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[pt] QUEM VÊ CARA NÃO VÊ CORAÇÃO: A INFLUÊNCIA DA RESILIÊNCIA NA ADESÃO AO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA / [en] THE FACE IS NO INDEX TO THE HEART: THE INFLUENCE OF RESILIENCE IN ADHERENCE TO TREATMENT OF HEART FAILURE

RAFAELA OLIVEIRA GRILLO 01 September 2016 (has links)
[pt] Adesão é o estabelecimento de uma atividade conjunta, na qual o paciente não apenas obedece a orientação médica, mas entende, concorda e segue a prescrição recomendada pelo seu médico. Significa que deve existir uma aliança terapêutica entre médico e paciente, na qual são reconhecidas não somente a responsabilidade específica de cada um no processo, mas também de todos os que estão envolvidos direta ou indiretamente no tratamento. A adesão varia devido a inúmeros fatores que estão relacionados com a doença, o tratamento, o doente e o método de medição. Não há consenso absoluto na definição de adesão, contudo, estudiosos concordam que a adesão não é universal e que algum tipo de não adesão é sempre esperado, mesmo no caso de doenças graves. Existem diversos fatores psicossociais que influenciam a adesão ao tratamento, dentre eles a relação médico-paciente e a resiliência. As doenças cardiovasculares são hoje uma das maiores causadoras de internações e mortes no Brasil. A Insuficiência Cardíaca é uma síndrome, com múltiplas possíveis causas, em que a boa adesão ao tratamento faz a diferença entre a vida e a morte, assim como na qualidade de vida do paciente. O objetivo deste estudo foi investigar a influência da resiliência na adesão ao tratamento e quais são os outros fatores que mais ajudam e dificultam os pacientes a aderir. Métodos: Foram investigados 50 pacientes de um ambulatório de Insuficiência Cardíaca de Hospital Universitário no Rio de Janeiro. Instrumentos: Questionário Sociodemográfico, Inventário Beck de Ansiedade, Inventário Beck de Depressão, Escala de Avaliação de Agenciamento de Autocuidado (ASAS-R), Escala de Resiliência (RS-14), Questionário de Qualidade de Vida (SF-36) e entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados com o programa SPSS e as respostas das entrevistas foram analisadas utilizando a metodologia qualiquanti. Resultados: O tipo de adesão mais forte é a medicamentosa (t49=4,30; p<0,05). A resiliência não se associou significativamente com a adesão medicamentosa (ρ=0,17; p>0,05) e a adesão às atividades físicas (ρ=0,30; p>0,05), mas apresentou significância estatística na adesão nutricional (ρ=0,39; p<0,05). Além disso, a relação médico-paciente apresentou-se como grande facilitadora da adesão ao tratamento. Em contrapartida, percebeu-se que a depressão atrapalha na adesão nutricional (ρ= -0,33; p<0,05) e às atividades físicas (ρ= -0,48; p<0,05), assim como no autocuidado (ρ= -0,42; p<0,05). Conclusão: Devido à amostra pequena, novos estudos com maior número de sujeitos devem ser realizados para uma melhor compreensão das atitudes dos sujeitos em relação ao tratamento. Contudo, tanto a resiliência como uma boa relação médico-paciente auxiliam o paciente a conquistar um maior grau de adesão ao tratamento. / [en] Adherence is the establishment of a joint activity, in which the patient not only obeys the medical orientation, but understands, agrees and follows the prescription recommended by the doctor. It means that there must be a therapeutic alliance between doctor and patient in which not only the specific responsibilities of each party in the processis recognized, but also of all those involved directly or indirectly in treatment. The adherence varies due to several factors which are related to the disease, the treatment, the patient and the measuring method. There is no absolute consensus on the definition of adherence, but scholars agree that aderence is not universal and that some type of non-adherence is always expected, even in the case of serious diseases. There are several psychosocial factors that influence treatment adherence, including the doctor-patient relationship and resilience. Cardiovascular disease is now a major cause of hospitalization and death in Brazil. Heart failure is a syndrome with multiple possible causes, where the good treatment adherence makes the difference between life and death, as well as the quality of life of the patient. The objective of this study was to investigate the influence of resilience in adherence to treatment and what other factors that help and hinder patients adherence. Methods: Fifty patients from a heart failure clinic of University Hospital in Rio de Janeiro were investigated. Instruments: Socio-demographic questionnaire, Beck Anxiety Inventory, Beck Depression Inventory, Appraisal of Self Care Agency - Revised (ASAS-R), Resilience Scale (RS-14) Quality of Life Questionnaire (SF-36) and semi-estructured interview. Th data was analyzed using SPSS and the responses of the interviews were analyzed using the quali quantitative analysis. Results: The strongest type of adherence is to the medication (t49=4,30; p<0,05). Resilience was not significantly associated with medication adherence (ρ=0,17; p>0,05), and adherence to physical activities (ρ=0,30; p>0,05), but it was statistically significant in nutritional adherence (ρ=0,39; p<0,05). In addition, the doctor-patient relationship has been shown as a great facilitator of adherence. On the other hand, it was noted that depression impairs the nutritional adherence (ρ= -0,33; p<0,05) and adherence to physical activities (ρ= -0,48; p<0,05), as well as self-care (ρ= -0,42; p<0,05). Conclusion: Due to small sample, further studies with larger numbers of subjects should be conducted to better understand the attitudes of the subjects regarding the treatment. However, both resilience as a good doctor-patient relationship help the patient to achieve a greater degree of adherence to treatment.
