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Utilisation Profile of Antimicrobial in the intensive care unit at Santa Casa de Misericordia de Fortaleza / Perfil de utilizaÃÃo de antimicrobianos na unidade de terapia intensiva da Santa Casa de Misericordia de Fortaleza

Paulo Cesar Pereira de Sousa 05 December 2006 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Antibiotics are the most prescribed drugs at the Intensive Care Units. Bacteria has become more and more resistant to those drugs, which represents a threat of public health. Keeping eyes on the use of antimicrobic agents is one of the essential preconditions to control that resistance. In the period of November 1st 2005 to June 30th 2006, was verified an observational study, descriptive and prospective, where were evaluated the handbook of patients on Intensive Care Unit (ICU) of âSanta Casa de MisericÃrdia de Fortalezaâ. About 157 patients were observed and their handbook and structured forms. The social-demographic characteristics, the factors of risk associated to clinic evolution and the identification and profile of bacterial resistance were studied. The use of antimicrobic was evaluated with the objective to available subsidies to a good and rational use of drugs. The collected data were analyzed on the SPSS, version 10.0. The patients presented an average of 66 years old and the mortality between the elderly people was 60%. The most frequent diagnosed hypotheses were respiratory infection (28.7%) and sepses (15.9%), associated to 48.9% out of 80% of the total registered deaths. About half of those who made use of veinal or urinary catheters - 62.4% and 87.3%, respectively, came to die. It was found that the antibiotic therapy applied in those patients was not based on the microbiotic sensitiveness patterns, and the antibiotic consume was 182,8 DDD (daily dose definite) per bed a day. The most given antibiotic were the Ã-lactamics (107.8 DDD per 100 beds a day), such as ceftriaxone (31.9%), ciprofloxacin (16.9%) and clindamicin (14.4%). The highest dose of antibiotic given was ceftriaxone (50.3 DDD/100 beds a day). The Gram-negative bacilli were more often (71.1%), especially P. aeruginose (21.7%). The most predominant species was S. aureus (22.9%). 77.8% and 84.2% of ceps displayed tough toward cefalotin and penicillin, respectively. Most of patients (54.1%) died, though they were under antibiotic therapy. The broad profile of resistance at antibiotics shown in this research follows the recent patterns, which state that the most of the isolated patients are resistant to the Ã-lactamics, such as Pseudomonas and Staphylococcus. Scientists have become more concerned about the future, due to the high therapeutic limitation. The outcomes displayed in this essay aims to point out the necessity of monitoring the sue of antibiotics at Intensive Care Units, in order to minimize the causes of mortality due to the abuse of antibiotics. Educational actions, in order to promote a permanent guard on the use of antibiotics at hospitals, along with a rational politic to regulate the their use are very important measures to prevent and control such restless situation. / Perfil de utilizaÃÃo de antimicrobianos na unidade de terapia intensiva da Santa Casa de MisericÃrdia de Fortaleza Os antibiÃticos sÃo as drogas mais prescritas nas Unidades de Terapia Intensiva e o aumento constante da resistÃncia bacteriana a essas drogas à uma ameaÃa à saÃde pÃblica. A vigilÃncia do uso de antimicrobianos à um dos prÃ-requisitos essencial para a promoÃÃo do controle da resistÃncia. No perÃodo de 01 de Novembro de 2005 a 30 de junho de 2006, foi realizado um estudo observacional, descritivo e prospectivo, onde foram avaliados os prontuÃrios de pacientes internados na Unidade Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa de MisericÃrdia de Fortaleza. Foram observados 157 pacientes atravÃs de seus prontuÃrios e formulÃrios estruturados. As caracterÃsticas sÃcio-demogrÃficas, os fatores de riscos associados à evoluÃÃo clÃnica e a identificaÃÃo e perfil de resistÃncia bacteriano foram estudadas. A utilizaÃÃo de antimicrobianos foi avaliada com o objetivo de disponibilizar