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Efeitos BiolÃgicos e CaracterizaÃÃo Inicial da PeÃonha da Serpente Philodryas Nattereri Steindachner 1870 / Biological Effects and Initial Characterization of Snake Venom Philodryas Nattereri Steindachner 1870

Marinetes Dantas de Aquino Nery 14 November 2012 (has links)
nÃo hà / A peÃonha da serpente Philodryas nattereri à uma mistura de proteÃnas e peptÃdeos tÃxicos com diversas aÃÃes locais e sistÃmicas importantes, similares Ãs que ocorrem nos acidentes botrÃpicos. Os mecanismos envolvidos nas aÃÃes locais e sistÃmicas desta peÃonha sÃo pouco conhecidos. O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos renais, cardiovasculares, citotÃxicos e a identificaÃÃo molecular da peÃonha bruta. O teor proteÃco total da peÃonha foi de 85-90% de proteÃnas. Foram utilizados ratos Wistar nos experimentos de perfusÃo de rim isolado, em que o orgÃo foi perfundido com a peÃonha da serpente Philodryas nattereri em diversas concentracÃes para se determinar as possÃveis alteraÃÃes em parÃmetros funcionais, alÃm de alteraÃÃes vasculares em anel de aorta e pressÃo arterial. A peÃonha foi utilizada em cÃlulas epiteliais de tÃbulos renais de cachorro (MDCK) e macrÃfago peritonial de rato (RAW) e mensurada por pletismografia. O edema de pata, as contorÃÃes abdominais e a injeÃÃo intramuscular foram realizados em camundongos Swiss. A peÃonha foi testada em cepas de bactÃrias Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Salmonella choleraesuis subsp, Staphylococcus aureus e as culturas foram diluidas 100x. Para a determinaÃÃo do nÃmero de cromossomos da serpente Philodryas nattereri e Philodryas olfersil, utilizou-se uma cultura temporÃria de leucÃcitos. Da glÃndula de Duvernoy construiu-se uma Biblioteca de cDNA com o objetivo de identificar seus genes. A peÃonha bruta foi submetida a RMN (RessonÃncia MagnÃtica Nuclear). Os resultados encontrados demonstraram que a peÃonha da Philodryas nattereri promoveu alteraÃÃes em todos os parÃmetros renais estudados, principalmente na diminuiÃÃo da pressÃo renal (PP) e da resistÃncia vascular renal (RVR), assim como um aumento do fluxo urinÃrio (FU) e do ritmo de filtraÃÃo glomerular (RFG). O resultado mais relevante à que essa peÃonha à altamente lesiva aos tÃbulos renais, sendo tal fato comprovado com a reduÃÃo do percentual de transporte dos eletrÃlitos de sÃdio (Na+), (K+) e cloreto (CIÂ) nas concentraÃÃes estudadas, independente da reduÃÃo da PP. O clearance osmÃtico e as alteraÃÃes nos glomÃrulos e tÃbulos com material proteÃco e hemorrÃgico. As lesÃes foram observadas por anÃlise histolÃgica, mediante indÃcios de apoptose/ necrose e verificadas na cultura das cÃlulas MDCK. A reduÃÃo da pressÃo arterial e da frequÃncia cardiaca parecem estar relacionadas ao relaxamento de vasos renais, cujos efeitos vasodilatadores foram comprovados nos protocolos de anel de aorta. A peÃonha da Philodryas nattereri parece comprometer os tÃbulos renais, independentemente das aÃÃes vasculares. O edema de pata causado pela peÃonha atingiu o mÃximo 2 horas apÃs a inoculaÃÃo e foi inibido pelo dexametasona e o soro anti-bothrops jà a indometacina nÃo foi capaz de interferir significativamente no edema. A injeÃÃo intramuscular de 50μg da peÃonha produziu efeitos de desorganizaÃÃo das fibrilas musculares, hemorragia interfibrilar, edema infiltrado inflamatÃrio e mionecrose dos tipos coagulativa e miolÃtica. Verificou-se que estas alteraÃÃes diminuiram com o passar do tempo. As contorÃÃes abdominais causadas pela peÃonha parecem ser tÃo agressivas quanto o acido acÃtico quando comparado ao controle salino. A atividade da peÃonha em cultura de bactÃrias foi significante para as culturas S. aureus, P. aeruginosa e Salmomela entretanto nÃo apresentou significÃncia para E. Coli. As serpentes Philodryas nattereri e Philodryas olfersii possuem um nÃmero de cromossomos 2n = 36. Da extraÃÃo do RNAtotal da glÃndula da peÃonha, junto com a enzima transcriptase reversa in vitro produziu-se RNAm transcrito a partir de vÃrios genes diferentes. Assim, os DNAc clonados constituem uma biblioteca de cDNA com uma coleÃÃo de genes. Os resultados