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Studies on the sympathetic nervous system in experimental renovascular hypertension

Walker, Stephen January 1987 (has links)
1. In these studies the role of the sympathetic nervous system (SNS) has been investigated in two models of renovascular hypertension in the rat and after surgical reversal. 2. Plasma noradrenaline (NA), heart rate and blood pressure (BP) were measured simultaneously in conscious rats with one-kidney, one-clip (1K1C) (4-6 weeks) and two-kidney, one-clip (2K1C) (4-6 and >16 weeks) hypertension, and parallel loose clip controls, before and 48 hours after unclipping. BP in all hypertensive groups fell to normal after unclipping. 3. Plasma NA was elevated in 1K1C hypertension and fell on unclipping. Conversely, in early 2K1C hypertension plasma NA was unaltered before and rose after unclipping. Plasma NA did not change with unclipping in chronic 2K1C hypertension and was not different from controls. Heart rate showed a similar pattern. Unclipping loose clip control rats produced no change in BP, plasma NA or heart rate. 4. Heart rate was correlated with plasma NA in 1K1C hypertension, and changes in these variables on unclipping were correlated in all three models. BP was only correlated with plasma hypertensive rats. 5. In contrast, renal and cardiac NA levels showed a remarkably similar pattern in 1K1C and 2K1C hypertension of 4-6 weeks duration. Ipsilateral renal NA was reduced in loose clip rats compared to sham-operated controls. This is most likely due to renal denervation during clipping. Hypertension produced a further reduction in ipsilateral renal NA and a reduction in cardiac and contralateral renal (2K1C) NA. 6. It is concluded that the SNS may have a minor role in 1K1C, but not in 2K1C, renovascular hypertension. However, changes in SNS activity upon reversal of hypertension do not explain the BP fall in either model. Changes in renal and cardiac levels of NA in renovascular hypertension are primarily secondary to sustained elevation of BP.
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Adrenomedullin: its peptide levels and gene expression in the rat, their changes in spontaneous and renovascularhypertension

Hwang, Shui-shan, Isabel., 黃水珊. January 2001 (has links)
published_or_final_version / Physiology / Doctoral / Doctor of Philosophy
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Adrenomedullin its peptide levels and gene expression in the rat, their changes in spontaneous and renovascular hypertension /

Hwang, Shui-shan, Isabel. January 2001 (has links)
Thesis (Ph.D.)--University of Hong Kong, 2001. / Includes bibliographical references (leaves. Also available in print.
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Adrenomedullin : its peptide levels and gene expression in the rat, their changes in spontaneous and renovascular hypertension /

Hwang, Shui-shan, Isabel. January 2001 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Hong Kong, 2001.
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Efeitos da espironolactona e da hidroclorotiazida sobre o estresse oxidativo e sobre a metaloproteinase-2 da matriz extracelular na hipertensão renovascular / Effects of spironolactone and hydrochlorothiazide on oxidative stress and the extracellular matrix metalloproteinase-2 levels in the renovascular hypertension.

