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A Linguagem dos Sinos em Diamantina (MG): rotas turísticas na paisagem sonora / The Language of the Bells in Diamantina (MG): tourist routes in the soundscapeRayel, Renata Salgado [UNESP] 21 October 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-10-21 / A ressignificação da cultura sineira em Diamantina (MG) entremeia diversas áreas do conhecimento em um diálogo que busca na formação das ambiências sonoras, a percepção e valoração paisagística. Como referencial para este trabalho de pesquisa, seguimos essencialmente os trilhos da fenomenologia que dialoga com a consciência dos sentidos para a leitura ambiental. Os métodos adotados basearam-se: na subjetividade qualitativa da memória afetiva dos sineiros, por meio da técnica de história oral que objetiva “dar voz aos excluídos”, como também na interpretação quantitativa a partir do mapeamento da área de estudo, que quantifica os níveis de decibéis do som dos sinos como forma de mensurar sua propagação e interferência no ambiente urbano. Para maior visibilidade e conhecimento da cultura sineira, sugerimos ações educativas de experiência sensorial e de escuta sensível, que levem o participante adentrar o universo sineiro e a reaprender a observar a paisagem, de modo a sentir as sonoridades, por meio de rotas sineiras turísticas com os seus elementos “invisíveis” resistentes na cultura local. Essas atividades de educação ambiental e patrimonial podem caracterizar-se como entretenimento educativo, quando abrangem os segmentos turísticos: cultural, religioso e sensorial. / The resignification of the bell culture in Diamantina (MG) interweaves different areas of knowledge in a dialogue that looks for the perception and appreciation of the landscape in the formation of the sonorous ambiances. As a reference for this research, we followed mainly the paths of the phenomenology that converses with the awareness of the senses for the environmental reading. The methods employed were based on: the qualitative subjectivity of the affective memory of the bellmen using oral history as a technique, which aims at “giving voice to the excluded ones”, and also on the quantitative interpretation from the mapping the area studies, that quantifies the decibels of the bell sound as a way of measuring its propagation and interference in the urban environment. For greater visibility and recognition of the bell culture, we propose educational actions of sensory experience and of sensitive hearing that take the participant to get in the bell universe and relearn to observe the landscape, so that he is able to feel the sonorities through tourist bell routes with their “invisible” elements, remaining in the local culture. These activities of environmental and heritage education may be considered as educational entertainment when they embrace tourist fields: cultural, religious and sensory.
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