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Comorbidade entre dependência de substâncias psicoativas e transtornos alimentares: perfil e evolução de mulheres em um tratamento específico para dependência química / Comorbidity between psychoactive substance dependence and eating disorders: profile and outcome of women in a specific treatment for chemical dependence

Brasiliano, Silvia 25 November 2005 (has links)
A associação entre transtornos alimentares e dependência de substâncias, psicoativas tem sido freqüentemente relatada tanto em programas para dependência química, como em serviços para transtornos alimentares. No entanto, há grande variabilidade entre os diferentes estudos. Uma das hipóteses que tem sido levantada para explicar essa diversidade é que em dependentes de substâncias a associação mais freqüente seria com síndromes alimentares parciais ou subclínicas. Praticamente não há pesquisas que avaliem a influência dessa comorbidade na evolução do tratamento para dependência química. O objetivo deste estudo é comparar o perfil de três grupos de mulheres dependentes de substâncias psicoativas - com comorbidade com transtornos alimentares clínicos, com comorbidade com patologia alimentar subclínica e sem essa comorbidade - e descrever sua evolução em um programa especializado para dependência química feminina. MÉTODO: foram estudadas 80 mulheres dependentes de álcool e drogas que procuram tratamento no Programa de Atenção à Mulher Dependente Química (PROMUD) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. As pacientes foram avaliadas para a coleta de dados sócio-demográficos e relativos ao uso de substâncias psicoativas através de um questionário padronizado; para diagnóstico clínico, através da Entrevista Clínica Estruturada para o DSM-IV (SCID), e subclínico, do Teste de Atitudes Alimentares (EAT) e do Teste de Investigação Bulímica (BITE); para avaliação da imagem corporal através do Questionário de Imagem Corporal (BSQ); para evolução, através da Addiction Severity Index (ASI) e da Escala de Seguimento de Alcoolistas (ESA-M e ESA-Drogas). RESULTADOS: 27 (33,75%) pacientes tinham transtornos alimentares clínicos, 17 (21,25%) tinham patologia alimentar subclínica e 36 (45%) não tinham essa comorbidade. Os resultados mostraram que o grupo com transtorno alimentar clínico era significativamente mais jovem, tinha maior severidade no uso de álcool e tendência para maior gravidade no uso de drogas. O grupo subclínico diferia dos outros dois somente por apresentar uma situação ocupacional pior. Após um ano foram verificadas mudanças significativas no comportamento e padrão alimentar do grupo subclínico e na imagem corporal do grupo com transtorno alimentar clínico. Não foram observadas diferenças entre os três grupos na permanência em um ano de tratamento e todos melhoraram significativamente no uso de substâncias em 12 meses. No entanto, as pacientes do grupo com transtornos alimentares clínicos tiveram uma evolução mais lenta. CONCLUSÕES: Estes dados não apóiam a hipótese de que a associação com transtornos alimentares afete o curso do tratamento de mulheres dependentes, sugerindo que uma abordagem integrada, que responda às necessidades de forma pessoal e individualizada, tem mais chances de sucesso. / The association between eating disorders and psychoactive substance dependence has often been described in both chemical dependence and eating disorders treatment programs. As studies show great result variability it has been suggested that substance dependent individuals would have frequently associated partial or subclinical eating syndromes. There is virtually no research exploring the impact of such comorbidity in the treatment outcome of chemical dependent individuals. The present study aimed at comparing three groups of psychoactive substance dependent women - those with comorbid clinical eating disorders, those with comorbid subclinical eating condition and those with no comorbid disorder - and describing their outcome in a program targeted for chemical dependent women. METHODS: A total of 80 alcohol and drug dependent women who sought treatment at the Drug Dependent Women Treatment Center (PROMUD) of Clínicas Hospital?s Psychiatry Institute of the University of São Paulo Medical School were studied. Sociodemographic and psychoactive substance use data were collected using a standardized questionnaire. The clinical diagnosis was made using the Structured Clinical Interview for the DSM-IV (SCID) and subclinical diagnosis was made using the Eating Attitude Test (EAT) and the Bulimic Inventory Test of Edinburgh (BITE). Body self-image was assessed using the Body Shape Questionnary (BSQ) and treatment outcome was assessed using the Addiction Severity Index (ASI) and Alcohol Dependence Follow-up Scale (AFS-M and AFS-Drugs). RESULTS: Twenty-seven (33.75%) patients had clinical eating disorders, 17 (21.25%) had subclinical eating condition and 36 (45%) had no comorbid condition. The clinical eating disorder group showed to be significantly younger and had more severe alcohol and drug use. The subclinical group had only a poorer occupational status when compared to the other two groups. One-year follow-up showed significant behavior and eating pattern changes in the subclinical group and body self-image changes in the clinical eating disorder group. No differences were seen as for the length of stay in treatment during the course of a year in the three groups and all patients improved significantly substance use after a 12-month-period, though clinical eating disorder patients had a much slower progress. CONCLUSIONS: The study findings don?t support the assumption that the association between eating disorders affects treatment outcome among substance dependent women, suggesting that a comprehensive approach focusing on the individual?s personal needs and delivered in a customized manner would be more likely to succeed.
