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Estudo da proliferação celular pelo anticorpo anti-PCNA e tecnica AgNOR em biopsias ensoscopicas da mucosa gastrica

Irazusta, Silvia Pierre 19 July 2018 (has links)
Orientadores: Miriam Aparecida da Silva Trevisan, Jose Vassallo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-19T15:12:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Irazusta_SilviaPierre_D.pdf: 2208520 bytes, checksum: 5f79b174921f4a7522941494522db6bb (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: O antígeno de proliferação célular (PCNA) é uma proteína de 36kDa, auxiliar da DNA polimerase delta e sua expressão está relacionada com o estado proliferativo das células. Métodos imuno-histoquímicos com o anticorpo anti-PCNA, PC 10, têm vantagens, comparados. Com outras técnicas, particularmente, pela manutenção da arquitetura do tecido e simplicidade da metodologia. As regiões organizadoras de nucléolo (NORs) têm sido identificadas por meio de uma técnica argêntica (AgNOR), em cortes de material fixado e incluído em parafina. O método revela as NORs como pontos negros no núcleo das células, decorrente da argirofilia das proteínas associadas às NORs. O número de AgNORs têm sido correlacionado à proliferação celular. Tivemos por objetivos verificar se a quantificação desses marcadores de proliferação teria aplicação diagnóstica em biópsias gástricas endoscópicas e, também, investigar a existência de uma correlação entre o número de AgNORs interfásicas e o índice de PC1O na mucosa gástrica normal, regenerativa, displásica e neoplásica. Em 57 biópsias endoscópicas da região pilórica foram determinados os índices de PC1O e o número de AgNORs por núcleo. Os resultados mostraram que, para ambos os marcadores, as determinações foram significativamente maiores na mucosa neoplásica em relação às demais condições (p<0,001). Apesar das diferenças, a distinção entre os grupos, apenas pela quantificação, não foi possível devido à considerável sobreposição de valores. A análise de regressão mostrou que há uma correlação positiva e significante entre os métodos, somente para os casos normais e inflamatórios, nas outras situações, onde há perda gradual da diferenciação, esta correlação é inexistente. Esses achados são provavelmente, decorrentes do fato dessas proteínas representarem diferentes componentes e fases do ciclo célular. Além disso, nas condições malignas, onde os mecanismos regulatórios normais da divisão célular estão comprometidos, a expressão do antígeno de proliferação pode estar desregulada pela influência da secreção autócrina de fatores de crescimento, bem como, pela presença de oncogenes. Com relação às AgNORs, muito embora suas contagens tenham sido de pouco valor diagnóstico, a sua característica irregularidade na apresentação as definiram como marcadores morfológicos de malignidade. / Abstract: The proliferation cell nuclear antigen (PCNA) is a 36 Kda protein, acting as a synergist of the delta-DNA-polymerase. As compared to other methods to study cell proliferation, its detection by immuno-histochemistry using a monoclonal antibody to PCNA, PC 10, has the advantage of being simple and preserves tissue morphology as well. It can be performed in formalin-fixed, paraffin embedded tissues, allowing studies in archival material. Such advantages are shared with the detectation of nucleolar organizing regions by a silver impregnation technique (AgNOR). The number of black spots, which reflect the silver affinity of proteins related to NORs, has been correlated to cell proliferation. The aim of this retrospective study is to verify to which extent the rate of PC 10 - positive - cells and quantification of AgNORs can be helpful in identifying normal, inflammatory/regenerative, dysplastic and neoplastic gastric mucosa. The results obtained by both methods in 57 endoscopic pyloric biopsies reveal significant higher counts in the neoplastic group, as compared to other conditions (p < 0,001). Nevertheless, distinction of each group by quantification of PC 10 and AgNORs alone is not possible, due to overlap of values. This represents a handicap of both methods for diagnosis in individual cases. Regression analysis shows a statistically significant correlation between both methods only in the normal and inflammatory/regenerative groups. For the other conditions there is no statistical significance, possibly because proteins detected by both methods are diversely expressed and regulated during the cell cycle. Although AgNOR quantification is of limited diagnostic value, irregular shaped spots can be considered reliable markers for malignancy. / Doutorado / Doutor em Anatomia Patologica
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Citogenetica comparativa de especies de aplastodiscus e do grupo de Hyla albomarginata (Hylidae, Anura) / Comparative cytogenetics of aplastodiscus species and Hyla albomarginata group (Hylidae, Anura)

Carvalho, Klelia Aparecida 20 June 2005 (has links)
Orientador: Shirlei Maria Recco Pimentel / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-04T19:35:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carvalho_KleliaAparecida_M.pdf: 5095277 bytes, checksum: d39b0879e4a22b528220f0642206dc20 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: A família Hylidae possui quatro subfamílias, sendo Hylinae constituída por 27 gêneros, dentre eles o gênero Hyla que possui muitas espécies alocadas em grupos relacionados entre si. O grupo de Hyla albomarginata, também conhecido por "hylas verdes" é subdividido em três complexos: "albomarginata", "albosignata" e "albofrenata".O gênero Aplastodiscus está envolvido em discussão taxonômica desde sua descrição, tendo sido sinonimizado e retirado de Hyla mais de uma vez. Como há grande semelhança morfológica e comportamental entre as espécies do grupo de H albomarginata e as espécies de Aplastodiscus (A Lutz in B. Lutz, 1950), o relacionamento filogenético e taxonômico entre esses gêneros ainda é bastante discutido. No presente trabalho foi realizado um estudo citogenético das duas espécies de Aplastodiscus (A. perviridis e A. cochranae), de três populações de H albomarginata (complexo "albomarginata"), H albosignata e H leucopygia (complexo "albosignata") e H albofrenata, H arildae, H ehrhardti e Hyla eugenioi (complexo "albofrenata"), além de H faber, uma espécie proximamente relacionada não