• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 6
  • 6
  • Tagged with
  • 12
  • 12
  • 5
  • 5
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Efecto de la anestesia espinal y epidural en el flujo espiratorio máximo

Miranda Venero, Gina, Manzano Solorzano, Miguel Aquiles January 2004 (has links)
Introducción: la anestesia regional puede alterar la función respiratoria. El grado de compromiso respiratorio varía entre las dos formas de la anestesia regional: la anestesia espinal y la epidural. Objetivos: determinar la variación del flujo espiratorio forzado producida por anestesia espinal y por anestesia epidural en la población atendida en el Hospital Nacional Dos de Mayo. Material y métodos: se determinó el flujo espiratorio forzado antes y después del procedimiento anestésico-quirúrgico para valorar las modificaciones inducidas por la anestesia espinal y la anestesia epidural. Se completó una ficha de reporte donde se registró las mediciones realizadas. Resultados: la comparación entre los valores según tipo de anestesia, considerando también sexo, edad y tipo de cirugía, no demostró la existencia de diferencia significativa. Conclusiones: el empleo de anestesia espinal en el Hospital Dos de Mayo está asociado a un porcentaje de disminución del flujo espiratorio forzado similar al de la anestesia epidural. -- Palabras claves: anestesia espinal, anestesia epidural, flujo espiratorio forzado.
2

Efecto de la anestesia espinal y epidural en el flujo espiratorio máximo

Miranda Venero, Gina, Manzano Solorzano,Miguel Aquiles January 2004 (has links)
Introducción: la anestesia regional puede alterar la función respiratoria. El grado de compromiso respiratorio varía entre las dos formas de la anestesia regional: la anestesia espinal y la epidural. Objetivos: determinar la variación del flujo espiratorio forzado producida por anestesia espinal y por anestesia epidural en la población atendida en el Hospital Nacional Dos de Mayo. Material y métodos: se determinó el flujo espiratorio forzado antes y después del procedimiento anestésico-quirúrgico para valorar las modificaciones inducidas por la anestesia espinal y la anestesia epidural. Se completó una ficha de reporte donde se registró las mediciones realizadas. Resultados: la comparación entre los valores según tipo de anestesia, considerando también sexo, edad y tipo de cirugía, no demostró la existencia de diferencia significativa. Conclusiones: el empleo de anestesia espinal en el Hospital Dos de Mayo está asociado a un porcentaje de disminución del flujo espiratorio forzado similar al de la anestesia epidural. Palabras claves: anestesia espinal, anestesia epidural, flujo espiratorio forzado.
3

Influência da dose única de morfina peridural na normalização das espirometrias e pressões arteriais de oxigênio de pacientes submetidos à colecistectomia aberta