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Estilos parentales y resiliencia en adolescentes de nivel socioeconómico bajo de Lima Metropolitana

Canales Castro, Vanessa Gisell 17 September 2018 (has links)
El presente estudio buscó determinar la relación entre los estilos parentales y la resiliencia en un grupo de adolescentes de Lima Metropolitana de nivel socioeconómico bajo. Además, se buscó comparar los niveles de Cuidado y Sobreprotección materna y paterna percibidos de acuerdo al sexo de los participantes, así como los factores de resiliencia de acuerdo al sexo. Para ello, se aplicó el Instrumento del vínculo parental (PBI) y la Escala de Resiliencia para adolescentes (READ) a 100 adolescentes de 16 y 17 años (M=16.24; DE= 0.43) de ambos sexos (51% hombres y 49% mujeres) , de nivel socioeconómico bajo que cursaban el quinto grado de secundaria en tres colegios nacionales de Lima Metropolitana. Se encontraron correlaciones positivas entre la dimensión de Cuidado materno y paterno y los factores de resiliencia. Además, se hallaron correlaciones negativas entre la dimensión de Sobreprotección paterna y algunos factores de resiliencia tales como Competencia social, Cohesión familiar y Orientación a metas. Asimismo, se encontraron diferencias significativas en la dimensión Sobreprotección paterna de acuerdo al sexo siendo esta mayor en las mujeres. Por otro lado, no se encontraron diferencias significativas en la resiliencia según sexo. Se concluye que aquellos adolescentes que viven en contextos empobrecidos y perciben un mayor Cuidado de ambos progenitores así como menor Sobreprotección paterna, presentan mayores niveles de resiliencia. / The present study sought to determine the relationship between parental styles and resilience in a group of adolescents of low socioeconomic level in Lima. In addition, perceived levels of maternal and paternal Care and Overprotection according to the sex of the participants were compared, as well as the factors of resilience according to sex. Data was gathered using the Parental Bonding Instrument (PBI) and the Resilience Scale for Adolescents (READ) for a sample of 100 adolescents aged 16 and 17 (M=16.24; SD= 0.43) of both sexes of low socioeconomic status who attended the fifth grade of high school in three public schools of Lima. Positive correlations were found between maternal and paternal Care and resilience factors. In addition, negative correlations were found between paternal Overprotection and some resilience factors such as Social competence, Family cohesion and Goal orientation. Likewise, significant differences were found in paternal Overprotection according to sex showing greater levels in women. On the other hand, there were no significant differences in resilience according to sex. It is concluded that adolescents living in impoverished environments and who perceive greater Care from both parents as well as lower paternal Overprotection, have higher levels of resilience.
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Propuesta de juegos musicales que contribuyen al desarrollo de la resiliencia en niños hospitalizados.

Rojas Julián, Isabel Sara 27 February 2014 (has links)
Durante nuestro accionar pedagógico con niños hospitalizados hemos constatado que un nosocomio tiene que organizar el talento humano e implementar los ambientes prioritarios para dar atención eficiente a las necesidades de tratamiento sanitario de los niños, pero también a otro tipo de necesidades que afectan su formación integral y su derecho universal a la educación, que fue tratado en la Convención sobre los derechos del niño (CDN), adoptada por unanimidad por la asamblea general de las Naciones Unidas el 20 de noviembre de 1989. Dicho documento reconoce un conjunto de derechos del niño que son, a su vez, deberes del Estado; como asegurar la salud, educación, recreación, cultura y otros; con el fin de hacer posible el desarrollo integral de los niños. Del mismo modo, guarda coherencia con el Artículo 4º de la Constitución Política del Perú (1993); que literalmente expresa: La Comunidad y el Estado protegen especialmente al niño, al adolescente, a la madre y al anciano en situación de abandono; asimismo, el Artículo 15º que expresa lo siguiente: El educando tiene derecho a una formación que respete su identidad, así como al buen trato psicológico y físico; es decir, el Estado y la comunidad están obligados a proteger integralmente a los niños por mandato moral y constitucional.