pertencente ao grupo, com o objetivo de contribuir para a sistemática desse grupo e para o entendimento da problemática em questão envolvendo os relacionamentos intra e intergenérico de Aplastodiscus. As metáfases mitóticas e meióticas foram obtidas por suspensão de células de epitélio intestinal e testículos e submetidas aos métodos de coloração com Giemsa, bandamento C, impregnação pela prata e hibridação in situ com sondas de DNA ribossomal e de seqüência telomérica. O número diplóide de 2n=24 foi encontrado nas duas espécies de Aplastodiscus, Hyla albomarginata e Hyla faber, enquanto Hyla albosignata apresentou 2n=20 e Hyla leucopygia 2n=18. As quatro espécies do complexo "albofrenata" apresentaram 2n=22 cromossomos. As duas espécies de Aplastodiscus apresentaram o mesmo padrão de heterocromatina entre si, mas diferiram das espécies de Hyla. A região organizadora do nuc1éolo (NOR) foi localizada no telômero do par 12 em ambas as espécies de Aplastodiscus, do par 09 em H albosignata e H leucopygia e do par 11 em H. faber, e intersticialmente no braço curto do par 02, com heteromorfismo de tamanho, em H albomarginata. Em dois dos oito indivíduos de Hyla albofrenata, a NOR está presente na região te1omérica do braço longo no par 07 e em seis desses indivíduos foi encontrado uma interessante variante em que a NOR está presente nos pares 01 e 07, mas em apenas um dos homólogos de cada par. Em H. ehrhardti, a técnica de Ag-NOR marcou os pares 06 e 10, mas apenas a do par 06 foi confirmada por hibridação in situo Em H arildae, a NOR foi localizada no par 10 e em Hyla eugenioi no par 07, também nos telômeros. Em H albofrenata e H arildae foram observados anéis multivalentes na prófase I da meiose, constituídos de quatro a seis bivalentes, com a participação dos cromossomos portadores da NOR. Eventos de translocação durante a evolução das espécies H albofrenata e H arildae podem ser responsáveis pela formação desses anéis na meiose. O envolvimento dos cromossomos portadores da NOR pode ter facilitado a ocorrência do polimorfismo observado em H albofrenata. A sonda de seqüências teloméricas marcou os telômeros em todas as espécies e também as regiões centroméricas dos cromossomos de H albofrenata e H arildae, coincidente com a heterocromatina centromérica. Em anfíbios, seqüências localizadas fora dos te1ômeros tinham sido detectadas apenas em regiões intersticiais. A presença dessas seqüências no centrômero pode ter origem em amplificação de seqüências (TTAGGG)n relacionada com a amplificação de regiões de heterocromatina. Os dados do presente trabalho permitiram concluir que A. perviridis e A. cochranae não podem ser diferenciadas cito geneticamente. O par 09, portador da NOR, de H albosignata e H leucopygia é muito semelhante na morfologia (metacêntricos) e na localização (região te1omérica) da NOR, ao par 12 das espécies de Aplastodiscus e ao par 11 de H faber, sugerindo serem esses cromossomos homeólogos. Embora Hyla albomarginata diferencie-se das demais espécies analisadas pela localização da NOR no par 2, apresentou o mesmo número diplóide e a morfologia dos cromossomos semelhante a Aplastodiscus. A morfologia cromossômica conservada, principalmente dos sete primeiros pares, entre as espécies dos complexos "albofrenata" (presente trabalho) "albosignata" e "albomarginata" e de Aplastodiscus, sugere que um cariótipo ancestral comum deve ter originado todas essas espécies atuais e que rearranjos cromossômicos levaram à diferenciação desses cariótipos, com mudança de número diplóide, envolvendo principalmente o grupo de cromossomos menores, e dispersão de NOR e de heterocromatina / Abstract: The Hylidae family includes four subfamilies, with Hylinae comprising 27 genera. The Hyla genus has many species divided into related groups. The Hyla albomarginata group, as known as "green Hylas" is subdivided into 3 complexes: "albomarginata","albosignata" and "albofrenata". The Aplastodiscus genus has been the object oftaxonomic discussion since its description, having been synonymyzed to and removed from Hyla more than once. Since there are great morphological and behavioral similarities between the species of the H albomarginata group and the species of Aplastodiscus, the phylogenetic and taxonomic relationships of these genera are still under discussion. In the present research, a cytogenetic study was carried out evaluating two species of Aplastodiscus (A.perviridis and A. cochranae), three populations of H albomarginata ("albomarginata" complex), H albosignata and H leucopygia ("albosignata" complex) and H albofrenata, H arildae, H ehrhardti and Hyla eugenioi ("albofrenata" complex), as well as H faber, a very closely related species not pertaining to the group. The aim of this research was to contribute to the systematics of this group and to the understanding of the intra- and intergeneric relationships of Aplastodiscus. Mitotic and meiotic metaphases were obtained from suspension of intestinal epithelial cells, stained with Giemsa and submitted to the techniques of C-banding, silver impregnation and in situ hybridization with probes of ribosomal DNA and telomeric sequence. The diploid number of 2n=24 was found in the two species of Aplastodiscus, Hyla albomarginata and Hyla faber, while Hyla albosignata had 2n=20 and Hyla leucopygia had 2n=18. The four species of the complex "albofrenata" had 2n=22 chromosomes. The two species of Aplastodiscus had the same heterochromatin pattern, but they differ from the Hyla species. The nucleolus organizing region (NOR) was located on the telomeric regions or pair 12 in both species of Aplastodiscus, in pair 09 of H albosignata and H leucopygia, in pair 11 in H faber, and intersticially on the short arms of pair 02, with size heteromorphism in H albomarginata. In two of the eight individuals of Hyla albofrenata, the NOR was present in the telomeric region on the long arm in pair 07 and, in six of these individuals, a interesting pattern for Anura was found. The NOR was found in the pairs 01 and 07, but in only one of the homologues of each pair. In H ehrhardti, the Ag-NOR technique marked the pairs 06 and 10, but only that on pair 06 was confirmed by in situ hybridization. In H arildae, the NOR was located in the 10 pair and in Hyla eugenioi in the pair 07, also in the telomeric regions. In H albofrenata and H arildae multivalent rings were observed in the