Ceron, Carla Speroni 04 December 2009 (has links)
O aumento do estresse oxidativo e da atividade das metaloproteinases contribui para as alterações vasculares estruturais e funcionais presentes na hipertensão renovascular. O objetivo desse trabalho foi verificar se o tratamento com espironolactona, hidroclorotiazida, ou ambas as drogas modificam as alterações presentes no modelo dois-rins, um-clipe de hipertensão renovascular na pressão arterial, incluindo-se remodelamento da aorta, alterações de reatividade vascular, estresse oxidativo e níveis e atividade da metaloproteinase-2 da matriz extracelular (MMP-2). Animais controles operados ou ratos submetidos à estenose da artéria renal foram tratados com o veículo, espironolactona (25 mg.kg-1dia-1), hidroclorotiazida (20 mg.kg-1dia-1), ou a combinação dos dois medicamentos para oito semanas. A pressão arterial sistólica foi monitorada semanalmente por pleitismografia de cauda. Anéis de aorta foram isolados para avaliar o relaxamento vascular dependente e independente do endotélio. A análise morfométrica da parede da aorta foi realizada em coloração de hematoxilina/eosina. Foram avaliados a produção do ânion superóxido na aorta pela -nicotinamida adenina dinucleotídeo fosfato oxidase vascular, a peroxidação lipídica plasmática, medida como substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico, os níveis e atividade de MMP-2 determinados por zimografia em gel e fluorimetria em extrato de aorta, imuno-histoquímica e zimografia situ. O tratamento com espironolactona, hidroclorotiazida, ou a combinação das drogas atenuou a hipertensão arterial, reverteu a disfunção endotelial, atenuou o remodelamento vascular da aorta, assim como o aumento no estresse oxidativo, e reduziu os níveis e a atividade da MMP-2 induzidos pela hipertensão. Estes resultados sugerem que a espironolactona e hidroclorotiazida, isoladamente ou em combinação, produzem efeitos antioxidantes e diminuem o aumento da atividade da MMP-2, melhorando assim a disfunção vascular e remodelamento encontrados nesse modelo de hipertensão renovascular. / Increased oxidative stress and upregulation of matrix metalloproteinases may cause structural and functional vascular changes in renovascular hypertension. The aim of this work was to examine whether the treatment with spironolactone, hydrochlorothiazide, or both drugs modify two-kidney,one clip hypertensioninduced changes in arterial blood pressure, aortic remodeling, vascular reactivity, oxidative stress, and MMPs levels/activity. Sham operated or hypertensive rats were treated with vehicle, spironolactone (25 mg.kg-1day-1), hydrochlorothiazide (20 mg.kg-1day-1), or the combination of the two drugs for eight weeks. Systolic blood pressure was monitored weekly by tail-cuff plethysmography. Aortic rings were isolated to assess endothelium dependent and independent relaxations. Morphometry of the aortic wall was carried out in hematoxylin/eosin sections. Aortic nicotinamide adenine dinucleotide phosphate oxidase activity and superoxide production was evaluated. Formation of reactive oxygen species was measured in plasma as thiobarbituric acid reactive substances. Aortic metalloproteinase-2 levels and activity were determined by gelatin and in situ zymography, fluorimetry, and immunohistochemistry. Treatment with spironolactone, hydrochlorothiazide, or the combination attenuated two-kidney, one-clip induced hypertension and reversed the endothelial dysfunction, reversed the vascular aortic remodeling, attenuated hypertension-induced increases in oxidative stress, and reduced metalloproteinase-2 levels/activity induced by hypertension. These findings suggest that spironolactone or hydrochlorothiazide, alone or combined, produce antioxidant effects and decrease renovascular hypertension-induced MMP-2 upregulation, thus improving the vascular dysfunction and remodeling found in this model of hypertension.
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Tratamento crônico com nebivolol atenua o remodelamento vascular hipertrófico da hipertensão renovascular 2-rins, 1-clipe / Chronic treatment with nebivolol attenuates large arteries hypertrophy in renovascular hypertension 2-kidneys 1-clip.

Ceron, Carla Speroni 21 November 2012 (has links)
A hipertensão arterial é uma condição clínica grave acompanhada por alterações estruturais do aparelho cardiovascular. Os antagonistas dos receptores 1-adrenérgicos são drogas usadas na terapêutica anti-hipertensiva. O nebivolol é um antagonista seletivo dos receptores 1 de terceira geração, que estimula a liberação endotelial de NO e diminui a ativação da -nicotinamida adenosina dinucleotído fosfato (NAD(P)H) oxidase. O metoprolol é um antagonista seletivo dos receptores 1de segunda geração, que não apresenta efeitos vasodilatadores. As metaloproteinases da matriz (MMPs), principalmente a MMP-2, são enzimas que participam ativamente do processo de remodelamento vascular. Elas passam de seu estado latente para seu estado ativo pela ação de proteases e espécies reativas de oxigênio (EROs). Como na hipertensão há aumento de EROs, de MMPs e remodelamento vascular, é possível que o nebivolol impeça o aumento dos níveis de MMPs vasculares e o remodelamento vascular