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Outras vias de acesso: projeto colaborativo junto aos catadores da Costeira do PirajubaéSantos, Tatiana Rosa dos 22 June 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-06-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The investigative poetical work Outras Vias de Acesso Projeto Colaborativo junto aos catadores da Costeira do Pirajubaé , presents the possibility to reflect a collective place in order to promote its new appropriations and reinvention of daily life. Its point of departure is the memory of the South Bay partial grounding for the construction of
the expressway south in 1996 in the city of Florianópolis. While the urban planning and guidelines were aimed, over all, at the traffic flow of the city, new developments provide this site, nowadays, with an informal use. During he visits, observations and records, that landscape was perceived as an interstitial one: the nomadism as way of survival and circulation of the collectors of recycled materials, facing, on their own way, the planned rigidity of the city ways.
Thus, the research proposes action by developing a collaborative public art project, creating new spaces of interaction and sociability among the collectors of recyclable materials from Costeira do Pirajubaé. Public art is understood here as a form of displacement, because it creates a discontinuity in everyday life, providing empowerment, because it leads the people involved to the awareness of their
change capacity. As a spell it can come to soften the distinctions between the subjective feelings and the objective reality. The artist, in this context, becomes a desires articulator, while the public plays an integral and essential part in the process / O trabalho poético-investigativo Outras Vias de Acesso Projeto Colaborativo junto aos catadores da Costeira do Pirajubaé , compartilha a possibilidade de refletir um lugar coletivo afim de promover-lhe novas apropriações e reinvenção do cotidiano. Tem como ponto de partida a memória do aterramento da Baía Sul para a construção da Via
Expressa Sul no ano de 1996 na cidade de Florianópolis. Enquanto o planejamento urbano e suas diretrizes foram voltadas, sobretudo, ao fluxo automotivo da cidade, novos acontecimentos dotaram este local, nos dias atuais, de um uso informal. Ao longo das visitas, observações e registros, percebeu-se um interstício naquela paisagem: o nomadismo como forma de sobrevivência e de circulação dos catadores de materiais reciclados, que enfrentam, a seu modo, a rigidez planificadora das vias da cidade. Assim, a pesquisa tem como proposta de atuação, através do desenvolvimento de projeto de arte público colaborativo, criar novos espaços de convívio e sociabilidade junto aos catadores de material reciclável da Costeira do Pirajubaé. A arte publica, portanto, é aqui compreendida como forma de deslocamento, pois cria uma
descontinuidade no cotidiano, proporcionando empoderamento, pois leva as pessoas envolvidas à consciência de sua capacidade de mudança. Como encantamento pode vir a amenizar as distinções entre os sentimentos subjetivos e a realidade objetiva. O artista, neste contexto, transforma-se num articulador de desejos, ao passo que o público é parte integrante e indispensável no processo
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