prophase I of meiosis, constituted of 4 to 6 bivalents, being one of them the NOR-bearing chromosomes. Translocation events during the evolution of H albofrenata and H arildae could be responsible for the ring formation in meiosis. The participation of the NOR bearing chromosomes in the multivalente rings could have facilitated the occurrence of polymorphism of NOR, as observed in H albofrenata. The telomeric sequence probe marked the telomeric region in all species studied as well as the centromeric regions of the chromosomes of H albofrenata and H arildae, at the centromeric heterochromatin. In amphibians, telomeric sequences located outside the telomeric regions had only been detected in interstitial regions. The presence of these sequences in centromeric regions may have been originated by the amplification of the (TTAGGG)n sequences related to heterochromatic amplification. The data of the present work a11ow the conc1usion that A. perviridis and A. cochranae could not be differentiated. The NOR bearing chromosomes 9 of H leucopygia and H albosignata are very similar in size, morphology (metacentric) and NOR localization (telomeric region) to the pair 12 of the species Aplastodiscus and also to the pair 11 of H faber, suggesting that these are homologous chromosomes. Although Hyla albomarginata differs from all species analyzed for NOR localization on pair 2, it presented the same diploid number and chromosome morphology of Aplastodiscus. The conserved chromosomal morphology, mainly in the first seven pairs, between the species of "alboftenata" (present work), "albosignata" and "albomarginata" complexes and Aplastodiscus, suggests that one ancestral karyotype in common must have originated all these current species. The chromosomal rearrangements could lead to the differentiation of these karyotypes, with changes in diploid number, involving mainly the short chromosome group and the dispersion of heterochromatin and NOR / Mestrado / Biologia Celular / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
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A tecnica AgNOR : um auxilio no diagnostico diferencial em citologia urinaria

Cia, Erni Maria Mancini 10 January 1996 (has links)
Orientador: Miriam Ap. da Silva Trevisan / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-20T23:45:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cia_ErniMariaMancini_M.pdf: 3667953 bytes, checksum: aa3cf2b084d2b5c513b0f4039558bd10 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: A técnica AgNOR pode ser de ajuda para solucionar o problema do diagnóstico diferencial citológico de tumores uroteliais de bexiga, especialmente nos de baixo grau de malignidade versus células uroteliais reacionais, por ser considerada como marcadora de proliferação celular e/ou de malignidade, conforme a literatura especializada tem demonstrado nos diferentes tecidos. Aplicando-se a técnica AgNOR, o objetivo principal foi correlacionar as análises quantitativa (contagem) e qualitativa (morfológica) dos pontos nucleares prata-positivos em células uroteliais de casos controles e neoplásicos, de baixo e alto grau de malignidade. Este estudo compreendeu setenta (70) exames cito lógicos pareados com seus respectivos histopatológicos de carcinomas uroteliais primários vesicais (n=44) e de controles (n=26). As avaliações citológicas foram realizadas em lâminas de sedimento urinário, previamente coradas pela hematoxilina-eosina, descoradas, impregnadas pela prata coloidal, através da técnica AgNOR (PLOTON et aI., 1986) e analisadas com microscopia óptica comum, em objetiva de 40x. Na citologia, os casos positivos para células neoplásicas foram classificados conforme a graduação citológica de KOSS (1992) em: tumores de baixo grau de malignidade (n=19), correspondendo aos graus 1 e 1-2 da classificação histológica de KOSS e tumores de alto grau (n=25), correspondendo aos graus 2, 2-3, e 3. Houve significância estatística entre as diferenças das médias de pontos contados nos casos de neoplasia e nos controles (p<0,001- teste de Mann- Withney) e entre os três grupos juntos (p<0,001- teste de Kruskal-Wallis). Na interseção das curvas da distribuição dos pontos AgNORs, no grupo controle no tumoral (valores logaritmados), determinamos o valor crítico de corte de 2,96 pontos AgNORs. A especificidade da técnica é 96,29%, a sensibilidade é 97,77%, e a acurácia, 97,22%. Pela morfologia das AgNORs há diferença significante entre os casos tumorais e os controles (p<0,001) e entre os de alto e baixo grau de malignidade (p=0,001), aplicando-se dois (2) testes de Fisher. Além disso, a análise discriminatória, pelo método de Jackknive, classifica corretamente 84% dos casos com as variáveis independentes: número médio de AgNORs, o diferencial da variação máxima e mínima de AgNORs para cada caso e o padrão morfológico (homogêneo e heterogêneo). As variáveis dependentes foram: ausência de neoplasia, neoplasia de baixo grau e neoplasia de alto grau. Concluímos, portanto, que a técnica AgNOR, em citologia oncótica urinária, é auxiliar no diagnóstico diferencial das lesões ~esicais, usando-se os critérios quantitativo e qualitativo / Abstract: The oncocytic urinary cytology is a reliable toeI in diagnosis and folow-up of bladder tumor treatment as well as in the research of more agressive forms of bladder cancer. According to the literature it is of great value especially in patients who continue shedding identifiable cancer cells in urinary material after treatment. They are at very high risk for development of invasive bladder cancer (Koss, 1992). AgNOR technique may be helpful for the cytological differential diagnosis of bladder urothelial tumors, especially between those with low malignancy degree and the reactive urothelial cells. This study consisted of paired cytohistological examinations of patients with (n=44) and without (n=26) primary vesical urotelial carcinoma. Evaluations were performed with urinary sediment slides, previously stained by hematoxylin-eosin, unstained, impregnated by colloidal silver (AgNOR technique) and analyzed under common optic microscope (40 x). Control (non neoplastic) and neoplastic cases with low and high malignancy degree were investigated. Our principal aim was to correlate quantitative (counting) and morphological qualitative (subjective) analyses of silver-positive nuclear dots in both cases. The averages