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O significado do vivido da denúncia para mulheres em situação de violência conjugal

Oliveira, Gleide Regina de Sousa Almeida 14 July 2011 (has links)
Submitted by Samuel Real Mota (samuel.real@ufba.br) on 2013-08-09T18:07:33Z No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_283_GLEIDE (1).pdf: 1505840 bytes, checksum: 42b681025018c081fb8217c4a1e15c2a (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-08-12T17:45:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_283_GLEIDE (1).pdf: 1505840 bytes, checksum: 42b681025018c081fb8217c4a1e15c2a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-12T17:45:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_283_GLEIDE (1).pdf: 1505840 bytes, checksum: 42b681025018c081fb8217c4a1e15c2a (MD5) Previous issue date: 2011-07-14 / A violência conjugal se configura como um problema vivenciado pelas mulheres no ambiente privado e que causa danos à saúde da mulher e da família que compartilha o cotidiano violento. As mulheres, desta forma, partem em busca de estratégias que mudem este cenário de diferenças, o que as remetem a procurar auxílio numa delegacia especializada no atendimento à mulher. A denúncia, desta forma, torna-se um instrumento de novas possibilidades para as mulheres que vivenciam a violência conjugal, surgindo como um momento público da violência ocorrida no espaço doméstico. Deste modo, o estudo de abordagem teórico-filosófica fenomenológica pautada nos conceitos de Martin Heidegger, expressos na obra Ser e Tempo, teve como objeto o significado do vivido da denúncia para mulheres em situação de violência conjugal e como objetivo compreender o significado do vivido da denúncia para mulheres em situação de violência conjugal. A pesquisa se deu conforme a seguinte questão norteadora: Qual o significado do vivido da denúncia para mulheres em situação de violência conjugal? A aproximação com os sujeitos e coleta dos depoimentos, através da entrevista fenomenológica, ocorreram numa Delegacia Especial no Atendimento à Mulher (DEAM), localizada em Salvador/BA, com mulheres que denunciaram o agressor pela violência cometida, durante o período de maio a outubro de 2010. A partir da análise vaga e mediana foram construídas seis unidades de significado que possibilitou identificar o vivido da denúncia. A partir destas unidades de significado foram construídas as seguintes unidades de significação, baseadas na hermenêutica heideggeriana: I. A mulher em situação de violência conjugal quando assume a possibilidade de ser é a de-cisão, é o poder ser todo da presença; II. As mulheres convivem com o medo do agressor, como possibilidade própria da presença, antes da denúncia e após a denúncia do agressor na DEAM; III. Situação de denúncia propicia o desvelamento do ex-sistir impróprio como um modo de ser da mulher e como possibilidade de não estar mais no cotidiano de violência. Assim, foi possível compreender que as mulheres em situação de violência conjugal significam o vivido da denúncia através das vivências que permeiam o processo de decisão, conjugadas com o medo, além de identificarem a denúncia na DEAM como possibilidade para a violência vivida na cotidianidade. A possibilidade de denunciar o agressor e identificar uma nova dimensão do existir no mundo transforma o processo de decisão da denúncia numa vivência permeada por modos de ser impróprios, vivências e sentimentos diversos. Desta forma, o significado do vivido da denúncia proporciona à enfermagem, como profissão de constantes desafios, uma maneira de compreender o fenômeno dentre as várias perspectivas possíveis, funcionando como instrumento para o enfrentamento da situação. / Salvador
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Habilidades sociais no casamento: avaliação e contribuição para a satisfação conjugal / Social marital skills: evaluation and contribution for the marital satisfaction

Villa, Miriam Bratfisch 16 December 2005 (has links)
A qualidade dos relacionamentos interpessoais tem grande influência nos diversos contextos da vida de qualquer indivíduo, aqui se incluindo o contexto conjugal, fonte potencial de prazer e realização ou frustração e transtornos psicológicos. Pesquisas têm mostrado a importância de habilidades sociais específicas para a maximização da qualidade do relacionamento conjugal, como sua estabilidade e duração, sugerindo seu impacto possível também sobre a satisfação conjugal, embora não se disponha, ainda, de estudos empíricos suficientes para sustentar esta última relação. Essa lacuna está, em parte, relacionada à falta de instrumentos para a avaliação das habilidades sociais conjugais e sua possível especificidade em relação às habilidades gerais dos cônjuges. Este estudo propôs-se verificar a relação entre a satisfação conjugal dos cônjuges e habilidades sociais gerais e conjugais e, concomitantemente, aperfeiçoar um instrumento de avaliação destas últimas. Participaram 406 respondentes de ambos os sexos (a maioria casais), com nível mínimo de escolaridade de segundo grau e idades entre 20 e 73 anos , que responderam ao Inventário de Habilidades Sociais (IHS-Del-Prette), Inventário de Habilidades Sociais Conjugais (IHSC) e à Escala de Satisfação Conjugal (ESC). Foram obtidos escores individuais para cada instrumento, procedendo-se a análises descritivas de cada um e a comparações entre eles, especialmente entre maridos e esposas, além de análise da influência de variáveis sócio-demográficas. Os resultados apontaram correlação significativa entre escores do IHS-Del-Prette, IHSC e escore da ESC, sugerindo que quanto mais elaborado o repertório de habilidades sociais (conjugais e gerais) do respondente, maior é sua satisfação com o casamento, confirmando a hipótese inicial do estudo. Correlações entre fatores do IHSC, IHS-Del-Prette e da ESC apontaram classes de comportamentos do respondente e de seu cônjuge especificamente associadas à satisfação conjugal. O IHSC apresentou boa consistência interna (Alfa de Cronbach = 0,81) e uma estrutura de seis fatores que explicaram 45,407 da variância total obtida. São discutidas a aplicabilidade do instrumento a novos estudos e ao contexto prático de atuação do psicólogo, bem como as implicações dos resultados obtidos para novas pesquisas. / The quality of interpersonal relations has a great influence on many life contexts, including here the marital context, a potential source of pleasure and accomplishment or of frustration and psychological disorders. Researches have shown the importance of specific social skills for the maximization of the marital relation quality as well as upon its stability and duration, suggesting a possible impact also upon the marital satisfaction. Nevertheless, these relations don\'t have enough supportive empirical studies. This gap is partially related to the lack of instruments to access the social marital skills and to its possible specificity in relation to the spouses\' global skills. This study was aimed to verify the relation between the spouses\' marital satisfaction and global and marital social skills and simultaneously to improve an instrument to evaluate social skills. 