espectrofotÃmÃtrico de RMN da peÃonha bruta da serpente Philodryas nattereri revelaram na identificaÃÃo da presenÃa de acoplamentos 13C, !H por comprimento de onda de rÃdio. / A peÃonha da serpente Philodryas nattereri à uma mistura de proteÃnas e peptÃdeos tÃxicos com diversas aÃÃes locais e sistÃmicas importantes, similares Ãs que ocorrem nos acidentes botrÃpicos. Os mecanismos envolvidos nas aÃÃes locais e sistÃmicas desta peÃonha sÃo pouco conhecidos. O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos renais, cardiovasculares, citotÃxicos e a identificaÃÃo molecular da peÃonha bruta. O teor proteÃco total da peÃonha foi de 85-90% de proteÃnas. Foram utilizados ratos Wistar nos experimentos de perfusÃo de rim isolado, em que o orgÃo foi perfundido com a peÃonha da serpente Philodryas nattereri em diversas concentracÃes para se determinar as possÃveis alteraÃÃes em parÃmetros funcionais, alÃm de alteraÃÃes vasculares em anel de aorta e pressÃo arterial. A peÃonha foi utilizada em cÃlulas epiteliais de tÃbulos renais de cachorro (MDCK) e macrÃfago peritonial de rato (RAW) e mensurada por pletismografia. O edema de pata, as contorÃÃes abdominais e a injeÃÃo intramuscular foram realizados em camundongos Swiss. A peÃonha foi testada em cepas de bactÃrias Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Salmonella choleraesuis subsp, Staphylococcus aureus e as culturas foram diluidas 100x. Para a determinaÃÃo do nÃmero de cromossomos da serpente Philodryas nattereri e Philodryas olfersil, utilizou-se uma cultura temporÃria de leucÃcitos. Da glÃndula de Duvernoy construiu-se uma Biblioteca de cDNA com o objetivo de identificar seus genes. A peÃonha bruta foi submetida a RMN (RessonÃncia MagnÃtica Nuclear). Os resultados encontrados demonstraram que a peÃonha da Philodryas nattereri promoveu alteraÃÃes em todos os parÃmetros renais estudados, principalmente na diminuiÃÃo da pressÃo renal (PP) e da resistÃncia vascular renal (RVR), assim como um aumento do fluxo urinÃrio (FU) e do ritmo de filtraÃÃo glomerular (RFG). O resultado mais relevante à que essa peÃonha à altamente lesiva aos tÃbulos renais, sendo tal fato comprovado com a reduÃÃo do percentual de transporte dos eletrÃlitos de sÃdio (Na+), (K+) e cloreto (CIÂ) nas concentraÃÃes estudadas, independente da reduÃÃo da PP. O clearance osmÃtico e as alteraÃÃes nos glomÃrulos e tÃbulos com material proteÃco e hemorrÃgico. As lesÃes foram observadas por anÃlise histolÃgica, mediante indÃcios de apoptose/ necrose e verificadas na cultura das cÃlulas MDCK. A reduÃÃo da pressÃo arterial e da frequÃncia cardiaca parecem estar relacionadas ao relaxamento de vasos renais, cujos efeitos vasodilatadores foram comprovados nos protocolos de anel de aorta. A peÃonha da Philodryas nattereri parece comprometer os tÃbulos renais, independentemente das aÃÃes vasculares. O edema de pata causado pela peÃonha atingiu o mÃximo 2 horas apÃs a inoculaÃÃo e foi inibido pelo dexametasona e o soro anti-bothrops jà a indometacina nÃo foi capaz de interferir significativamente no edema. A injeÃÃo intramuscular de 50μg da peÃonha produziu efeitos de desorganizaÃÃo das fibrilas musculares, hemorragia interfibrilar, edema infiltrado inflamatÃrio e mionecrose dos tipos coagulativa e miolÃtica. Verificou-se que estas alteraÃÃes diminuiram com o passar do tempo. As contorÃÃes abdominais causadas pela peÃonha parecem ser tÃo agressivas quanto o acido acÃtico quando comparado ao controle salino. A atividade da peÃonha em cultura de bactÃrias foi significante para as culturas S. aureus, P. aeruginosa e Salmomela entretanto nÃo apresentou significÃncia para E. Coli. As serpentes Philodryas nattereri e Philodryas olfersii possuem um nÃmero de cromossomos 2n = 36. Da extraÃÃo do RNAtotal da glÃndula da peÃonha, junto com a enzima transcriptase reversa in vitro produziu-se RNAm transcrito a partir de vÃrios genes diferentes. Assim, os DNAc clonados constituem uma biblioteca de cDNA com uma coleÃÃo de genes. Os resultados espectrofotÃmÃtrico de RMN da peÃonha bruta da serpente Philodryas nattereri revelaram na identificaÃÃo da presenÃa de acoplamentos 13C, !H por comprimento de onda de rÃdio.
