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Modelação da execução de reparações em materiais compósitos

Campilho, Raul Duarte Salgueiral Gomes January 2005 (has links)
Tese de mestrado. Engenharia Mecânica. 2005. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto
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Estudo do efeito de reparações nas propriedades mecânicas de chapas de veículos automóveis

Fernandes, Henrique Pereira January 2002 (has links)
Dissertação apresentada para a obtenção do grau de Mestre em Construções Mecânicas, na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, sob a orientação do Professor Doutor Jorge Lino
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Fabrico e aplicação de towpregs de FV/PVC em tubagens

Torres, Luís Norbero Miranda January 2008 (has links)
Tese de mestrado. Manutenção Industrial. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2008
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Estudo aleatório e controlado para testar o efeito profilático da S(+)cetamina por via peridural na dor pós-operatória de pacientes pediátricos / Randomised controlled trial to test the prophylactic effect of S(+)ketamine on pediatric postoperative pain

Conceição, Mario José da 08 March 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A cetamina por via regional ou sistêmica melhora a analgesia pós-operatória. A hipótese testada nesse estudo foi a de que o uso profilático da cetamina S(+) por via peridural é melhor que a cetamina S(+) administrada por via venosa durante toda a anestesia, para o controle da dor pós-operatória em crianças submetidas a operações ortopédicas. MÉTODOS: 60 pacientes pediátricos foram aleatoriamente distribuídos em dois grupos de 30 pacientes. Os pacientes do grupo I receberam por via peridural 1 ml.kg-1 de ropivacaína a 0,2%, acrescida de 0,5 mg.kg-1 de cetamina S(+). Os pacientes do grupo II receberam por via peridural a mesma dose de ropivacaína, e antes da incisão cirúrgica receberam por via venosa infusão contínua de cetamina S(+) na dose de 0,2 mg.kg-1.h-1, interrompida ao final da sutura da pele. A mesma técnica anestésica geral complementar foi utilizada para os dois grupos. A dor foi avaliada pela escala Oucher de faces. Também foi avaliado o tempo para a primeira dose do analgésico de resgate e o consumo de morfina nas primeiras 24 h. Os resultados receberam tratamento estatístico pelo teste t de Student, não pareado, para comparação entre os dados demográficos dos grupos, tempo de duração do ato cirúrgico e tempo para recuperação, o teste do Qui quadrado e o teste exato de Fisher para análise de dados não paramétricos, e o teste de análise de variância, para comparar os valores da pressão arterial e da frequência cardíaca. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças estatísticas quanto à intensidade da dor, o tempo para a primeira dose de analgésico de resgate e o consumo de morfina entre os grupos. O valor da frequência cardíaca foi estatisticamente maior no grupo II do que no grupo I. CONCLUSÕES: A intensidade da dor pós-operatória, o tempo para a primeira dose de analgésico de resgate e o consumo de morfina foi semelhante com o uso da cetamina S(+) por via peridural ou sistêmica. A incidência de efeitos adversos foi semelhante com o uso da cetamina por via peridural ou sistêmica, com exceção da frequência cardíaca que foi estatisticamente maior no grupo em que a cetamina S(+) foi empregada em infusão contínua por via venosa. / INTRODUCTION: Ketamine by neuroaxial as well as intravenousroute could improve postoperative analgesia. The hypothesis to be tested here was that the prophylactic epidural use the S(+) ketamine, added to a local anesthetic solution, would improve postoperative pain control after orthopedic surgical procedures in pediatric patients, when compared to intravenous administration. METHODS: 60 pediatric patients were randomly assigned to one of two groups of 30 patients each named I, and II. Before the surgical incision the patients of group I, received by epidural route 1 ml.kg-1 0.2% ropivacaine and 0.5 mg. kg-1 S(+) ketamine. Patients of group II received by epidural route the same ropivacaine dose and 0.2 mg.kg-1h-1 S(+) ketamine IV infusion through all surgical procedure long suspended after the skin suture. The same complement anesthesia technique was provided to all patients. The pain was assessed by Oucher scale, time elicited to first rescue analgesia and 24 h morphine consumption. All data were statistically managed as follow: t test for demographics, surgical procedure duration and time to postoperative recovery; square CHI and Fisher test for nonparametric data and ANOVA for comparing the values of arterial pressure and heart rate. RESULTS: there were no statistical differences on time elicited to the first rescue analgesia, degree of pain complaint or morphine consumption when compared groups I and II. Mild tachycardia was observed for group II with statistical differences when compared to group I (P<0.05). CONCLUSION: the time elicited to the first rescue analgesia, degree of pain complaint and morphine consumption were similar with S(+) ketamine, by epidural and intravenous either. The adverse effects incidence was similar except for the heart rate statistically higher for the group where S(+) ketamine was employed by continuous intravenous route.
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Estudo aleatório e controlado para testar o efeito profilático da S(+)cetamina por via peridural na dor pós-operatória de pacientes pediátricos / Randomised controlled trial to test the prophylactic effect of S(+)ketamine on pediatric postoperative pain