of the counted dots showed a statistically significant difference in both cases (p<0, 001 Mann-Withney's test). The grafic of AgNORs distribution of the neoplastic cases is similar to a logarithmic curve (normal log). The critical cut-off value of 2,96 AgNORs dots was determined in the intersection of the distribution curves of AgNOR dots in contrQI, and tumoral groups. There was 2,9% of falses negatives cases below this value and 2,9% of falses positives above it. AgNOR morphology was classified into homogeneous and' heterogeneous pattern. Control group presented the former in all cases. In the neoplastic group with low malignancy degree, 15/19 cases had the homogeneus pattern and in those with high degree, 15/25 had the heterogeneous pattern. According to AgNOR morphology, there are significant differences between tumoral and' control cases (p<0,001) and between those with low and high malignancy degree (p=0,001-Fisher's tests).Thus, AgNOR technique can be useful to aid in the differential diagnosis in oncotic urinary cytology by using qualitative and quantitative criteria / Mestrado / Anatomia Patologica / Mestre em Ciências Médicas
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Regiões organizadoras do nucleolo (NORs) em celulas mesoteliais e carcinomatos as de liquidos caritarios : auxilio no diagnostico diferencial de exames citologicos

Souza, Maria Ines de 18 July 2018 (has links)
Orientador : Miriam Aparecida da Silva Trevisan / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-18T19:15:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Souza_MariaInesde_M.pdf: 1145969 bytes, checksum: a20321a03d61985ab451ea7852711ac6 (MD5) Previous issue date: 1993 / Resumo: A técnica AgNOR pode prestar auxílio nos casos considerados duvidosos na diferenciação entre célula mesotelial reacional e célula carcinomatosa. A discriminação dos NORs, evidenciados pela reação com prata, torna possível a identificação da célula neoplásica. Estudamos líquidos de derrames em cavidades serosas e lavados peritoniais dos quais 49 casos eram .negativos e 25 casos eram posit ivos para células epiteliais neoplásicas. A contagem dos NORs foi realizada com objetiva de imersão (100X). Em cada núcleo foram contados o nº de pontos independentes da forma e tamanho. A média dos pontos para o grupo negativo para neoplasia foi de 1,71 com desvio padrão de 0,46 e a média dos pontos para o grupo positivo para neoplasia foi de 3,98 com desvio padrão de 1,38. Houve uma diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos (p(0,05). Foi observado que células mesoteliais normais tem usualmente um ou dois pontos pequenos e redondos por núcleo. Nas células mesoteliais reacionais , a morfologia dos pontos não é uniforme e algumas vezes eles podem ser numerosos, mas a média dos pontos na amostra foi também baixa. As células epiteliais neoplásicas mostram os pontos de forma e tamanho muito variados com média geralmente elevada. Foi verificado que a contagem de NORs igual a 2,66 marca a intersecção entre os dois grupos estudados tendo uma chance de 1.70Y. de darmos um diagnostico falso positivo e 17.02Y. de darmos um diagnóstico falso negativo. Os resultados desse trabalho permitiram concluir com o auxílio da técnica A9NOR , que temos cerca de 80Y. de chance de interpretarmos corretamente os líquidos de cavidades serosas duvidosos quando corados pela hematoxilina-eosina / Abstract: The AgNOR reaction was performed on effusions and peritoneal washings, and the silver dots counted on normal or reactive mesothelial cells versus carcinomatous cells, ascertained by previsous HE staining. The mean values were 1.71 for the former (n=49) and 3.98 for the latter (n=25). The intersection between the two group distributions was 2,66, leaving a chance of only 1.07Y. for a false positive resulto The method may thus be helpful in the interpretation of doubtful cytological cases / Mestrado / Anatomia Patologica / Mestre em Ciências Médicas
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Estudo citogenetico de especies dos generos Pseudis e Lysapsus (Anura, Hylidae, Hylinae) / Cytogenetic study of species of the genero Pseudis and Lysapsus (Anura, Hylidae, Hylinae)

Busin, Carmen Silvia 24 August 2005 (has links)
Orientador: Shirlei Maria Recco-Pimentel / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-05T12:50:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Busin_CarmenSilvia_D.pdf: 6669737 bytes, checksum: 7a1f9be2cc98550bffd4b6b919b57406 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: A posição taxonômica, as relações filogenéticas, a sinonimização de espécies consideradas distintas, a existência de subespécies e as propostas de agrupamentos intragenéricos dos gêneros Pseudis e Lysapsus sempre foram bastante discutidas entre os herpetólogos. Os gêneros Pseudis e Lysapsus já foram considerados membros da família Pseudidae e também da subfamília de Hylidae. Recentemente, foram alocados na subfamília Hylinae como gêneros distintos. Pseudis paradoxa, P. minuta e Lysapsus limellus, já analisados citogeneticamente por outros autores, apresentam 2n=24 cromossomos e Pseudis sp. (aff. minuta), hoje confirmada citogeneticamente como a recentemente descrita P. cardosoi, apresenta 2n=28 cromossomos, com quatro pares adicionais de cromossomos telocêntricos. No presente trabalho foram analisadas, através de coloração convencional dos cromossomos, padrão de distribuição de heterocromatina, número e localização das regiões organizadoras de nucléolo (NOR), espécies do gênero Pseudis e do gênero Lysapsus, exceto L. laevis, com o objetivo de contribuir com caracteres citogenéticos para a sistemática e para os estudos de filogenia dos dois gêneros, além de buscar evidências para a compreensão dos processos envolvidos na evolução cromossômica nesses grupos. As análises citogenéticas revelaram que o complemento 2n=24 cromossomos é a condição plesiomórfica tanto no gênero Pseudis quanto no gênero Lysapsus e corroboraram a hipótese de que o cariótipo 2n=28 cromossomos tenha uma origem comum ao cariótipo 2n=24 de P. minuta, pois as bandas heterocromáticas marcadoras dos dois cariótipos não foram detectadas em nenhuma das espécies analisadas no presente trabalho. As análises da morfologia cromossômica e do padrão de distribuição de heterocromatina permitiram a separação inter- e intragenérica nos dois gêneros, exceção feita entre as subespécies