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Confissão e autoficção na obra de Reinaldo Santos Neves

FILHIO, N. M. 25 July 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5775_Nelson Martinelli Filho.pdf: 11444352 bytes, checksum: a344101ccd31230a32e49c58df132ad8 (MD5) Previous issue date: 2012-07-25 / Se entre os séculos XIX e XX a noção de sujeito sofreu um abalo por meio de pensadores como Friedrich Nietzsche, a figura do autor continuou dominando as obras literárias pelo menos até a década de 1960, quando também passou por um processo de descentralização por conta de trabalhos de estudiosos como Roland Barthes e Michel Foucault. Hoje, porém, o autor volta à ribalta sem a presença opressiva de outrora: após um reposicionamento e um redimensionamento diante de sua obra, ele agora participa da elaboração de armadilhas que iludem o leitor com supostas referências à realidade que se misturam à matéria ficcional. Dentro da autoficção, prática nomeada por Serge Doubrovsky em 1970, as hipotéticas fronteiras entre o real e a ficção são apagadas, prevalecendo o impasse e a indecisão mesmo diante de textos que se autoproclamam autobiográficos. Embora a matriz teórica da autoficção seja francesa, avançam cada vez mais os estudos sobre essa prática na obra de autores brasileiros, como se nota no crescente número de publicações, cursos e pesquisadores que se lançam a estudar este assunto. Nesse sentido, a proposta desta dissertação é ajustar o foco para a obra de Reinaldo Santos Neves tentando enxergar, para muito além de uma simples coincidência entre o nome do autor, do narrador e do personagem, um elaborado jogo que obnubila as fronteiras entre verdade e ficção, pondo em suspensão as certezas que pretensamente se têm em relatos autobiográficos convencionais. Dessa maneira, analisar-se-á ao longo da obra de Reinaldo como dados biográficos do autor se confundem com elementos ficcionais de modo que esse outro eu criado não consiga fincar raízes num sujeito sólido e estável, mas que permaneça dentro de uma zona do indecidível, onde as armadilhas impedem que o leitor se apoie em alguma suposta verdade.
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A topoanalise em "A ceia dominicana": Romance neolatino, de Reinaldo Santos Neves

SESSA, A. 27 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8603_DISSERTAÇÃO ARIEL - VERSÃO DEFINITIVA20151022-101435.pdf: 993151 bytes, checksum: 71cf00d6c4376c1326c810c46da62bac (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / O presente trabalho dissertativo de análise foi apresentado com o objetivo de pesquisar o elemento espaço, mais especificamente o topos na obra A ceia dominicana: romance neolatino (2008), de Reinaldo Santos Neves. Visou-se analisar a importância e relevância dos lugares nesta obra literária em suas diversas formas, como relacionar os reflexos e a importância da espacialidade no comportamento das personagens e a sua consequente função para o direcionamento da narrativa, a recepção leitora para a construção dos espaços através da semiose, a involuntária identificação extratextual do espaço capixaba através da cartografia reapresentada no livro a partir do mundo empírico, juntamente com a apropriação do espaço Clássico através da interface Satiricon/A ceia dominicana e a simbologia dos signos relacionados a este específico espaço literário. A base teórica utilizada foi a de Gaston Bachelard (2008) e Ozíris Borges Filho (2007), com a contribuição de outros teóricos respeitados no meio acadêmico relacionados aos Estudos Literários e também com a apropriação do aporte teórico de outras áreas de conhecimento, como a Geografia Humanista, a Física, a Psicologia e a Filosofia. Metodologicamente, procurou-se uma vertente mais abrangente para as análises devido à grande diversidade de linhas de pesquisa que a obra de Reinaldo Santos Neves promove a partir de sua pluralidade interpretativa e riqueza enquanto obra literária, assim utilizou-se o pós-estruturalismo para que houvesse liberdade de absorção de conhecimentos de tais áreas pautados na característica de escrita contemporânea do autor. Com tamanha possibilidade, o trabalho ganhou ares ensaísticos ao romper de forma tênue com a formalidade no que tange a composição dissertativa da escrita analítica, respeitando-se, porém, a forma monográfica em suas divisões e subdivisões. De forma geral, este trabalho pretende reforçar ao leitor a importância do conhecimento dos espaços na construção das narrativas, utilizando-se de uma literatura que permite tal análise do topos de forma ampla e didática.
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(Des)conhecendo Centauro e suas Mulheres: um estudo arquetípico em "A Ceia Dominicana": Romance neolatino, de Reinaldo Santos Neves