hipertrófico associados à hipertensão, além do seu efeito de antagonismo do receptor 1. Primeiro, realizamos uma avaliação das alterações aórticas da hipertensão 2-rins,1-clipe (2R-1C), pois há poucas informações sobre essas alterações durante o desenvolvimento da hipertensão. Para isso, ratos hipertensos e controles foram estudados com 2, 4, 6 e 10 semanas após a indução da hipertensão. A pressão arterial sistólica foi monitorada semanalmente. As alterações na parede aórtica foram estudadas em hematoxilina/eosina (H&E), picrosirius e orceína. Foram avaliados também a atividade da NAD(P)H oxidase, a produção de ânion superóxido, a atividade gelatinolítica por zimografia in situ; os níveis e localização de MMP-2, MMP-14 e TIMP-2 por imunofluorescência zimografia e imunohistoquímica. No segundo protocolo, após 6 semanas de hipertensão foi iniciado o tratamento com metoprolol (Meto -20/mg/kg/dia) ou nebivolol (Nebi -10mg/kg/dia), realizado durante 4 semanas. Foram avaliados a pressão arterial sistólica, as alterações na parede aórtica por H&E, a atividade da NAD(P)H oxidase, produção de ânion superóxido, a atividade gelatinolítica, os níveis e localização de MMP-2 por imunofluorescência e zimografia em gel, e os níveis de nitrotirosina por imunohistoquímica. Observamos no protocolo temporal que a pressão foi gradualmente aumentada nos animais hipertensos quando comparado aos controles. Houve hiperplasia e hipertrofia da aorta, com aumento da deposição de colágeno e elastina. Observamos aumento nos níveis de estresse oxidativo, MMPs e atividade gelatinolítica em todas as semanas de estudo. Ao final do tratamento com metoprolol e nebivolol, observamos que a pressão diminuiu nos animais hipertensos, e que essa redução da pressão ocorreu de modo semelhante com os diferentes tratamentos. Os animais hipertensos apresentaram hipertrofia da aorta, aumento nos níveis de EROs, de MMP-2 e da atividade gelatinolítica. Essas alterações foram revertidas apenas pelo tratamento com nebivolol, mas não pelo metoprolol. Assim, o remodelamento da hipertensão 2R-1C parece estar estabelecido com duas semanas de hipertensão arterial, com elevados níveis de espécies reativas de oxigênio e MMPs, e o tratamento com nebivolol, mas não o metoprolol, atenuou o estresse oxidativo e o remodelamento vascular associado à hipertensão. / Hypertension is a serious clinical condition with structural changes in the cardiovascular system. Beta-adrenoreceptor antagonists are used in hypertension therapy. Nebivolol is a third-generation selective 1-adrenoreceptor antagonist that stimulates endothelial cell NO production and prevents vascular NAD(P)H oxidase activation. Metoprolol is a second-generation selective 1-adrenoreceptor antagonist, without vasodilatory effect. The matrix metalloproteinases (MMPs), especially MMP-2, participate actively in the vascular remodeling process, and are activated by reactive oxygen species (ROS). There are increases in ROS, of MMPs, and vascular remodeling in hypertension. Because of these, it´s possible that nebivolol prevent MMP increases and vascular remodeling associated with hypertension beyond its 1-receptorblocking properties. First, structural aortic changes in the development of two-kidney, one-clip hypertension (2K-1C) were evaluated. Sham or 2K1C hypertensive rats were studied after 2, 4, 6, and 10 weeks of hypertension. Systolic blood pressure (SBP) was monitored weekly. Morphometry of structural changes in the aortic wall was studied in hematoxylin/eosin, orcein and picrosirius red sections. Aortic NAD(P)H activity and superoxide production was evaluated. Aortic gelatinolytic activity was determined by in situ zymography, and MMP-2, MMP-14, and tissue inhibitor of MMPs (TIMP)-2 levels were determined by gelatin zymography, immunofluorescence and immunohistochemistry. Six weeks after surgery, hypertensive and sham rats were treated with metoprolol (20 mg/kg/ day) or nebivolol (10 mg/kg/day), for four weeks, in the second-protocol. Systolic blood pressure (SBP) was monitored weekly Aortic structural were studied in hematoxylin/eosin sections. NAD(P)H oxidase activity and ROS and nitrotyrosine production were evaluated. MMPs levels and activity were determined by zymography and in situ zymography. In the temporal study, 2K-1C hypertension was associated with increased aortic collagen and elastin content in the early phase of hypertension, which was associated with vascular hypertrophy, increased vascular MMPs levels, and increased gelatinolytic activity, possibly as a result of increased vascular NAD(P)H oxidase activity and oxidative stress. In the second-protocol, similar reductions in SBP were found with both metoprolol and nebivolol treatments. However, only Nebi reversed aortic hypertrophy, the increases in aortic NAD(P)H oxidase activity, in aortic ROS levels, in nitrotyrosine staining, in aortic MMP-2 levels and in aortic MMP activity. These results indicate that vascular remodeling of renovascular hypertension is an early process associated with increases in MMPs activities, enhanced matrix deposition and oxidative stress, and that treatment with Nebi attenuate the oxidative stress and the vascular remodeling associated with 2K-1C hypertension.