Pseudis paradoxa paradoxa e P. p. platensis que apresentaram os dados citogenéticos comuns. As diferenças detectadas no padrão de distribuição de heterocromatina além de permitir a separação das espécies de Lysapsus e de Pseudis permitiu, também, sugerir uma reavaliação do status taxonômico das subespécies L. limellus limellus e L. ,. bolivianus, especialmente da população de L. I. bolivianus de Guajará-Mirim, que apresentaram diferenças na morfologia e padrão de bandamento dos cromossomos 7 e 8, também em relação às outras populações da mesma subespécie. A presença da região organizadora de nucléolo (NOR) nos braços longos dos cromossomos do par 7 é o caráter plesiomórfico tanto no gênero Pseudis como no gênero Lysapsus e a posição que a mesma ocupa ao longo do braço é um dado citogenético importante na separação das espécies de Pseudis. A morfometria cromossômica, padrão de bandamento e posição da NOR nos cromossomos 7 permitiram também verificar a presença de cromossomos sexuais heteromórficos no sistema ZZIZW em P. tocantins, com evidências de que mecanismos de inversão e de ganho de heterocromatina tenham ocasionado a diferenciação dos cromossomos Z e W / Abstract: The taxonomic position, phylogenetic relationships, synonymization of species considered to be distinct, existence of subspecies, and the proposals of intrageneric groups of the genera Pseudis and Lysapsus have always been a matter of discussion among herpetologists. The genera Pseudis and Lysapsus have already been included in the family Pseudidae and also in the subfamily Hylidae. Recently, these two genera have been allocated to the subfamily Hylinae as distinct genera. Pseudis paradoxa, P. minuta and Lysapsus limellus, cytogenetically analyzed by other investigators, show a chromosome number of 2n=24, and Pseudis sp. (aff. minuta), now cytogenetically confirmed as the recently described P. cardosoi, has 2n=28 chromosomes, including four additional pairs of telocentric chromosomes. In the present study, we analyzed the pattem of heterochromatin distribution and the number and location of the nucleolar organizer region (NOR) by conventional chromosome staining in species of the genera Pseudis and Lysapsus, except for L. laevis, in order to add cytogenetic traits to the systematics and to the study of the phylogeny of the two genera, in addition to providing evidence for the understanding of the processes involved in the chromosome evolution of these groups. Cytogenetic analysis revealed that the complement of 2n=24 chromosomes is a plesiomorphic condition both in the genus Pseudis and in the genus Lysapsus, and confirmed the hypothesis that the origin of the 2n=28 karyotype is the same as that of the 2n=24 karyotype of P. minuta since the heterochromatic marker bands in the two karyotypes were not detected in any of the species analyzed in the present study. Analysis of the chromosome morphology and the pattem of heterochromatin distribution permitted the inter- and intrageneric separation of the two genera, except for the subspecies Pseudis paradoxa paradoxa and P. p. platensis which presented common cytogenetic data. In addition to permitting the separation of Lysapsus and Pseudis species, the differences detected in the pattem of heterochromatin distribution also suggested the reassessment of the taxonomic status of the subspecies L. limellus limellus and L. I. bolivianus, especially of the L. I. bolivianus population from Guajará-Mirim, which differed in the morphology and banding pattem of chromosomes 7 and 8 in relation to the other populations of the same subspecies. The presence of the NOR on the long arms of the chromosomes of pair 7 was a plesiomorphic trait both in the genus Pseudis and in the genus Lysapsus, and the position the NOR occupies on the long arm is an important cytogenetic characteristic for the separation of Pseudis species. Chromosome morphometry, banding pattern and NOR position on chromosomes 7 also permitted the detection of heteromorphic sex chromosomes in the ZZlZW system of P. tocantins, with evidence that mechanisms of inversion and heterochromatinization caused the differentiation of the Z and W chromosomes / Doutorado / Biologia Celular / Doutor em Biologia Celular e Estrutural
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Citogenetica de populações e especies de Physalaemus do grupo "cuvieri" (Anura, Leiuperidae) / Cytogenetics of populations and species of Physalaemus cuvieri group (Anura, Leiuperidae)

Quindere, Yeda Rumi Serra Douglas 30 March 2007 (has links)
Orientador: Luciana Bolsoni Lourenço / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-09T06:46:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Quindere_YedaRumiSerraDouglas_M.pdf: 8609021 bytes, checksum: 5a91bb6ce1e8fff91e49eb0b18f73d2d (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: O gênero Physalaemus é composto por 40 espécies divididas em sete grupos: ¿albifrons¿, ¿cuvieri¿, ¿deimaticus¿, ¿gracilis¿, ¿henselii¿, ¿olfersii¿ e ¿signifer¿. Nove espécies compõem o grupo "cuvieri" e dessas apenas P. cuvieri já teve seu cariótipo descrito com detalhes, tendo apresentado expressiva variação intra e interpopulacional em relação à localização de regiões organizadoras de nucléolo (NOR). Dado que P. Cuvieri apresenta ampla distribuição geográfica e que a variação mencionada foi encontrada em populações do sul e do sudeste do Brasil, no presente trabalho ampliamos seu estudo, com a análise cromossômica de quatro populações da região nordeste, uma da região norte e uma da região sudeste do Brasil. Adicionalmente uma população da Argentina também foi estudada. Com o intuito de comparar cariotipicamente P. cuvieri com outras espécies de Physalaemus, também foram estudados os cariótipos de P. albonotatus, P. centralis, P. cuqui e P. ephippifer, pertencentes ao grupo "cuvieri", P. albifrons, espécie recentemente removida desse grupo, e P. santafecinus atualmente do grupo de P. albifrons. Todas as populações de P. cuvieri aqui estudadas apresentaram cariótipo com 2n=22 cromossomos e grande variação em relação às NORs pôde ser observada. Duas populações de P. cuvieri (Urbano Santos-MA e Crateús-CE) apresentaram as NORs nos pares 8 e 9. No par 8, a NOR, de localização intersticial, mostrou-se adjacente a uma região de heterocromatina, enquanto a NOR presente no par 9 foi coincidente com um bloco heterocromático. Na