Ramos, Gilson Cassem 11 December 2006 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2006. / Submitted by Thaíza da Silva Santos (thaiza28@hotmail.com) on 2011-02-12T14:18:55Z No. of bitstreams: 1 2006_GilsonCassemRamos.pdf: 11266079 bytes, checksum: 451cd29699cbe1b30438251eec2dbf0e (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2011-02-15T00:13:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_GilsonCassemRamos.pdf: 11266079 bytes, checksum: 451cd29699cbe1b30438251eec2dbf0e (MD5) / Made available in DSpace on 2011-02-15T00:13:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_GilsonCassemRamos.pdf: 11266079 bytes, checksum: 451cd29699cbe1b30438251eec2dbf0e (MD5) / Propósito: Operações de abdome superior podem causar, no pósoperatório, disfunções ventilatórias. Os objetivos do presente estudo, na evolução pós-operatória de colecistectomias, foram: a) verificar a presença de distúrbios ventilatórios restritivos e, caso ocorram, estabelecer o período em que os mesmos se tornam mais intensos, bem como determinar sua intensidade; b) averiguar o tempo necessário para obtenção de espirometrias consideradas normais; c) verificar a presença de alterações gasométricas, relacionadas à PaO2 e, uma vez confirmada, determinar o tempo de normalização dessa variável; d) correlacionar a presença de distúrbios ventilatórios restritivos com alterações na PaO2; e e) acompanhar a evolução pós-operatória das variáveis CVF e VEF1. Método: Em um estudo experimental do tipo ensaio clínico randomizado duplo-cego, 45 pacientes foram distribuídas em três grupos, GL, GA e GAM, cada qual com 15 componentes e submetidas a colecistectomias. O grupo GL foi operado pela via laparoscópica, enquanto GA e GAM, pela via aberta subcostal. O protocolo das anestesias foi idêntico para os três grupos, exceto para o grupo GAM, que recebeu morfina peridural. As enfermas realizaram espirometrias e gasometrias de sangue arterial, no pré-operatório, no dia seguinte ao procedimento e, desde então, a cada dois dias, até a obtenção de um teste espirométrico e gasométrico normal, quando se interrompia a realização de novos exames. As variáveis CVF e VEF1 foram analisadas, separadamente, até o momento de suas normalizações. A hipótese de igualdade de médias entre os grupos foi verificada utilizando-se a ANOVA. Quando os resultados foram estatisticamente significativos, realizava-se o teste de Tukey. Já a hipótese de igualdade de médias entre um mesmo grupo, antes e após uma determinada intervenção, foi verificada por meio do teste t-Student emparelhado. Um valor de p < 0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Resultados: Comparando as variáveis espirométricas no pré X pósoperatório imediato: a) entre os três grupos: para CVF GL X GA [p < 0,001] e GL X GAM [p = 0,002]; para redução percentual da CVF GL X GA [p = 0,000] e GA X GAM [p = 0,027]; para VEF1 GL X GA [p < 0,001], GL X GAM [p = 0,013]; b) mesmos grupos entre si: GL para CVF [p = 0,020] e VEF1 [p = 0,022]; GA para CVF [p = 0,000] e VEF1 [p = 0,000]; e GAM para CVF [p = 0,007] e VEF1 [p = 0,001]. Assim, todos os grupos apresentaram distúrbios ventilatórios leves, mais acentuados no pós-operatório imediato e mais intenso no grupo GA, menos no grupo GAM e mínimos no grupo GL. Quando se compararam os valores espirométricos pós-operatórios, com aqueles pré-calculados [preditos] como normais, o grupo GL passou a ser considerado normal sob o aspecto espirométrico. As espirometrias, no grupo GL, apresentaram-se normais no primeiro exame pós-operatório; no grupo GA, a normalização ocorreu em até sete dias de pós-operatório; e, no grupo GAM, em até três dias. Não foram detectadas diferenças significativas relacionadas ao valor da PaO2, no pós-operatório, entre pacientes de um mesmo grupo, muito embora tenha havido queda no valor dessa variável, nos três grupos. No pós-operatório imediato, o GL apresentou maior PaO2, cujas reduções mais acentuadas, nos três grupos, foram observadas neste período, coincidindo com os menores valores das variáveis espirométricas, representadas pela CVF e o VEF1, que a partir de então, nas medidas posteriores, apresentaram valores sempre crescentes. Conclusões: Pode-se concluir que as menores disfunções ventilatórias ocorreram nas pacientes operadas pela via laparoscópica, e que a morfina peridural reverte, parcialmente, o distúrbio ventilatório pós-operatório de colecistectomia aberta representadas pela CVF e o VEF1, que a partir de então, nas medidas posteriores, apresentaram valores sempre crescentes. Conclusões: Pode-se concluir que as menores disfunções ventilatórias ocorreram nas pacientes operadas pela via laparoscópica, e que a morfina peridural reverte, parcialmente, o distúrbio ventilatório pós-operatório de colecistectomia aberta. