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Cristo na literatura do século XX

Pfutzenreuter, Filipe Marchioro 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Curso de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T11:40:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 280277.pdf: 1072739 bytes, checksum: a831d7c21aabde19c838fd7da32eb005 (MD5) / A presente pesquisa tem por objetivo analisar o processo de composição da personagem Jesus Cristo em quatro obras literárias do século XX: Com a Graça de Deus, de Fernando Sabino; O Evangelho Segundo o Filho, de Norman Mailer; O Evangelho Segundo Jesus Cristo, de José Saramago; e El Evangelio de Lucas Gavilán, de Vicente Leñero. Primeiramente, busca-se retratar o Cristo dos evangelhos canônicos e o modo como essa personagem é abordada pela tradição cristã e pela literatura. Em seguida, a partir da fragmentação da história do Cristo bíblico em quatro etapas - vinda ao mundo, vida antes do batismo, atividade messiânica, morte e ressurreição -, analisa-se como as obras escolhidas abordam esses períodos, e a relação existente entre essas abordagens e a formação do Cristo personagem literário. / The present study aims to analyze de process of composition of the character Jesus Christ in four works from the 20th century: Com a Graça de Deus, by Fernando Sabino; O Evangelho Segundo o Filho, by Norman Mailer; O Evangelho Segundo Jesus Cristo, by José Saramago; and El Evangelio de Lucas Gavilán, by Vicente Leñero. At first, it is aimed to portray the Christ of the canonic gospels and the way this character is faced by the Christian tradition and by the literature. Then, through the fragmentation of the history of the biblical Christ in four sets - arrival to the world, life before baptism, messianic activity, death and resurrection -, it is analyzed how the chosen works approach these periods, and the existent relation between these approaches and the creation of Christ as a literary character.
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Religião e ficção na narrativa de Juan Rulfo

Camorlinga Alcaraz, Rafael January 2001 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Curso de Pós-Graduação em Literatura / Made available in DSpace on 2012-10-18T08:15:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T20:59:35Z : No. of bitstreams: 1 180544.pdf: 17438107 bytes, checksum: a1e17af024b4f5290aceb170cc0fdea9 (MD5) / Os personagens que povoam a narrativa de Juan Rulfo, vivem, falam e rezam como os habitantes do centro ocidental do México, região que inspirou as ficções. Topônimos, costumes e cerimônias religiosas, alusões a um conflito bélico com pendores religiosos, bem como incursões do aquém no além, e vice-versa, impregnam El llano en llamas e Pedro Páramo. Nesta investigação são analisados três contos, onde o tema religioso é conspícuo, bem como trechos do romance com análogas caraterísticas. O escritor ficcionaliza não apenas lugares, acontecimentos e pessoas, mas também ideologias. A religião, mesmo conservando a nomenclatura oficial, assume feições peculiares: transgressões segundo o cônome teológico, criações artísticas, segundo o literário. Rumemos, pois, para Comala, cientes que nossa viagem, como a de Juan Preciado, pode ser só ida.
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Os andares de André Gide entre o profano e o sagrado

Miller, Laura Teixeira January 2005 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Literatura / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:54:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O presente trabalho buscou estabelecer, com as obras Os Subterrâneos do Vaticano e Os Frutos da Terra, uma abordagem que tentou contextualizar os ingredientes político/religiosos da produção literária e artística de André Paul-Guillaume Gide, baseando-se no elemento testemunhal das falas de seus personagens nessas obras, tanto no sentido histórico, como na perspectiva de como a realidade foi por Gide trabalhada, ao mimetizar a estilística bíblica, usando-a como um instrumento na sua prédica. A tese é composta de três capítulos: Capítulo 1 - As Estratificações da Religião, História e Literatura - localiza no tempo e no espaço os primórdios e a trajetória da religião, principalmente da católica, e a subseqüente ascensão da Igreja Católica Apostólica Romana no fazer político dos Estados, especialmente do Estado francês; Capítulo 2 - Relendo a ficção em Os Subterrâneos do Vaticano - mostra como Gide, partindo de um fato real, elabora uma trama caricata na qual expõe: o espírito científico em franco desenvolvimento, contrastando com a forte religiosidade que ainda imperava na França no final do século XIX, e a luta política da Igreja Católica com o Estado francês, para preservar seus interesses políticos na França; Capítulo 3 - O Corpo Metáfora Evangélica em Os Frutos da Terra - mostra a trajetória de um homem na descoberta de seus desejos libidinosos, pregados por um narrador invisível, que defende uma nova linha de pensamento, a da felicidade do gozo do presente, do carpe diem, encorajando o homem a utilizar-se do corpo, matriz do prazer, sempre intermediada pela distorção das metáforas dos ensinamentos dos Evangelhos, e da filosofia de Epicuro. O presente estudo, através da elaboração de uma fábula literária do fazer gideano, procurou traçar um esboço possível de uma época em que ocorreram transformações significativas no fazer social/político/religioso na França, percebidas por alguém que as ressignificou e que através de seus escritos procurou mostrar ao homem um novo caminho, num mundo por ele idealizado.
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Que Diabo de Deus é esse? Divinas ficções de José Saramago