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Propiedades psicométricas de la escala de factores protectores (SPF-24) en universitarios limeños

Gorbeña Sucapuca, Carol Nidya 18 June 2018 (has links)
El presente estudio analizó las propiedades psicométricas de la escala de Factores Protectores (SPF-24) en una muestra de 254 estudiantes universitarios de 18 a 25 años (M=20.15; DE=1.75). El SPF-24 mide la presencia de Factores Protectores que promueven la resiliencia. Se realizó un análisis factorial exploratorio empleando el método de Factorización de ejes principales y rotación Oblimin. Estos análisis mostraron la existencia de cuatro factores protectores que juntos explican el 65.65% de la varianza total: Autoeficacia, Habilidades sociales, Planificación de conducta y Soporte social. Además, se obtuvo evidencias de una adecuada confiabilidad por consistencia interna para los cuatro factores (α= .91 para Autoeficacia, α= .94 para Habilidades sociales, α= .90 para Planificación de conducta y α= .78 para Soporte social). Asimismo, se obtuvo evidencias de validez convergente al encontrarse correlaciones significativas positivas entre los cuatro factores y las seis áreas de la RSA. También, se obtuvo evidencias de validez discriminante al encontrarse correlaciones significativas negativas entre los cuatro factores y el puntaje total de la SDS y correlaciones significativas positivas entre los cuatro factores y los puntajes totales de la SWLS. En conclusión, la versión en castellano del SPF presenta adecuadas propiedades psicométricas; en esta línea, puede ser empleada en futuros estudios con estudiantes universitarios de la universidad donde se obtuvo la muestra. / The present study validated the Scale of Protective Factors (SPF-24) in a sample of 254 university students aged 18 to 25 years (M=20.15; SD=1.75). The SPF-24 measures the presence of Protective Factors that promote resilience. An exploratory factorial analysis was carried out using the method of Principal Axis Factoring and Oblimin rotation. These analyzes showed the existence of four protective factors that explain 65.65% of the total variance: Self-efficacy, Social skills, Behavior planning, Social support. In addition, evidence of adequate internal consistency reliability was obtained for the four factors (α = .91 for Self-efficacy, α = .94 for Social skills, α = .90 for Behavior planning and α = .78 for Social support). Likewise, evidence of convergent validity was obtained by finding significant positive correlations between the four factors and the six areas of the RSA. In addition, evidence of discriminant validity showed significant negative correlations between the four factors and the total score of the SDS and positive significant correlations between the four factors and the total scores of the SWLS. In conclusion, the Spanish version of the SPF presents adequate psychometric properties; therefore, it can be used in future studies with university students from the university where the sample was obtained.
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Análisis de la resiliencia territorial multidimensional frente al riesgo de desastres naturales en Manabí (Ecuador)

Villacreses Viteri, Carlos Gustavo 26 April 2024 (has links)
Investigar sobre los riesgos de desastres naturales y sus repercusiones para la resiliencia territorial en la provincia de Manabí constituye un proyecto de importancia para la sociedad local. Además, contribuir a la conceptualización de la resiliencia como una capacidad que permite reducir el impacto de los eventos naturales que generan desastres e interpretar su incidencia en la situación de los territorios, constituye un aporte al conocimiento que permite encarar los retos del desarrollo socioeconómico estratégico y sostenible. La expansión urbana en zonas de riesgos de impactos de desastres naturales plantea una profunda reflexión sobre el desarrollo descontrolado y segmentado, como un problema que pone en entredicho la resiliencia del territorio. Pero además, este fenómeno genera segregación y dificultad la movilidad. Existen evidencias de la escasa resiliencia mostrada por el territorio de la provincia de Manabí para enfrentar eventos naturales que generan desastres. En investigaciones sobre ecología política del desastre se hace alusión al sismo de 7,8 grados ocurrido el 16 de abril de 2016 con epicentro localizado al norte de la provincia de Manabí, que causó 657 víctimas mortales y un conjunto de graves consecuencias para la vida cotidiana de miles de familias. Por otra parte, en un informe de la Organización Panamericana de Salud del año 2000, se señala que el Niño ha generado grandes olas migratorias, donde miles de familias emigran por la destrucción de sus viviendas, la pérdida de cosechas, la falta de espacios laborales o la búsqueda de protección en albergues. Hasta fechas recientes, el empleo del concepto resiliencia quedaba restringido a los trabajos de corte experimental y aludía fundamentalmente a la propiedad que podían tener algunos materiales para resistir determinados esfuerzos, sin perder sus propiedades físicas y su composición química. En el ámbito del ordenamiento territorial existen debilidades que constituyen un potencial de afectaciones para la