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Vivenciando o cuidar do filho asmÃtico: respostas emocionais da mÃe / Taking care of the asthmatic child: emotional responses of the mother

LuÃsa Helena de Oliveira Lima 17 November 2005 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A asma, considerada a mais importante alergia respiratÃria, à uma doenÃa crÃnica caracterizada por inflamaÃÃo e obstruÃÃo das vias aÃreas, de grande prevalÃncia, com sÃrias implicaÃÃes fÃsicas, sociais e econÃmicas, determinando sofrimento ao indivÃduo portador e a seus familiares. A sintomatologia de tosse, sibilÃncia e dispnÃia assustam o paciente e as pessoas que estÃo prÃximas. Quando o paciente à crianÃa, o sofrimento parece ser maior e a famÃlia, em especial a mÃe, se torna angustiada e insegura, procurando meios para atender a crianÃa. O medo de que a crianÃa entre em crise e sofra, leva, especialmente, a mÃe, como principal cuidadora, a viver em estado de alerta. O presente estudo teve por objetivo geral apreender as respostas emocionais da mÃe relativas à sua vivÃncia ao cuidar do filho asmÃtico. Pesquisa de natureza qualitativa e descritiva, realizada com nove mÃes assistidas pelo Programa de AtenÃÃo Integral à CrianÃa com Asma de um hospital infantil de Fortaleza â CE. Os dados foram produzidos atravÃs de entrevista com os sujeitos de estudo, atendendo o que prevà a ResoluÃÃo 196/96 e analisados atravÃs do mÃtodo de anÃlise de conteÃdo de Bardin (1977). Do discurso das mÃes emergiram quatro categorias: o despertar para a doenÃa; lidando com o filho asmÃtico; o significado de cuidar de uma crianÃa com asma e o estilo de vida da crianÃa. No momento da descoberta, os sentimentos que apareceram foram: preocupaÃÃo, dificuldade de lidar, mal-estar, tristeza, medo, susto e desespero. Com relaÃÃo à vivÃncia diÃria com a crianÃa asmÃtica, foram identificadas tanto respostas emocionais favorÃveis, tais como, bem-estar, alÃvio, felicidade e menos preocupaÃÃo; como respostas emocionais desfavorÃveis, destacando-se: sentir-se vilÃ, constrangimento, nervosismo, preocupaÃÃo e medo. O comportamento das mÃes apresentou mudanÃas relacionadas com: alteraÃÃes ambientais; demanda por mais cuidados; restriÃÃes alimentares e imposiÃÃo de limites mais rÃgidos à crianÃa. Observaram-se, tambÃm, mudanÃas relacionais tanto à vida da mÃe, quanto à da crianÃa. Para a mÃe, cuidar de uma crianÃa asmÃtica significa preocupaÃÃo, anulaÃÃo, sofrimento, isolamento, limitaÃÃo na vida da crianÃa e ampliaÃÃo das medidas de higiene ambiental. Cinco crianÃas possuÃam estilo de vida compatÃvel com a idade e quatro encontravam-se limitadas pela asma, tendo em vista as limitaÃÃes impostas por suas mÃes. Pode-se concluir que a asma interfere de modo contundente na vida destas mÃes e de seus filhos. Sugere-se, entÃo, que durante o atendimento destas crianÃas os profissionais de saÃde, em especial o enfermeiro, fiquem atentos, nÃo somente Ãs condiÃÃes clÃnicas da crianÃa, mas, tambÃm, Ãs respostas emocionais da mÃe, visto que esta à essencial para a manutenÃÃo da qualidade de vida do filho.
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AnÃlise da comunicaÃÃo nÃo verbal mÃe-filho na vigÃncia do hiv materno em ambiente experimental / Non-verbal mother-child communication analysis for maternal hiv presence in an experimental environment