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Renal and vascular effects from Crotalus durissus cumanensis venom and crotoxin / Estudo dos efeitos renais e vasculares do veneno da serpente Crotalus durissus cumanensis e crotoxina

Ticiana Praciano Pereira 07 July 2009 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Ophidian accidents involving species of the genus Crotalus, are usually serious and frequently fatal due to the frequency of acute renal failure. Unfortunately, there have been few studies of the toxinologic effects of Crotalus durissus cumanensis venom. The renal effects of the venom used in this study were observed by perfusion of isolated kidneys. Infusion of C. d. cumanensis venom (10 Âg/mL) produced an increase in perfusion pressure (PP) and renal vascular resistance (RVR). Urinary flow (UF) and glomerular filtration rate (GFR) were reduced. The venom was able to decrease the percentage of sodium tubular transport (%TNa+) and the percentage of chloride tubular transport (%TCl-). In kidneys perfused with (10 Âg/mL) crotoxin, there were no significant changes in PP or RVR. The GFR decreased, while the UF increased. In contrast with whole venom, crotoxin reduced %TNa+, %TK and %TCl-. Analysis of the cytotoxic effects of Crotalus durissus cumanensis venom and crotoxin on renal tubular MDCK cells was performed by the MTT method. The venom promoted a concentration-dependent cytotoxic effect with an IC50 value of 5.38 Âg/mL. In aortic rings precontracted by phenylephrine (Phe; 0.1 mM) with intact endothelium, C. d. cumanensis venom (0.1â30.0 Âg/mL) resulted in an increased maximal contraction up to 130.0  6.6% at a concentration of 30.0 Âg/mL. In contrast, in endothelium denuded rings, vasocontraction was reduced in a concentration-dependent manner to 66.7  4.9% (50.0 Âg/mL). The effect was similar in the case of potassium-induced contraction (K+; 40 mM), in which there was a significant increase in the contraction of endothelium intact rings up to 115.6  4.9% (30.0 Âg/Ml) and a vasorelaxant effect (70.9  4.7%) at a dose of 50.0 Âg/mL after removal of the endothelium. In conclusion, C. d. cumanensis venom and crotoxin cause toxicity in isolated kidneys, however, only the whole venom has a cytotoxic effect on renal tubular cells. In aortic ring assays, whole venom causes endothelium dependent vasoconstriction. It is suggested that the toxic effects produced by the venom of Crotalus durissus cumanensis in kidney and isolated aorta, probably due to the participation of other fractions or a synergism of the components that make up the total venom / Os acidentes ofÃdicos envolvendo o gÃnero Crotalus, sÃo graves e frequentemente fatais devido à freqÃÃncia que evolui para a falÃncia renal aguda. Considerando a insuficiÃncia de esclarecimentos dos efeitos toxinolÃgicos do veneno da Crotalus. durissus cumanensis teve-se a necessidade de conduzir um estudo dos efeitos renais e vasculares ocasionados pelo veneno total e fraÃÃo crotoxina. Os efeitos renais foram avaliados atravÃs da perfusÃo de rim isolado. A infusÃo do veneno na concentraÃÃo de 10Âg/mL produziu um aumento na pressÃo de perfusÃo (PP), na resistÃncia vascular renal (RVR) e uma diminuiÃÃo do ritmo de filtraÃÃo glomerular (RFG) e no fluxo urinÃrio (FU). O veneno foi causou ainda reduÃÃo nos transportes tubulares de sÃdio (%TNa+) e cloreto (%TCl-). No grupo perfundido com crotoxina (10Âg/mL), nÃo foi observada alteraÃÃes significativas na PP e RVR. PorÃm, o RFG foi diminuÃdo enquanto que o FU aumentou. A crotoxina reduziu ainda os transportes tubulares de sÃdio, potÃssio e cloreto. Na avaliaÃÃo da citotoxicidade em cÃlulas tubulares renais MDCK pelo mÃtodo MTT, o veneno total da C. d. cumanensis causou um efeito citotÃxico direto dependente da concentraÃÃo com um valor de CI50 de 5,38Âg/mL. O presente estudo avaliou os efeitos vasculares do veneno total e crotoxina em ensaios com aorta isolada. Em anÃis de aorta prÃ-contraÃdas com fenilefrina (Phe 0,1 M) com endotÃlio intacto, o veneno da C. d. cumanensis (0,1 â 30,0Âg/mL) produziu um aumento mÃximo da contraÃÃo para 130,0  6,6% na concentraÃÃo de 30,0Âg/mL. Em contraste, em anÃis ausentes de endotÃlio, a vasoconstriÃÃo foi reduzida para 66,7  6,6% (50,0 Âg/mL). Efeito similar observados nas preparaÃÃes prÃ-contraÃdas com potÃssio (K+ 40mM), em que ocorreu um aumento das contraÃÃes em anÃis com endotÃlio intacto para 115,6  4,9% (30,0Âg/mL) e um efeito vasorelaxante (70,9  4,9%) na concentraÃÃo de 50,0Âg/mL, apÃs a remoÃÃo do endotÃlio. Nos ensaios com anÃis prà contraÃdos com fenilefrina e potÃssio a adiÃÃo cumulativa de crotoxina (0,1 â 30,0Âg/mL) nÃo modificou a contratilidade aÃrtica. Em conclusÃo, o veneno total e a fraÃÃo crotoxina causam toxicidade em rins isolados, entretanto, somente o veneno total possui um efeito citotÃxico direto nas cÃlulas tubulares renais. Em anÃis de aorta o veneno total produz um efeito vasoconstritor dependente da integridade do endotÃlio. Sugere-se que os efeitos tÃxicos produzidos pelo veneno da Crotalus durissus cumanensis em rim e aorta isolada, provavelmente deve-se a participaÃÃo de outras fraÃÃes ou a um sinergismo dos componentes que compÃe o veneno total.
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Estudo das alteraÃÃes renais induzidas pelos meios de contraste de alta e baixa osmolalidade. / Study of renal disorders induced by contrast media of high and low osmolality.