406 participants from both sexes (most couples, with high school educational level, age between 20 and 73 years) completed the Social Skills Inventory (SSI-Del-Prette), the Marital Social Skills Inventory (MSSI) and the Marital Satisfaction Scale (MSS). It was computed individual scores for each instrument, then proceeding to descriptive and statistical analyses, especially comparing husbands and wives and social-demographic variables influence. The results showed a significant correlation between the SSI-Del-Prette, MSSI and MSS scores, suggesting that the more elaborated was the respondent\'s social skills repertoire (marital and global), greater was his/her marital satisfaction, confirming the initial hypothesis. Correlations between the SSI, MSSI and MSS factorial scores showed which respondents social skills classes was specifically associated to the marital satisfaction. The MSSI presented a good internal consistency (Alpha of Cronbach = 0,81) and a six factors structure that explained 45,407 of the obtained total variance. It has been discussed the instrument applicability to new studies and to practical context of psychologist professional work as well as these results\' implications to further researches.
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Habilidades sociais conjugais em casais de diferentes filiações religiosas. / Marital social skills in couples from different religious affiliations.

Villa, Miriam Bratfisch 20 June 2002 (has links)
A literatura têm mostrado que as habilidades sociais constituem um importante ingrediente das relações conjugais satisfatórias e que a competência social é determinada por múltiplos fatores, incluindo-se aí as crenças e normas individual ou coletivamente assimiladas. A comunidade religiosa exerce grande influência sobre o comportamento de seus membros através de normas e preceitos com relação a comportamentos esperados em vários contextos, entre eles o conjugal. Nesse caso, a maioria das igrejas usualmente determina ou induz características associadas ao papel de esposa, de marido e à educação dos filhos. Este estudo teve como principal objetivo verificar a relação existente entre filiação religiosa e habilidades sociais emitidas pelos cônjuges no contexto de seu relacionamento cotidiano e outras variáveis da amostra associadas a esses aspectos. A amostra estudada foi de 74 casais divididos em três grupos: católicos, presbiterianos e sem filiação religiosa. Todos os casais responderam a um Inventário de Habilidades Sociais Conjugais (IHSC) e a uma ficha de dados pessoais. Os casais religiosos responderam também a um questionário doutrinário e um outro instrumento no qual foi solicitado que relacionassem uma lista de habilidades sociais aos ensinamentos da igreja, caso acreditassem que houvesse alguma relação. Os dados dos três grupos foram organizados em tabelas e figuras e foram comparados estatisticamente (entre religiões, entre instrumentos e com características da amostra). Os resultados mostraram que: 1) não houve diferença estatisticamente significativa entre os três grupos com relação a indicadores de habilidades sociais, mais especificamente, não houve influência das variáveis: freqüência à igreja, tempo de filiação religiosa, conhecimento doutrinário, relação que o respondente faz entre comportamentos cotidianos e ensinamentos da igreja e relato que o respondente faz com relação à influência da igreja sobre os comportamentos interpessoais conjugais; 2) nas três amostras, verificou-se diferenças significativas entre os respondentes de ambos os sexos com relação a comportamentos socialmente habilidosos, sendo que as mulheres obtiveram índices mais altos; 3) uma análise qualitativa das falas dos respondentes quando solicitados a estabelecerem relações entre habilidades sociais conjugais e ensinamentos doutrinários mostrou em linhas gerais que: a) grande parte das relações estabelecidas, na verdade, associavam habilidades sociais conjugais a regras gerais de convivência e conceitos cotidianos sobre relacionamento conjugal mais do que a ensinamentos doutrinários; b) respondentes presbiterianos se mostraram mais eloqüentes na tarefa de associar habilidades sociais conjugais a possíveis ensinamentos doutrinários; c) vários ensinamentos doutrinários foram associados a habilidades sociais, seja no sentido de apóia-las ou justificar sua não ocorrência. Algumas conclusões foram extraídas deste estudo. A religião parece não ser um fator determinante das habilidades sociais conjugais, sendo o gênero um fator mais determinante. Os respondentes parecem buscar nos ensinamentos religiosos a justificativa para suas ações, tanto socialmente habilidosas, como passivas. Além disso, parece haver um conjunto de ensinamentos religiosos (não necessariamente específicos de uma ou outra religião) que pode favorecer comportamentos sociais potencialmente favoráveis a um bom relacionamento conjugal, embora parte destes ensinamentos possa também justificar comportamentos não habilidosos passivos diante de situações que requerem enfrentamento. Embora não se possa atribuir diferenças em habilidades sociais conjugais à filiação doutrinária, os dados sugerem que a vivência na comunidade religiosa pode estabelecer normas e padrões gerais de convivência (compatíveis com várias religiões cristãs) que são aplicadas também no contexto conjugal, inclusive "modelos" de aplicação de idéias da religião aos diferentes contextos de vida ou inversamente, de justificativas de ações com base nessas idéias. / The literature has shown social skills as an important ingredient in satisfactory marital relationships. Social competence is determined by multiple factors, including beliefs and norms assimilated individually or in the community. The religious group has great influence over its members’ behaviors through norms and principles relating to expected behaviors in several contexts, including the marital relationship. In this case, most Churches usually determine or induce characteristics associated to the wife and husband's roles and to child rearing. The principal aim of this study was to verify the relation between religious affiliation and social skills presented by spouses in the context of their everyday interaction and other associated variables of the sample. Seventy-four couples divided into three groups were studied: Catholics, Presbyterian and without religious affiliation. All of them answered to a Marital Social Skills Inventory (IHSC) and to a Personal Data Form. The religious couples responded also to a doctrinaire questionnaire and to another evaluation where they were required to correlate a list of social skills to the Church’s teachings, if they believed there was an association between them. Data were organized in tables and pictures and statistically compared (between religion, between evaluations and between sample). The results showed that: 1) there was no statistically significant difference between groups in social skills indicators. In other words, there was no influence of variables like Church frequency, religious affiliation time, doctrinaire knowledge, association between everyday behavior and Church's teachings made by respondent and what the respondent tells about the Church’s influence over marital interpersonal behavior; 2) In the three samples significant differences