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Biologia reprodutiva do octocoral Carijoa riisei (DUCHASSAING & MICHELOTTI, 1860) (cnidaria: anthozoa) no litoral sul de Pernambuco, Brasil

Martins Barbosa, Taciana 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1222_1.pdf: 1993361 bytes, checksum: 25a22c41a98f6b8b589ff036348e6f26 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O octocoral Carijoa riisei Duchassaing & Michelotti, 1860 (Alcyonacea: Octocorallia) é abundante no litoral brasileiro, em especial na região nordeste. A reprodução sexual desta espécie foi estudada na Praia de Porto de Galinhas (Pernambuco, Brasil) durante 1 ano a partir de Maio de 2006. C. riisei é uma espécie gonocórica liberadora de gametas com uma proporção sexual de 1:1 (fêmea para macho). A classe de tamanho 8,1-16 cm foi predominante em 72% das amostras. A menor colônia com ovócitos teve 5,39 cm e a menor com cistos espermáticos teve 5,28 cm. O diâmetro médio dos ovócitos maduros foi 466,69 ± 54,25 μm, com um tamanho máximo de 600 μm e para os cistos espermáticos a média foi 247,87 ± 74,22 μm, com um tamanho máximo de 440 μm. Gônadas em todas as fases de desenvolvimento foram encontradas durante todo o ano. Estas características resultam de gametogênese assincrônica e contínua, e se conduz o ano todo com cistos espermáticos e ovócitos em maturação e liberação. As características reprodutivas de C. riisei constituem uma exceção à generalização da livre-desova nos recifes de corais que têm breves e sincronizados episódios de liberação de gametas. Esta espécie demonstra início precoce de primeira reprodução, o que aumenta ainda mais a sua produção reprodutiva
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Representações sociais da gravidez na adolescência para mães adolescentes

AMORIM, Isabelle Tavares 28 February 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-03T13:50:01Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Isabelle Tavares Amorim.pdf: 1569881 bytes, checksum: 436b452f6bb04fd8f4b7c016b3919668 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-03T13:50:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Isabelle Tavares Amorim.pdf: 1569881 bytes, checksum: 436b452f6bb04fd8f4b7c016b3919668 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-02-28 / Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco ; Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Esta pesquisa faz parte de um projeto maior intitulado “Gravidez na Adolescência: Percepções de diferentes atores sociais” financiada por: FACEPE (em conjunto com a Secretaria da Mulher) e CNPq. A gravidez na adolescência tornou-se foco de interesse de áreas como a política, saúde, e educação, sendo atualmente considerada como um problema social e de saúde pública. No entanto, há controvérsias no que se refere a essa atribuição negativa dada à gravidez nesse período da vida, visto que os significados e expectativas referentes à gravidez diferem em função de variáveis sociais, culturais e subjetivas. Este estudo teve como objetivo investigar as Representações Sociais sobre a gravidez na adolescência para mães adolescentes. A amostra foi constituída por adolescentes do sexo feminino da região metropolitana do Recife e cidades da Zona da Mata Pernambucana, na faixa etária de 14 a 19 anos, que estavam passando ou já tivessem passado pela experiência de gravidez. Para a obtenção dos dados foram utilizados um questionário sociodemográfico, um questionário de vivência da sexualidade, práticas preventivas e de características da gravidez, e entrevistas semiestruturadas. Os dados quantitativos foram analisados através de estatística descritiva (frequência, média, desvio padrão). As entrevistas foram analisadas com base em categorias determinadas a partir dos temas suscitados e processado em uma série de etapas, de acordo com a proposta de Bardin (2002). A pesquisa foi submetida e aprovada pelo Comitê de Ética da Universidade Federal de Pernambuco. Como resultado, observou-se que a vivência da gravidez para este grupo, ocorreu em sua maioria dentro de uma relação com parceiro fixo, em uma realidade financeiramente desfavorecida, e com grande taxa de evasão escolar. De acordo com os dados qualitativos, observaram-se representações sociais ancoradas em dimensões atitudinais positivas ou negativas, através das diversas subcategorias que emergiram. A gravidez na adolescência foi representada enquanto um fenômeno que pode trazer diversas consequências psicossociais, profissionais, familiares e orgânicas. De uma maneira geral, a maternidade foi ancorada no ideal de natureza feminina, na qual a mulher é colocada no lugar de responsável pelo cuidado e desenvolvimento das crianças. Constatou-se que mesmo sendo compreendida como um período de crises e constantes conflitos, a gravidez na adolescência não é necessariamente percebida como acidental, pois algumas adolescentes afirmaram desejar a gravidez atual. Ainda que o objetivo desse estudo não seja o de generalizar os resultados para toda a população adolescente, a partir de semelhanças e contradições identificadas, é possível verificar indícios que podem facilitar a elaboração de estratégias voltadas para esse público. É importante que estejam disponíveis intervenções em nível individual, coletivo e de políticas públicas, visando uma maior difusão de conhecimento sobre reprodução sexual, garantindo que os adolescentes tenham condições de escolher se devem ou não experienciar uma gravidez.