população de São Pedro da Água Branca (MA), além dos pares 8 e 9, o par 7 foi também portador de NOR. Na população de Palmeiras (BA) e Uberlândia (MG), apenas um par cromossômico (8) foi portador de NOR. Na população mineira, diferenças intra-individuais foram encontradas principalmente em relação ao tamanho da NOR. Já nas populações da Argentina, a NOR intersticialmente localizada no o par cromossômico 8 não foi encontrada. Em todos os exemplares dessas populações argentinas, o par 11 foi portador de NOR e NORs adicionais foram encontradas nos cromossomos 1, 7 ou 8 (em posição pericentromérica) em alguns indivíduos. É interessante notar que o morfo 11 dessa população argentina é muito semelhante ao cromossomo 11 encontrado na população de Santa Maria (RS) analisada anteriormente. Já na população do estado de Tocantins, NORs múltiplas foram visualizadas em pelo menos cinco cromossomos (pertencentes aos pares 1, 3, 4 e 10), padrão que difere bastante daqueles encontrados nas outras populações de P. cuvieri. Também em relação ao padrão de distribuição de bandas heterocromáticas no cariótipo, a população de Tocantins analisada difere das demais, fato que intriga e corrobora a necessidade de uma revisão taxonômica da espécie em questão. A morfologia cariotípica de P. albifrons, P. albonotatus, P. centralis, P. cuqui, P. ephippifer e P. santafecinus foi muito semelhante, principalmente em relação aos primeiros pares cromossômicos, embora em P. albonotatus e P. cuqui a ordenação de alguns pares tenha sido diferente. Todas essas espécies puderam ser diferenciadas pela localização da NOR e em P.ephippifer um interessante heteromorfismo foi observado no par 8 portador de NOR em todas as fêmeas analisadas. Não foi descartada a hipótese de tal heteromorfismo estar relacionado à determinação sexual nessa espécie, no entanto, futuros estudos são necessários para sua comprovação. Exceto no cariótipo dos indivíduos de P. cuvieri de Tocantins, nos cariótipos aqui descritos a principal (ou única) NOR foi encontrada nos últimos pares cromossômicos, alterando a morfologia desses, o que dificultou a inferência de homeologias interespecíficas e dos possíveis rearranjos que envolveram a NOR durante a diferenciação das espécies em análise. Já com o bandamento C, algumas homeologias interespecíficas foram claramente notadas. Uma banda intersticial no braço curto do par 5, outras na região pericentromérica do braço curto dos pares 3 e 7, por exemplo, foram encontradas em P. cuvieri, P. centralis e P. ephippifer, e parecem homeólogas às encontradas nos pares classificados como 3, 5 e 7 no cariótipo de P. albonotatus / Abstract: The genus Physalaemus is composed by 41 species distributed in seven groups: ¿albifrons¿, ¿cuvieri¿, ¿deimaticus¿, ¿gracilis¿, ¿henselii¿, ¿olfersii¿ and ¿signifer¿. Nine species compose the group ¿cuvieri¿ but just P. cuvieri had already been karyotyped in details. Expressive intra and interpopulational variation related to the localization of the nucleolus organizer regions (NOR) was described for this species. Physalaemus cuvieri is widely geographically distributed and NOR variation was described based on populations from Southern and Southeastern Brazil. In the present work we analyzed the cytogenetic of four populations from Northeastern, one from Northern and one from Southeastern Brazil. Additionally, three Argentinian populations were also included. To cytogenetically compare P. cuvieri with other species of Physalaemus, species belonging to P. cuvieri group (i.e. P. albonotatus, P. centralis, P. cuqui and P. ephippifer), P. albifrons, recently removed from this group, and P. santafecinus, currently alocated in P. albifrons group, were also analyzed. All populations of P. cuvieri studied here showed diploid number of 22 chromosomes and high intraspecific variation was observed related to the NORs. Two populations of P. cuvieri (Urbano Santos, state of Maranhão (MA) and Crateús, state of Ceará (CE)) had pairs 8 and 9 as NOR-bearing chromosomes. In pair 8 the interstitial NOR was adjacent to C-bands whereas the NOR at the nineth pair was coincident with a heterochromatic block. In the population from São Pedro da Água Branca, state of Maranhão (MA), besides pairs 8 and 9, the seventh pair was also a NOR-bearing one. The specimens from Palmeiras, state of Bahia (BA) and Uberlândia, state of Minas Gerais (MG) showed only one NOR, which was located at pair 8. In the population from Uberlândia (MG) intraindividual differences was found related to the NOR size. In the populations from Argentina, the interstitial NOR in chromosome pair 8 was not found. In all the specimens of these Argentinean populations, pair 11 was the NOR-bearing chromosome pair and additional NORs were also found in chromosomes 1, 7 or 8 (in a pericentromeric position) in some of the individuals. The morph 11 of specimens from Argentina was very similar to the NOR-bearing eleventh pair described for specimens from Santa Maria (RS) previously analyzed. In contrast, in the population from Porto Nacional, state of Tocantins (TO), multiple NORs were visualized at least at five chromosomes (belonging to pair 1, 3, 4 and 10), a pattern that greatly differed from those found in the others populations of P. cuvieri. Also concerning the C-band distribution, the karyotype found in the population of Tocantins differed from the others. These findings are very interesting and can be useful for future taxonomic studies of this taxon. Regarding to chromosome morphology, P. albifrons, P. albonotatus, P. centralis, P. cuqui, P. ephippifer and P. santafecinus were very similar, specially for the seven first chromosome pairs, although in P. albonotatus and P. cuqui the position of some chromosome pairs was different. All the species could be differentiated by NOR localization and in P. ephippifer an interesting heteromorphism was detected in NOR bearing pair 8 of all the females. We do not discard the hypothesis that such heteromorphism could be related to sex determination in this species, but future studies are necessary to test it. Except for the karyotype of P. cuvieri from Tocantins, the karyotypes described here the principal (or only) NOR was found among the last chromosome pairs, resulting in different chromosome morphologies, what impaired interespecific inferences of homeologies and the recognition of possible rearrengements involving the NOR during the differentiation of the species analyzed. On the other hand, C-banding tecnique permitted to notice some interspecific homeologies. A band at an interstitial region in the short arm of pair 5, and pericentromeric C-bands in the short arm of pairs 3 and 7 were detected in P. cuvieri, P. centralis and P. ephippifer which seemed to be homeologous to C-bands found in pair 3, 5 and 7 of P. albonotatus / Mestrado / Biologia Celular / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