were found between respondents of both sexes relating to social skilled behavior, with women presenting higher scores; 3) A qualitative analysis of the respondents’ speech when asked to establish relations between marital social skills and doctrinaire teachings showed that: a) actually most of the relations established associated marital social skills to general living rules and everyday beliefs about marital relationship more than to doctrinaire teachings; b) presbyterian respondents showed more eloquence in associating marital social skills to feasible doctrinaire teachings; c) several doctrinaire teachings were associated to social skills, both supporting or justifying its non-occurrence. Some conclusions were derived from this study. The religion doesn’t seem to be a determining factor of marital social skills, gender seems to have a more determining role. The respondents seem to search in religious teachings the reason for their actions, both social skilled or passive. Besides that, there may be a set of religious teachings (not necessarily specific of one or other religion) which favour potentially suitable social behaviors in marital relationship, although part of these teachings may also justify passive and non-skilled social behavior in confronting situations. Despite of no differences in marital social skills can be attributed to doctrinaire affiliation, data suggest living in a religious community may establish norms and general patterns of living (compatible with many Christian religions) that are also suitable in the marital context, including "models" of applicating the religious ideas to different contexts of life or, inverted, justifying actions based in these ideas.
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A manifestação da empatia e sua influência na satisfação conjugal / The empathy expression and the relation with marital satisfaction

Gabriela Malamut 23 June 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A satisfação alcançada no casamento influencia fortemente a qualidade de vida. Por outro lado, conflitos conjugais estão relacionados a problemas de saúde, a violência e ao divórcio. Mesmo com as dificuldades inerentes a qualquer relacionamento conjugal, o matrimônio parece ser ainda um desejo a ser realizado por muitos. Porém, para que o relacionamento seja uma fonte de felicidade e resulte em uma relação satisfatória, os cônjuges precisam investir no desenvolvimento constante de habilidades para que assim possam lidar com as adversidades geradas pela vida a dois. Estudos apontam que a capacidade de ouvir e compreender, bem como de demonstrar sensibilidade frente às necessidades dos outros (empatia) constitui um dos fatores importantes para um casamento feliz, na medida em que, ao se sentir ouvido e compreendido, o cônjuge se sente mais seguro e valorizado. No entanto, ainda não está claro, se o cônjuge que manifesta empatia (empatia manifestada) experimenta tanta satisfação conjugal quanto aquele que a recebe (empatia recebida). Esse estudo investigou o valor preditivo da expressão de empatia sobre a satisfação no casamento. Foram utilizadas três medidas de auto-informe: Escala de Satisfação Conjugal (ESC-Dela Coleta, 1989), medição da satisfação conjugal; Inventário de Empatia (IE-Falcone & cols., 2008), que avalia a empatia geral; Questionário de Empatia Conjugal (QEC-Oliveira, Falcone & Ribas Jr, 2009) que avalia a empatia conjugal, sendo este último adaptado para tornar-se um questionário de auto-informe. Todos os questionários foram respondidos por 108 indivíduos casados ( 69 do sexo feminino e 39 do sexo masculino). Através da Análise de Regressão Múltipla, onde a medida de satisfação conjugal foi a variável dependente e os cinco fatores correspondentes às duas medidas de empatia foram as variáveis independentes. Verificou-se que a expressão da empatia conjugal foi preditiva da satisfação conjugal em suas três dimensões: 1) Interação conjugal (IC); 2) Aspectos emocionais (AEm) e 3) Aspectos estruturais (AEs). Dentre os fatores do IE, a Sensibilidade Afetiva (SA) foi preditiva, no sentido inverso (r= -0.23 e p<0.05), dos Aspectos Emocionais (AEm) da ESC. No que diz respeito ao IE e a relação de seus fatores com o QEC, a Tomada de Perspectiva (TP) e a Sensibilidade Afetiva (SA) apresentaram correlações moderadas e significativas (r=.38 e p<.001 e r=.35 e p<.001, respectivamente). Espera-se que esse estudo possa contribuir para a construção de programas visando desenvolver empatia em indivíduos casados, facilitando a comunicação e a satisfação no casamento. / The satisfaction reached with marriage strongly influences life quality. On the other side, marriage conflicts are related to health problems, violence and divorce. Even with the inherent difficulties of each relationship, marriage stills seems to be a desire to be reached by a lot of people. However, in order to the relationship to be a source of happiness, resulting in a satisfying relationship, couples need to invest in a constant development of skills to be able to deal with the adversities related with shared life. Some studies suggests that the capacity of listening and comprehend, as well as the capacity to demonstrate sensibility in face of partner necessity (empathy) constitute important factors for a happy marriage, as far as the spouse feels listened and comprehended, they feel more safe and valued. Nonetheless, It is not clear yet if the spouse that manifests empathy (manifested empathy) experiences as much marital satisfaction as the one that received empathy (received empathy). In this study we investigated the predictive value of the expression of empathy related to marital satisfaction. Three methods of auto-inform measurements were used to evaluate: scale of marital satisfaction (ESC) (Dela Coleta, 1989), to analyze marital satisfaction; inventory of empathy (IE) (Falcone & cols., 2008), to evaluate empathy in general; questionnaire of marital empathy (QEC) (Oliveira, Falcone & Ribas, 2009). This last one was adapted to become an auto-inform questionnaire. All three questionnaires were answered by 108 marriage people, between 39 men and 69 women. We used a multiple regression analysis, in which the measurement of marital satisfaction was the dependent variable and the five factors related to the two measurements of empathy were the independent variables. It was shown that the expression of marital empathy was predictive of marital satisfaction in its three dimensions: 1) marital interaction (MI); 2) emotional aspects (EA); 3) structural aspects (SA). Between the factors analyzed in the inventory of empathy (IE), affective sensibility (AS) was inversely predictive of the emotional aspects (EA) in the scale of marital satisfaction (r= -0.23 e p<0.05). Regarding the inventory of empathy (IE), and the relation between its factors on the questionnaire of marital empathy (QEC), the perspective uptake and the affective sensibility showed a very high correlation, statistically significant (r=.38 e p<.001 e r=.35 e p<.001, respectively). We expect this study can contribute to build up programs intended to develop empathy in marriage people in order to facilitate communication between spouses and improving marital satisfaction.