subsÃdios para o uso adequado e racional desses fÃrmacos. Os dados coletados foram analisados no SPSS versÃo 10.0. Os pacientes apresentaram uma media de 66 anos de idade e a mortalidade entre os maiores de 60 anos foi de 60,0%. As hipÃteses diagnÃsticas mais freqÃentes, infecÃÃo respiratÃria (28,7%) e sepse (15,9%), foram associadas a 48,9% e 80% dos Ãbitos, respectivamente. Cerca da metade dos pacientes que fizeram uso de cateter venoso central e ou de cateter urinÃrio, 62,4% e 87,3%, respectivamente, evoluÃram para Ãbito. A antibioticoterapia frequentemente nÃo foi baseada nos padrÃes de sensibilidade microbiana e o consumo de antibiÃticos foi de 182,8 Dose DiÃria Definida (DDD) por 100 leitos-dia. Predominou o uso de β-lactÃmicos (107,8 DDD por 100 leito-dias), os antimicrobianos mais consumidos foram ceftriaxona (31,9%), ciprofloxacina (16,9%) e clindamicina (14,4%) e o maior valor de DDD foi para ceftriaxona (50,3 DDD/100 leito-dias). A resistÃncia bacteriana foi elevada para a maioria dos antibiÃticos utilizados, especialmente aos β-lactÃmicos. Os bacilos Gram-negativos foram mais freqÃentes (71,1%), especialmente P. aeruginosa (21,7%). A espÃcie predominante foi S. aureus (22,9%). 77,8% e 84,2% das cepas de P. aeruginosa e S. aureus foram resistentes a cefalotina e à penicilina, respectivamente, e 47,4 % dos isolados de S. aureus apresentaram resistÃncia à Oxacilina e 0,6% à Vancomicina. A maioria dos pacientes (54,1%) foi a Ãbito. O amplo perfil de resistÃncia aos antimicrobianos constatado nesse estudo segue o padrÃo atual, onde a maioria dos isolados sÃo resistentes aos β-lactÃmicos e pertencem aos gÃneros Pseudomonas e Staphylococcus. A elevada resistÃncia das cepas de S. aureus à oxacilina à motivo de grande preocupaÃÃo, devido à limitaÃÃo terapÃutica que essa resistÃncia determina. Os resultados obtidos nesse trabalho mostram a necessidade de se monitorar o uso de antibacterianos e a ocorrÃncia de resistÃncia bacteriana em UTIâs, no sentido de minimizar os fatores que predispÃem ao aumento da morbidade e mortalidade. A promoÃÃo de aÃÃes educativas, da vigilÃncia permanente das cepas bacterianas hospitalares e de uma polÃtica racional para o uso de antimicrobianos sÃo medidas de imensa importÃncia na prevenÃÃo e no controle dessa situaÃÃo.
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Barreira funcional intestinal, absorÃÃo e biodisponibilidade de Rifampicina, Isoniazida e Pirazinamida em pacientes com tuberculose pulmonar ativa / Functional intestinal barrier, absorption and bioavailability of Rifampin, Isoniazid and Pyrazinamide in patients with active pulmunary tuberculosis

MÃnica Cardoso FaÃanha 17 August 2007 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Baixas concentraÃÃes sÃricas de drogas antituberculose podem ser causa da resistÃncia de Mycobacterium tuberculosis Ãs drogas utilizadas para tratamento, a qual à mais freqÃente em pacientes em tratamento irregular, mas pode ser verificada em pacientes em tratamento diretamente observado. Os objetivos desse estudo foram avaliar a permeabilidade intestinal e a biodisponibilidade de rifampicina, isoniazida e pirazinamida em pacientes com tuberculose pulmonar ativa. Realizou-se estudo transversal controlado. No perÃodo entre julho de 2004 e dezembro de 2005 foram selecionados 56 pacientes consecutivos com tuberculose pulmonar ativa, atendidos no Centro de SaÃde Carlos Ribeiro em Fortaleza, Cearà e 29 controles sadios recrutados entre profissionais de saÃde, seus familiares e vizinhos para avaliaÃÃo da permeabilidade intestinal. Foram coletadas informaÃÃes sociodemogrÃficas e exames bioquÃmicos e realizou-se o teste de lactulose/manitol de todos. Os primeiros 30 casos de tuberculose e os 29 controles dessa amostra foram selecionados para a avaliaÃÃo da biodisponibilidade sÃrica de rifampicina, isoniazida e pirazinamida em amostras coletadas duas horas e seis horas depois da ingestÃo. A mÃdia de idade dos casos foi de 39,2  15 anos e a dos controles 34  11,0 (p=0,61). Eram do sexo masculino 71 % dos casos e 66% dos controles (p=0,57). O peso mÃdio dos casos (52,4  6,3 kg) foi significativamente menor do que o dos controles (71,1  14,0 kg) (p=0,014). Verificou-se