Erika Gondim Gurgel Ramalho Lima 21 November 2011 (has links)
nÃo hà / Os meios de contraste iodado (MCI) sÃo imprescindÃveis na prÃtica mÃdica atual, durante as intervenÃÃes diagnÃsticas e terapÃuticas. A nefropatia induzida por meio de contraste (NIMC) à a terceira causa iatrogÃnica de insuficiÃncia renal aguda em pacientes hospitalizados. O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos renais dos meios de contraste ioxitalamato de meglumina e iobitridol, podendo contribuir para a descoberta de ferramentas farmacolÃgicas e/ou elucidar os mecanismos de nefrotoxicidade. Os efeitos dos meios de contraste ioado (MCI) foram avaliados em ratos Wistar mantidos em gaiolas metabÃlicas, a cada 24 horas, por um perÃodo de atà 72 horas apÃs a administraÃÃo do contraste por via intravenosa. No grupo controle foi administrado soluÃÃo salina, enquanto os grupos tratados receberam ioxitalamato de meglumina (alta osmolalidade) e iobitridol (baixa osmolalidade). Foram analisadas diariamente diurese, ingesta de Ãgua e alimento. A funÃÃo renal foi avaliada atravÃs da perfusÃo de rim isolado de ratos apÃs 72 horas da administraÃÃo do MCI, onde a perfusÃo foi realizada com soluÃÃo de Krebs Henseleit modificada com 6g% de albumina bovina. Os dados foram comparados atravÃs do teste Bonferroni e ANOVA, com significÃncia de p<0,05. A ingesta de Ãgua aumentou no grupo tratado com contraste de alta osmolalidade (26,00Â2,00) quando comparado ao grupo controle (19,00Â1,175) no tempo de 24 horas. A diurese do grupo tratado com contraste de alta osmolalidade (6,84Â0,767), no tempo de 24 horas, aumentou significativamente quando comparada ao grupo controle (3,57Â0,696). Em perfusÃo de rim isolado de rato, foi observado aumento da pressÃo de perfusÃo (PP) nos grupos que receberam contraste de alta (98,40Â2,467) e de baixa osmolalidade (126,8Â0,936) quando comparados ao grupo controle (89,13Â0,818), no tempo de 30 minutos. O ritmo de filtraÃÃo glomerular sofreu reduÃÃo nos grupos de alta osmolalidade (0,297Â0,039) e baixa osmolalidade (0,390Â0,053), quando comparado ao controle (0,741Â0,042), no tempo de 120 minutos. Em relaÃÃo ao transporte de eletrÃlitos, foi observado alteraÃÃo no transporte tubular de cloreto no grupo de baixa osmolalidade (72,41Â0,892) quando comparado aos grupos controle (83,68Â0,951) e de alta osmolalidade (79,72Â1,335), no tempo de 120 minutos; em relaÃÃo ao transporte tubular de potÃssio foi evidenciado uma reduÃÃo no grupo de alta osmolalidade (53,86Â5,847) quando comparado aos grupos controle (79,64Â1,710) e de baixa osmolalidade (69,34Â2,479), no tempo de 120 minutos. Na anÃlise histolÃgica, os rins que receberam contraste de alta e de baixa osmolalidade, no tempo de 72 horas, foi observado uma intensa deposiÃÃo cilÃndrica em todos os tÃbulos, tanto no cÃrtex quanto na medula. Os glomÃrulos nÃo apresentaram deposiÃÃo. Na cultura de cÃlulas MDCK foi evidenciado citoxocidade dos contrastes de alta e de baixa osmolalidade, com predomÃnio de apoptose atravÃs da avaliaÃÃo por citometria de fluxo. Estes resultados demonstram que os contrastes de alta e baixa osmolalidade induzem alteraÃÃes no metabolismo diÃrio dos ratos e nos parÃmetros vasculares e renais avaliados na perfusÃo de rim isolado e possui aÃÃo citotÃxica sobre as cÃlulas MDCK. / Iodinated contrast media (ICM) is important in current medical practice during diagnostic and therapeutic interventions. Nephropathy induced by contrast medium (CMIN) is the third iatrogenic cause of acute renal failure in hospitalized patients. The objective of this work was to study the renal effects of contrast media meglumine and ioxitalamato Iobitridol and may contribute to the discovery of pharmacological tools and / or elucidate the mechanisms of nephrotoxicity. The effects of contrast media ioado (MCI) were evaluated on male Wistar rats housed in metabolic cages, every 24 hours for a period of 72 hours after the administration of intravenous contrast. In the control group was administered saline, while groups received ioxitalamato meglumine (high osmolality) and Iobitridol (low osmolality). We analyzed daily urine output, water intake and food. Renal function was assessed by perfusion of isolated rat kidney after 72 hours of administration of the MCI , where perfusion was performed with Krebs Henseleit modified 6g% bovine albumin. Data were compared by ANOVA and Bonferroni test, with significance of p <0.05. The water intake increased in the group treated with high-osmolality contrast (mL/24hs 26.00  2.00) compared to the control group (19.00  1.175 mL/24hs) at the time of 24 hours. Diuresis contrast the group treated with high osmolality (6.84  0.767 mL/24hs), at 24 hours, increased significantly when compared to controls (3.57  0.696 mL/24hs). Perfused isolated rat kidney, we observed an increase in perfusion pressure (PP) in the groups receiving high contrast (98.40  2.467 mmHg *, p <0.05) and low osmolality (126.8  0.936 * mmHg, p <0.05) when compared to the control group (89.13  0.818 mmHg) at the time of 30 minutes. The glomerular filtration rate was reduced in the groups of high osmolality (0.297  0.039 mm.g-1.min-1 **, p <0.05) and low osmolality (0.390  0.053 mm.g-1.min-1 ** p <0.05) when compared with controls (0.741  0.042 mm.g-1.min-1) at time 120 minutes. Regarding the transport of electrolytes was observed for the percentage of tubular transport of chloride in the group of low osmolality (72.41  0.892% MCI-) compared with control groups (83.68  0.951% MCI-) and high osmolality (79.72  1.335%-TCL), in time of 120 minutes, in relation to the tubular transport of potassium was observed a reduction in high-osmolality group (53.86  5.847% TK +) compared to control groups (79 64  TK + 1.710%) and low osmolality (69.34%  2.479 TK +) at the time of 120 minutes. Histological analysis kidneys receiving high contrast and low osmolality in time of 72 hours, an intense deposition was observed in all cylindrical tubules both the cortex and spinal cord. The glomeruli showed no deposition. In MDCK cell culture cytotoxicity was evident contrasts of high and low osmolality, with a predominance of apoptosis by flow cytometric evaluation. The results demonstrate that the high contrast and low osmolality induce changes in the metabolism of rats daily and vascular parameters assessed in the kidney and kidney perfusion isolated and have cytotoxic activity on MDCK cells.