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A manifestação da empatia e sua influência na satisfação conjugal / The empathy expression and the relation with marital satisfaction

Gabriela Malamut 23 June 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A satisfação alcançada no casamento influencia fortemente a qualidade de vida. Por outro lado, conflitos conjugais estão relacionados a problemas de saúde, a violência e ao divórcio. Mesmo com as dificuldades inerentes a qualquer relacionamento conjugal, o matrimônio parece ser ainda um desejo a ser realizado por muitos. Porém, para que o relacionamento seja uma fonte de felicidade e resulte em uma relação satisfatória, os cônjuges precisam investir no desenvolvimento constante de habilidades para que assim possam lidar com as adversidades geradas pela vida a dois. Estudos apontam que a capacidade de ouvir e compreender, bem como de demonstrar sensibilidade frente às necessidades dos outros (empatia) constitui um dos fatores importantes para um casamento feliz, na medida em que, ao se sentir ouvido e compreendido, o cônjuge se sente mais seguro e valorizado. No entanto, ainda não está claro, se o cônjuge que manifesta empatia (empatia manifestada) experimenta tanta satisfação conjugal quanto aquele que a recebe (empatia recebida). Esse estudo investigou o valor preditivo da expressão de empatia sobre a satisfação no casamento. Foram utilizadas três medidas de auto-informe: Escala de Satisfação Conjugal (ESC-Dela Coleta, 1989), medição da satisfação conjugal; Inventário de Empatia (IE-Falcone & cols., 2008), que avalia a empatia geral; Questionário de Empatia Conjugal (QEC-Oliveira, Falcone & Ribas Jr, 2009) que avalia a empatia conjugal, sendo este último adaptado para tornar-se um questionário de auto-informe. Todos os questionários foram respondidos por 108 indivíduos casados ( 69 do sexo feminino e 39 do sexo masculino). Através da Análise de Regressão Múltipla, onde a medida de satisfação conjugal foi a variável dependente e os cinco fatores correspondentes às duas medidas de empatia foram as variáveis independentes. Verificou-se que a expressão da empatia conjugal foi preditiva da satisfação conjugal em suas três dimensões: 1) Interação conjugal (IC); 2) Aspectos emocionais (AEm) e 3) Aspectos estruturais (AEs). Dentre os fatores do IE, a Sensibilidade Afetiva (SA) foi preditiva, no sentido inverso (r= -0.23 e p<0.05), dos Aspectos Emocionais (AEm) da ESC. No que diz respeito ao IE e a relação de seus fatores com o QEC, a Tomada de Perspectiva (TP) e a Sensibilidade Afetiva (SA) apresentaram correlações moderadas e significativas (r=.38 e p<.001 e r=.35 e p<.001, respectivamente). Espera-se que esse estudo possa contribuir para a construção de programas visando desenvolver empatia em indivíduos casados, facilitando a comunicação e a satisfação no casamento. / The satisfaction reached with marriage strongly influences life quality. On the other side, marriage conflicts are related to health problems, violence and divorce. Even with the inherent difficulties of each relationship, marriage stills seems to be a desire to be reached by a lot of people. However, in order to the relationship to be a source of happiness, resulting in a satisfying relationship, couples need to invest in a constant development of skills to be able to deal with the adversities related with shared life. Some studies suggests that the capacity of listening and comprehend, as well as the capacity to demonstrate sensibility in face of partner necessity (empathy) constitute important factors for a happy marriage, as far as the spouse feels listened and comprehended, they feel more safe and valued. Nonetheless, It is not clear yet if the spouse that manifests empathy (manifested empathy) experiences as much marital satisfaction as the one that received empathy (received empathy). In this study we investigated the predictive value of the expression of empathy related to marital satisfaction. Three methods of auto-inform measurements were used to evaluate: scale of marital satisfaction (ESC) (Dela Coleta, 1989), to analyze marital satisfaction; inventory of empathy (IE) (Falcone & cols., 2008), to evaluate empathy in general; questionnaire of marital empathy (QEC) (Oliveira, Falcone & Ribas, 2009). This last one was adapted to become an auto-inform questionnaire. All three questionnaires were answered by 108 marriage people, between 39 men and 69 women. We used a multiple regression analysis, in which the measurement of marital satisfaction was the dependent variable and the five factors related to the two measurements of empathy were the independent variables. It was shown that the expression of marital empathy was predictive of marital satisfaction in its three dimensions: 1) marital interaction (MI); 2) emotional aspects (EA); 3) structural aspects (SA). Between the factors analyzed in the inventory of empathy (IE), affective sensibility (AS) was inversely predictive of the emotional aspects (EA) in the scale of marital satisfaction (r= -0.23 e p<0.05). Regarding the inventory of empathy (IE), and the relation between its factors on the questionnaire of marital empathy (QEC), the perspective uptake and the affective sensibility showed a very high correlation, statistically significant (r=.38 e p<.001 e r=.35 e p<.001, respectively). We expect this study can contribute to build up programs intended to develop empathy in marriage people in order to facilitate communication between spouses and improving marital satisfaction.