resiliencia. En América Latina, a pesar de los avances en los aspectos regulatorios, persiste un estancamiento social que se exterioriza en la desintegración y prácticas exclusivistas que perturban la cohesión social y el desarrollo socioeconómico de la región. Además, las estructuras económicas no igualitarias constituyen una causa fundamental de la ruptura del tejido social y de la fragmentación morfológica de la ciudad, para poner en entredicho la resiliencia social. A pesar de los avances logrados en materia de ordenamiento territorial en Ecuador a partir de las políticas trazadas en el Plan del Buen Vivir 2013-2017, permanecen de modo notable situaciones de exclusión social que afectan el estado resiliente de la sociedad ante la ocurrencia de los desastres naturales. El desempleo, el trabajo informal y la pobreza propician las condiciones sociales para un crecimiento económico polarizado. La exclusión y la marginalidad generan sentimientos de inseguridad y miedo, que afectan a la capacidad resiliente del territorio. En la planeación de reducción de desastres en la provincia de Manabí no se ha considerado el desarrollo del modelo de resiliencia territorial multidimensional para centrar la atención en las potencialidades y fortalezas del territorio, enfrentar los eventos naturales que generan desastres y, al propio tiempo, ayudar a los actores de planificación y los agentes facultados para tomar decisiones, en el establecimiento de prioridades adecuadas durante la gestión y control del ciclo de reducción de desastres en el territorio. La investigación propone un modelo centrado en el reforzamiento del enfoque resiliente como parte del proceso de gestión de la reducción de desastres en la provincia de Manabí, a partir de la revalorización de las capacidades del territorio para reducir el impacto y las consecuencias derivadas de los eventos naturales que generan desastres. Se parte de la idea de que, cuando se considera la evaluación y resultados de la capacidad resiliente del territorio, como parte de la gestión de reducción de desastres, se logra una revalorización de la potencialidad territorial para hacer frente a los fenómenos naturales adversos, que constituyen una amenaza para la sociedad, lo que representa un reforzamiento para la gestión y control del ciclo de reducción de desastres. Durante el proceso de investigación se ha realizado trabajo de campo para examinar y tomar evidencias del proceso de planificación, gestión y control de la reducción de desastres en el territorio de la provincia, además de analizar la efectividad de los programas y proyectos previstos para la elevación de la resiliencia territorial. La observación ha permitido una aproximación a la realidad, a partir de la situación que presenta la gestión de reducción de desastres y el trabajo resiliente para el enfrentamiento de los desastres naturales. Todo ello ha servido de apoyo para la identificación del problema científico, el diseño de la hipótesis, el trazado del objetivo general y los objetivos específicos, en interés de aplicar un modelo de resiliencia territorial multidimensional frente a situaciones de desastres naturales. Se ha realizado una revisión bibliográfica profunda encaminada a la consulta de artículos científicos, tesis doctorales, de maestría y de grado, así como otros materiales bibliográficos publicados sobre la gestión resiliente y de desastres naturales a escala territorial. Del mismo modo, se ha realizado la consulta y examen de datos primarios ofrecidos por instituciones públicas y no gubernamentales, que permiten establecer tendencias y justificar la aplicación del modelo de resiliencia territorial multidimensional para situaciones de desastres naturales en la provincia de Manabí. Como instrumento geográfico, se emplean los sistemas de información geográfica, con el propósito de realizar un acercamiento espacial al territorio y lograr el ofrecimiento de aportes de investigación mediante la generación de información espacial derivada sobre las amenazas, las vulnerabilidades, el riesgo y la estimación de la resiliencia territorial multidimensional en la provincia. Se parte de la premisa que, la aplicación del modelo de resiliencia territorial multidimensional como parte de la gestión y control de la reducción de desastres, permitirá la revalorización de las capacidades del territorio para minimizar las consecuencias derivadas del impacto de los eventos naturales que generan desastres, recuperar las actividades del desarrollo socioeconómico y lograr condiciones más seguras para el desempeño de la vida social en el territorio. En consecuencia, la pregunta de investigación científica se formula de la manera siguiente: ¿De qué modo se puede lograr la revalorización de las capacidades resilientes del territorio para reducir el impacto de los desastres naturales y recuperar el desempeño de la vida social en los municipios de la provincia de Manabí? A través del tiempo y especialmente en los últimos años, las zonas costeras ecuatorianas han sido objeto de diversos impactos relacionados con fenómenos naturales, que dejaron cuantiosas pérdidas humanas, económicas y ambientales, con una recurrencia que, en algunos casos, puede ser incluso anual. La ciudad de Portoviejo, capital administrativa