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Efeitos de variáveis de procedimentos de treino para o estabelecimento do controle contextual de relações condicionais e de equivalência

Castro, Tatiane Carvalho 13 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:30:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5064.pdf: 2133437 bytes, checksum: 91011d8e6a06f6e7760589cf0b30918d (MD5) Previous issue date: 2013-03-13 / Universidade Federal de Minas Gerais / Studies about the effects of contextual control over equivalence classes have been conducted since the 1980s and a relevant question in this area, both in terms of experimental and applied research, is whether changes in contextual variables could result in changes in classes originally formed under different contextual variables. This research investigated, in four studies, the effects of procedures for establishing the contextual control of conditional relations and equivalence classes. The participants were undergraduate students. The stimuli used as sample and comparison were abstract figures and the contextual stimuli were represented by the colors of the background on which the stimuli were presented. In Study 1, we conducted a procedure for the formation of equivalence classes on backgrounds of red and blue colors. Later we conducted a test that showed the equivalence relations in the presence of contextual stimuli blue, red and green. The results showed that participants had responses consistent with the last equivalence class trained, independent of contextual stimulus. Study 2 replicated the previous study, but tests also showed baseline relations. The results obtained were similar to Study 1. Study 3, initially, partially replicated the procedure of previous studies, only for conditional relations AB and then tested the effects of a conditional discrimination training procedure interspersing the colors of the background. The results revealed that this procedure was most effective in setting the control contextual than those conducted in Studies 1 and 2. Study 4 investigated the effects of a interpersed training procedure for the establishment of the contextual control of recombined conditional relations. The procedure consisted of six phases. Phase1 was conducted a conditional discrimination training interspersing the colors of the background. In Phase 2, we carried out the test of relations trained in Phase1. In Phase 3, tests were conducted in which trials were included with a green background. Phase 4 included the symetry relations. Phase 5 presented the same relations were tested in Step 4, however the configuration of stimulus presentation on the computer screen was different. Finally, in Step 6, a test aimed to verify the abstraction of responding under contextual control, with new stimulus and background colors. The results suggest that the contextual control was established for some of the participants. Investigations about the baseline relations training, specifically the interspersed training , for establishing the contextual control is required to produce more robust results. / Estudos acerca dos efeitos do controle contextual sobre classes de equivalência vêm sendo conduzidos desde a década de 1980 e uma questão relevante nesta área, tanto do ponto de vista experimental quanto aplicado, é se mudanças em variáveis contextuais poderiam resultar em mudanças em classes originalmente formadas sob variáveis contextuais diferentes. A presente pesquisa investigou, em quatro estudos, os efeitos de variáveis de procedimentos para o estabelecimento do controle contextual de relações condicionais e classes de equivalência. Os participantes dos estudos foram estudantes universitários. Os estímulos utilizados como modelo e comparação foram figuras abstratas e os estímulos contextuais foram representados pelas cores do plano de fundo sobre os quais os estímulos eram apresentados. No Estudo 1, foi conduzido um procedimento para a formação de classes de equivalência diferentes na presença das cores azul e vermelha e posteriormente foi conduzido um teste que apresentava as relações de equivalência na presença dos estímulos contextuais azul, vermelho e verde. Os resultados revelaram que os participantes apresentaram respostas consistentes com a última classe de equivalência treinada, independente do estímulo contextual. O Estudo 2 replicou o estudo anterior, incluindo nos testes, além de relações de equivalência, relações de linha de base. Os resultados obtidos foram semelhantes ao do Estudo 1. O Estudo 3, inicialmente, replicou parcialmente o procedimento dos estudos anteriores apenas para relações condicionais AB e, em seguida, testou-se os efeitos de um procedimento de treino de discriminação condicional AB intercalando-se as cores do plano de fundo. Os resultados revelaram que este procedimento foi mais eficaz no estabelecimento do controle contextual que os conduzidos nos Estudos 1 e 2. O Estudo 4 avaliou os efeitos de um procedimento de treino intercalado para o estabelecimento do controle contextual de relações condicionais recombinadas. O procedimento contou com seis etapas, sendo que na Etapa 1 foi conduzido um treino de discriminação condicional intercalando-se as cores do plano de fundo. Na Etapa 2, realizou-se o teste das relações treinadas na Etapa1. Na Etapa 3, foram conduzidos testes nos quais foram incluídas tentativas com um plano de fundo da cor verde. A Etapa 4 incluiu as relações de simetria BA. Na Etapa 5, foram testadas as mesmas relações da Etapa 4, no entanto a configuração de apresentação dos estímulos na tela do computador foi diferente. Finalmente, na Etapa 6, conduziu-se um teste cujo objetivo foi verificar a abstração do responder sob controle contextual, com estímulos e cores do plano de fundo inéditas no experimento. Os resultados sugerem que o controle contextual foi estabelecido para parte dos participantes. Investigações acerca dos treinos das relações de linha de base, especificamente do treino intercalado, para o estabelecimento do controle contextual são necessárias para a produção de resultados mais robustos.
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Responder por exclusão em treinos de discriminação condicional com estímulos temporais por universitários / Choose by exclusion among university students during training of conditional discrimination with temporal stimuli.