Amaral, André Luiz do January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:07:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 294933.pdf: 853606 bytes, checksum: db6f9cfdc74158cd9b7f39e0caa1ba66 (MD5) Previous issue date: 2011 / Este trabalho analisa a construção da personagem Deus nos romances O Evangelho segundo Jesus Cristo e Caim, de José Saramago. A partir da relação entre Literatura e Religião, traça um panorama das principais teorias sobre a personagem de ficção e sobre a maneira como a personagem Deus está configurada na obra do escritor, demonstrando suas ambiguidades e implicações filosóficas.<br>
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L'avventura d'un povero cristiano e Severina: religião e poder na obra siloniana

Cechinel, Fernanda Moro January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-10-13T04:08:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334863.pdf: 808556 bytes, checksum: 75d2363b59e9d54e0e746199a58407b2 (MD5) Previous issue date: 2015 / Os questionamentos em relação ao envolvimento político e à secularização da Igreja Católica são uma constante ao longo da história do cristianismo. Esses questionamentos impulsionaram, dentre outros, cismas, criações de diversas ordens religiosas e realização de Concílios, despertando também o interesse de intelectuais. O escritor abrucês Ignazio Silone (1900-1978) foi um dos que não deixou de indagar, por meio de suas obras literárias, esse conturbado envolvimento. Nas suas duas últimas publicações, L avventura d un povero cristiano (1968), na qual é recuperado o drama histórico do papa da grande renúncia, Celestino V, e Severina (1981), obra inacabada, publicada postumamente, Silone expõe sua visão sobre essa problemática secularização da Igreja, bem como as fissuras abertas em seu interior. Na Segunda Carta de São Paulo aos Tessalonicenses, por exemplo, considera-se a existência de uma bipolaridade de poderes, que seria originária do centro da instituição. Recentemente, no ano de 2013, essa problemática ressurgiu com a renúncia do papa Bento XVI, suscitando novas considerações de filósofos como Giorgio Agamben e Massimo Cacciari, e reafirmando, assim, a atualidade do pensamento siloniano. A investigação e a reflexão em torno dessas questões é o objetivo deste trabalho.<br> / Abstract : The questions concerning the political involvement and the secularization of the Catholic Church are a constant throughout the history of Christianity. These questions boosted, among others, separation, creation of several religious orders and religions, as well as the conducting of Councils, also arousing the interest of intellectuals. The writer Ignazio Silone (1900-1978), was one who did not fail to ask, through his literary works, on the aforementioned involvement. In his two last publications, L'Avventura d'un povero cristiano (1968), in which the Pope's historical drama of the great renunciation, Celestine V, was recovered, and Severina (1981), unfinished work, published posthumously, Silone exposes his vision about this problematic secularization of the church, as well as the cracks opened in its inside. In the Second Letter of Saint Paul to the Thessalonians, for instance, it is considered that there is a bipolarity of power, that would be originated from the center of the institution. Recently, in 2013, this issue resurfaced with the resignation of Pope Benedict XVI, raising new considerations made by the philosophers Giorgio Agamben and Massimo Cacciari, thus reaffirming the present of the silonian thought. The investigations and reflection towards these issues is the objective of this study.
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Cinema, religion and literature : revisiting, recreating and reshaping Jane Austen's Pride and Prejudice as a 21st century comedy