y centro urbano más poblado de la región, sufrió recientemente las negativas consecuencias de los movimientos telúricos del 16 de abril de 2016, con un elevado coste en vidas humanas, pero también, con efectos catastróficos que destruyeron una parte significativa de las ciudades, su estructura productiva y funcional. En el contexto posterremoto, la universidad y los centros de investigación se empeñaron en la aportación de resultados investigativos en beneficio de la recuperación económica, social y ambiental de la provincia. En el esfuerzo ha ocupado un lugar importante la formación de profesionales e investigadores, la articulación de programas de vinculación con la sociedad, además de la producción científica centrada en el ofrecimiento de nuevos conocimientos sustentados en recursos interpretativos relacionados con los riesgos de origen natural y la contribución encaminada a la articulación de estrategias de resiliencia en los territorios afectados. Los desastres naturales vinculados con la ocurrencia de tsunami y las mareas de sizigia, constituyen otros de los riesgos que representa una amenaza para la provincia de Manabí y donde las universidades y los centros de investigación vienen realizando aportes útiles para el territorio. Otras investigaciones hacen referencia a los desastres naturales vinculados con las inundaciones y los movimientos en masa, con sus consecuencias para el desempeño socioeconómico y ambiental del territorio. En los últimos años, el concepto de resiliencia ha desbordado su campo tradicional de análisis científico y ha adquirido una nueva dimensión en el ámbito de las ciencias sociales, para tratar de interpretar las capacidades que suelen tener las comunidades humanas, en el momento de enfrentar dificultades adversas, resistir e incluso salir fortalecidas de ellas. El concepto de resiliencia estimula el interés del debate en cuestiones teóricas en el campo científico y en la formulación de novedosas políticas públicas en el ámbito social y político. Todo ello alude a la pertinencia de investigar la eficacia de las políticas públicas, indagar los aportes derivados del término resiliencia en el entendimiento de los riesgos y examinar nuevas formulaciones conceptuales y metodológicas. En este contexto, las ciudades son un tema central de intervención y de investigación. En este escenario, aquellos territorios más expuestos a riesgos y crisis de todo tipo, cobran una especial relevancia dentro de los estudios sobre resiliencia territorial. La zona costera del Ecuador adquiere un interés específico, dadas las condiciones naturales y humanas que, con reiterada frecuencia, han visto comprometida su estabilidad y sus capacidades de desarrollo social, económico y ambiental. El impulso de la Agenda 21 en el umbral del siglo XXI y su enfoque hacia la necesaria planificación y gestión de los asentamientos humanos en las regiones propensas a los desastres puso de relieve, por primera vez, el ineludible vínculo entre la prevención y gestión de los riesgos en las comunidades humanas a partir de un desarrollo local sostenible. Algunos de los elementos que con carácter pionero se introdujeron en la propia Agenda 21, hacían referencia a la realización de investigaciones sobre los riesgos y las vulnerabilidades de los asentamientos humanos y de la infraestructura de las comunidades, incluidos agua, alcantarillado, redes de comunicaciones, transporte, etc. Además, de incidir para la elaboración de modelos encaminados a determinar los riesgos y la vulnerabilidad dentro de determinados asentamientos humanos y propone la elaboración y difusión de información sobre materiales y técnicas de construcción resistentes a los desastres en entornos urbanos, así como la articulación de programas de capacitación para la sociedad frente a las amenazas y riesgos. Más recientemente, el Programa de Naciones Unidas para los Asentamientos Humanos, publicó la definición del perfil resiliente de las ciudades, para lo que se articuló una red de organizaciones asociadas, instituciones, grupos de expertos, universidades y gobiernos, que tiene por objetivo mejorar el conocimiento sobre resiliencia urbana y poner en práctica estrategias que permitan mejorar el potencial de desarrollo de las ciudades, a través de sus potencialidades resilientes. Dentro de los aspectos más relevantes que se desarrollan como parte del programa de ciudades resilientes, se indica que la resiliencia consiste en la capacidad de cualquier sistema urbano para mantener la continuidad después de los eventos naturales o de catástrofes, al propio tiempo que contribuye positivamente a la adaptación y la transformación de las debilidades en fortalezas de la ciudadanía. La importancia de la resiliencia urbana radica en el hecho de que, en la actualidad, el 50% de la población reside en las ciudades, con previsión de un aumento que puede llegar al 70% para el año 2050, por lo que existe la necesidad impostergable del desarrollo de nuevas herramientas que permitan a los gobiernos locales y a los ciudadanos, el incremento de la capacidad para afrontar los nuevos retos, sobre la base de garantizar la protección de las personas, el desempeño de las actividades económicas y el medio ambiente, así como en el contexto de los pueblos