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Purpose: Operations on the upper abdomen may cause ventilatory dysfunctions in post-operative. The objectives of the present study concerning the post-operative evolution of cholecystectomies were a) to check for the presence of restrictive ventilatory disturbances, and if they occur, to determine the period when they are most intense as well as to determine their gravity; b) to determine how much time is necessary for spirometries to return to normal; c) to check for the presence of PaO2-related gasometric alterations and if detected, to determine how long it takes for this variable to return to normal; d) to correlate the presence of restrictive ventilatory disturbances with alterations in PaO2 and finally e) to follow separately the post-operative evolution of the forced vital capacity [FVC] and forced expiratory volume in one second [FEV1] variables. Methods: In an experimental study of the double-blind randomized clinical trial type, 45 cholecystectomy patients were divided into three groups of 15 components each, GL, GA and GAM. Patients in GL were operated on laparascopically, while those in GA and GAM were submitted to the conventional subcostal approach. The anesthesia protocols were identical except for group GAM, which received peridural morphine. Patients had spirometries and arterial blood gasometries done in the preoperative phase and in post-operative, on the day following the procedure and every two days thereafter, until normal spirometric and gasometric tests were obtained, at which point the exams were discontinued. The variables FVC and FEV1 were analyzed separately until their return to normal. The hypothesis of equality of means among the groups was tested using ANOVA variance analysis. When the results were statistically significant, the Tukey test was carried out. The hypothesis of equality of means in the same group, before and after a particular intervention, was tested using a paired t-Student test. P < 0.05 was considered statistically significant. Results: Comparing the spirometric variables pre- vs. post-operative a) among the three groups: for FVC GL X GA [p < 0.001] and GL X GAM [p = 0.002]; for reduction percentage in FVC GL X GA [p = 0,000] and GA X GAM [p = 0,027]; for FEV1 GL X GA [p < 0.001], GL X GAM [p = 0.013]; b) same groups with themselves: GL for FVC [p = 0.020] and FEV1 [p = 0.022]; GA for FVC [p = 0.000] and FEV1 [p = 0,000] and GAM for FVC [p = 0.007] and FEV1 [p = 0.001]. Thus, all of the groups presented light ventilatory disturbances, more accentuated in early post-operative and more intense in group GA, less in group GAM and minimal in group GL. When post-operative spirometric values were compared to the predicted [pre-calculated] normal values, group GL could be considered normal from the spirometric point of view. Group GL showed normal spirometries in the first early post-operative exam, in group GA normalization occurred after up to seven days of post-operative, and in group GAM, it occurred within three days of post-operative. No significant differences related to the value of PaO2 were detected in the post-operative of same-group patients, although there was a decrease in the value of this variable in all three groups. GL presented the largest PaO2 in early post-operative, which was the period during which the largest reductions of PaO2 in the three groups were observed, coinciding with the lowest values of the spirometric variables, represented by FVC and FEV1, which from this point in later readings presented increasing values. Conclusions: It can be reported that the fewest ventilatory dysfunctions occurred in patients operated on laparascopically and that peridural morphine partially reverts post-operative ventilatory disturbance after open cholestectomy.
4

