing. For two subjects, bar pressing was reinforced according to three DRL schedules (DRL 4s, DRL 5s, and DRL 20s). One of the subjects was first kept in the chamber with the bar and food dispenser and then was allowed to access the other chambers, the other was first allowed to access the other chambers and then was kept in the chamber with the bar and food dispenser. For the other two subjects, bar presses were reinforced according to two FI schedules (FI 5s and FI 10s). One of the subjects first had access to all chambers and then was kept in the chamber with the bar and food dispenser, and the other was kept in the chamber with the bar and food dispenser during the whole experiment. Bar presses, reinforcement deliveries, and occupancy of chambers were recorded. Results show there was a difference in response rate, average time between reinforcers, and percentage of reinforced responses in both schedules, depending on the access condition, mainly when responses were reinforced according to schedules higher than FI 5s and DRL 4s. Higher response rates, lower average time between reinforcers and higher percentage of reinforced responses were observed for the DRL subjects when access was possible than when it was not possible, and higher response rates, higher average time between reinforcers and higher percentage of reinforced responses were observed for the FI subjects when access was possible than when it was not possible. No typical sequential patterns were observed when access was possible and either of the two studied schedules was in force. Results are discussed in terms of possible controlling variables to performing activities other than bar pressing when responding is being reinforced according to FI and DRL schedules / O presente trabalho é uma tentativa de investigação de possíveis relações entre o responder reforçado segundo dois esquemas de reforçamento que envolvem parâmetros temporais e o engajamento em atividades para as quais não há reforço programado, chamadas de atividades ínterim, comportamento adjuntivo ou comportamento colateral. Duas perguntas dirigiram a realização deste trabalho: a) há diferença na taxa de respostas, tempo médio entre reforços e porcentagem de respostas reforçadas segundo esquemas DRL e FI, caso haja possibilidade de engajamento em outras atividades? e b) alguma seqüência típica de engajamento em outras atividades é formada no intervalo entre respostas reforçadas segundo estes esquemas? Os sujeitos do experimento foram quatro ratos machos privados de alimento. Foi utilizada uma caixa experimental com sete compartimentos, nos quais era possível o engajamento em diferentes atividades: pressionar a barra, comer, beber, correr, roer madeira. Dois sujeitos tiveram as respostas de pressão à barra reforçadas segundo esquemas DRL com três valores diferentes (4s, 9s e 20s). Um deles passou, primeiro, por uma condição na qual o acesso a todos os compartimentos era permitido, chamada de aberta, e, segundo, por uma condição na qual era mantido no compartimento onde havia a barra e o comedouro, chamada de fechada, e o outro sujeito passou, primeiro, pela condição fechada e, segundo, pela condição aberta. Os outros dois sujeitos tiveram as respostas de pressão à barra reforçadas segundo esquemas FI com dois valores diferentes (5s, 10s). Um sujeito passou primeiro pela condição aberta e, depois, pela condição fechada e o outro passou apenas pela condição fechada. As pressões à barra, os reforços e a permanência nos compartimentos foram registrados. Os resultados mostraram que houve diferença na taxa de respostas, tempo médio entre reforços e porcentagem de respostas reforçadas em função da condição de acesso, especialmente quando as respostas de pressão à barra foram reforçadas segundo o esquema DRL 9s e DRL 20s, para os dois primeiros sujeitos, e segundo o FI 10s, para os outros dois sujeitos. Na condição aberta com esquema DRL em vigor, observou-se uma menor taxa de respostas, menor tempo entre reforços e maior porcentagem de respostas reforçadas do que na condição fechada, com o mesmo esquema em vigor. Na aberta com esquema FI em vigor, observou-se uma menor taxa de respostas, maior tempo entre reforços e maior porcentagem de respostas reforçadas do que na condição fechada, com o mesmo esquema em vigor. Seqüências típicas de engajamento em outras atividades não foram observadas quando o acesso era possível e o responder era reforçado segundo os esquemas FI e DRL. Os resultados são discutidos em termos de possíveis variáveis que controlam o engajamento em outras atividades, quando respostas são reforçadas segundo estes dois esquemas
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Os efeitos do tempo de exposição do sujeito às atividades sem reforço programado sobre a efetividade do desempenho em esquema temporal de reforçamento / The effect of exposure to activities without programmed reinforcers on performance effectiveness under temporal schedule of reinforcement