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Tratamento crônico com nebivolol atenua o remodelamento vascular hipertrófico da hipertensão renovascular 2-rins, 1-clipe / Chronic treatment with nebivolol attenuates large arteries hypertrophy in renovascular hypertension 2-kidneys 1-clip.

Carla Speroni Ceron 21 November 2012 (has links)
A hipertensão arterial é uma condição clínica grave acompanhada por alterações estruturais do aparelho cardiovascular. Os antagonistas dos receptores 1-adrenérgicos são drogas usadas na terapêutica anti-hipertensiva. O nebivolol é um antagonista seletivo dos receptores 1 de terceira geração, que estimula a liberação endotelial de NO e diminui a ativação da -nicotinamida adenosina dinucleotído fosfato (NAD(P)H) oxidase. O metoprolol é um antagonista seletivo dos receptores 1de segunda geração, que não apresenta efeitos vasodilatadores. As metaloproteinases da matriz (MMPs), principalmente a MMP-2, são enzimas que participam ativamente do processo de remodelamento vascular. Elas passam de seu estado latente para seu estado ativo pela ação de proteases e espécies reativas de oxigênio (EROs). Como na hipertensão há aumento de EROs, de MMPs e remodelamento vascular, é possível que o nebivolol impeça o aumento dos níveis de MMPs vasculares e o remodelamento vascular hipertrófico associados à hipertensão, além do seu efeito de antagonismo do receptor 1. Primeiro, realizamos uma avaliação das alterações aórticas da hipertensão 2-rins,1-clipe (2R-1C), pois há poucas informações sobre essas alterações durante o desenvolvimento da hipertensão. Para isso, ratos hipertensos e controles foram estudados com 2, 4, 6 e 10 semanas após a indução da hipertensão. A pressão arterial sistólica foi monitorada semanalmente. As alterações na parede aórtica foram estudadas em hematoxilina/eosina (H&E), picrosirius e orceína. Foram avaliados também a atividade da NAD(P)H oxidase, a produção de ânion superóxido, a atividade gelatinolítica por zimografia in situ; os níveis e localização de MMP-2, MMP-14 e TIMP-2 por imunofluorescência zimografia e imunohistoquímica. No segundo protocolo, após 6 semanas de hipertensão foi iniciado o tratamento com metoprolol (Meto -20/mg/kg/dia) ou nebivolol (Nebi -10mg/kg/dia), realizado durante 4 semanas. Foram avaliados a pressão arterial sistólica, as alterações na parede aórtica por H&E, a atividade da NAD(P)H oxidase, produção de ânion superóxido, a atividade gelatinolítica, os níveis e localização de MMP-2 por imunofluorescência e zimografia em gel, e os níveis de nitrotirosina por imunohistoquímica. Observamos no protocolo temporal que a pressão foi gradualmente aumentada nos animais hipertensos quando comparado aos controles. Houve hiperplasia e hipertrofia da aorta, com aumento da deposição de colágeno e elastina. Observamos aumento nos níveis de estresse oxidativo, MMPs e atividade gelatinolítica em todas as semanas de estudo. Ao final do tratamento com metoprolol e nebivolol, observamos que a pressão diminuiu nos animais hipertensos, e que essa redução da pressão ocorreu de modo semelhante com os diferentes tratamentos. Os animais hipertensos apresentaram hipertrofia da aorta, aumento nos níveis de EROs, de MMP-2 e da atividade gelatinolítica. Essas alterações foram revertidas apenas pelo tratamento com nebivolol, mas não pelo metoprolol. Assim, o remodelamento da hipertensão 2R-1C parece estar estabelecido com duas semanas de hipertensão arterial, com