Efecto de la analgesia epidural sobre la dinámica uterina en la fase activa del trabajo de parto en primigestas atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal, 2012

Plasencia Fernández, María Consuelo Miluska, Rojas Paredes, Farus Liseth January 2012 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina los posibles efectos de la analgesia epidural sobre la dinámica uterina durante la fase activa del trabajo de parto, en primigestas atendidas en el Centro Obstétrico del Instituto Nacional Materno Perinatal, durante el periodo de mayo y junio del año 2012. Estudio descriptivo, cuantitativo y prospectivo, en el cual se evaluó un grupo de primigestas que recibieron analgesia epidural en la fase activa del trabajo de parto en el servicio de Centro Obstétrico del Instituto Nacional Materno Perinatal durante los meses de mayo y junio del año 2012. Se evalúo un total de 151 pacientes, que cumplieron con los criterios de inclusión y exclusión. El muestreo realizado fue no probabilístico y la técnica es por conveniencia. De las 151 gestantes se observó que 104 presentaron disminución en algún parámetro de la dinámica uterina durante la evaluación de los 10 primeros minutos, el 63.46% mostró disminución en una de las características de la dinámica uterina ya sea duración, frecuencia o intensidad; un 27.89% tuvo variación en dos parámetros y el 8.65% restante mostró disminución en todas las características. Durante la evaluación de los siguientes 10 minutos se observó que la mayoría de pacientes que mostraron disminución (duración 44.37%, frecuencia 24.50%, intensidad 31.13%), no recuperaron el patrón que tenían antes de la aplicación de la analgesia. Evaluando los resultados con la Prueba de Friedman se obtuvo que existen cambios significativos tanto en la duración, frecuencia e intensidad de la dinámica uterina evaluada antes y después de la aplicación de la analgesia epidural. Las pacientes que recibieron analgesia epidural tienen mayor probabilidad de presentar alteraciones en algún parámetro de la dinámica uterina. La duración de la contracción uterina post aplicación de la analgesia epidural durante los 10 primeros minutos disminuyó en la mayoría de pacientes, mientras que la frecuencia y la intensidad se mantuvieron constantes. Evaluándolo individualmente, la duración de la dinámica uterina es el parámetro más afectado, mientras que el menos afectado es la intensidad. Una mínima cantidad de pacientes presenta alteración en las tres características de la contracción uterina evaluadas. / Tesis
5