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CaracterizaÃÃo das atividades cardiorenal e neural de Bothrops marajoensis e suas fraÃÃes / CHARACTERIZATION OF TOTAL VENOM AND ITS FRACTION FROM THE Bothrops marajoensis IN CARDIORENAL AND NEURAL ACTIVITIES

InÃz Liberato Evangelista 17 April 2009 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Avaliou-se a atividade de Bothrops marajoensis (Bmj) e suas fraÃÃes no sistema cardiorrenal. A resposta pressora do veneno bruto demonstrou uma diminuiÃÃo da pressÃo arterial mÃdia e da freqÃÃncia cardÃaca, sem alteraÃÃes significativas na freqÃÃncia respiratÃria. Em ratos atropinizados demonstrou a permanÃncia dos efeitos. Na perfusÃo de coraÃÃo isolado de ratos observou-se uma diminuiÃÃo na forÃa de contraÃÃo miocÃrdica acompanhada de um aumento da pressÃo de perfusÃo, sem alteraÃÃes no fluxo coronariano. A anÃlise eletrocardiogrÃfica em ratos apÃs injeÃÃo de Bmj provocou um bloqueio Ãtrio ventricular gradual atà um bloqueio completo indicando arritmia e dificuldade de conduÃÃo atrial. Em leito vascular mesentÃrio prÃ-contraÃdo com fenilefrina nÃo houve alteraÃÃes significativas. No sistema de perfusÃo renal em ratos apresentou decrÃscimo significativo na pressÃo de perfusÃo, resistÃncia vascular, fluxo urinÃrio, ritmo de filtraÃÃo e transportes de sÃdio e de cloreto. Fosfolipase miotÃxica (tipo 1) demonstrou alteraÃÃes somente no transporte de Ãons. A atividade de Bmj em doses crescentes em nervo FrÃnico Diafragma de rato mostrou um bloqueio na forÃa de contraÃÃo dose dependente, com efeito significante nas maiores doses. Em canal deferente de camundongos induziu a uma inibiÃÃo dose dependente da contraÃÃo estimulada por campo elÃtrico. Este feito nÃo foi revertido pela Ioimbina nem por naloxone. Em outro estudo a adiÃÃo do veneno bruto de Bmj inibiu a contraÃÃo neurogÃnica,quando comparado com nenhuma queda significante pela contraÃÃo com Cch, NA ou ATP (em Krebs normal ou enriquecido com guanetidina e fentolamina. A ausÃncia de efeito do veneno bruto de Bothrops marajoensis sobre a contraÃÃo induzida pelos principais agonistas purinÃrgicos demonstra provÃvel atividade a nÃvel prÃ-sinÃptico. FraÃÃes de fosfolipases miotÃxicas (tipo 1 e tipo 2) demonstraram uma inibiÃÃo da contraÃÃo dose dependente. / In this article we evaluated the activity of Bothrops marajoensis (Bmj) and its fractions in the cardio-renal system. The results of the total venom in blood pressure experiments showed a decrease in the mean arterial pressure and heart rate without significant changes in respiratory rate. The same experiments performed in rats atropinized showed the permanence of falling blood pressure and heart rate. After administration of Bmj used in infusion of isolated rats heart of there was a decrease in myocardial force of contraction accompanied by an increase in perfusion pressure, without changes in coronary flow. The electrocardiographic analysis after injection of Bmj in rats causes a progressive atrioventricular block until a complete blockage and difficulty in atrial conduction. The assessment in the mesenteric vascular bed Bmj did not produce significant changes. The system renal perfusion in rats caused significant decrease in perfusion pressure, renal vascular resistance, urinary flow, filtration rate, transport of sodium and chloride. The phospholipase (PLA2) type 1 showed only an alteration in the transport of electrolytes. The Bmj fractions neurotoxicity in rat phrenic nerve diaphragm increasing showed a blockage dose-dependent in the strength of contraction. In mice vas deferens we observed an induced of a dose-dependent inhibition of contraction stimulated by electric field. This fact was not reversed by yohimbine or by naloxone. In another study the addition of the total venom of Bmj inhibited the neurogenic contraction, compared with no significant decrease in contraction by Cch, NA or ATP (in normal Krebs solution or with enriched with guanethidine and phentolamine). The fractions, PLA2 (type 1 and type 2) showed a dose-dependent inhibition of contraction.