elevados níveis de espécies reativas de oxigênio e MMPs, e o tratamento com nebivolol, mas não o metoprolol, atenuou o estresse oxidativo e o remodelamento vascular associado à hipertensão. / Hypertension is a serious clinical condition with structural changes in the cardiovascular system. Beta-adrenoreceptor antagonists are used in hypertension therapy. Nebivolol is a third-generation selective 1-adrenoreceptor antagonist that stimulates endothelial cell NO production and prevents vascular NAD(P)H oxidase activation. Metoprolol is a second-generation selective 1-adrenoreceptor antagonist, without vasodilatory effect. The matrix metalloproteinases (MMPs), especially MMP-2, participate actively in the vascular remodeling process, and are activated by reactive oxygen species (ROS). There are increases in ROS, of MMPs, and vascular remodeling in hypertension. Because of these, it´s possible that nebivolol prevent MMP increases and vascular remodeling associated with hypertension beyond its 1-receptorblocking properties. First, structural aortic changes in the development of two-kidney, one-clip hypertension (2K-1C) were evaluated. Sham or 2K1C hypertensive rats were studied after 2, 4, 6, and 10 weeks of hypertension. Systolic blood pressure (SBP) was monitored weekly. Morphometry of structural changes in the aortic wall was studied in hematoxylin/eosin, orcein and picrosirius red sections. Aortic NAD(P)H activity and superoxide production was evaluated. Aortic gelatinolytic activity was determined by in situ zymography, and MMP-2, MMP-14, and tissue inhibitor of MMPs (TIMP)-2 levels were determined by gelatin zymography, immunofluorescence and immunohistochemistry. Six weeks after surgery, hypertensive and sham rats were treated with metoprolol (20 mg/kg/ day) or nebivolol (10 mg/kg/day), for four weeks, in the second-protocol. Systolic blood pressure (SBP) was monitored weekly Aortic structural were studied in hematoxylin/eosin sections. NAD(P)H oxidase activity and ROS and nitrotyrosine production were evaluated. MMPs levels and activity were determined by zymography and in situ zymography. In the temporal study, 2K-1C hypertension was associated with increased aortic collagen and elastin content in the early phase of hypertension, which was associated with vascular hypertrophy, increased vascular MMPs levels, and increased gelatinolytic activity, possibly as a result of increased vascular NAD(P)H oxidase activity and oxidative stress. In the second-protocol, similar reductions in SBP were found with both metoprolol and nebivolol treatments. However, only Nebi reversed aortic hypertrophy, the increases in aortic NAD(P)H oxidase activity, in aortic ROS levels, in nitrotyrosine staining, in aortic MMP-2 levels and in aortic MMP activity. These results indicate that vascular remodeling of renovascular hypertension is an early process associated with increases in MMPs activities, enhanced matrix deposition and oxidative stress, and that treatment with Nebi attenuate the oxidative stress and the vascular remodeling associated with 2K-1C hypertension.
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Efeitos da espironolactona e da hidroclorotiazida sobre o estresse oxidativo e sobre a metaloproteinase-2 da matriz extracelular na hipertensão renovascular / Effects of spironolactone and hydrochlorothiazide on oxidative stress and the extracellular matrix metalloproteinase-2 levels in the renovascular hypertension.