Relación de los datos antropométricos y la distancia piel-espacio epidural en las pacientes sometidas a cesárea con anestesia epidural en el Hospital Nacional Dos de Mayo

Cruz Fuentes, Alex Nicanor January 2013 (has links)
El documento digital no refiere asesor / Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina la relación de la distancia de la piel al espacio epidural lumbar a nivel de los interespacios L2-L3, en las pacientes programados para cesárea electiva o de emergencia en el Hospital Nacional Dos de Mayo, durante el periodo de estudio. Se realizó un estudio observacional, descriptivo, prospectivo y transversal. Se tomaron los datos antropométricos de las pacientes cesareadas programadas, que fueron sometidas a bloqueos epidurales lumbares a nivel del los interespacios L2-L3 en el periodo que corresponde al estudio. El motivo de cesárea más frecuente; fue el antecedente de cesárea anterior en el 28% de los casos. El 29.7% de las pacientes tuvieron edades comprendidas entre los 26 a 30 años. El 68.6% de las gestantes tuvieron pesos comprendidos entre los 60 y 80 kilos. El 61% de las gestantes tuvieron talla entre 1.51a 160 mt. El 68.6% de las gestantes tuvieron índice de masa corporal entre 26 y 30. Se concluye que existe relación estadísticamente significativa de la distancia de la piel al espacio epidural lumbar a nivel de los interespacios L2-L3, en las pacientes programadas para cesárea, es decir, a mayores valores de los datos antropométricos mayores son las medias de la distancia de la piel al espacio epidural (P<0.05). / Trabajo académico
6

Variabilidad del medio interno inducida por infusión rápida de solución salina fisiológica en las gestantes programadas para cesárea electiva previo a la cirugía en el Hospital San Bartolomé de Lima Perú 2018

Rojas Maturano, César Augusto January 2019 (has links)
Evalúa la variabilidad del medio interno de la gestante que va a ser sometida a cesárea electiva luego de infundir solución salina fisiológica, de manera rápida a un volumen de 12 mL/kg de peso corporal, en el Hospital San Bartolomé. Se seleccionaron al azar y por conveniencia a 15 gestantes a término que iban a ser sometidas a operación cesárea y, como parte del procedimiento anestésico, al inicio se le infundió 12 mL/kg de cloruro de sodio al 0,9 %. Se tomaron dos muestras venosas, la primera antes de la anestesia regional y la segunda al inicio de la extracción fetal. En ambos casos las muestras fueron analizadas con una demora máxima de 15 minutos. El equipo usado fue Rapid Lab 1265 marca SIEMENS. El pH, la cloremia y la bicarbonatemia tuvieron una variabilidad significativa (p< 0,05) no así el sodio. Se demostró la variabilidad significativa del medio interno por la rápida administración endovenosa de cloruro de sodio al 0,9 %. / Tesis
7

Nivel de satisfacción materna con la analgesia epidural para el control del dolor del trabajo de parto. Hospital Nacional Dos de Mayo. marzo-mayo del 2012