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Habilidades sociais conjugais em casais de diferentes filiações religiosas. / Marital social skills in couples from different religious affiliations.

Miriam Bratfisch Villa 20 June 2002 (has links)
A literatura têm mostrado que as habilidades sociais constituem um importante ingrediente das relações conjugais satisfatórias e que a competência social é determinada por múltiplos fatores, incluindo-se aí as crenças e normas individual ou coletivamente assimiladas. A comunidade religiosa exerce grande influência sobre o comportamento de seus membros através de normas e preceitos com relação a comportamentos esperados em vários contextos, entre eles o conjugal. Nesse caso, a maioria das igrejas usualmente determina ou induz características associadas ao papel de esposa, de marido e à educação dos filhos. Este estudo teve como principal objetivo verificar a relação existente entre filiação religiosa e habilidades sociais emitidas pelos cônjuges no contexto de seu relacionamento cotidiano e outras variáveis da amostra associadas a esses aspectos. A amostra estudada foi de 74 casais divididos em três grupos: católicos, presbiterianos e sem filiação religiosa. Todos os casais responderam a um Inventário de Habilidades Sociais Conjugais (IHSC) e a uma ficha de dados pessoais. Os casais religiosos responderam também a um questionário doutrinário e um outro instrumento no qual foi solicitado que relacionassem uma lista de habilidades sociais aos ensinamentos da igreja, caso acreditassem que houvesse alguma relação. Os dados dos três grupos foram organizados em tabelas e figuras e foram comparados estatisticamente (entre religiões, entre instrumentos e com características da amostra). Os resultados mostraram que: 1) não houve diferença estatisticamente significativa entre os três grupos com relação a indicadores de habilidades sociais, mais especificamente, não houve influência das variáveis: freqüência à igreja, tempo de filiação religiosa, conhecimento doutrinário, relação que o respondente faz entre comportamentos cotidianos e ensinamentos da igreja e relato que o respondente faz com relação à influência da igreja sobre os comportamentos interpessoais conjugais; 2) nas três amostras, verificou-se diferenças significativas entre os respondentes de ambos os sexos com relação a comportamentos socialmente habilidosos, sendo que as mulheres obtiveram índices mais altos; 3) uma análise qualitativa das falas dos respondentes quando solicitados a estabelecerem relações entre habilidades sociais conjugais e ensinamentos doutrinários mostrou em linhas gerais que: a) grande parte das relações estabelecidas, na verdade, associavam habilidades sociais conjugais a regras gerais de convivência e conceitos cotidianos sobre relacionamento conjugal mais do que a ensinamentos doutrinários; b) respondentes presbiterianos se mostraram mais eloqüentes na tarefa de associar habilidades sociais conjugais a possíveis ensinamentos doutrinários; c) vários ensinamentos doutrinários foram associados a habilidades sociais, seja no sentido de apóia-las ou justificar sua não ocorrência. Algumas conclusões foram extraídas deste estudo. A religião parece não ser um fator determinante das habilidades sociais conjugais, sendo o gênero um fator mais determinante. Os respondentes parecem buscar nos ensinamentos religiosos a justificativa para suas ações, tanto socialmente habilidosas, como passivas. Além disso, parece haver um conjunto de ensinamentos religiosos (não necessariamente específicos de uma ou outra religião) que pode favorecer comportamentos sociais potencialmente favoráveis a um bom relacionamento conjugal, embora parte destes ensinamentos possa também justificar comportamentos não habilidosos passivos diante de situações que requerem enfrentamento. Embora não se possa atribuir diferenças em habilidades sociais conjugais à filiação doutrinária, os dados sugerem que a vivência na comunidade religiosa pode estabelecer normas e padrões gerais de convivência (compatíveis com várias religiões cristãs) que são aplicadas também no contexto conjugal, inclusive "modelos" de aplicação de idéias da religião aos diferentes contextos de vida ou inversamente, de justificativas de ações com base nessas idéias. / The literature has shown social skills as an important ingredient in satisfactory marital relationships. Social competence is determined by multiple factors, including beliefs and norms assimilated individually or in the community. The religious group has great influence over its members’ behaviors through norms and principles relating to expected behaviors in several contexts, including the marital relationship. In this case, most Churches usually determine or induce characteristics associated to the wife and husband's roles and to child rearing. The principal aim of this study was to verify the relation between religious affiliation and social skills presented by spouses in the context of their everyday interaction and other associated variables of the sample. Seventy-four couples divided into three groups were studied: Catholics, Presbyterian and without religious affiliation. All of them answered to a Marital Social Skills Inventory (IHSC) and to a Personal Data Form. The religious couples responded also to a doctrinaire questionnaire and to another evaluation where they were required to correlate a list of social skills to the Church’s teachings, if they believed there was an association between them. Data were organized in tables and pictures and statistically compared (between religion, between evaluations and between sample). The results showed that: 1) there was no statistically significant difference between groups in social skills indicators. In other words, there was no influence of variables like Church frequency, religious affiliation time, doctrinaire knowledge, association between everyday behavior and Church's teachings made by respondent and what the respondent tells about the Church’s influence over marital interpersonal behavior; 2) In the three samples significant differences were found between respondents of both sexes relating to social skilled behavior, with women presenting higher scores; 3) A qualitative analysis of the respondents’ speech when asked to establish relations between marital social skills and doctrinaire teachings showed that: a) actually most of the relations established associated marital social skills to general living rules and everyday beliefs about marital relationship more than to doctrinaire teachings; b) presbyterian respondents showed more eloquence in associating marital social skills to feasible doctrinaire teachings; c) several doctrinaire teachings were associated to social skills, both supporting or justifying its non-occurrence. Some conclusions were derived from this study. The religion doesn’t seem to be a determining factor of marital social skills, gender seems to have a more determining role. The respondents seem to search in religious teachings the reason for their actions, both social skilled or passive. Besides that, there may be a set of religious teachings (not necessarily specific of one or other religion) which favour potentially suitable social behaviors in marital relationship, although part of these teachings may also justify passive and non-skilled social behavior in confronting situations. Despite of no differences in marital social skills can be attributed to doctrinaire affiliation, data suggest living in a religious community may establish norms and general patterns of living (compatible with many Christian religions) that are also suitable in the marital context, including "models" of applicating the religious ideas to different contexts of life or, inverted, justifying actions based in these ideas.