y ciudades. Como parte de los objetivos contemplados en la Guía de Resiliencia Urbana se encuentran: -El diagnóstico de los problemas de fondo asociados con la expansión urbana en zonas de riesgo. -El fomento de la transparencia informativa a escala local. -El trabajo para evitar la construcción social del riesgo. -El incremento del control y ordenamiento territorial encaminado a regular la expansión urbana en zonas de riesgo. -El fomento de la organización y el trabajo interinstitucional para la coordinación en la reducción de riesgos. -El establecimiento de los Institutos Municipales de Planeación, como instancias líderes de proyectos a escala local. Dentro de las metas que plantea el proyecto se encuentran: -La elaboración del perfil de resiliencia urbana. -Priorización de las acciones de resiliencia a partir de las capacidades de la ciudad. -La urgencia y los impactos potenciales que se estiman. -Los aseguramientos para que la toma de decisiones se fundamente a partir de información confiable. -El establecimiento del control sistemático sobre el progreso de la reducción de desastres y la apreciación de nuevas amenazas. La resiliencia para situaciones de desastres naturales es una capacidad que se fomenta, gestiona y se manifiesta vinculada a la singularidad de los territorios, las amenazas, vulnerabilidades y los riesgos de las localidades. De ahí, la importancia del desarrollo de modelos de resiliencia que parten de la visión del territorio y que permiten resignificar las potencialidades territoriales para el enfrentamiento de las adversidades derivadas del impacto de los eventos naturales que generan desastres. En el escenario de riesgo e incertidumbre que presenta la provincia de Manabí, como parte del conjunto del litoral ecuatoriano, la investigación pretende contribuir a la comprensión de la problemática y a la búsqueda de alternativas posibles para la reducción del riesgo de desastres de origen natural, a partir de la resignificación del concepto de resiliencia desde una visión multidimensional del territorio y las capacidades para resistir los efectos destructivos de los eventos naturales, lograr la recuperación en el desempeño de las actividades socioeconómicas, los servicios vitales y crear condiciones más seguras que garanticen la sostenibilidad de la vida y el ambiente. Transcurrido más de un lustro del terremoto del 16 abril de 2016, la provincia de Manabí presenta serios problemas de pobreza multidimensional y estancamiento económico. Según cifras de un estudio realizado por la Fundación Ecuador, siete cantones de la provincia se encuentran entre los diez que presentan los índices de desarrollo humano más bajos del país, lo que pone de manifiesto la precaria situación en la que viven algunas comunidades y el riesgo de exclusión que sufren los habitantes, en particular, de las zonas rurales. En estos términos se expresa un estudio difundido por la Universidad Laica Eloy Alfaro de Manabí, según el cual, la provincia califica entre las siete más pobres del Ecuador, donde un 87,5% de los hogares poseen características físicas inadecuadas, el 28% de la población carece del abastecimiento de agua por la red pública, el 6,8% no dispone del servicio eléctrico, un 46,4% no poseen los servicios de alcantarillado, el 23% no cuenta con el servicio público de recogida de residuales y un 26,6% no dispone del servicio telefónico. El estudio de las dinámicas territoriales que se operaron antes, durante y después del terremoto de 2016, demuestran la necesidad de incorporar nuevas herramientas que permitan mejorar la seguridad y las condiciones de vida de la población, llamadas a fortalecer las capacidades de resiliencia en la provincia. Desde las políticas de desarrollo se intenta vincular a la sociedad con la generación de fortalezas resilientes que permitan minimizar los impactos de los desastres naturales. Los ejes temáticos del desarrollo en Ecuador plantean la priorización de tres elementos que resultan claves: la capacitación de recursos humanos; la innovación, y; elcuidado y preservación del ambiente. De este modo, el desarrollo de la sociedad no se debe traducir como un conjunto de hechos productivos y de servicios que se gestan de manera aislada a la sociedad, donde esta última figura como un simple cliente consumidor pasivo, sin una relación directa con el destino inmediato de las esferas productivas y los servicios. Por el contrario, el desarrollo debe ser entendido como un plan de acción exhaustivo que habrá de ser adoptado universal, nacional y localmente, por gobiernos y grupos principales de cada zona, donde el ser humano influya en su medio ambiente.
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Resiliencia: Trascender a través del arte

Aparicio Tejeda, Luana Gabriela, Rodriguez Lema, Antonio Sebastian, Advincula Gurmendi, Elmer Gerardo 29 November 2021 (has links)