LAEBER, A. P. 29 May 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8894_DISSERTAÇÃO ANA PAOLA LAEBER.pdf: 1144079 bytes, checksum: bfb33b66a2bb0979ebf53256a2843fde (MD5) Previous issue date: 2015-05-29 / A partir de uma linguagem rica de múltiplas significações, realizamos nesta pesquisa uma ampla discussão por teorias que versam acerca do mundo mitológico. Observamos, de maneira especial, a obra do autor capixaba Reinaldo Santos Neves, A ceia dominicana: romance neolatino (2008), cuja tessitura de escrita se apoia em matrizes mitológicas. Esse romance, parte de uma trilogia, foi escrito baseado em vários autores clássicos, nacionais e capixabas, além de misturar livremente gêneros textuais diversos. Tendo em vista a complexidade da obra, elaboramos os seguintes questionamentos: que imagens arquetípicas são possíveis apreender da literatura de Reinaldo Santos Neves quando expressam o universo feminino e por que razão o protagonista se intitula biforme, centauro? Utilizamos a visão sobre os mitos e arquétipos literários, tendo como foco as estruturas míticas, tais como, a mulher fatal, o eterno retorno, o ritual de passagem e a metamorfose, etc. Dentre uma gama de teorias acerca do universo mítico, fizemos uso, preferencialmente, dos pressupostos teóricos do psicólogo Carl Jung com sua obra Os arquétipos do inconsciente coletivo (2000), do russo Eliezer Melentinski em A poética do mito (1987) e em Os arquétipos literários (2002), de Mircea Eliade em O mito do eterno retorno (1992), Tratado de história de las religiones (1974) e Mito e realidade (1972). Utilizaremos como consulta e apoio o Dicionário de mitos literários (1988) do crítico literário francês Pierre Brunel e também o Dicionário de Cultura básica do acervo digital da UNESP escrito por Salvatore D'onofrio. O resultado mostrou que a linguagem literária reinaldiana suscita os mitos e os arquétipos literários entendidos como pontos temáticos da literatura universal. Dessa forma, entendemos que as estruturas míticas retomam a narrativa contemporânea reinaldiana acerca dos acontecimentos mundanos, apontando um sujeito fragmentação.
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Confissão e autoficção na obra de Reinaldo Santos Neves

Martinelli Filho, Nelson 25 September 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T14:34:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nelson Martinelli Filho.pdf: 6828080 bytes, checksum: d8033304039c1cbe55060e8f39589aa1 (MD5) Previous issue date: 2012-09-25 / If in 19th and 20th centuries the notion of individual had been shaken by the thoughts of intellectuals like Friedrich Nietzsche, the image of the author has been continuously controlling literary works until the mid-1960s, when it also has suffered a process of decentralization, triggered by the texts of scholars like Roland Barthes and Michel Foucault. Nevertheless, nowadays the author comes back to the stage without its late oppressive presence: after some replacing and resizing, now he participates on the planning of the traps that deceive the reader with referrals to reality that are supposedly true and that mix themselves with fictional material. In autofiction, term coined by Serge Doubrovsky in 1970, the hypothetical boundaries between reality and fiction are erased and the impasse and indecision, even in the face of texts that are self-proclaimed autobiographies, do prevail. Although autofiction has its grounds in French theoretical thought, studies on this literary practice progress in the works of Brazilian authors, as it can be seen in the rising number of texts being published; courses being held; and of researchers taking the matter into account. In this sense, this dissertation proposes to adjust its focus to the work of Reinaldo Santos Neves in an attempt to grasp what lies beyond the coincidence of the name the author, narrator and character have, an intricate game that dim the boundaries between reality and fiction, suspending the beliefs that are pretentiously maintained in autobiographical accounts. In this way, the work of Reinaldo will be analyzed in order to identify how the author biographical data commingle with fictional elements, so that this imaginary other self cannot establish bounds with a solid and stable individual, but that it will nevertheless remain inside an unresolvable zone, where the traps hind the reader of leaning on any alleged truth / Se entre os séculos XIX e XX a noção de sujeito sofreu um abalo por meio de pensadores como Friedrich Nietzsche, a figura do autor continuou dominando as obras literárias pelo menos até a década de 1960, quando também passou por um processo de descentralização por conta de trabalhos de estudiosos como Roland Barthes e Michel Foucault. Hoje, porém, o autor volta à ribalta sem a presença opressiva de outrora: após um reposicionamento e um redimensionamento diante de sua obra, ele agora participa da elaboração de armadilhas que iludem o leitor com supostas referências à realidade que se misturam à matéria ficcional. Dentro da autoficção, prática nomeada por Serge Doubrovsky em 1970, as hipotéticas fronteiras entre o real e a ficção são apagadas, prevalecendo o impasse e a indecisão mesmo diante de textos que se autoproclamam autobiográficos. Embora a matriz teórica da autoficção seja francesa, avançam cada vez mais os estudos sobre essa prática na obra de autores brasileiros, como se nota no crescente número de publicações, cursos e pesquisadores que se lançam a estudar este assunto. Nesse sentido, a proposta desta dissertação é ajustar o foco para a obra de Reinaldo Santos Neves tentando enxergar, para muito além de uma simples coincidência entre o nome do autor, do narrador e do personagem, um elaborado jogo que obnubila as supostas fronteiras entre verdade e ficção, pondo em suspensão as certezas que pretensamente se tem em relatos autobiográficos convencionais. Dessa maneira, analisar-se-á ao longo da obra de Reinaldo como dados biográficos do autor se confundem com elementos ficcionais de modo que esse outro eu criado não consiga fincar raízes num sujeito sólido e estável, mas que permaneça dentro de uma zona do indecidível, onde as armadilhas impedem que o leitor se apoie em alguma suposta verdade

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