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Habilidades sociais no casamento: avaliação e contribuição para a satisfação conjugal / Social marital skills: evaluation and contribution for the marital satisfaction

Miriam Bratfisch Villa 16 December 2005 (has links)
A qualidade dos relacionamentos interpessoais tem grande influência nos diversos contextos da vida de qualquer indivíduo, aqui se incluindo o contexto conjugal, fonte potencial de prazer e realização ou frustração e transtornos psicológicos. Pesquisas têm mostrado a importância de habilidades sociais específicas para a maximização da qualidade do relacionamento conjugal, como sua estabilidade e duração, sugerindo seu impacto possível também sobre a satisfação conjugal, embora não se disponha, ainda, de estudos empíricos suficientes para sustentar esta última relação. Essa lacuna está, em parte, relacionada à falta de instrumentos para a avaliação das habilidades sociais conjugais e sua possível especificidade em relação às habilidades gerais dos cônjuges. Este estudo propôs-se verificar a relação entre a satisfação conjugal dos cônjuges e habilidades sociais gerais e conjugais e, concomitantemente, aperfeiçoar um instrumento de avaliação destas últimas. Participaram 406 respondentes de ambos os sexos (a maioria casais), com nível mínimo de escolaridade de segundo grau e idades entre 20 e 73 anos , que responderam ao Inventário de Habilidades Sociais (IHS-Del-Prette), Inventário de Habilidades Sociais Conjugais (IHSC) e à Escala de Satisfação Conjugal (ESC). Foram obtidos escores individuais para cada instrumento, procedendo-se a análises descritivas de cada um e a comparações entre eles, especialmente entre maridos e esposas, além de análise da influência de variáveis sócio-demográficas. Os resultados apontaram correlação significativa entre escores do IHS-Del-Prette, IHSC e escore da ESC, sugerindo que quanto mais elaborado o repertório de habilidades sociais (conjugais e gerais) do respondente, maior é sua satisfação com o casamento, confirmando a hipótese inicial do estudo. Correlações entre fatores do IHSC, IHS-Del-Prette e da ESC apontaram classes de comportamentos do respondente e de seu cônjuge especificamente associadas à satisfação conjugal. O IHSC apresentou boa consistência interna (Alfa de Cronbach = 0,81) e uma estrutura de seis fatores que explicaram 45,407 da variância total obtida. São discutidas a aplicabilidade do instrumento a novos estudos e ao contexto prático de atuação do psicólogo, bem como as implicações dos resultados obtidos para novas pesquisas. / The quality of interpersonal relations has a great influence on many life contexts, including here the marital context, a potential source of pleasure and accomplishment or of frustration and psychological disorders. Researches have shown the importance of specific social skills for the maximization of the marital relation quality as well as upon its stability and duration, suggesting a possible impact also upon the marital satisfaction. Nevertheless, these relations don\'t have enough supportive empirical studies. This gap is partially related to the lack of instruments to access the social marital skills and to its possible specificity in relation to the spouses\' global skills. This study was aimed to verify the relation between the spouses\' marital satisfaction and global and marital social skills and simultaneously to improve an instrument to evaluate social skills. 406 participants from both sexes (most couples, with high school educational level, age between 20 and 73 years) completed the Social Skills Inventory (SSI-Del-Prette), the Marital Social Skills Inventory (MSSI) and the Marital Satisfaction Scale (MSS). It was computed individual scores for each instrument, then proceeding to descriptive and statistical analyses, especially comparing husbands and wives and social-demographic variables influence. The results showed a significant correlation between the SSI-Del-Prette, MSSI and MSS scores, suggesting that the more elaborated was the respondent\'s social skills repertoire (marital and global), greater was his/her marital satisfaction, confirming the initial hypothesis. Correlations between the SSI, MSSI and MSS factorial scores showed which respondents social skills classes was specifically associated to the marital satisfaction. The MSSI presented a good internal consistency (Alpha of Cronbach = 0,81) and a six factors structure that explained 45,407 of the obtained total variance. It has been discussed the instrument applicability to new studies and to practical context of psychologist professional work as well as these results\' implications to further researches.