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Estudo de efeitos vasculares, renais e citotÃxicos do veneno da serpente Crotalus durissus cascavella / Study of the vascular, renal and cytotoxic effects of the venom from Crotalus durissus cascavella snake

JanaÃna Serra Azul Monteiro Evangelista 31 March 2008 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / As serpentes do gÃnero Crotalus estÃo representadas no Brasil por apenas uma espÃcie, a Crotalus durissus, o envenenamento pela sub-espÃcie Crotalus durissus cascavella conduz à alteraÃÃo sistÃmica, sendo responsÃvel pela causa preliminar de morte apÃs o acidente ofÃdico. Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos farmacolÃgicos do veneno da serpente Crotalus durissus cascavella â Ce (Cdcasca). Neste trabalho estudou-se as aÃÃes do Cdcasca no sistema vascular, avaliando os parÃmetros fisiolÃgicos da pressÃo arterial e analisando as alteraÃÃes histolÃgicas no coraÃÃo, pulmÃo, rim, cÃrebro e fÃgado retirados apÃs os experimentos de pressÃo arterial. A atividade citotÃxica do Cdcasca foi avaliada em quatro linhas humanas de cÃlulas tumorais: leucemia, tumor de mama, tumor de cÃlon e tumor do sistema nervoso. Realizou-se uma investigaÃÃo do provÃvel mecanismo de aÃÃo do Cdcasca utilizando-se as metodologias de viabilidade celular por exclusÃo de Azul de Tripan, inibiÃÃo na sÃntese de DNA, atividade antiproliferativa de cÃlulas mononucleares (Alamar Blue). A integridade da membrana celular, fragmentaÃÃo do DNA e a alteraÃÃo do potencial transmembrÃnico mitocondrial foram analisados por citometria de fluxo. Investigou-se a aÃÃo do PeptÃdeo NatriurÃtico (NPcasca) isolado do veneno da Cdcasca nos sistemas de pressÃo arterial, anel de aorta e perfusÃo renal. ApÃs a perfusÃo renal, os rins foram submetidos à anÃlise histolÃgica e ao estudo da biologia molecular. Todos os parÃmetros estudados foram analisados pelo ANOVA e Student t-test, com p<0,05. Observou-se que o Cdcasca no sistema vascular causou uma diminuiÃÃo significativa nas freqÃÃncias cardÃaca e respiratÃria, bem como na pressÃo arterial mÃdia, havendo um aumento na produÃÃo de Ãxido nÃtrico no sangue dos animais tratados. Realizou-se o bloqueio farmacolÃgico com L-Name e os efeitos nas freqÃÃncias cardÃaca e respiratÃria e na pressÃo arterial mÃdia foram abolidos. O veneno bruto Cdcasca nÃo apresentou efeitos no leito vascular arteriolar mesentÃrico. O veneno bruto da Cdcasca foi fortemente citotÃxico na linhagem tumoral de leucemia, onde ocorreu uma diminuiÃÃo na viabilidade celular, bem como um aumento na fragmentaÃÃo do DNA. O NPcasca diminuiu as freqÃÃncias cardÃaca e respiratÃria e pressÃo arterial mÃdia. Ocorreu um aumento na produÃÃo de nitrito no sangue dos animais tratados. Nos experimentos de anel de aorta onde utilizou-se o NPcasca, observou-se um relaxamento dependente de endotÃlio. O NPcasca promoveu aumento significativo na pressÃo de e na resistÃncia vascular renal. O fluxo urinÃrio e o ritmo de filtraÃÃo glomerular tambÃm aumentaram significativamente. As alteraÃÃes histolÃgicas dos rins perfundidos foram discretas, comparando-as com as alteraÃÃes observadas com o veneno total. Nos experimentos com rim isolado nÃo houve alteraÃÃo de expressÃo gÃnica de mediadores inflamatÃrios. AtravÃs destes resultados concluÃmos que algum componente do veneno Cdcasca seja responsÃvel pelo efeito hipotensor e citotoxicidade em cÃlulas tumorais. O NPcasca apresentou um efeito hipotensor e aumentou a diurese e natriurese. NÃo houve alteraÃÃo de expressÃo gÃnica de mediadores inflamatÃrios no tecido renal / The snakes from the genus Crotalus in Brazil are represented by only one specie, Crotalus durissus. The poisoning by a sub-specie Crotalus durissus cascavella leads to systemic alterations, and is responsible for preliminary cause of death after the ophidic accident. This study aimed to evaluate the pharmacological effects of the snake venom Crotalus durissus cascavella - Ce (Cdcasca). This work looked at the actions of Cdcasca on the vascular system, assessing the physiological parameters of blood pressure and analyzing the histological changes in the heart, kidney, lung, brain and liver removed after the trials of blood pressure. The cytotoxic activity of Cdcasca was examined in four lines of human tumor cells: leukemia, breast tumor, colon tumor and nervous system tumor. There was an investigation of the likely mechanism of action of Cdcasca using the methods of viability cell by the exclusion of Trypan Blue, inhibition in the synthesis of ADN, antiproliferative activity of mononuclear cells (Alamar Blue). The integrity of the cell membrane, the ADN fragmentation and alteration of the mitochondrial transmembranic potential were analyzed by flow cytometry. It was Investigated the action of a Natriuretic Peptide (NPcasca) isolated from the venom of Cdcasca on a blood pressure system, on aortic rings assay and renal perfusion. After renal perfusion, the kidneys were subjected to histological analysis and study of its molecular biology. All parameters studied were analyzed by ANOVA and Student t-test, p <0.05. It was observed that the Cdcasca on the vascular system caused a significant decrease in heart and respiratory rates, and in the mean arterial pressure, with an increase in the production of nitric oxide in the blood of treated animals. There was made a pharmacological blockade with L-Name and the effects on heart and respiratory rates and mean arterial pressure were abolished. The total venom Cdcasca did not produced effects on the arteriolar mesenteric vascular bed. The whole venom Cdcasca was strongly cytotoxic on tumor line for leukemia, where there was a decrease in cell viability, as well as an increase in fragmentation of ADN. The NPcasca produced a decreased in heart and respiratory rates, and in the mean arterial pressure, with an increase in the production of nitric oxide in the blood of treated animals. In the experiments using NPcasca on aortic rings, there was a vasorelaxation dependent on endothelium. The NPcasca promoted a significant increase in perfusion pressure, and in renal vascular resistance. The urinary flow and the glomerular filtration rate also increased significantly. The perfused kidneys histological alterations were discrete, compared to the changes observed by the total venom Cdcasca. In experiments with isolated kidneys there was no change in gene expression of inflammatory mediators. Through these results we conclude that any component of poison Cdcasca is responsible for lowering effect and cytotoxicity in tumor cells. The NPcasca presented a hypotensive effects and increased the diuresis and natriurese. There was no change in gene expression of inflammatory mediators in kidney tissue