Simone de Sousa Paiva 19 December 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Como toda crise de desenvolvimento, a gravidez desequilibra o ciclo de vida do indivÃduo. Para a mulher portadora de HIV/aids, a este desequilÃbrio da geraÃÃo de um filho acrescentam-se as especificidades da soropositividade. Dessa forma, vÃrios podem ser os fatores que influenciam a relaÃÃo entre mÃe HIV positiva e seu filho. Por ser a comunicaÃÃo nÃo-verbal o tipo de linguagem predominante na relaÃÃo entre mÃe e filho, a presente pesquisa objetivou analisar a comunicaÃÃo nÃo-verbal mÃe-filho na vigÃncia do HIV materno em ambiente experimental. Estudo descritivo-explorÃtorio desenvolvido com cinco binÃmios cuja mÃe era sabidamente HIV positivo, em ambiente simulado no LaboratÃrio de ComunicaÃÃo em SaÃde, localizado no Departamento de Enfermagem, no segundo semestre de 2007. Utilizou-se a filmagem como recurso de coleta de dados. Cada mÃe foi filmada uma Ãnica vez, no desenvolvimento dos cinco principais cuidados maternos: troca de roupa, banho, alimentar, ninar e brincar. A cada trinta segundos, os vÃdeos foram analisados por dois juÃzes, os quais preenchiam roteiro de observaÃÃo baseado em aspectos referentes à comunicaÃÃo nÃo-verbal e à teoria do Apego. Os dados foram analisados mediante utilizaÃÃo de testes estatÃsticos apropriados e as anÃlises foram confrontadas com a histÃria de vida do binÃmio. Foram observados alguns fatores ligados à soropositividade que influenciaram a comunicaÃÃo nÃo-verbal entre mÃe e filho, a saber: o diagnÃstico recente de soropositividade, a discriminaÃÃo sofrida por portar o HIV, o medo de repreensÃo no cuidado ao filho e o desejo de cuidar do seu bebà cujo diagnÃstico ainda à incerto, valendo-se de outros estÃmulos nÃo-verbais para suprir a falta do contato da crianÃa ao seio. Como se percebe, a filmagem em ambiente simulado provavelmente influenciou o comportamento materno no cuidado ao filho. Quanto à comunicaÃÃo nÃo-verbal durante os cuidados maternos foi verificado que o brincar à a atividade de maior interaÃÃo entre mÃe e filho. Nesta atividade predomina a variedade de signos comunicativos, principalmente iniciados pela mÃe, como forma de estimular o filho pequeno no desenvolvimento de habilidade e de avaliÃ-lo com vistas a detectar precocemente qualquer anormalidade que poderia sugerir soropositividade ao HIV. / Like all development crisis, pregnancy provokes an unbalance in a personâs life cycle. For an HIV-positive woman, specific aspects of seropositivity add to the unbalance caused by the birth of a child. Thus, there are many factors affecting the relationship between an HIV-positive mother and her child. Non-verbal communication may be the predominant means of communication in mother-child interaction. This study aims at analyzing non-verbal mother-child communication in HIV maternal presence in an experimental environment. Itâs a descriptive- investigative study, developed with five binomials of HIV- positive mothers and it was carried out at the Nursery Department of the Laboratory of Health Communication during the second semester of 2007. Videotaping was used as the main data collection resource. Each mother was videotaped once, performing the five main maternal activities: dressing and undressing the child, bathing, playing, feeding and lulling. Videos were analyzed by two evaluators every thirty seconds, completing an observation plan form based on aspects related to non-verbal communication and the attachment theory. Data was analyzed with adequate statistical tests. Analysis was confronted with each binomialâs life history. Some aspects related to seropositivity that affected mother-child non-verbal communication were observed, such as recent seropositivity diagnosis, discrimination suffered due to being HIV-positive, scolding freight in child care and the desire of looking after the child whose diagnosis is still uncertain using other non-verbal stimuli to compensate for the childâs lack of contact with the motherâs breast. Videotaping in a simulated environment may have affected mother behavior during child care. As for non-verbal communication during child care, it was verified that playing is the most interactive mother-child activity, in which various communicative signs, mainly started by the mother, are predominant as a means to stimulate the small child in skill development and to evaluate him/her for early detection of any abnormality that might suggest HIV seropositivity.

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