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DIFERENÇAS ENTRE GÊNEROS NAS PREFERÊNCIAS PARA ESCOLHA DE PARCEIROS EM FUNÇÃO DE FATORES BIOLÓGICOS E SOCIAIS

Marquezan, Rogério Ferreira 14 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:21:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ROGERIO FERREIRA MARQUEZAN.pdf: 770663 bytes, checksum: a04693b882577613db97a911a16143a6 (MD5) Previous issue date: 2008-03-14 / Preferences in the choice of reproductive partners vary according to gender. Evolutionary psychologists propose that these differences are due to distinct selective pressures imposed on men and women during the process of natural selection. Social psychologists believe that gender stereotypes serve as the basis for an exchange of available and desirable attributes in the romantic market. Both theories predict similar behavior of men and women in some respects. Our objective was to test hypotheses related to the evolutionary and the romantic market theories, and to compare our results to those of previous research. Our sample consisted of 200 males and 200 females that answered to a questionnaire about personal data and about their preferences concerning how they choose their partners. Our results were consistent with previous research in respect to a greater interest for beauty in men, and for socioeconomic status in women. However, the hypothesis that men and women with attributes valued in the romantic market are more demanding was not supported. Our data also allowed for an elaboration of ranks of preferences for men and women. Honesty and fidelity were considered the most important characteristics in the partner for both gender. The greater differences in the rank concerned the importance of socioeconomic level for women, and beauty for men. Our data suggest that biological and cultural factors influence each other to mold human behavior of partner selection. / As preferências para escolha de parceiros variam de acordo com o gênero. Psicólogos evolucionistas propõe que estas diferenças de gênero se devem a distintas pressões seletivas sofridas por homens e mulheres durante o processo de seleção natural. Psicólogos sociais acreditam que os estereótipos de gênero servem de base para trocas de atributos disponíveis e desejáveis no mercado romântico. Ambas teorias prevêem comportamentos semelhantes de homens e mulheres em alguns aspectos. Constituiu nosso objetivo testar hipóteses ligadas às teorias evolucionista e de mercado, além de comparar nossos resultados a pesquisas já realizadas. Nossa amostra foi composta por 200 sujeitos do sexo masculino e 200 do sexo feminino, que responderam a um questionário referente a dados pessoais e às preferências para escolha de parceiro. Os resultados foram consistentes com pesquisas anteriores no que diz respeito a maior solicitação de beleza pelos homens e de nível socioeconômico para as mulheres. Entretanto, a hipótese de que homens e mulheres com atributos valorizados no mercado romântico seriam mais exigentes em relação a atributos como beleza, para os homens, e nível socioeconômico para mulheres, não foi corroborada. Nossos dados permitiram ainda a elaboração de um rank de preferências para homens e mulheres. As características honestidade e fidelidade foram consideradas as mais importantes, igualmente para homens e mulheres. As maiores diferenças do rank dizem respeito a importância de nível socioeconômico para as mulheres, e de beleza para homens. Os dados sugerem que fatores biológicos e culturais atuam influenciando-se mutuamente no que tange o comportamento de escolha de parceiros em humanos.
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Auto-imagem, auto-estima e relacionamento conjugal como dimensões da qualidade de vida de um grupo de mulheres mexicanas mastectomizadas: uma visão sócio-cultural / Self-image, self-esteem and conjugal relationship as quality of life dimensions in a group of mastectomized mexican women: a sociocultural vision

Garcia Valenzuela, Maria Leticia Rubi 24 July 2007 (has links)
Estudo de abordagem qualitativa que fundamentou-se em referenciais socioculturais, tomados da antropologia e apoiu-se no interacionismo simbólico, com o objetivo de identificar se a mastectomia realizada num grupo de mulheres mexicanas com câncer de mama interferiu na sua qualidade de vida. Foram entrevistadas vinte mulheres que são assiatidas no Centro Estatal de Atenção Oncologica da cidade de Morelia, Michoacán no México, para seu tratamento e controle da enfermidade. Os dados coletados das entrevistas foram submetidos à análise de conteúdo e foi utilizada a técnica de análise temática. Assim, foram identificadas unidades temáticas que convergiram na auto-imagem, auto-estima e relacionamento conjugal, antes e após a mastectomia, com características positivas, que fornecem, e com características negativas, que debilitam a qualidade de vida nestes aspectos. Assim, antes da mastectomia elas sentiam-se satisfeitas com o próprio corpo e felizes por cumprirem os seus papéis sociais. O aspecto que diminuiu a qualidade de vida antes da mastectomia, caracterizou-se por uma desvalorização de suas identidades. Após a mastectomia, observaram-se aspectos positivos como a atitude de superação, a adoção da estratégia do autocuidado e a importância que elas dão ao suporte social. Os aspectos que influenciaram de forma negativa na qualidade da auto-imagem e auto-estima são descritos por elas como um processo de luto pela perda da mama, o isolamento e estigma a que foram submetidas, a desesperança vivida por elas, em muitas ocasiões e a incerteza de estarem livres da enfermidade. O relacionamento conjugal também apresenta características que fortalecem ou diminuem a qualidade de vida. Antes da mastectomia, esteve caracterizado pela minoria como uma atitude de aproximação social e sexual dos cônjuges. A maioria apontou aspectos negativos como o distanciamento social, emocional e sexual. Após a mastectomia o aspecto positivo caracterizou-se pela proximidade conjugal e pelo suporte social que favoreceram nas mulheres a sensação de alivio e bem-estar. O aspecto negativo definido por uma parcela considerável delas, foi a distância sexual,geradora de estresse pessoal e de muito sofrimento e pesar. / Qualitative approach study it is based in a social-cultural referentials, used in anthropological studies and supported on the Symbolic Interactionism. The objetive was to identify if a group of Mexican women mastectomized with breast cancer, were affected in their quality of life. Twenty women who assist to the Oncologyc Attention Center of Morelia, Michoacán, México, for the treatment and control of their disease were interviewed. The data obtained at the interviews was submitted for analysis of content and thematic analysis method was employed. Thus, thematic units that converge were identified in self-image, self-esteem and the conjugal relationship before and after the mastectomy, being observed with positive characteristics that strengthened and negative which debilitated the quality of life in these aspects. It was observed that before the mastectomy, they felt satisfied with their body and happy to fulfil their social roles. The aspect that diminished the quality of life before the mastectomy was characterized by a devaluation of their identity. After the mastectomy, positive aspects were observed such as: the attitude of overcoming, the adoption of the strategy of self-care, and the importance given for them to the social support. The aspects that influenced negatively in the quality of the self-image and self-esteem, were described by them as a process of mourning for the loss of the breast, the isolation and stigma to which they were submitted, the hopelessness experence by them in many occasions and the uncertainty to remain free of the disease. The conjugal relationship also presented characteristics that strengthened or debilitated the quality of life. Before the mastectomy, a minority characterized it as an attitude of social and sexual approximation to the partners; the majority had a trendency towards the negative aspects such as the social, emotional and sexual distance. After the mastectomy, the positive aspect was characterized by the conjugal proximity and the social support that favored in the women the sensation of relief and wellbeing. And the negative aspect, defined by considerable number of them, as the sexual distance that acts as generator of personal stress and much suffering and sorrow.