menor excreÃÃo de lactulose entre os casos (mediana de 0,1721%; variando de 0,0-5.0139%) do que entre os controles (0,4301%; variando de 0,0-2,064) (p=0,049%); a excreÃÃo de manitol entre os casos foi 17,9910% (1,9567-71,5446%) e entre controles foi de 24,3899% (1,3883-63,0539%) (p=0,147); a relaÃÃo lactulose/manitol foi de 0,0095 (0,0-0,0759%) entre os casos e 0,0136 (0,0-0,0136%) entre os controles (p=0,018). A concentraÃÃo sÃrica mÃxima de rifampicina teve mÃdia de 1,46  0,72 Âg/ml nos casos e de 6,69  3,07 Âg/ml nos controles (p<0,001); a de isoniazida foi 2,62  1,53 Âg/ml entre os casos e 1,98  0,76 Âg/ml entre os controles (p=0,057) e a de pirazinamda foi de 44,10  10,40 Âg/ml entre os casos e 36,32  12,02 Âg/ml entre os controles (p=0,007). Quatro (13,3%) casos nÃo chegaram a alcanÃar os limites mÃnimos das concentraÃÃes normais esperadas de nenhuma das drogas de primeira linha para o tratamento da tuberculose; 21 (70,0%) alcanÃaram essa concentraÃÃo sÃrica apenas para uma droga (pirazinamida) e cinco (16,7%) apenas para duas drogas (pirazinamida e isoniazida). Nenhum caso alcanÃou as concentraÃÃes sÃricas normais esperadas para as trÃs drogas, simultaneamente. Em conclusÃo, observou-se reduÃÃo da absorÃÃo paracelular entre os pacientes com tuberculose bem como mà absorÃÃo intestinal de rifampicina e isoniazida. Estes resultados sugerem a necessidade da avaliaÃÃo de medidas para reduzir a mà absorÃÃo intestinal de drogas e evitar o retardo ou a impossibilidade de cura da doenÃa, bem como o risco de multirresistÃncia / Reduced antituberculosis drugs concentrations are associated with Mycobacterium tuberculosis resistance, mostly in patients in irregular but also in directly observed treatment. This study aims to evaluate intestinal permeability and bioavailability of rifampin (R), isoniazid (I) and pyrazinamide (P) in patients with active pulmonary tuberculosis. A controlled cross sectional study evaluated intestinal permeability from 56 consecutive active pulmonary tuberculosis (TB) patients who attended Carlos Ribeiro Health Unit in Fortaleza, CearÃ, northeast of Brazil, from July 2004 to December 2005. The Thirty who first came were selected to have R, I and P serum concentration dosed. Twenty nine healthy controls were select among health professionals, their relatives and neighboring. To access intestinal permeability lactulose/manitol (L/M) test was performed by HPLC in urine samples collected during five hours. To access bioavailability two blood samples were collect at 2 and 6 hours after drug ingestion. Demographic information was recorded from all volunteers. Mean age was 39.2  15 years in cases and 34  11.0 in controls (p=0.61); 71.4% cases and 65.5% controls were men (p=0.57). Lactulose urinary excretion was significantly lower in TB patients (median 0.1721%; range 0.0-5.0139) than in controls (median 0.4301%; range 0.2125-2.064) (p=0.0194); median manitol excretion in cases was 17.9910% (1.9567-71.5446) and in controls, 24.39894% (range 1.3883-63.0539) (p=0.147) and the lactulose/manitol ratio was of 0.0095 (range 0.0-0.0759) in cases and 0.0153 (0.0-0.0136) in controls (p=0.0698). Maximum means seric rifampin concentration in cases was1.46  0.72 Âg/ml and in controls, 3.07  6.69Âg/ml (p<0.001); maximum means seric isoniazid concentration was 2.62  1.53 Âg/ml in cases and 0.76  1.98 Âg/ml in controls (p=0.057); maximum means seric pirazinamide concentratio was 44.10  10.40 Âg/ml in cases and 12.02  36.32 Âg/ml in controls (p=0.007). Four cases (13.3%) had all tested drugs serum concentrations under expected normal; 21/30 (70.0%) had expected normal concentrations only for one drug (pyrazinamide) and 5/30 (16.7%) for 2 drugs only (pirazinamide and isoniazid). None of the cases had expected concentration levels for all 3 drugs, simultaneously. In conclusion, there was lesion in the functional intestinal barrier and malabsorption for rifampin and isoniazid in active pulmonary TB patients suggesting it is necessary a deeper evaluation of measures to reduce malabsorption, since only these drugs are used during last the four months of treatment

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