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Análise endócrino-comportamental dos macacos-prego (cebus nigritus) que habitam o Parque Estadual Carlos Botelho / Endocrine and behavioral analysis of capuchin monkeys (Cebus nigritus) inhabiting the Parque Estadual Carlos Botelho

Moreira, Caio Margarido 14 May 2010 (has links)
A resposta ao stress, que inclui a liberação de glucocorticóides (GCs), ajuda animais a lidarem com mudanças ambientais. Espécies selvagens de muitos taxa modulam sazonalmente a liberação de GCs. Segundo a Hipótese Preparatória, a variação sazonal destes hormônios aumenta a eficácia da resposta fisiológica em períodos de maior freqüência de estressores. Hormônios sexuais interagem com GCs e podem modificar a resposta ao stress no contexto reprodutivo. Neste trabalho, nós testamos a Hipótese Preparatória por meio da análise de metabólitos fecais de hormônios e do comportamento de um grupo de macacos-prego (Cebus nigritus) selvagens, e de dados ambientais da região da Mata Atlântica do Parque Estadual Carlos Botelho onde o grupo vive. Nós comparamos os níveis hormonais entre indivíduos, categorias etárias, sexos, ranking, períodos do dia e meses, e com o ambiente físico e social durante o período de agosto de 2007 a julho de 2008. Os principais resultados foram: picos de metabólitos de cortisol (MC) do macho alfa no período de acasalamento e da fêmea adulta grávida durante o final do período de gravidez, acompanhados por níveis elevados de metabólitos de andrógenos e de progesterona, respectivamente. O macho subordinado, jovens e infantes apresentaram um pico de MC durante a baixa disponibilidade de frutos. Estes dados indicam que a reprodução, para adultos, e a disponibilidade de alimentos ricos em energia, para subordinados e imaturos, são fatores importantes para a variação sazonal de glucocorticóides em macacos-prego selvagens da Mata Atlântica / The stress response, including the release of glucocorticoids (GCs), helps animals to cope with environmental changes. Wild species of many taxa seasonally modulate the release of GCs. According to the Preparatory Hypothesis, the seasonal variation of these hormones increases the effectiveness of the physiological response during periods of high frequency of stressors. Sex hormones interact with GCs and can modify the stress response in the reproductive context. In this work we investigate this hypothesis by measuring fecal hormones metabolites and by behavioral observation of a wild blackcapped capuchins monkeys (Cebus nigritus) group living in the Brazilian Atlantic Forest. We analyzed data collected from August 2007 to July 2008. We compared hormones levels among individuals, age-sex classes, rankings, periods of day and seasons, and environmental features and social context. The main results were: peak of cortisol metabolites (CM) of the alpha male during the breeding season, CM peak of the pregnant adult female during the late period of pregnancy, both accompanied by high levels of sexual hormones metabolites (androgens and progesterone, respectively). Subordinate male, juveniles and infants showed a peak of CM during the low fruit availability. These data indicate that the reproduction to adults and the availability of high energetic food to subordinates, juveniles and infants are important factors for the seasonal variation of glucocorticoids of wild capuchin monkeys in the Atlantic Forest
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Análise endócrino-comportamental dos macacos-prego (cebus nigritus) que habitam o Parque Estadual Carlos Botelho / Endocrine and behavioral analysis of capuchin monkeys (Cebus nigritus) inhabiting the Parque Estadual Carlos Botelho

Caio Margarido Moreira 14 May 2010 (has links)