Luque Pinto, Luis Alex January 2014 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / El documento digital no refiere asesor / Determina el nivel de satisfacción de las pacientes con la analgesia epidural para el control del dolor del trabajo de parto. Estudio de tipo descriptivo, observacional y transversal, en el Hospital Nacional Dos de Mayo, entre marzo y mayo del 2012. Se estudia a 40 pacientes obstétricas para conocer el nivel de satisfacción de la analgesia epidural para el control del dolor del trabajo de parto. Se estima las frecuencias absolutas y relativas para las variables cualitativas y las medidas de tendencia central y de dispersión para las variables cuantitativas. Entre las características clínicas de las pacientes con analgesia epidural que participan en el presente estudio, tienen como edad promedio 21.5±5.1 años, donde se observa que el 35% son gestantes adolescentes. Asimismo, el 77.5% en su mayoría son primigesta. Además, el 65% de gestantes tienen sobrepeso y el 89.5% tiene anemia leve o moderada. Respecto a las características de la práctica de la analgesia epidural en trabajo en parto el 78.9% de las gestantes con analgesia epidural tienen un buen pujo, siendo el 86.9% mayores a 39 semanas, la mayoría de los RN son de sexo masculino (73.7%) con Apgar normal al minuto de 92.5% y a los 5 minutos normal en todos los pacientes. La cesárea es necesaria en dos casos. Sobre el nivel de insatisfacción respecto al dolor antes de la analgesia epidural es “Severo” para todas las pacientes (100%), pero después de la analgesia sólo el 35% de pacientes menciono haber tenido un dolor “Leve” o “Moderado”, inclusive el 100% recomendaría el procedimiento y además lo volvería a aceptar. En resumen, las gestantes mencionan que el nivel de satisfacción es “Bueno” (97.5%) con la analgesia epidural, solo un caso califica de regular su satisfacción (2.5%). Adicionalmente se obtiene alguna información comparando el nivel de satisfacción según gestación: solo las primigestas califican como regular el nivel de satisfacción (2.5%) y respecto a la calificación del dolor después de la analgesia el 25% menciona como “Leve” y 5% como Moderado. Concluye que la mayoría de las gestantes califica de “Buen” nivel de satisfacción de la analgesia epidural. Además todas las gestantes recomendarían el procedimiento y en un parto posterior, opinan que también lo volverían a utilizar. / Trabajo académico
8

Estudo aleatório e controlado para testar o efeito profilático da S(+)cetamina por via peridural na dor pós-operatória de pacientes pediátricos / Randomised controlled trial to test the prophylactic effect of S(+)ketamine on pediatric postoperative pain

Conceição, Mario José da 08 March 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A cetamina por via regional ou sistêmica melhora a analgesia pós-operatória. A hipótese testada nesse estudo foi a de que o uso profilático da cetamina S(+) por via peridural é melhor que a cetamina S(+) administrada por via venosa durante toda a anestesia, para o controle da dor pós-operatória em crianças submetidas a operações ortopédicas. MÉTODOS: 60 pacientes pediátricos foram aleatoriamente distribuídos em dois grupos de 30 pacientes. Os pacientes do grupo I receberam por via peridural 1 ml.kg-1 de ropivacaína a 0,2%, acrescida de 0,5 mg.kg-1 de cetamina S(+). Os pacientes do grupo II receberam por via peridural a mesma dose de ropivacaína, e antes da incisão cirúrgica receberam por via venosa infusão contínua de cetamina S(+) na dose de 0,2 mg.kg-1.h-1, interrompida ao final da sutura da pele. A mesma técnica anestésica geral complementar foi utilizada para os dois grupos. A dor foi avaliada pela escala Oucher de faces. Também foi avaliado o tempo para a primeira dose do analgésico de resgate e o consumo de morfina nas primeiras 24 h. Os resultados receberam tratamento estatístico pelo teste t de Student, não pareado, para comparação entre os dados demográficos dos grupos, tempo de duração do ato cirúrgico e tempo para recuperação, o teste do Qui quadrado e o teste exato de Fisher para análise de dados não paramétricos, e o teste de análise de variância, para comparar os valores da pressão arterial e da frequência cardíaca. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças estatísticas quanto à intensidade da dor, o tempo para a primeira dose de analgésico de resgate e o consumo de morfina entre os grupos. O valor da frequência cardíaca foi estatisticamente maior no grupo II do que no grupo I. CONCLUSÕES: A intensidade da dor pós-operatória, o tempo para a primeira dose de analgésico de resgate e o consumo de morfina foi semelhante com o uso da cetamina S(+) por via peridural ou sistêmica. A incidência de efeitos adversos foi semelhante com o uso da cetamina por via peridural ou sistêmica, com exceção da frequência cardíaca que foi estatisticamente maior no grupo em que a cetamina S(+) foi empregada em infusão contínua por via venosa. / INTRODUCTION: Ketamine by neuroaxial as well as intravenousroute could improve postoperative analgesia. The hypothesis to be tested here was that the prophylactic epidural use the S(+) ketamine, added to a local anesthetic solution, would improve postoperative pain control after orthopedic surgical procedures in pediatric patients, when compared to intravenous administration. METHODS: 60 pediatric patients were randomly assigned to one of two groups of 30 patients each named I, and II. Before the surgical incision the patients of group I, received by epidural route 1 ml.kg-1 0.2% ropivacaine and 0.5 mg. kg-1 S(+) ketamine. Patients of group II received by epidural route the same ropivacaine dose and 0.2 mg.kg-1h-1 S(+) ketamine IV infusion through all surgical procedure long suspended after the skin suture. The same complement anesthesia technique was provided to all patients. The pain was assessed by Oucher scale, time elicited to first rescue analgesia and 24 h morphine consumption. All data were statistically managed as follow: t test for demographics, surgical procedure duration and time to postoperative recovery; square CHI and Fisher test for nonparametric data and ANOVA for comparing the values of arterial pressure and heart rate. RESULTS: there were no statistical differences on time elicited to the first rescue analgesia, degree of pain complaint or morphine consumption when compared groups I and II. Mild tachycardia was observed for group II with statistical differences when compared to group I (P<0.05). CONCLUSION: the time elicited to the first rescue analgesia, degree of pain complaint and morphine consumption were similar with S(+) ketamine, by epidural and intravenous either. The adverse effects incidence was similar except for the heart rate statistically higher for the group where S(+) ketamine was employed by continuous intravenous route.
9