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Chronische und akute Regelvorgänge im Salz-Wasser-Haushalt

Boemke, Willehad 29 January 2002 (has links)
Diese kumulative Habilitation untersucht die Rolle des Renin-Angiotensin-Aldosteron-Systems (RAAS) bei chronischen und akuten Regelvorgänge im Salz-Wasser-Haushalt an wachen Hunden. Nach einer Einführung in die Methodik der Langzeitstudien werden zunächst die zirkardianen und ultradianen Veränderungen der Natriumausscheidung beschrieben, die wir bei den Hunden beobachten konnten. Es scheint, als sei das Natriumausscheidungsmuster bei Hunden das Resultat endogener Rhythmizität und exogen, reaktiver Prozesse. Beide Komponenten scheinen zur Aufrechterhaltung der Natriumhomöostase beizutragen. Bei der Infusion natriumretinierender Hormone wie Aldosteron und Angiotensin II verschob sich ein größerer Anteil der täglichen Natrium- und Wasserausscheidung in die Abend- und Nachtstunden. Wir haben dieses Phänomen als "Nachtverschiebung" bezeichnet. In Bilanzstudien über vier Tage wurde dann der Frage nachgegangen, ob das Ganz-Körper-(GK)-Natrium eine kontrollierte Variable ist. Wir konnten zeigen, dass zwei Faktoren bei der Kontrolle des GK-Natriums eine wesentliche Rolle spielen, die Aktivität des RAAS und der renale Perfusionsdruck. Ist nur eine dieser Komponenten gestört, kann sie durch die andere - was das Einstellen eines 24-Stunden Bilanzgleichgewichtes angeht - ausgeglichen werden, allerdings nur unter Inkaufnahme eines veränderten GK-Natriumbestands. Ebenfalls über vier Tage wurde die Bedeutung des NO (Stickoxid) für die langfristige Regelung des Natriumbestandes untersucht. Dabei wurde gefunden, dass die Plasma-Renin-Aktivität (PRA) während NO-Synthase-Inhibition durchweg niedriger als bei intaktem NO-System war. Der Aldosteron / PRA Quotient war unter NOS-Inhibition deutlich größer als in den jeweiligen Protokollen ohne NOS-Inhibition. In Kurzzeitstudien (3-4 Stunden) wurden wache Hunde während akuter Hypoxie, die akut mit einer Verminderung des Natrium- und Wasserbestandes einhergehen kann ("Höhendiurese"), sowie während kontrollierter maschineller Beatmung mit hohen positiv-end-exspiratorischen (PEEP) Drucken, die zur Natrium- und Wasserretention führen kann, untersucht. Unter Hypoxie zeigte sich, dass das in niedrigen Plasma-Konzentrationen als Adenosin-1-Rezeptorantagonist wirkende Theophyllin den Abfall der PRA und des Angiotensin II unter Hypoxie verhindern kann. Auf der anderen Seite fiel die Plasma-Aldosteron-Konzentration während Hypoxie unabhängig davon, ob Theophyllin infundiert wurde, wahrscheinlich wegen einer verminderten Aktivität der 18-Hydroxylase während Hypoxie. Die Untersuchungen unter PEEP-Beatmung ergaben u.a., dass bei bilateral denervierten, wachen Hunden, deren Natriumzufuhr normal ist, den Nierennerven keine wesentliche Rolle für die zu beobachtende Wasser- und Natriumretention während maschineller Beatmung zukommt. / This cumulative thesis investigates on conscious dogs the role of the renin-angiotensin-aldosterone system (RAAS) during chronic and acute challenges of salt and water homeostasis. After introducing the methods of long term studies in dogs, circadian and ultradian oscillations of sodium excretion are being described. We demonstrated, that the sodium excretion pattern in dogs is the result of endogenous rhythms and exogenous reactive processes. Both components seem to contribute to sodium homeostasis. When infusing sodium retaining hormones, such as aldosterone and angiotensin II, a greater share of the daily sodium and water excretion was shifted towards the evening and the night. This phenomenon was termed "night shift". In balance studies over four days it was investigated whether the total body sodium is a controlled variable. Two factors were identified to play a pivotal role in controlling total body sodium: the activity of the RAAS and renal perfusion pressure. If only one of these components is disturbed, the respective other component is able to equilibrate the 24 h sodium balance, but only on a different level of total body sodium. Also over a period of four days the significance of NO (nitric oxide) for the long-term regulation of sodium balance was investigated. Among others, it was found that compared to an intact NO system, the plasma-renin activity (PRA) was always lower during NO synthase (NOS) inhibition, and the aldosterone / PRA ratio was greater during NOS inhibition. In short-term studies (lasting 3-4 hours) awake dogs were studied during hypoxia - which is usually combined with a reduced total body sodium and water ("high altitude diuresis") - as well as during controlled mechanical ventilation with positive-end-expiratory pressure (PEEP) - which often leads to sodium and water retention. It was demonstrated that the decline in PRA and angiotensin II during hypoxia - which is a typical finding in conscious dogs - can be prevented by theophyllin, which acts as an adenosin-1-receptor antagonist in lower concentrations. On the other hand, plasma aldosterone concentration declined during hypoxia independent of whether theophyllin was infused or not, probably due to a reduced 18-hydroxylase activity during hypoxia. The PEEP studies demonstrated among others, that in bilaterally denervated conscious dogs - whose sodium intake was normal - the renal nerves play no substantial role for the water and sodium retention observed during PEEP ventilation.