Carla Speroni Ceron 04 December 2009 (has links)
O aumento do estresse oxidativo e da atividade das metaloproteinases contribui para as alterações vasculares estruturais e funcionais presentes na hipertensão renovascular. O objetivo desse trabalho foi verificar se o tratamento com espironolactona, hidroclorotiazida, ou ambas as drogas modificam as alterações presentes no modelo dois-rins, um-clipe de hipertensão renovascular na pressão arterial, incluindo-se remodelamento da aorta, alterações de reatividade vascular, estresse oxidativo e níveis e atividade da metaloproteinase-2 da matriz extracelular (MMP-2). Animais controles operados ou ratos submetidos à estenose da artéria renal foram tratados com o veículo, espironolactona (25 mg.kg-1dia-1), hidroclorotiazida (20 mg.kg-1dia-1), ou a combinação dos dois medicamentos para oito semanas. A pressão arterial sistólica foi monitorada semanalmente por pleitismografia de cauda. Anéis de aorta foram isolados para avaliar o relaxamento vascular dependente e independente do endotélio. A análise morfométrica da parede da aorta foi realizada em coloração de hematoxilina/eosina. Foram avaliados a produção do ânion superóxido na aorta pela -nicotinamida adenina dinucleotídeo fosfato oxidase vascular, a peroxidação lipídica plasmática, medida como substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico, os níveis e atividade de MMP-2 determinados por zimografia em gel e fluorimetria em extrato de aorta, imuno-histoquímica e zimografia situ. O tratamento com espironolactona, hidroclorotiazida, ou a combinação das drogas atenuou a hipertensão arterial, reverteu a disfunção endotelial, atenuou o remodelamento vascular da aorta, assim como o aumento no estresse oxidativo, e reduziu os níveis e a atividade da MMP-2 induzidos pela hipertensão. Estes resultados sugerem que a espironolactona e hidroclorotiazida, isoladamente ou em combinação, produzem efeitos antioxidantes e diminuem o aumento da atividade da MMP-2, melhorando assim a disfunção vascular e remodelamento encontrados nesse modelo de hipertensão renovascular. / Increased oxidative stress and upregulation of matrix metalloproteinases may cause structural and functional vascular changes in renovascular hypertension. The aim of this work was to examine whether the treatment with spironolactone, hydrochlorothiazide, or both drugs modify two-kidney,one clip hypertensioninduced changes in arterial blood pressure, aortic remodeling, vascular reactivity, oxidative stress, and MMPs levels/activity. Sham operated or hypertensive rats were treated with vehicle, spironolactone (25 mg.kg-1day-1), hydrochlorothiazide (20 mg.kg-1day-1), or the combination of the two drugs for eight weeks. Systolic blood pressure was monitored weekly by tail-cuff plethysmography. Aortic rings were isolated to assess endothelium dependent and independent relaxations. Morphometry of the aortic wall was carried out in hematoxylin/eosin sections. Aortic nicotinamide adenine dinucleotide phosphate oxidase activity and superoxide production was evaluated. Formation of reactive oxygen species was measured in plasma as thiobarbituric acid reactive substances. Aortic metalloproteinase-2 levels and activity were determined by gelatin and in situ zymography, fluorimetry, and immunohistochemistry. Treatment with spironolactone, hydrochlorothiazide, or the combination attenuated two-kidney, one-clip induced hypertension and reversed the endothelial dysfunction, reversed the vascular aortic remodeling, attenuated hypertension-induced increases in oxidative stress, and reduced metalloproteinase-2 levels/activity induced by hypertension. These findings suggest that spironolactone or hydrochlorothiazide, alone or combined, produce antioxidant effects and decrease renovascular hypertension-induced MMP-2 upregulation, thus improving the vascular dysfunction and remodeling found in this model of hypertension.
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Papel da nefrectomia do rim atrófico nos portadores de hipertensão renovascular / Effect of the nephrectomy of atrophic kidney in renovascular hypertension patents

Thomaz, Myrian José 07 March 2008 (has links)