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Relações inter- e intraespecíficas no grupo de Phyllomedusa hypochondrialis (Anura, Hylidae) = estudo citogenético e de DNA mitocondrial / Inter and intraespecific relationships in the group of Phyllomedusa hypochondrialis (Anura, Hylidae) : cytogenetic study and mitochondrial DNA analysis

Bruschi, Daniel Pacheco, 1987- 17 August 2018 (has links)
Orientadores: Shirlei Maria Recco-Pimentel, Carmen Sílvia Busin / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-17T01:27:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bruschi_DanielPacheco_M.pdf: 3876863 bytes, checksum: 337679c24ea52e966f84be587a0058cb (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A taxonomia e as relações de parentesco em Phyllomedusa são temas de constantes discussões. Hipóteses sobre os relacionamentos intra- e interespecíficos desse gênero decorrem basicamente de análises morfológicas e comportamentais, o que não têm sido suficiente para responder alguns dos questionamentos. O grupo de P. hypochondrialis, o maior dentro do gênero, apresenta dificuldades na sua delimitação e, até o momento, não foi observada nenhuma sinapomorfia que possa reunir as espécies atualmente alocadas no grupo, de maneira que outras ferramentas podem ser elucidativas para resolução dessa problemática. O presente trabalho teve como objetivo utilizar dados citogenéticos e de sequências de DNA mitocondrial para o estudo de algumas das espécies do grupo de P. hypochondrialis. Todos os espécimes apresentaram o número diplóide 2n=26 e morfologia dos cromossomos bastante conservada, o que permitiu a inferência de homeologias cromossômicas. Exceto nas populações de Phyllomedusa sp. (aff. azurea) que apresentam o par 7 submetacêntrico, os cariótipos das demais populações analisadas foram constituídos por seis pares metacêntricos (1, 4, 8, 11-13), seis submetacêntricos (2, 3, 5, 6, 9, 10) e um subtelocêntrico (par 7). A diferença detectada no par 7 pode ser atribuída à presença de uma NOR nos braços curtos dos cromossomos 7 submetacêntricos. Pequenas variações na morfologia de alguns pares cromossômicos, incluindo a localização da NOR, foram observadas em P. rohdei de Ilhéus/BA em relação à descrita por outros autores, corroborando a hipótese da provável existência de espécies crípticas sob esse nome. O cariótipo de P. nordestina se diferenciou dos demais principalmente pela grande quantidade de heterocromatina e pela posição da NOR em 9p. A análise de morfologia externa relativa aos dois caracteres indicados para diagnose e separação de P. hypochondrialis e P. azurea, aplicados a todos os espécimes de diferentes localidades brasileiras, mostrou variações intrapopulacionais não acompanhadas de variações citogenéticas e moleculares. Esses dados apontam a necessidade de uma re-avaliação desses caracteres de diagnose e separação para essas espécies. A análise conjunta de dados citogenéticos e moleculares das populações permitiu identificar a população de Belterra/PA como P. hypochondrialis, portadora de NOR intersticial em 8p. Dados moleculares sugerem que as populações de Uberlândia (Minas Gerais), de São Luís, Bacabeira e Urbano Santos (Maranhão) e de Porto Nacional (Tocantins) possivelmente correspondam a um mesmo táxon, P. azurea. Nesse caso, a NOR em 7p nas populações ao Norte (Maranhão e Tocantins) e em 4p ao sudeste (Minas Gerais) corresponderia a variação interpopulacional. Na análise filogenética molecular, os haplótipos de Chapada dos Guimarães + Santa Terezinha (Mato Grosso) formaram um clado e as populações de Laranjal do Jari (Amapá) e de Prainha (Pará) formaram cada uma um ramo independente. Os dados dessas quatro populações (portadoras de NOR pericentromérica em 8q) sugerem que uma revisão minuciosa deva ser realizada para auxiliar no esclarecimento de seus status taxonômicos. / Abstract: Taxonomy and phylogenetic relationships of Phyllomedusa have been subject of continuous discussions. Hypotheses about the intra- and interspecific relationships within this genus have basically arised from morphological and behavioral characteristics, which have not been enough to elucidate the problems as the assigning of species to the P. hypochondrialis group. So, other tools may help to solve this problem. This work aimed to contribute with cytogenetic analysis and mitochondrial DNA sequencing data to the understanding of intra- and interspecific relationships involving the species P. rohdei, P. nordestina, P. hypochondrialis and P. azurea of the P. hypochondrialis group. These species showed the same chromosome number, 2n=26, with a very similar morphology. All populations had karyotypes with six metacentric (1, 4, 8, 11-13), six submetacentric (2, 3, 5, 6, 9, 10) pairs and one subtelocentric pair (7). The populations of Phyllomedusa sp. (aff. azurea) from São Luis, Bacabeira, Urbano Santos (Maranhão state) and Porto Nacional (Tocantins state) had the pair 7 submetacentric. This morphological difference in pair 7 can be attributed to the Nucleolus Organizer Region (NOR) that is located only in the submetacentric pair 7. The karyotype of P. nordestina was distinguished from P. rohdei by the large amount of heterochromatin and by the position of the NOR in chromosome 9p, whereas in P. rohdei it is located in 9q. The karyotype of P. rohdei also differed from that described by other author, suggesting the existence of cryptic species. Brazilian populations of P. azurea, P. hypochondrialis and other populations related to those species were analyzed. Intrapopulational variations in characters of external morphology were not associated with cytogenetic and molecular variations, showing that it is necessary a reevaluation of the diagnosis and separation characters for those species. The combined analysis of molecular and cytogenetic data allowed classifying the population of Belterra/PA as P. hypochondrialis, with NOR in pair 8p. Molecular data suggested that populations from Uberlândia (Minas Gerais), São Luiz, Bacabeira e Urbano Santos (Maranhão) and Porto Nacional (Tocantins) probably correspond to the taxon P. azurea. By comparing the karyotype of specimens from North populations (Maranhão and Tocantins) and from Southeast populations (Minas Gerais) different NOR positions were observed and interpreted as an interpopulational variation. The genetic diversity observed among populations with pericentromeric NOR in 8q (Laranjal do Jari, Prainha and Chapada dos Guimarães + Santa Terezinha; three clades in the molecular phylogenetic analysis) suggests that these populations could be in incipient process of speciation. / Mestrado / Biologia Celular / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