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Auto-imagem, auto-estima e relacionamento conjugal como dimensões da qualidade de vida de um grupo de mulheres mexicanas mastectomizadas: uma visão sócio-cultural / Self-image, self-esteem and conjugal relationship as quality of life dimensions in a group of mastectomized mexican women: a sociocultural vision

Maria Leticia Rubi Garcia Valenzuela 24 July 2007 (has links)
Estudo de abordagem qualitativa que fundamentou-se em referenciais socioculturais, tomados da antropologia e apoiu-se no interacionismo simbólico, com o objetivo de identificar se a mastectomia realizada num grupo de mulheres mexicanas com câncer de mama interferiu na sua qualidade de vida. Foram entrevistadas vinte mulheres que são assiatidas no Centro Estatal de Atenção Oncologica da cidade de Morelia, Michoacán no México, para seu tratamento e controle da enfermidade. Os dados coletados das entrevistas foram submetidos à análise de conteúdo e foi utilizada a técnica de análise temática. Assim, foram identificadas unidades temáticas que convergiram na auto-imagem, auto-estima e relacionamento conjugal, antes e após a mastectomia, com características positivas, que fornecem, e com características negativas, que debilitam a qualidade de vida nestes aspectos. Assim, antes da mastectomia elas sentiam-se satisfeitas com o próprio corpo e felizes por cumprirem os seus papéis sociais. O aspecto que diminuiu a qualidade de vida antes da mastectomia, caracterizou-se por uma desvalorização de suas identidades. Após a mastectomia, observaram-se aspectos positivos como a atitude de superação, a adoção da estratégia do autocuidado e a importância que elas dão ao suporte social. Os aspectos que influenciaram de forma negativa na qualidade da auto-imagem e auto-estima são descritos por elas como um processo de luto pela perda da mama, o isolamento e estigma a que foram submetidas, a desesperança vivida por elas, em muitas ocasiões e a incerteza de estarem livres da enfermidade. O relacionamento conjugal também apresenta características que fortalecem ou diminuem a qualidade de vida. Antes da mastectomia, esteve caracterizado pela minoria como uma atitude de aproximação social e sexual dos cônjuges. A maioria apontou aspectos negativos como o distanciamento social, emocional e sexual. Após a mastectomia o aspecto positivo caracterizou-se pela proximidade conjugal e pelo suporte social que favoreceram nas mulheres a sensação de alivio e bem-estar. O aspecto negativo definido por uma parcela considerável delas, foi a distância sexual,geradora de estresse pessoal e de muito sofrimento e pesar. / Qualitative approach study it is based in a social-cultural referentials, used in anthropological studies and supported on the Symbolic Interactionism. The objetive was to identify if a group of Mexican women mastectomized with breast cancer, were affected in their quality of life. Twenty women who assist to the Oncologyc Attention Center of Morelia, Michoacán, México, for the treatment and control of their disease were interviewed. The data obtained at the interviews was submitted for analysis of content and thematic analysis method was employed. Thus, thematic units that converge were identified in self-image, self-esteem and the conjugal relationship before and after the mastectomy, being observed with positive characteristics that strengthened and negative which debilitated the quality of life in these aspects. It was observed that before the mastectomy, they felt satisfied with their body and happy to fulfil their social roles. The aspect that diminished the quality of life before the mastectomy was characterized by a devaluation of their identity. After the mastectomy, positive aspects were observed such as: the attitude of overcoming, the adoption of the strategy of self-care, and the importance given for them to the social support. The aspects that influenced negatively in the quality of the self-image and self-esteem, were described by them as a process of mourning for the loss of the breast, the isolation and stigma to which they were submitted, the hopelessness experence by them in many occasions and the uncertainty to remain free of the disease. The conjugal relationship also presented characteristics that strengthened or debilitated the quality of life. Before the mastectomy, a minority characterized it as an attitude of social and sexual approximation to the partners; the majority had a trendency towards the negative aspects such as the social, emotional and sexual distance. After the mastectomy, the positive aspect was characterized by the conjugal proximity and the social support that favored in the women the sensation of relief and wellbeing. And the negative aspect, defined by considerable number of them, as the sexual distance that acts as generator of personal stress and much suffering and sorrow.

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