Objetivo: Avaliar o efeito benéfico da nefrectomia do rim atrófico em pacientes portadores de hipertensão renovascular no controle da pressão arterial e da função renal. Casuística e Método: estudo retrospectivo e observacional de 51 pacientes com hipertensão refratária, portadores de um rim atrófico por estenose significativa ou oclusão total da artéria renal, submetidos à nefrectomia no período janeiro 1989 a janeiro 2007. A idade média foi 47,1± 15 anos (13 a 77 anos), a mediana da creatinina sérica pré nefrectomia de 1,3 mg/dl (0,8 a 4,5), a mediana do clearence de creatinina de 54 ml/min (15 a 100ml/min.), a PA sistólica (PAS) média pré de 149,6 ± 22,5 mm Hg, a PA diastólica (PAD) média pré de 90,8 ± 17 mm Hg e a média do número de hipotensores foi de 2,8 ± 1 hipotensores (1 a 5) por paciente por dia. A pressão arterial e creatinina sérica foram analisadas periodicamente de 12 a 60 meses após a nefrectomia. Resultados: a mortalidade operatória foi de 2%, houve melhora significativa da PAS média nos períodos de 12 a 36 meses (p<= 0,028) e para PAD média de 12 a 48 meses após a nefrectomia (p <= 0,045), acompanhada pela diminuição significativa do uso de hipotensores de 12 a 48 meses (p< 0,05). Um ano após a nefrectomia, houve melhora da pressão arterial em 69% dos pacientes e da função renal em 63,8%. Oito por cento dos pacientes que tiveram piora da função renal após os 12 meses iniciais, mostraram recuperação da função durante o período de observação de 60 meses. Não houve diferença significativa entre os pacientes que se beneficiaram e aqueles que não responderam ao tratamento da hipertensão renovascular com a nefrectomia do rim atrófico quando analisados quanto à idade (p=0,89), sexo (p=0,24), cor (p=0,50), presença de co-morbidades e fatores de risco (p>=0,43), nível da PA inicial (p>=0,24), creatinina prévia (p>= 0,90) e existência de lesão bilateral (p>=0,74). Oito por cento dos pacientes evoluíram com insuficiência renal dialítica no período do estudo, todos com lesão aterosclerótica da artéria renal e com clearence creatinina inicial inferior a 25 ml por minuto. Os doentes com fibrodisplasia da artéria renal tiveram melhores resultados tanto no controle da pressão arterial como na função renal. Conclusão: a retirada do rim atrófico causado por obstrução da artéria renal é procedimento seguro que traz benefícios para os níveis pressóricos e função renal nos portadores de hipertensão renovascular, com melhores resultados encontrados nos pacientes com fibrodisplasia. / Objective: to evaluate the beneficial effects of the Nephrectomy of atrophic kidney in patients with renovascular hypertension, on blood pression control and renal function. Methods: retrospective and observational study using data-base of 51 patients with refractory hypertension, atrophic kidney with significant stenosis or complete occlusion of renal artery undergone nephrectomy, between 1989 to 2005.The mean age of 47 ± 15 years (range 13-77 years), the median of serum creatinine level pre-op was 1.3 mg/dl (0.8- 4.5 mg/dl), the median of clearence of creatinine was estimated with MDRD was 54ml/min, the mean systolic blood pressure (BP) pre-op was 149,6± 22,5 mmhg and the mean diastolic BP pre-op was 90,8± 16,7 mmhg with mean 2,8± 1 of antihypertensive medication per day. The blood pressure and serum creatinine were analyzed each year for five years after nephrectomy. Results: The operative mortality was 2%, we found significant decrease of the mean systolic BP from 12 month until 36 month (p<=0,028) and the mean diastolic BP from 12 month until 48 month after nephrectomy (p<=0,045), associated to significant decrease of antihypertensive medication from 12 month to 48 month per patient (p<=0, 05).One year after the procedure, there was decrease of blood pressure in 69% of patients and improve of renal function in 64% of patients. Eight per cent who had worse of renal function after 12 month, recovery the function during the observation period of 60 month. There were no significant differences between \"respondedores\" (good response) and \"não respondedores (bad response)\" after the nephrectomy of the atrophic kidney when we have analyzed age (p=0,89), sex (=0,24), color (p=0,50), co-mobility and risk factors (p>=0,43), level of initial BP, previous serum creatinine (p>=0,90) and the existence of bilateral stenosis (p>=0,74). Eight per cent of patients had end stage of renal disease (ESRD) and dialysis treatment during the study period, all of them with atherosclerotic lesion of renal artery and initial clearence of creatinine less them 25 ml/min. Those patients with fibromuscular dysplasia had better results on the control of BP and renal function them atherosclerotic patients. Conclusion: The take off atrophic kidney caused by obstruction of renal artery is a safe procedure and brings benefits to blood pressure and preserve the renal function, in patients with renovascular hypertension, with better results in those patients with fbromuscular dysplasia
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O papel da aldosterona no desenvolvimento das lesões tubulointersticiais em ratos hipertensos 2R-1C / The role of aldosterone in the development of tubulointerstitial damage in hypertensive rats 2K-1C

Singulani, Junya de Lacorte 06 August 2012 (has links)