Cippola, Nathália Sabaine 27 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:30:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4513.pdf: 1893021 bytes, checksum: f8c077b199d7abe84e1066185ddf8bda (MD5) Previous issue date: 2012-03-27 / Financiadora de Estudos e Projetos / Choose by exclusion has been extensively investigated and documented in different human populations. The pattern of conditional discrimination of an undefined stimulus obtained for an undefined model when possible experimentally defined choices exist has attracted the attention of researchers interested in symbolic processes such as vocabulary acquisition. Studies employing concrete stimuli have generated compelling data at the same time that they have also highlighted the need for refining knowledge about the properties of the stimuli controlling the response. The utilization of a onedimensional stimulus, like time, could add empirical data about the exact moment when the participant starts to see the undefined stimulus as being different from those used during training. Temporal stimuli have been applied in many investigations of temporal perception. In this context, this work aims to verify how university students respond to exclusion tasks and generalization tests using temporal stimuli as the stimulus mode,on the basis of double temporal bisection trainings. Forty-four university students aged between 18 and 26 years participated in this study, conducted under four different experimental conditions. For the first condition, training consisted in the formation of two conditionals between stimuli lasting 0.5 and 2 seconds for the colors red and green (first bisection), and the relation between stimuli lasting 2 and 8 seconds for the colors blue and yellow (second bisection).For the second condition, the model stimuli lasted 0.3 and 1.2 seconds for red and green, and 1.2 and 4.8for blue and yellow. Models with even shorter duration were utilized for the third and fourth conditions, 0.2 and 0.6,and 0.6 and 1.8 seconds for red and green, and blue and yellow, respectively. The other difference between the conditions lay on the stimulus mode; i.e., visual (time during which a black square remained on the screen) for the first three conditions, and auditory (time during which a beep could be heard) for the last condition. Once the baseline was established, we conducted five blocks of generalization tests with attempts consisting in the presentation of model stimuli lasting for a time period different from the trained periods and undefined and defined comparison stimuli (colors). The generalization test results revealed that the preference for red diminished with longer stimuli, and that the preference for yellow followed an inverse trend. Compared with blue, the choice of green was more frequent during shorter time intervals. As for the Exclusion Test, there was preference for defined stimuli compared with stimuli closer to the trained ones and for undefined stimuli compared with periods less close to the trained ones. These findings contribute to the investigation of responding by exclusion, since there is preference for the undefined stimulus compared with models never seen previously, especially if the models are distant from the trained ones. The generalization data differed from those achieved for non-humans, which opens a discussion about temporal discrimination learning and the role of verbalization and counting. / O responder por exclusão vem sendo amplamente investigado e documentado com diferentes populações humanas. O padrão de escolher um estímulo indefinido condicionalmente a um modelo também indefinido, quando existem possibilidades de escolha definidas experimentalmente tem chamado a atenção de estudiosos interessados em processos simbólicos como a aquisição de vocabulário. Estudos utilizando estímulos concretos têm mostrado dados robustos, mas apontam a necessidade de refinar conhecimento sobre as propriedades dos estímulos que controlam o responder. O uso de um estímulo unidimensional, como duração de tempo poderia acrescentar dados empíricos sobre o momento exato em que o participante passa a ver o estímulo indefinido como diferente daqueles utilizados no treino. Estímulos temporais têm sido utilizados em estudos sobre percepção temporal. O presente trabalho teve como objetivo verificar como universitários responderam em tarefas de exclusão e testes de generalização utilizando estímulos temporais como modalidade de estímulo a partir de treinos de dupla bisecção temporal. Participaram de quatro diferentes condições experimentais 44 universitários, entre 18 e 26 anos. O treino consistiu na formação de duas condicionais entre estímulos com duração de 0,5 e 2 segundos e as cores vermelho e verde (1ª bisecção), e as relações entre 2 e 8s. com os estímulos azul e amarelo (2ª bisecção) para a primeira condição. Na segunda condição os estímulos modelos duravam 0,3, 1,2; 1,2 e 4,8 e nas terceira e quarta condições foram utilizados modelos ainda mais curtos. com 0,2 0,6; 0,6 e 1,8 segundos. A outra diferença entre as condições foi a modalidade do estímulo, visual (tempo em que um quadrado preto permanecia na tela) nas três primeiras condições e auditivo (tempo em que um BIP tocava) na última condição. Uma vez estabelecida a linha de base, foram conduzidos cinco blocos de testes de generalização com tentativas compostas pela apresentação de estímulos modelos com durações diferentes das treinadas e estímulos de comparação apresentados simultaneamente de forma diferente aos do treino, e cinco blocos de testes de exclusão com tentativas com estímulos modelos diferentes dos treinados e estímulos de comparação (cores) indefinidos e definidos. Os resultados do teste de generalização mostraram que a preferência pelo vermelho diminuiu com o aumento da duração do estímulo e a preferência pelo amarelo foi inversamente proporcional. Em relação às escolhas pelo verde, quando associado ao azul, observou-se uma freqüência alta de resposta nos intervalos menores, diminuindo com os intervalos mais longos. Em relação ao Teste de Exclusão observou-se a preferência pelos estímulos definidos frente aos estímulos mais próximos aos treinados e pelos indefinidos frente aos intervalos menos próximos . Estes dados colaboram com a investigação acerca do responder por exclusão, uma vez que há preferência pelo estímulo indefinido frente a estímulos modelos nunca visto anteriormente, especialmente se os modelos foram distantes aos treinados. Já os dados de generalização foram diferentes dos observados com não humanos o que abre discussão a respeito da aprendizagem de discriminação temporal e do papel da verbalização e da contagem.

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