Aureliano, Lívia Ferreira Godinho 30 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Livia Ferreira Godinho Aureliano.pdf: 559598 bytes, checksum: 8bc000da4999e46895b037747380a514 (MD5) Previous issue date: 2008-04-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study investigated the effects of duration exposure to activities without programmed reinforcers on performance under a temporal schedule of reinforcement. Two other questions guided this study: (a) Are there any changes in the patterns of activities that occur without programmed reinforcers dependent on the duration of exposure to these activities? (b) What would be the effect of the duration of this exposure over responding under a DRL schedule of reinforcement when subjects are placed in a standard operant chamber without access to other activities? Subjects were 4 male food deprived rats and 2 chambers were used: a standard operant chamber (1 compartment with lever and food recipient) and a 7 compartment chamber (activity chamber) in which subjects could engage on different activities: as bar pressing, eating, drinking, wood-chewing, and running. Bar presses were reinforced with food according to a DRL schedule that varied from 5 to 10 to 21s, but 2 subjects were exposed to this schedule on the standard chamber and the others on the activity chamber. Experimental sessions lasted 2 hours and bar presses, reinforce deliveries, and compartments visited were recorded. Results indicated performances in teach environment when DRL 10s or higher was in effect. On DRL 10s response and reinforcer rates and percentage of reinforced responses were higher, and time between reinforcements was lower for subjects on the standard chamber. In DRL 21s, however, these measures were reversed, suggesting that the availability of other activities could facilitate the acquisition and maintenance of performance on higher values DRL. There was indication of an increase on the percentage of reinforced bar pressing responses as a function of time of exposure to the experimental contingency in each session for all subjects. There were no significant differences on the percentages of reinforced responses of subjects on the standard or activity chamber box as a function of successive experimental sessions. However, percentages of reinforced responses were lower for subjects in the standard chamber at the beginning of the first sessions on each DRL value. Sequences of compartment visits, that seemed to be patterns were identified and the beginning of this patterns coincided with the increased effectiveness of the bar pressing responses. Results are discussed taking into account the differences between the criteria used in studies reported on the literature. The possible roles of the activities on the performance submitted on DRL schedules are also discussed / O presente estudo pretendeu investigar os efeitos do tempo de exposição dos sujeitos às atividades sem reforço programado sobre a efetividade do desempenho submetido a um esquema temporal de reforçamento. Duas outras perguntas nortearam o trabalho: (a) ocorreria alguma mudança nos padrões das atividades sem reforço programado em função do tempo de exposição a estas atividades? (b) qual o efeito do tempo de exposição aos diferentes valores do esquema DRL sobre o desempenho dos sujeitos na caixa padrão? Foram sujeitos 4 ratos machos, privados de alimento, que trabalharam em duas caixas experimentais, uma com 7 compartimentos nos quais havia a possibilidade de engajamento em atividades (pressionar a barra, comer, beber, roer madeira, correr na roda de atividades) e uma caixa operante padrão. As respostas de pressão à barra dos 4 sujeitos foram submetidas a um esquema DRL5s, 10 e 21s : 2 sujeitos foram expostos aos esquemas na caixa padrão e os outros dois na outra caixa. Todas as sessões experimentais tiveram a duração de 2 horas. Foram registradas as pressões à barra, os reforços obtidos e o tempo de permanência nos compartimentos. Os resultados indicaram que as maiores diferenças entre os desempenhos nos dois ambientes ocorreram a partir do DRL 10s, quando as taxas de respostas, de reforços e as porcentagens de respostas reforçadas foram maiores, e o tempo entre reforços foi menor para os sujeitos na caixa padrão. Em DRL 21s, no entanto, a situação se inverteu, sugerindo que a disponibilidade de outras atividades poderia facilitar a aquisição e adaptação do desempenho em valores mais altos do DRL. A análise dos efeitos do tempo de exposição à contingência em cada sessão sobre a efetividade da resposta de pressão à barra indicou que as porcentagens de respostas reforçadas aumentaram em função do tempo da sessão para os 4 sujeitos e não houve diferenças expressivas entre as porcentagens de respostas reforçadas ao longo das sessões experimentais. No entanto, para os sujeitos na caixa padrão, os percentuais alcançados no início das primeiras sessões em cada fase foram mais baixos do que para os sujeitos em ambiente aberto. Em relação ao padrão das atividades, uma seqüência de visita a compartimentos foi identificada e o início deste padrão coincidiu com o aumento da efetividade das respostas de pressão à barra. A discussão dos resultados leva em consideração as diferenças entre os critérios utilizados nos estudos relatados, além dos possíveis papéis das atividades sobre o desempenho submetido ao esquema de DRL

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