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Analise de cromossomos de especies da radiação tripunctata de Drosophila / Chromosome analysis of species of the tripunctata radiation of Drosophila

Brianti, Mitsue Taukeuti 15 August 2018 (has links)
Orientador: Louis Bernard Klaczko / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-15T08:34:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Brianti_MitsueTaukeuti_D.pdf: 10353784 bytes, checksum: 0344027abe18c39b3dd4826fe982299a (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Acredita-se que no gênero Drosophila, o subgênero Drosophila é procedente do subgênero Sophophora e deu origem a outros gêneros e subgêneros e, particularmente, a duas radiações: virilis-repleta e immigrans-Hirtodrosophila. Esta última teve uma origem paleotropical, onde inicialmente se diversificou e se expandiu, enviando a radiação tripunctata aos Neotrópicos. A radiação tripunctata sofreu uma diversificação neotropical importante e atualmente é composta por 9 grupos de espécies adaptadas a áreas florestais. Este projeto se insere num amplo contexto de compreender a evolução da radiação tripunctata de Drosophila. Para isso foram usadas duas abordagens: a) analisamos a posição do rDNA nos cromossomos mitóticos de 16 espécies da radiação tripunctata; b) e, com cromossomos politênicos, focalizamos nossa atenção no estudo detalhado de um agrupamento monofilético dentro do grupo tripuntata - o agrupamento de espécies relacionadas com D. mediopunctata (D. mediopunctata, D. unipunctata e D. roehrae) - usando métodos de citogenética clássica e molecular. Deste modo os objetivos deste trabalho foram: - Examinar a variação da posição dos genes codificantes do RNA ribossomal (rDNA) em espécies da radiação tripunctata. - Produzir fotomapas de cromossomos politênicos de D. roehrae e D. unipunctata. - Caracterizar as inversões cromossômicas (pontos de quebra) que ocorrem em populações de D. roehrae e D. unipunctata - Identificar os elementos cromossômicos de Muller pela localização, através de hibridação in situ, de genes de cópia única de D. melanogaster em cromossomos politênicos das espécies D. mediopunctata, D. roehrae e D. unipunctata. As conclusões gerais foram: - A presença de uma NOR em cada cromossomo sexual é uma condição ancestral no gênero Drosophila e este caráter é bem conservado neste gênero. - Os cromossomos politênicos das três espécies são bem similares, sendo possível determinar com relativa facilidade a homologia dos cromossomos menos polimórficos. - Existe um padrão de polimorfismo de inversões entres os elementos de Muller nestas espécies: o elemento E é o mais polimórfico, com muitas inversões em cada espécie; o elemento C é o segundo mais polimórfico, enquanto B e D são os menos polimórficos. - Drosophila unipunctata apresenta uma conformação cariotípica singular, a despeito das espécies D. mediopunctata e D. unipunctata serem consideradas filogeneticamente mais próximas que D. roehrae, o que sugere uma rápida evolução cromossômica / Abstract: In the genus Drosophila, the subgenus Drosophila arose from the subgenus Sophophora and subsequently gave rise to various subgenera and genera, and to two particularly important radiations: virilis-repleta and immigrans-Hirtodrosophila. The latter originated in the Paleotropics, where it initially diversified and expanded, taking the tripunctata radiation to the Neotropics. The tripunctata radiation suffered significant Neotropical diversification and, at present, is composed of nine species groups adapted to forest habitats. The ultimate aim underlying this project is to understand the evolution of the tripunctata radiation of Drosophila. To address this matter, two approaches were used: a) we investigated the rDNA position, on mitotic chromosomes, in 16 species of the tripunctata radiation; b) and, with polytene chromosomes, we focused our attention in the detailed study of three closely related species of the tripunctata group. (d. mediopunctata, D. unipunctata and D. roehrae) - using classical and molecular cytogenetic analysis. More specifically, we aimed to: - investigate the rDNA position in species of tripunctata radiation through in situ hybridization on mitotic chromosomes. - prepare photomaps of the polytene chromosome of D. roehrae and D. unipunctata, locating the breaking points of the inversions. - identify Muller's elements, in polytene chromosomes of D. mediopunctata, D. roehrae and D. unipunctata through in situ hybridization using genes of D. melanogaster as probes. Our conclusions were: - The presence of a single nucleolus organizer region (NOR) on each sex chromosome is an ancestral and conserved state in the genus Drosophila. - Drosophila mediopunctata, D. roehrae and D. unipunctata have similar polytene chromosomes, which allowed us to establish the homology of chromosomal elements through the comparison of banding patterns. - In these species, the distribution of breaking points through the Muller's elements is non-random: element E is the most polymorphic, with many inversions in each species; and element C is the second most polymorphic; while B and D are the least polymorphic. - With the help of molecular genetic markers it has been previously established that D. mediopunctata is more closely related to D. unipunctata than to D. roehrae. However, D. unipunctata shows a notably different karyotype configuration, which suggests rapid chromosomal evolution / Doutorado / Genetica Animal e Evolução / Doutor em Genetica e Biologia

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