A resposta ao stress, que inclui a liberação de glucocorticóides (GCs), ajuda animais a lidarem com mudanças ambientais. Espécies selvagens de muitos taxa modulam sazonalmente a liberação de GCs. Segundo a Hipótese Preparatória, a variação sazonal destes hormônios aumenta a eficácia da resposta fisiológica em períodos de maior freqüência de estressores. Hormônios sexuais interagem com GCs e podem modificar a resposta ao stress no contexto reprodutivo. Neste trabalho, nós testamos a Hipótese Preparatória por meio da análise de metabólitos fecais de hormônios e do comportamento de um grupo de macacos-prego (Cebus nigritus) selvagens, e de dados ambientais da região da Mata Atlântica do Parque Estadual Carlos Botelho onde o grupo vive. Nós comparamos os níveis hormonais entre indivíduos, categorias etárias, sexos, ranking, períodos do dia e meses, e com o ambiente físico e social durante o período de agosto de 2007 a julho de 2008. Os principais resultados foram: picos de metabólitos de cortisol (MC) do macho alfa no período de acasalamento e da fêmea adulta grávida durante o final do período de gravidez, acompanhados por níveis elevados de metabólitos de andrógenos e de progesterona, respectivamente. O macho subordinado, jovens e infantes apresentaram um pico de MC durante a baixa disponibilidade de frutos. Estes dados indicam que a reprodução, para adultos, e a disponibilidade de alimentos ricos em energia, para subordinados e imaturos, são fatores importantes para a variação sazonal de glucocorticóides em macacos-prego selvagens da Mata Atlântica / The stress response, including the release of glucocorticoids (GCs), helps animals to cope with environmental changes. Wild species of many taxa seasonally modulate the release of GCs. According to the Preparatory Hypothesis, the seasonal variation of these hormones increases the effectiveness of the physiological response during periods of high frequency of stressors. Sex hormones interact with GCs and can modify the stress response in the reproductive context. In this work we investigate this hypothesis by measuring fecal hormones metabolites and by behavioral observation of a wild blackcapped capuchins monkeys (Cebus nigritus) group living in the Brazilian Atlantic Forest. We analyzed data collected from August 2007 to July 2008. We compared hormones levels among individuals, age-sex classes, rankings, periods of day and seasons, and environmental features and social context. The main results were: peak of cortisol metabolites (CM) of the alpha male during the breeding season, CM peak of the pregnant adult female during the late period of pregnancy, both accompanied by high levels of sexual hormones metabolites (androgens and progesterone, respectively). Subordinate male, juveniles and infants showed a peak of CM during the low fruit availability. These data indicate that the reproduction to adults and the availability of high energetic food to subordinates, juveniles and infants are important factors for the seasonal variation of glucocorticoids of wild capuchin monkeys in the Atlantic Forest
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Efeito do estresse social sobre o comportamento materno do hamster Sírio (Mesocricetus auratus) / Effects of social stress on the maternal behavior of the Syrian hamster (Mesocricetus auratus)

Chelini, Marie Odile Monier 26 February 2010 (has links)
A flexibilidade da socialidade presente em muitas espécies sugere que muitos dos traços comportamentais e fisiológicos presentes em grupos sociais complexos possam existir em estado latente em indivíduos de espécies solitárias. Hierarquia de dominância e assimetria reprodutiva são traços característicos de espécies sociais. O hamster Sírio é um excelente modelo para o estudo do estresse social e dos seus efeitos fisiológicos e comportamentais. Na presente pesquisa foram enfocados os efeitos do alojamento em grupo antes e no início da gestação na fêmea de hamster Sírio. Investigou-se se o estresse social produz algum grau de assimetria reprodutiva nesta espécie solitária e se o sucesso reprodutivo e o comportamento materno das fêmeas variam em função do seu status social. Dois experimentos foram realizados envolvendo respectivamente 34 fêmeas de hamster criadas em grupo do desmame até o início do estudo e 76 fêmeas criadas isoladamente. Em cada experimento, um terço dos animais foram alojados em gaiolas individuais, enquanto pares de fêmeas desconhecidas umas das outras eram formados com os outros dois terços. O comportamento dos pares foi observado ao longo de 10 dias para determinar o status social de cada fêmea. Todas as fêmeas foram acasaladas neste período. Quatro dias após o parto, os filhotes foram contados, sexados e pesados e as ninhadas padronizadas a seis filhotes, três machos e três fêmeas. As mães e suas ninhadas foram observadas diariamente durante sessões de 40min e 13 categorias