“Resiliencia: trascender a través del arte” surge a raíz de las sensaciones que la pandemia trajo consigo y que afectaron profundamente en la vida y realización de los tres creadores del documental; tras reflexionar al respecto, se llegó a la conclusión de que el ámbito artístico era uno de los más afectados por la coyuntura actual, debido a su fuerte necesidad de contacto físico al momento de la realización y que, por dicho motivo, era necesario visibilizarlo. Para esto, se realizó una profundización en cuanto a lo referido al mismo coronavirus (SARS-CoV-2) y su repercusiones directas en los campos económicos y psicológicos a nivel mundial y, de forma específica, en nuestro país; luego, usando como referentes conceptos descritos por Llano(2020) y Grajales (2018), se profundiza más en el valor del arte como un arma de resiliencia y en su conexión con los ámbitos culturales para la construcción de un posible cambio pero, además, como una herramienta política y de autorreconocimiento en medio de la individualidad. Se hizo hincapié en estas reflexiones, estadísticas y contextos para poder comprender de forma más profunda los procesos presentes en esta coyuntura y su posible relación con el arte y, así, poder elaborar una serie de preguntas que sirvieran de base para emprender el proyecto. Una vez pactadas dichas preguntas, es que se entrevista a 5 personas relacionadas al mundo de la creación que otorgan reflexiones y confirman las sensaciones iniciales que dieron el impulso para emprender dicho proyecto. Así, mediante estos testimonios y diferentes ejercicios audiovisuales relacionados a su rama artística, se logra profundizar en la misma humanidad de dichas personas, en sus sensibilidades y percepciones; pero, además, se logra mostrar, precisamente, la resiliencia que los llevó a ir buscando nuevos métodos para seguir realizando su arte. De esta forma, se llega a la conclusión de que la pasión por su creación llega a ser mayor que todas las posibles dudas y miedos que el COVID-19 impuso y que el poder del arte es tan grande que trasciende incluso la vida misma
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Compromiso laboral, sentido de coherencia y resiliencia en trabajadores de un centro de salud

Gómez Cueva, Jorge Antonio 18 February 2021 (has links)
La presente investigación tiene como objetivo analizar la relación entre compromiso laboral con el sentido de coherencia y la resiliencia en el personal de salud de un hospital de Lima. El estudio se realizó en un grupo de 94 trabajadores del área de farmacia cuyas edades oscilan entre 22 y 65 años. Los instrumentos usados fueron la escala abreviada de Compromiso Laboral Utrecht (UWES-9), la versión corta del cuestionario de Sentido de Coherencia (SOC-13) y la escala de resiliencia de Connor y Davidson (CD-RISC 10). Asimismo, se analizan algunas variables sociodemográficas y laborales. Los resultados mostraron una correlación positiva y significativa entre el compromiso laboral y sus tres áreas con el sentido de coherencia y la resiliencia. / This research aims to establish the relationship between Work Engagement with Sense of Coherence and Resilience with health workers in a hospital in Lima. The study was conducted in a group of 94 pharmacy workers whose ages range between 22 and 65 years. The instruments used were the Utrecht Work Engagement Scale (UWES-9), the short version of the sense of coherence scale (SOC-13) and the Connor-Davidson Resilience Scale (CD-RISC 10). It also analyzed some sociodemographic and labor variables. The results showed a positive and significant correlation between work engagement and its three areas with sense of coherence and resilience.
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Esperanza y resiliencia en pacientes oncológicos adultos

Chang Benites, Lucía Gabriela 05 October 2020 (has links)
La presente investigación tuvo como objetivo analizar la relación entre esperanza y resiliencia en pacientes oncológicos adultos. Se contó con la participación de 51 pacientes entre 22 y 74 años de edad. Para evaluar esperanza, se utilizó la Escala de Esperanza de Herth Revisada (HHS-R), adaptada por Martínez, Cassaretto y Herth (2012). Para evaluar resiliencia, se utilizó la Escala de Resiliencia para Adultos (RSA), adaptada por Morote, Hjemdal y Corveleyn (2014). Además, se analizaron ambos constructos según variables sociodemográficas y de salud. Se halló una relación positiva entre esperanza y resiliencia en conjunto y en la mayor parte de sus dimensiones. Entre las variables sociodemográficas, se encontraron diferencias únicamente de acuerdo a la edad, en las áreas de Percepción de uno mismo y Recursos sociales de resiliencia; así como en las áreas de Optimismo/Soporte espiritual y Soporte social/Pertenencia de esperanza. / This research aimed to analyze the relationship between hope and resilience in a group of adult cancer patients. To do this matter, we evaluated 51 patients between 22 and 74 years old. To measure hope, we use the Herth Hope Scale Revised (HHS-R) by Martínez, Cassaretto and Herth (2012). To measure resilience, we used the Resilience Scale for Adults (RSA) in its adapted version by Morote, Hjemdal and Corveleyn (2014). In addition, both constructs were analyzed according to sociodemographic and health variables. A positive relationship was found between hope and resilience as a whole, and in most of its dimensions. Among the sociodemographic variables, differences were found only according to age, in the areas of Self-perception and Social resources of resilience, as well as in the areas of Optimism/Spiritual support and Social support/Belonging of hope.
