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Crescimento econômico e desigualdade de renda na América Latina

Furquim, Lilian de Toni 24 January 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:54:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2001-01-24T00:00:00Z / A América Latina é a região com mais elevado nível de desigualdade de renda do mundo. Nos anos 90, a discussão acerca da relação entre crescimento econômico e desigualdade de renda é retomada com mais intensidade em virtude do desempenho econômico com equidade apresentado pelos países do Leste Asiático. Parte da literatura encontra que a desigualdade de renda afeta negativamente o desempenho econômico do países. Partindo desse resultado, ela busca os canais pelos quais essa relação de daria. No entanto, no final dos anos 90, outro conjunto de estudos passa a questionar tal resultado, com o uso de dados de melhor qualidade para a distribuição de renda, bem como outras técnicas econométricas. A partir daí, o foco da dissertação será a avaliação da relação entre crescimento econômico e desigualdade de renda para um conjunto menor de países. E avaliamos também, a possibilidade de verificarmos a hipótese da curva de Kuznets para a região. A análise econométrica, seguindo os moldes da literatura mais recente, foi desenvolvida com base em um painel de 13 países latino-americanos no período entre 1970 e 1995, considerando sub-períodos de 5 anos. O exercício empírico revelou que os resultados encontrados na dissertação estão na linha dos trabalhos mais recentes na área e confirmam, para um conjunto menor de países, especificamente da América Latina, a relação positiva que há entre desigualdade e crescimento e a hipótese de Kuznets.
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Distributive politics in Latin América: the impact of democracy, eletions and globalization on the welfare state

Barberia, Lorena Guadalupe 06 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:49:47Z (GMT). No. of bitstreams: 3 72050100761.pdf.jpg: 18619 bytes, checksum: 985d81b0573fcdb291c862af867de713 (MD5) 72050100761.pdf: 938455 bytes, checksum: 5dae446ee4bd0bc8b0712d1d85cf6c06 (MD5) 72050100761.pdf.txt: 553227 bytes, checksum: f9ff13bb9e4693f7d25364ff095e52a7 (MD5) Previous issue date: 2008-06-06T00:00:00Z / This dissertation is focused on examining two developments of great consequence in Latin America in the three last decades of the 20th century. It tests theories of distributive politics by examining the effects of democracy and globalization on the welfare state in Latin America. The study emphasizes that the politics of resource allocation decisions are best understood by measures of social spending relative to the national budget instead of GDP. Using time-series data for 15 nations between 1973 and 2000, it examines how three key political factors influence the responsiveness of the welfare state in Latin America: a) the democratic character of political institutions; b) the electoral institutions that channel voter preferences to bring in to power new democratic governments with a mandate; and, c) the degree of integration of states into the global economy. Based on a battery of specifications, the study shows that democracies allocate greater shares of their budget to public health and education and reduce regressive pension benefits. It demonstrates, however, that expenditures begin to favor more entrenched power groups after the period of democratic transition ends and democracy is consolidated. It shows that social policies in Latin America are used as an instrument to reward voters and not a tool to manipulate the outcome of elections. The dissertation also provides evidence that more open economies in Latin America seek to compensate citizens by increasing pensions, but that globalization has not triggered a similar increase of investments in health and education. / A tese busca examinar dois desenvolvimentos de grandes conseqüências na América Latina nas últimas três décadas do século XX. Ela procura testar as teorias políticas distributivas por meio do exame dos efeitos da democracia e da globalização no estado de bem-estar na América Latina. O estudo enfatiza que as decisões políticas sobre alocação de recursos são mais bem compreendidas por medidas relativas ao gasto no orçamento nacional em vez dos contabilizados no PIB. Utilizando dados de séries temporais de 15 países entre 1973 e 2000 estuda três fatores políticos chaves que influenciam as respostas dos estados de bem-estar na América Latina: a) o caráter democrático das instituições políticas; b) as instituições eleitorais que canalizam as preferências eleitorais conduzindo ao poder novos governos democráticos; e, c) o grau de integração dos países na economia global. Baseado numa bateria de especificações, o estudo mostra que as democracias alocam uma parcela maior de seus orçamentos para a saúde pública e educação e reduzem benefícios previdenciários regressivos. Demonstra que os gastos começam a favorecer grupos de poder mais estabelecidos depois do termino das transições democráticas e quando a democracia está consolidada. Mostra que políticas sócias na America Latina são usadas para remunerar eleitores e não como uma ferramenta de manipulação das eleições. A tese também evidencia que as economias latino-americanas mais abertas procuram compensar seus cidadãos por meio do aumento das pensões, mas que a globalização não produz um semelhante aumento dos investimentos em educação e saúde.

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