comportamentais foram registradas. No intuito de esclarecer os mecanismos fisiológicos subjacentes à relação entre estresse social e fertilidade, os níveis dos hormônios reprodutivos e dos glicocorticóides foram monitorados ao longo da gestação por métodos não-invasivos, previamente validados, de quantificação dos seus metabólitos nas fezes. Foi demonstrada, pela primeira vez, a adequação de um enzimaimunoensaio e de um conjunto diagnóstico comercial de radioimunoensaio para a quantificação respectiva dos metabólitos fecais de glicocorticóides em hamsters Sírios dos dois sexos e de testosterona no hamster Sírio macho, mas não da fêmea. As variações das concentrações de metabólitos fecais de progesterona, estrógenos e glicocorticóides, refletiram os perfis séricos descritos na literatura para hamsters gestantes. Os resultados mostram que quando fêmeas de hamster Sírio são alojadas individualmente após o desmame, sua fertilidade não é afetada pelo estresse social. Em contraste, quando as fêmeas são criadas em grupo, o estresse social tanto de isolamento como de subordinação a uma fêmea dominante induz um grau significante de assimetria reprodutiva, traço característico de espécies sociais que criam seus filhotes em comunidade. A manutenção de hamsters cativos adultos em grupos parece despertar traços comportamentais e fisiológicos presentes em grupos sociais complexos e que se encontram em estado latente nesta espécie solitária. A socialidade parece flexível no hamster e modulada pelas condições ecológicas. / The flexibility of sociality found in many species suggests that many of the behavioral and physiological mechanisms responsible for highly developed social interactions are present as latent traits, even in species usually considered as solitary. Social hierarchy and reproductive skew are typical features of social species. Syrian hamsters (Mesocricetus auratus) are an ideal model for the investigation of social stress and its physiological, neuroendocrine, and behavioral effects. The present research focused on the effects of group-housing prior to mating and on the first days of gestation of the female hamster. We investigated if social stress produces some degree of reproductive skew in this solitary species, and if female reproductive success varies as a function of social rank. Two experiments were carried out. The first one involved 34 females group-raised from weaning until the beginning of the trial and the second one 76 singly raised females. In each case one third of the animals were singly housed. Pairs of unrelative females were formed with the remaining animals. Pair behavior was observed through 10 days for assessment of the social rank of each female. All females were mated during this period. On day 4 post-partum, pups were counted, sexed, and weighed and litters were culled to six, three males and three females. Litters and dams were observed daily through 40-min sessions and 13 behavioral categories recorded. In order to assess the physiological relationship between social stress and fertility, we monitored reproductive hormones and glucocorticoids of solitary and pair-housed females during pregnancy by utilizing recently established non-invasive methods for measuring the respective hormone metabolites in the feces. The suitability of an enzyme immunoassay and of a commercial radioimmunoassay for respective quantification of fecal glucocorticoid metabolites of hamsters of both sexes and fecal testosterone metabolites in the male but not in the female was proven for the first time. The patterns of fecal progesterone, estrogen, and glucocorticoid metabolites were similar to blood profiles reported in the literature for pregnant hamsters. Our results showed that when female hamsters are singly housed from weaning, social stress did not affect their fertility. However, when females are group-raised, both isolation and subordination stress induced a significant reproductive skew, which is a characteristic feature of cooperative breeders. It seems that group-keeping of adult hamsters evokes social physiological and behavioral mechanisms present as latent traits in this solitary species. As in other rodents, sociability seems flexible in the Syrian hamster and our findings support the idea that social interactions may be a function of ecological conditions.