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Dynamische Autoregulation der Nierengefässe von wachen Ratten

Schönfeld, Stefan Georg 26 April 2004 (has links)
An 23 wachen Ratten wurde die dynamische Regulation der Nierengefäße als Antwort auf schwingungsförmige Änderung des renalen Perfusionsdruckes (RPP) gemessen. Es wurden der Renale Perfusionsdruck (RPP), der Nierenarterienfluss (RBF) sowie lokale Gefäßflüsse der Nierenrinde und des äußeren Nierenmark (Laser-Doppler) aufgezeichnet und daraus die entsprechende Conductance (Leitwert) der Gefäße errechnet. Der mittlere RPP wurde rampenförmig mit einer langsamen Änderungsrate gesenkt (dp/dt), wobei nach jeder absteigenden Flanke eine aufsteigende Rampe gleicher Geschwindigkeit gemessen wurde. Eine Überlagerung des RPP mit Schwingungen unterschiedlicher Frequenz (f=0,005, f=0,01 und f=0,02 Hz) bei einer Amplitude von 20 mmHg führte zu einem Anstieg von dp/dt und einem erhöhten Shearstress an der Gefäßwand (WSS). Der Einfluss der Schwingungen auf RCV war signifikant abhängig vom mittleren RPP. So war die Conductance in tieferen Druckbereichen des RPP mehrfach höher als in den Ausgangsdruckwerten. Innerhalb der absteigenden Rampen führte ein Erhöhung der Frequenz zu einem Anstieg der maximalen Amplitude des RVC des Nierengesamtflusses. Die größten Amplituden wurden bei RPP Werten zwischen 58 und 46 mmHg gemessen. Diese Abhängigkeit war bei den ansteigenden Flanken nicht gegeben. Außerdem zeigte sich in den abfallenden Versuchsteilen ein plötzlicher Phasenwechsel zwischen der RPP- und der RVC-Schwingung bei mittleren RPP-Werten zwischen 95 und 80 mmHg. Dies lässt schließen, dass oberhalb dieses Druckwertes aktive myogenen Vasokonstriktion die passiven Gefäßdilatation vollständig ausgleicht, während unterhalb dieses RPP-Wertes die Vasokonstriktion insuffizient reagiert, bis bei ca. 50 mmHg die RCV ausschließlich der passiven Vasodilatation folgt. Höhere Schwingungsfrequenzen führen durch einen Anstieg des WSS zu einer Erhöhung der Amplitude des RVC. Dies bewirkt eine Änderung der charakteristischen renalen Autoregulation des RPP. Auf diese Weise ändert sich die Effizienz der Autoregulation. / In 23 conscious rats, the dynamic features of renal vascular conductance (RVC) in response to oscillatory changes in renal perfusion pressure (RPP) were studied at different mean RPPs. RPP, renal blood flow, and regional cortical and outer-medullary fluxes (laser-Doppler) were continuously recorded and the respective RVCs calculated. Mean RPP was changed ramp-wise with a low rate of change (dp/dt), whereby a decremental ramp was immediately followed by an incremental ramp. Superimposing RPP oscillations (amplitude 20 mmHg) of different frequencies (f=0.005, f=0.01, and f=0.02 Hz) increased maximum dp/dt, and thus increased vascular wall shear stress (WSS). The impact of RPP oscillations on RVC critically depended on mean RPP. RVC oscillations were several times higher at lower mean RPPs than at control RPP During the decremental ramps, increasing the frequency led to an increase in the maximum amplitude of total RVC, and decreased mean RPP where maximum amplitude occurred from 58 to 46 mmHg. This frequency dependence was abolished during incremental ramps. Lowering mean RPP resulted in a sudden reversal of phase between RPP and RVC oscillations at mean RPP between 95 and 80 mmHg. It is concluded that, above this RPP, myogenic vasoconstriction fully counterbalances passive vasodilatation, whereas, below that RPP, myogenic constriction gradually tapers off until, at about 50 mmHg, RVC is exclusively determined by passive dilation. Higher oscillatory frequencies, assumed to be due to increased WSS, elicit a greater response in RVC amplitude as an expression of vessel compliance, and, thus change the RPP characteristics of renal autoregulation. However, the efficiency of autoregulation is thereby barely changed.

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