Oliveira, Dudlei Floriano de January 2012 (has links)
As obras de Jane Austen são extremamente populares tanto entre leitores comuns e estudiosos de literatura desde a época em que foram publicados, no início do século XIX até os dias de hoje. Tamanha popularidade foi responsável por inúmeras obras de arte, especialmente na literatura e no cinema, que foram ou implicitamente ou explicitamente influenciados pela obra de Austen. Um de seus romances mais adaptados é Orgulho e Preconceito, talvez seu romance mais lido, estudado e adaptado. Um dos motivos para tal apreciação é provavelmente resultado dos valores morais que Jane Austen expõe em seus romances. Estes valores, mesmo duzentos anos mais tarde, permanecem importantes e de grande valor, especialmente na era pós-moderna, quando o excesso de liberdade e alternativas parecem deixar a humanidade mais desprovida de um suporte seguro na vida. Esta é a razão que permite um fã de Austen encontrar na religião um possível diálogo, onde, em um mundo cheio de incertezas, certos códigos morais são as certezas a que alguém pode se segurar. Em 2003, Andrew Black dirigiu o filme Pride and Prejudice: a latter-day comedy1, uma transposição moderna do romance de Austen, no qual os personagens vão à igreja e estudam em uma universidade religiosa. Meu trabalho busca estabelecer uma relação entre o livro de Jane Austen, o filme de Andrew Black e as questões sobre moralidade e religião, e como o romance e o filme estabelecem uma conexão não apenas em seus elementos de ficção como personagens e enredo, mas principalmente no que diz respeito a uma das possíveis mensagens finais em ambas obras. / The works of Jane Austen are extremely popular both among average readers and literature scholars from the time they were published, in the early 19th century until today. Such popularity has been responsible for innumerous works of art, especially in literature and cinema, that were either implicitly or explicitly influenced by Austen’s work. One of her most adapted novels is the 1812 novel Pride and Prejudice, which is perhaps her most read, studied and adapted novel. One of the reasons for such appraisal has probably to do with the moral values Jane Austen exposes in her novels. Those values, even two hundred years later, remain important and of great worth, especially in the postmodern era, when the excess of freedom and alternatives seems to make humanity more deprived of a secure ground in life. This is the reason that allows an Austen fan to find in religion a possible dialogue, where, in a world full of uncertainties, some moral codes are the certainties one can hold onto. In 2003, Andrew Black directed a movie entitled Pride and Prejudice: a latter-day comedy, a transposition of Austen’s novel to a modern setting, where the characters are themselves churchgoers and students at a religious university. My work is aimed at establishing a connection between Jane Austen’s novel, Andrew Black’s movie and the issue of morality and religion, and how the novel and movie establish a connection not only in terms of fictional elements such as characters and plot, but mainly in regards to one of the possible final messages in both works.
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Cinema, religion and literature : revisiting, recreating and reshaping Jane Austen's Pride and Prejudice as a 21st century comedy