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Efeito do estresse social sobre o comportamento materno do hamster Sírio (Mesocricetus auratus) / Effects of social stress on the maternal behavior of the Syrian hamster (Mesocricetus auratus)

Marie Odile Monier Chelini 26 February 2010 (has links)
A flexibilidade da socialidade presente em muitas espécies sugere que muitos dos traços comportamentais e fisiológicos presentes em grupos sociais complexos possam existir em estado latente em indivíduos de espécies solitárias. Hierarquia de dominância e assimetria reprodutiva são traços característicos de espécies sociais. O hamster Sírio é um excelente modelo para o estudo do estresse social e dos seus efeitos fisiológicos e comportamentais. Na presente pesquisa foram enfocados os efeitos do alojamento em grupo antes e no início da gestação na fêmea de hamster Sírio. Investigou-se se o estresse social produz algum grau de assimetria reprodutiva nesta espécie solitária e se o sucesso reprodutivo e o comportamento materno das fêmeas variam em função do seu status social. Dois experimentos foram realizados envolvendo respectivamente 34 fêmeas de hamster criadas em grupo do desmame até o início do estudo e 76 fêmeas criadas isoladamente. Em cada experimento, um terço dos animais foram alojados em gaiolas individuais, enquanto pares de fêmeas desconhecidas umas das outras eram formados com os outros dois terços. O comportamento dos pares foi observado ao longo de 10 dias para determinar o status social de cada fêmea. Todas as fêmeas foram acasaladas neste período. Quatro dias após o parto, os filhotes foram contados, sexados e pesados e as ninhadas padronizadas a seis filhotes, três machos e três fêmeas. As mães e suas ninhadas foram observadas diariamente durante sessões de 40min e 13 categorias comportamentais foram registradas. No intuito de esclarecer os mecanismos fisiológicos subjacentes à relação entre estresse social e fertilidade, os níveis dos hormônios reprodutivos e dos glicocorticóides foram monitorados ao longo da gestação por métodos não-invasivos, previamente validados, de quantificação dos seus metabólitos nas fezes. Foi demonstrada, pela primeira vez, a adequação de um enzimaimunoensaio e de um conjunto diagnóstico comercial de radioimunoensaio para a quantificação respectiva dos metabólitos fecais de glicocorticóides em hamsters Sírios dos dois sexos e de testosterona no hamster Sírio macho, mas não da fêmea. As variações das concentrações de metabólitos fecais de progesterona, estrógenos e glicocorticóides, refletiram os perfis séricos descritos na literatura para hamsters gestantes. Os resultados mostram que quando fêmeas de hamster Sírio são alojadas individualmente após o desmame, sua fertilidade não é afetada pelo estresse social. Em contraste, quando as fêmeas são criadas em grupo, o estresse social tanto de isolamento como de subordinação a uma fêmea dominante induz um grau significante de assimetria reprodutiva, traço característico de espécies sociais que criam seus filhotes em comunidade. A manutenção de hamsters cativos adultos em grupos parece despertar traços comportamentais e fisiológicos presentes em grupos sociais complexos e que se encontram em estado latente nesta espécie solitária. A socialidade parece flexível no hamster e modulada pelas condições ecológicas. / The flexibility of sociality found in many species suggests that many of the behavioral and physiological mechanisms responsible for highly developed social interactions are present as latent traits, even in species usually considered as solitary. Social hierarchy and reproductive skew are typical features of social species. Syrian hamsters (Mesocricetus auratus) are an ideal model for the investigation of social stress and its physiological, neuroendocrine, and behavioral effects. The present research focused on the effects of group-housing prior to mating and on the first days of gestation of the female hamster. We investigated if social stress produces some degree of reproductive skew in this solitary species, and if female reproductive success varies as a function of social rank. Two experiments were carried out. The first one involved 34 females group-raised from weaning until the beginning of the trial and the second one 76 singly raised females. In each case one third of the animals were singly housed. Pairs of unrelative females were formed with the remaining animals. Pair behavior was observed through 10 days for assessment of the social rank of each female. All females were mated during this period. On day 4 post-partum, pups were counted, sexed, and weighed and litters were culled to six, three males and three females. Litters and dams were observed daily through 40-min sessions and 13 behavioral categories recorded. In order to assess the physiological relationship between social stress and fertility, we monitored reproductive hormones and glucocorticoids of solitary and pair-housed females during pregnancy by utilizing recently established non-invasive methods for measuring the respective hormone metabolites in the feces. The suitability of an enzyme immunoassay and of a commercial radioimmunoassay for respective quantification of fecal glucocorticoid metabolites of hamsters of both sexes and fecal testosterone metabolites in the male but not in the female was proven for the first time. The patterns of fecal progesterone, estrogen, and glucocorticoid metabolites were similar to blood profiles reported in the literature for pregnant hamsters. Our results showed that when female hamsters are singly housed from weaning, social stress did not affect their fertility. However, when females are group-raised, both isolation and subordination stress induced a significant reproductive skew, which is a characteristic feature of cooperative breeders. It seems that group-keeping of adult hamsters evokes social physiological and behavioral mechanisms present as latent traits in this solitary species. As in other rodents, sociability seems flexible in the Syrian hamster and our findings support the idea that social interactions may be a function of ecological conditions.

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