Estudo aleatório e controlado para testar o efeito profilático da S(+)cetamina por via peridural na dor pós-operatória de pacientes pediátricos / Randomised controlled trial to test the prophylactic effect of S(+)ketamine on pediatric postoperative pain

Mario José da Conceição 08 March 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A cetamina por via regional ou sistêmica melhora a analgesia pós-operatória. A hipótese testada nesse estudo foi a de que o uso profilático da cetamina S(+) por via peridural é melhor que a cetamina S(+) administrada por via venosa durante toda a anestesia, para o controle da dor pós-operatória em crianças submetidas a operações ortopédicas. MÉTODOS: 60 pacientes pediátricos foram aleatoriamente distribuídos em dois grupos de 30 pacientes. Os pacientes do grupo I receberam por via peridural 1 ml.kg-1 de ropivacaína a 0,2%, acrescida de 0,5 mg.kg-1 de cetamina S(+). Os pacientes do grupo II receberam por via peridural a mesma dose de ropivacaína, e antes da incisão cirúrgica receberam por via venosa infusão contínua de cetamina S(+) na dose de 0,2 mg.kg-1.h-1, interrompida ao final da sutura da pele. A mesma técnica anestésica geral complementar foi utilizada para os dois grupos. A dor foi avaliada pela escala Oucher de faces. Também foi avaliado o tempo para a primeira dose do analgésico de resgate e o consumo de morfina nas primeiras 24 h. Os resultados receberam tratamento estatístico pelo teste t de Student, não pareado, para comparação entre os dados demográficos dos grupos, tempo de duração do ato cirúrgico e tempo para recuperação, o teste do Qui quadrado e o teste exato de Fisher para análise de dados não paramétricos, e o teste de análise de variância, para comparar os valores da pressão arterial e da frequência cardíaca. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças estatísticas quanto à intensidade da dor, o tempo para a primeira dose de analgésico de resgate e o consumo de morfina entre os grupos. O valor da frequência cardíaca foi estatisticamente maior no grupo II do que no grupo I. CONCLUSÕES: A intensidade da dor pós-operatória, o tempo para a primeira dose de analgésico de resgate e o consumo de morfina foi semelhante com o uso da cetamina S(+) por via peridural ou sistêmica. A incidência de efeitos adversos foi semelhante com o uso da cetamina por via peridural ou sistêmica, com exceção da frequência cardíaca que foi estatisticamente maior no grupo em que a cetamina S(+) foi empregada em infusão contínua por via venosa. / INTRODUCTION: Ketamine by neuroaxial as well as intravenousroute could improve postoperative analgesia. The hypothesis to be tested here was that the prophylactic epidural use the S(+) ketamine, added to a local anesthetic solution, would improve postoperative pain control after orthopedic surgical procedures in pediatric patients, when compared to intravenous administration. METHODS: 60 pediatric patients were randomly assigned to one of two groups of 30 patients each named I, and II. Before the surgical incision the patients of group I, received by epidural route 1 ml.kg-1 0.2% ropivacaine and 0.5 mg. kg-1 S(+) ketamine. Patients of group II received by epidural route the same ropivacaine dose and 0.2 mg.kg-1h-1 S(+) ketamine IV infusion through all surgical procedure long suspended after the skin suture. The same complement anesthesia technique was provided to all patients. The pain was assessed by Oucher scale, time elicited to first rescue analgesia and 24 h morphine consumption. All data were statistically managed as follow: t test for demographics, surgical procedure duration and time to postoperative recovery; square CHI and Fisher test for nonparametric data and ANOVA for comparing the values of arterial pressure and heart rate. RESULTS: there were no statistical differences on time elicited to the first rescue analgesia, degree of pain complaint or morphine consumption when compared groups I and II. Mild tachycardia was observed for group II with statistical differences when compared to group I (P<0.05). CONCLUSION: the time elicited to the first rescue analgesia, degree of pain complaint and morphine consumption were similar with S(+) ketamine, by epidural and intravenous either. The adverse effects incidence was similar except for the heart rate statistically higher for the group where S(+) ketamine was employed by continuous intravenous route.
10