Oliveira, Dudlei Floriano de January 2012 (has links)
As obras de Jane Austen são extremamente populares tanto entre leitores comuns e estudiosos de literatura desde a época em que foram publicados, no início do século XIX até os dias de hoje. Tamanha popularidade foi responsável por inúmeras obras de arte, especialmente na literatura e no cinema, que foram ou implicitamente ou explicitamente influenciados pela obra de Austen. Um de seus romances mais adaptados é Orgulho e Preconceito, talvez seu romance mais lido, estudado e adaptado. Um dos motivos para tal apreciação é provavelmente resultado dos valores morais que Jane Austen expõe em seus romances. Estes valores, mesmo duzentos anos mais tarde, permanecem importantes e de grande valor, especialmente na era pós-moderna, quando o excesso de liberdade e alternativas parecem deixar a humanidade mais desprovida de um suporte seguro na vida. Esta é a razão que permite um fã de Austen encontrar na religião um possível diálogo, onde, em um mundo cheio de incertezas, certos códigos morais são as certezas a que alguém pode se segurar. Em 2003, Andrew Black dirigiu o filme Pride and Prejudice: a latter-day comedy1, uma transposição moderna do romance de Austen, no qual os personagens vão à igreja e estudam em uma universidade religiosa. Meu trabalho busca estabelecer uma relação entre o livro de Jane Austen, o filme de Andrew Black e as questões sobre moralidade e religião, e como o romance e o filme estabelecem uma conexão não apenas em seus elementos de ficção como personagens e enredo, mas principalmente no que diz respeito a uma das possíveis mensagens finais em ambas obras. / The works of Jane Austen are extremely popular both among average readers and literature scholars from the time they were published, in the early 19th century until today. Such popularity has been responsible for innumerous works of art, especially in literature and cinema, that were either implicitly or explicitly influenced by Austen’s work. One of her most adapted novels is the 1812 novel Pride and Prejudice, which is perhaps her most read, studied and adapted novel. One of the reasons for such appraisal has probably to do with the moral values Jane Austen exposes in her novels. Those values, even two hundred years later, remain important and of great worth, especially in the postmodern era, when the excess of freedom and alternatives seems to make humanity more deprived of a secure ground in life. This is the reason that allows an Austen fan to find in religion a possible dialogue, where, in a world full of uncertainties, some moral codes are the certainties one can hold onto. In 2003, Andrew Black directed a movie entitled Pride and Prejudice: a latter-day comedy, a transposition of Austen’s novel to a modern setting, where the characters are themselves churchgoers and students at a religious university. My work is aimed at establishing a connection between Jane Austen’s novel, Andrew Black’s movie and the issue of morality and religion, and how the novel and movie establish a connection not only in terms of fictional elements such as characters and plot, but mainly in regards to one of the possible final messages in both works.
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Cinema, religion and literature : revisiting, recreating and reshaping Jane Austen's Pride and Prejudice as a 21st century comedy

Oliveira, Dudlei Floriano de January 2012 (has links)
As obras de Jane Austen são extremamente populares tanto entre leitores comuns e estudiosos de literatura desde a época em que foram publicados, no início do século XIX até os dias de hoje. Tamanha popularidade foi responsável por inúmeras obras de arte, especialmente na literatura e no cinema, que foram ou implicitamente ou explicitamente influenciados pela obra de Austen. Um de seus romances mais adaptados é Orgulho e Preconceito, talvez seu romance mais lido, estudado e adaptado. Um dos motivos para tal apreciação é provavelmente resultado dos valores morais que Jane Austen expõe em seus romances. Estes valores, mesmo duzentos anos mais tarde, permanecem importantes e de grande valor, especialmente na era pós-moderna, quando o excesso de liberdade e alternativas parecem deixar a humanidade mais desprovida de um suporte seguro na vida. Esta é a razão que permite um fã de Austen encontrar na religião um possível diálogo, onde, em um mundo cheio de incertezas, certos códigos morais são as certezas a que alguém pode se segurar. Em 2003, Andrew Black dirigiu o filme Pride and Prejudice: a latter-day comedy1, uma transposição moderna do romance de Austen, no qual os personagens vão à igreja e estudam em uma universidade religiosa. Meu trabalho busca estabelecer uma relação entre o livro de Jane Austen, o filme de Andrew Black e as questões sobre moralidade e religião, e como o romance e o filme estabelecem uma conexão não apenas em seus elementos de ficção como personagens e enredo, mas principalmente no que diz respeito a uma das possíveis mensagens finais em ambas obras. / The works of Jane Austen are extremely popular both among average readers and literature scholars from the time they were published, in the early 19th century until today. Such popularity has been responsible for innumerous works of art, especially in literature and cinema, that were either implicitly or explicitly influenced by Austen’s work. One of her most adapted novels is the 1812 novel Pride and Prejudice, which is perhaps her most read, studied and adapted novel. One of the reasons for such appraisal has probably to do with the moral values Jane Austen exposes in her novels. Those values, even two hundred years later, remain important and of great worth, especially in the postmodern era, when the excess of freedom and alternatives seems to make humanity more deprived of a secure ground in life. This is the reason that allows an Austen fan to find in religion a possible dialogue, where, in a world full of uncertainties, some moral codes are the certainties one can hold onto. In 2003, Andrew Black directed a movie entitled Pride and Prejudice: a latter-day comedy, a transposition of Austen’s novel to a modern setting, where the characters are themselves churchgoers and students at a religious university. My work is aimed at establishing a connection between Jane Austen’s novel, Andrew Black’s movie and the issue of morality and religion, and how the novel and movie establish a connection not only in terms of fictional elements such as characters and plot, but mainly in regards to one of the possible final messages in both works.

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