Mario José da Conceição 08 March 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A cetamina por via regional ou sistêmica melhora a analgesia pós-operatória. A hipótese testada nesse estudo foi a de que o uso profilático da cetamina S(+) por via peridural é melhor que a cetamina S(+) administrada por via venosa durante toda a anestesia, para o controle da dor pós-operatória em crianças submetidas a operações ortopédicas. MÉTODOS: 60 pacientes pediátricos foram aleatoriamente distribuídos em dois grupos de 30 pacientes. Os pacientes do grupo I receberam por via peridural 1 ml.kg-1 de ropivacaína a 0,2%, acrescida de 0,5 mg.kg-1 de cetamina S(+). Os pacientes do grupo II receberam por via peridural a mesma dose de ropivacaína, e antes da incisão cirúrgica receberam por via venosa infusão contínua de cetamina S(+) na dose de 0,2 mg.kg-1.h-1, interrompida ao final da sutura da pele. A mesma técnica anestésica geral complementar foi utilizada para os dois grupos. A dor foi avaliada pela escala Oucher de faces. Também foi avaliado o tempo para a primeira dose do analgésico de resgate e o consumo de morfina nas primeiras 24 h. Os resultados receberam tratamento estatístico pelo teste t de Student, não pareado, para comparação entre os dados demográficos dos grupos, tempo de duração do ato cirúrgico e tempo para recuperação, o teste do Qui quadrado e o teste exato de Fisher para análise de dados não paramétricos, e o teste de análise de variância, para comparar os valores da pressão arterial e da frequência cardíaca. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças estatísticas quanto à intensidade da dor, o tempo para a primeira dose de analgésico de resgate e o consumo de morfina entre os grupos. O valor da frequência cardíaca foi estatisticamente maior no grupo II do que no grupo I. CONCLUSÕES: A intensidade da dor pós-operatória, o tempo para a primeira dose de analgésico de resgate e o consumo de morfina foi semelhante com o uso da cetamina S(+) por via peridural ou sistêmica. A incidência de efeitos adversos foi semelhante com o uso da cetamina por via peridural ou sistêmica, com exceção da frequência cardíaca que foi estatisticamente maior no grupo em que a cetamina S(+) foi empregada em infusão contínua por via venosa. / INTRODUCTION: Ketamine by neuroaxial as well as intravenousroute could improve postoperative analgesia. The hypothesis to be tested here was that the prophylactic epidural use the S(+) ketamine, added to a local anesthetic solution, would improve postoperative pain control after orthopedic surgical procedures in pediatric patients, when compared to intravenous administration. METHODS: 60 pediatric patients were randomly assigned to one of two groups of 30 patients each named I, and II. Before the surgical incision the patients of group I, received by epidural route 1 ml.kg-1 0.2% ropivacaine and 0.5 mg. kg-1 S(+) ketamine. Patients of group II received by epidural route the same ropivacaine dose and 0.2 mg.kg-1h-1 S(+) ketamine IV infusion through all surgical procedure long suspended after the skin suture. The same complement anesthesia technique was provided to all patients. The pain was assessed by Oucher scale, time elicited to first rescue analgesia and 24 h morphine consumption. All data were statistically managed as follow: t test for demographics, surgical procedure duration and time to postoperative recovery; square CHI and Fisher test for nonparametric data and ANOVA for comparing the values of arterial pressure and heart rate. RESULTS: there were no statistical differences on time elicited to the first rescue analgesia, degree of pain complaint or morphine consumption when compared groups I and II. Mild tachycardia was observed for group II with statistical differences when compared to group I (P<0.05). CONCLUSION: the time elicited to the first rescue analgesia, degree of pain complaint and morphine consumption were similar with S(+) ketamine, by epidural and intravenous either. The adverse effects incidence was similar except for the heart rate statistically higher for the group where S(+) ketamine was employed by continuous intravenous route.

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