Avaliação dos efeitos da anestesia peridural torácica sobre as alterações miocárdicas associadas à morte encefálica: estudo experimental / Assessment of the effects of thoracic epidural anesthesia on myocardial changes associated with brain death: an experimental study

Silva, Isaac Azevedo 03 May 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: Atualmente, a maior limitação ao transplante cardíaco, em todo o mundo, é a escassez de doadores cujo número está sempre aquém do número de pacientes portadores de doença cardíaca terminal, e esse hiato fica ainda maior pelo fato de cerca de 25 % dos corações doados não serem utilizados, por estarem acometidos por acentuada disfunção. A descarga catecolaminérgica associada à morte encefálica poderia ser um dos elementos implicados nesta disfunção. Assim, intervenções terapêuticas com intuito de minimizar o exacerbado estímulo simpático visam, em última instância, ampliar a oferta de órgãos para o transplante. OBJETIVOS: Investigar a hipótese de que a anestesia peridural torácica seja capaz de bloquear a tempestade autonômica inerente à morte encefálica por hipertensão intracraniana aguda, minimizando as alterações hemodinâmicas, reduzindo a resposta inflamatória e, por conseguinte, melhorando a condição do enxerto. MÉTODOS: Ratos Wistar machos (250-350 g) anestesiados (isoflurano 5 %) e monitorados continuamente para o registro da pressão arterial média foram submetidos à inserção de cateter no espaço peridural em nível torácico e, em seguida, submetidos à morte encefálica por hipertensão intracraniana aguda pela xxi insuflação de um cateter de Fogarty® introduzido por trepanação. Os animais (n = 28) foram alocados em 4 grupos: grupo salina - infusão de 20 uL de solução salina pelo cateter peridural antes da indução da morte encefálica; grupo bupi-pré - infusão de 20 uL de solução de bupivacaína a 0,5 % pelo cateter peridural, antes da indução da morte encefálica; grupo bupi-20 - infusão de 20 uL de solução de bupivacaína a 0,5 % pelo cateter peridural 20 minutos após a indução da morte encefálica; grupo bupi-60 - infusão de 20 ?L de solução de bupivacaína a 0,5 % pelo cateter peridural 60 minutos após a indução da morte encefálica. Após 6 horas os animais foram submetidos à eutanásia por exsanguinação. Foram realizadas dosagens séricas e no tecido cardíaco das citocinas interleucina (IL)-1beta e fator de necrose tumoral (TNF)-alfa pelo método de ELISA. As moléculas de adesão endoteliais, vascular adhesion molecule (VCAM)-1 e intercellular adhesion molecule (ICAM)-1, proteínas envolvidas no processo de apoptose, Bcl-2 e caspase-3, e a alfa-actina foram avaliadas no tecido miocárdico por técnica imunohistoquímica. Cortes longitudinais do coração foram corados com hematoxilina/eosina e avaliados quanto à presença de edema, infiltrado leucocitário e congestão vascular. Contagens totais de leucócitos circulantes foram realizadas antes da indução da morte encefálica e 3 e 6 horas após. RESULTADOS: Logo após a insuflação do cateter de Fogarty® todos animais evoluíram com sinais clínicos de morte encefálica: midríase bilateral fixa e ausência de reflexo corneano. O aumento súbito e efêmero da pressão arterial foi observado em todos os animais, à exceção do grupo que recebeu a bupivacaína previamente à indução da morte encefálica (grupo bupi-pré) (p<0,05). Houve acentuada e progressiva leucopenia em todos os grupos. As citocinas IL-1beta, TNF-alfa, tanto no soro quanto no miocárdio, não apresentaram diferenças significativas entre os grupos. As moléculas de adesão VCAM-1 e ICAM-1, as proteínas Bcl-2 e caspase-3, a alfa-actina, bem como a análise histológica do miocárdio não apresentaram diferenças significativas entre os grupos. CONCLUSÕES: A anestesia peridural torácica foi efetiva em bloquear o pico hipertensivo associado à morte encefálica. Contudo, tal bloqueio não se correlacionou a alterações na concentração de citocinas, expressão de moléculas de adesão, expressão de proteínas envolvidas com o processo apoptótico e alfa-actina, e alterações histológicas e do leucograma. Portanto, a tempestade autonômica não parecer ser a responsável pela ativação da resposta inflamatória e, em última instância, pela disfunção miocárdica associada à morte encefálica / BACKGROUND: Currently, the main limitation to cardiac transplantation, worldwide, is the shortage of donors whose number is always smaller than the number of patients with terminal heart disease, and this gap is even greater because about 25 % of donated hearts are not used due to severe dysfunction of unknown cause. Brain-death associated catecholaminergic storm may be implicated in this dysfunction. Thus, therapeutic interventions aiming to reduce the sympathetic stimulation result, ultimately, in an increase in the number of organs for transplantation. OBJECTIVES: To investigate the hypothesis that thoracic epidural anesthesia is capable of blocking the sympathetic discharge inherent to brain death, by acute intracranial hypertension, minimizing hemodynamic changes, and reducing the inflammatory response improving, therefore, the graft outcome. METHODS: Male Wistar rats (250 - 350 g) anesthetized (5 % isoflurane) and continuously monitored to record mean arterial pressure, underwent insertion of a catheter into the epidural space, at the thoracic level. Brain death was induced by acute intracranial hypertension by inflating an intracranially inserted Fogarty catheter. The animals (n = 28) were divided into 4 groups: saline group - infusion of 20 uL of saline through the epidural catheter before induction of brain death; pre-bup group - infusion of 20 uL of bupivacaine through epidural catheter before induction of brain death; bup-20 group - infusion of 20 uL of bupivacaine through epidural catheter 20 min after induction of brain death; bup-60 group - infusion of 20 uL of bupivacaine through epidural catheter 60 min after induction of brain death. After 6 h the animals were exsanguinated. Serum and cardiac tissue concentrations of cytokines, interleukin (IL)-1beta and tumor necrosis factor (TNF)-alfa, were performed by ELISA. The endothelial adhesion molecules, vascular adhesion molecule (VCAM)-1 and intercellular adhesion molecule (ICAM)-1, proteins involved in apoptosis, Bcl-2 and caspase-3, and ?-actin were evaluated in myocardial tissue by immunohistochemistry. Longitudinal sections of the heart were stained with hematoxylin/eosin and evaluated for the presence of edema, vascular congestion and leukocyte infiltration. White blood cell counts were obtained prior to induction of brain death, 3 and 6 h thereafter. RESULTS: Clinical signs of brain death, fixed dilated pupils and absence of corneal reflex, were observed immediately after catheter insuflation. The sudden increase in mean arterial pressure was observed in all animals except in those receiving bupivacaine prior to brain death induction (pre-bup) (p<0.05). There was a marked and progressive leukopenia in all groups. Cytokine levels, IL-1beta and TNF-alfa, in serum and cardiac tissue, showed no significant differences among groups. Adhesion molecules, VCAM-1 and ICAM-1, the proteins, Bcl-2, caspase-3 and ?-actin, and the histological analysis of the myocardium showed no significant differences among groups. CONCLUSIONS: The thoracic epidural anesthesia was effective to block the hypertensive peak associated with brain death. However, this blockage does not correlate to changes in the levels of cytokines, expression of adhesion molecules and expression of apoptosis-linked proteins, and alfa-actin. Furthermore, no changes in histological analysis and white blood cell counts were observed. The autonomic storm does not seem to be responsible for the activation of the inflammatory response and, ultimately, for the myocardial dysfunction associated with brain death

Page generated in 0.4801 seconds