A aldosterona participa da progressão das doenças renais em modelos experimentais e ensaios clínicos. Considerando que o modelo de hipertensão renovascular 2 rins-1 clipe (2R-1C) é caracterizado pela atividade elevada do sistema renina-angiotensina-aldosterona, o objetivo desse trabalho foi avaliar o papel da aldosterona na lesão renal presente nesse modelo através do bloqueio do receptor mineralocorticóide (RM) com espironolactona. Ratos Wistar foram submetidos ao procedimento cirúrgico para colocação de um clipe de prata na artéria renal esquerda e após 2 semanas do desenvolvimento da hipertensão renovascular 2R-1C, foram divididos em 3 grupos sendo que para o primeiro grupo nenhuma droga foi administrada (n=8), para o segundo grupo foi administrado por via oral 20 mg/Kg/dia de espironolactona (n=10) e para o terceiro, 7 mg/Kg/dia de amilorida (n=12). O peso e a pressão sistólica foram monitorados semanalmente. Coletas de urina (durante 24 h) e sangue foram realizadas em 3 períodos distintos: antes do procedimento cirúrgico; na 2° semana após a cirurgia (antes do início do tratamento) e na 6° semana após a cirurgia (após o término do tratamento). As amostras foram utilizadas para análise de creatinina, osmolalidade, sódio, potássio e albuminúria. Ao final do experimento, os rins foram perfundidos e pesados. Análise histológica para avaliar a extensão das alterações tubulointersticiais foi realizada. Além disso, marcadores de inflamação (ED-1 e p-JNK), de produção de matriz extracelular (fibronectina), de miofibroblastos (-actina de músculo liso) e de transdiferenciação tubular (vimentina) na região tubulointersticial cortical e de lesão nos podócitos (desmina) foram avaliados. O tratamento com espironolactona foi capaz de atenuar o aumento na excreção de albumina, o aumento na concentração plasmática de creatinina e a redução na depuração de creatinina. No rim clipado dos ratos 2R-1C, as lesões tubulointersticias e podocitárias, demonstradas pelos marcadores estudados, foram discretas e a terapia com espironolactona ou amilorida não foi capaz de minimizá-las. Por outro lado, no rim não clipado, a administração de espironolactona atenuou o aumento de matriz extracelular e a lesão nos podócitos. Os efeitos benéficos da espironolactona ocorreram independentes da redução na pressão sanguínea e podem ser em parte, dependentes do bloqueio do canal epitelial de sódio (ENaC). Tais efeitos trazem perspectiva para espironolactona como uma ferramenta terapêutica a ser explorada em pacientes com estenose de artéria renal. / Aldosterone is involved in the progression of renal disease in experimental models and clinical trials. Considering that the model of renovascular hypertension 2 kidney-1 clip (2K-1C) is characterized by a high activity of the renin-angiotensin-aldosterone system, the objective of this study was to assess the role of aldosterone in renal injury in this model by blocking the mineralocorticoid receptor (MR) with spironolactone. Male Wistar rats were submitted to surgery to place a silver clip on the left renal artery and after two weeks of the development of 2K-1C renovascular hypertension they were divided into three groups. The first group was administered no drug (n=8), in the second group spironolactone 20 mg/kg/day was given orally (n=10) and the third group received amiloride 7 mg/kg/day (n=12). Body weight and systolic blood pressure were monitored weekly. Samples of urine (collected for 24 h) and blood were performed in 3 distinct periods: before surgery; 2 weeks after surgery (before treatment) and 6 weeks after surgery (after treatment). The samples were used to analyze creatinine, osmolality, sodium, potassium and albuminuria. At the end of the experiment, the kidneys were perfused and weighed. Histological analysis to assess the extent of tubulointerstitial changes was performed. Additionally, markers of inflammation (ED-1 and p-JNK), production of extracellular matrix (fibronectin), myofibroblasts (-smooth muscle actin) and tubular transdifferentiation (vimentin) in the area of tubulointerstitial cortical and injury in podocytes (desmin) were evaluated. Treatment with spironolactone was able to attenuate the increase in albumin excretion, the increase in plasma concentration of creatinine and the reduction in creatinine clearance. In the clipped kidney, tubulointerstitial and podocytes injuries, demonstrated by markers studied, were discrete and therapy with spironolactone or amiloride was not able to minimize them. However, in the non-clipped kidney, administration of spironolactone attenuated the increase of extracellular matrix and podocyte injury. The beneficial effects of spironolactone occurred independent of the reduction blood pressure and can be partly dependent of epithelial sodium channel (ENaC) blockade. These effects bring perspective to espironolactone as a therapeutic tool to be explored in patients with renal artery stenosis.

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