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Impacto de la agilidad estratégica y resiliencia organizacional en el desempeño estratégico: mediación de la innovación del modelo de negocio

Díaz Rojas, Carlos Andrés 08 November 2023 (has links)
El mundo de los negocios está experimentando cambios rápidos y acelerados generados por el desarrollo de innovaciones tecnológicas y una competencia global creciente. Esto ocasiona que las organizaciones se encuentren inmersas en entornos dinámicos caracterizados por altos niveles de impredecibilidad e inestabilidad. En este contexto, la literatura muestra que la agilidad es una capacidad determinante para lograr ventajas competitivas sostenibles. Sin embargo, esta capacidad por si sola es insuficiente y debe ser complementada. La presente investigación propone que la resiliencia complementa a la agilidad. En este sentido, desarrolla un modelo de estrategia, ofensivo-defensivo, con la agilidad como una capacidad que permite materializar oportunidades estratégicas y con la resiliencia como una capacidad que permite soportar los efectivos negativos del entorno. A partir de la teoría de capacidades dinámicas, surgió la innovación del modelo de negocio como un mecanismo crítico para mejorar el desempeño estratégico. Por lo tanto, el presente estudio analiza el impacto conjunto de la agilidad estratégica y la resiliencia organizacional en el desempeño estratégico, la mediación de la innovación del modelo de negocio, y la moderación del dinamismo del entorno. El modelo de investigación fue evaluado estadísticamente a partir del empleo de ecuaciones estructurales de mínimos parciales (PLS-SEM), mediante el análisis de datos provenientes de encuestas respondidas por 241 empresas peruanas de la región Lima Metropolitana. Los resultados del análisis determinaron que la resiliencia organizacional complementó a la agilidad estratégica. Asimismo, validaron la mayoría de las hipótesis de investigación. Sin embargo, no se validó el efecto moderador del entorno. / The business world is experiencing rapid and accelerated changes generated by the development of technological innovations and increasing global competition. This causes organizations to find themselves immersed in dynamic environments characterized by high levels of unpredictability and instability. In this context, the literature shows that agility is a paramount capability to achieve sustainable competitive advantages. However, this capacity alone is insufficient and must be complemented. This research proposes that resilience complements agility. In this sense, it develops an offensive-defensive strategy model, with agility as a capability that allows materializing strategic opportunities and with resilience as a capability that allows to withstand the negative forces of the environment. Building on dynamic capabilities theory, business model innovation emerged as a critical mechanism for improving strategic performance. Therefore, the present study analyzes the joint impact of strategic agility and organizational resilience on strategic performance, the mediation effect of business model innovation, and the moderation effect of environmental dynamism. The research model was statistically assessed using partial-least-squares structural equation modeling (PLS-SEM) by analyzing survey data from 241 Peruvian firms in the Lima Metropolitana region. The results determined that organizational resilience complemented strategic agility. Moreover, they validated most of the research hypotheses. However, the moderating effect of environment was not validated.
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Metas de logro, resiliencia académica y rendimiento en la asignatura de matemáticas en estudiantes de secundaria

Sinche Zavalaga, Adriana 08 July 2024 (has links)
La presente investigación tiene como objetivo analizar la relación entre la orientación de metas de logro, la resiliencia académica y rendimiento en el curso de matemáticas en estudiantes de 3ro y 4to de secundaria de Lima Metropolitana. La muestra estuvo constituida por 202 estudiantes de 3ro y 4to de secundaria de colegios públicos y privados mixtos de Lima. El 42% fueron hombres y 58% mujeres, sus edades fluctuaban entre los 13 y 16 años (M=15), cursaban el tercer (45%) y cuarto (55%) año de secundaria de colegios públicos (25%) y colegios privados (75%) en Lima Metropolitana. Se utilizaron el Cuestionario de Metas de Logro – Revisado, la Escala de Resiliencia Académica [ARS-30] y se registró el rendimiento de matemática auto reportado por los estudiantes evaluados. Se halló que relacionaron positivamente la orientación de Aproximación al Desempeño y el Rendimiento académico, la Aproximación al Dominio con la Resiliencia, y Resiliencia académica con el Rendimiento académico. Se concluye que el Rendimiento académico en matemáticas se explica en una pequeña medida por las orientaciones de Aproximación al Desempeño, Aproximación al Dominio y la Resiliencia Académica, lo cual responde a la multifactorialidad del rendimiento académico. Cabe destacar, que para la presente investigación se tomaron en cuenta los requerimientos éticos en el acceso a la muestra, así como en el tratamiento de datos. La investigación ha permitido analizar los posibles cambios que generó la pandemia en las motivaciones y resiliencia en algunos grupos de estudiantes de secundaria en Lima. No obstante, el estudio estuvo limitado por la dificultad para el acceso a la muestra de estudiantes escolares de instituciones públicas y por el entorno virtual. / The objective of this research is to analyze the relationship between achievement goal orientation, academic resilience, and performance in the mathematics course in 3rd and 4th high school students in Metropolitan Lima. The sample was made up of 202 3rd and 4th grade secondary school students from mixed public and private schools in Lima. 42% were men and 58% women, their ages fluctuated between 13 and 16 years (M=15), they were in third (45%) and fourth (55%) year of secondary school in public (25%) and private (75%) schools in Metropolitan Lima. The Achievement Goals Questionnaire – Revised, the Academic Resilience Scale [ARS-30] and the self-reported mathematics grades from the students were used. It was found that the Performance - Approach orientation and academic performance were positively related, as well as the Mastery - Approach with Resilience, and academic resilience with academic performance. It is concluded that academic performance in mathematics is explained to a small extent by the orientations of Performance- Approach, Mastery- Approach and academic resilience, which responds to the multifactorial characteristic of academic performance. It should be noted that for this research, the ethical requirements were considered in access to the sample, as well as in data processing. The research has allowed us to analyze the possible changes that the pandemic generated in the motivations and resilience in some groups of high school students in Lima. However, the study was limited by the difficulty in accessing the sample of school students from public institutions and by the virtual environment.

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