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Comorbidade entre dependência de substâncias psicoativas e transtornos alimentares: perfil e evolução de mulheres em um tratamento específico para dependência química / Comorbidity between psychoactive substance dependence and eating disorders: profile and outcome of women in a specific treatment for chemical dependence

Silvia Brasiliano 25 November 2005 (has links)
A associação entre transtornos alimentares e dependência de substâncias, psicoativas tem sido freqüentemente relatada tanto em programas para dependência química, como em serviços para transtornos alimentares. No entanto, há grande variabilidade entre os diferentes estudos. Uma das hipóteses que tem sido levantada para explicar essa diversidade é que em dependentes de substâncias a associação mais freqüente seria com síndromes alimentares parciais ou subclínicas. Praticamente não há pesquisas que avaliem a influência dessa comorbidade na evolução do tratamento para dependência química. O objetivo deste estudo é comparar o perfil de três grupos de mulheres dependentes de substâncias psicoativas - com comorbidade com transtornos alimentares clínicos, com comorbidade com patologia alimentar subclínica e sem essa comorbidade - e descrever sua evolução em um programa especializado para dependência química feminina. MÉTODO: foram estudadas 80 mulheres dependentes de álcool e drogas que procuram tratamento no Programa de Atenção à Mulher Dependente Química (PROMUD) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. As pacientes foram avaliadas para a coleta de dados sócio-demográficos e relativos ao uso de substâncias psicoativas através de um questionário padronizado; para diagnóstico clínico, através da Entrevista Clínica Estruturada para o DSM-IV (SCID), e subclínico, do Teste de Atitudes Alimentares (EAT) e do Teste de Investigação Bulímica (BITE); para avaliação da imagem corporal através do Questionário de Imagem Corporal (BSQ); para evolução, através da Addiction Severity Index (ASI) e da Escala de Seguimento de Alcoolistas (ESA-M e ESA-Drogas). RESULTADOS: 27 (33,75%) pacientes tinham transtornos alimentares clínicos, 17 (21,25%) tinham patologia alimentar subclínica e 36 (45%) não tinham essa comorbidade. Os resultados mostraram que o grupo com transtorno alimentar clínico era significativamente mais jovem, tinha maior severidade no uso de álcool e tendência para maior gravidade no uso de drogas. O grupo subclínico diferia dos outros dois somente por apresentar uma situação ocupacional pior. Após um ano foram verificadas mudanças significativas no comportamento e padrão alimentar do grupo subclínico e na imagem corporal do grupo com transtorno alimentar clínico. Não foram observadas diferenças entre os três grupos na permanência em um ano de tratamento e todos melhoraram significativamente no uso de substâncias em 12 meses. No entanto, as pacientes do grupo com transtornos alimentares clínicos tiveram uma evolução mais lenta. CONCLUSÕES: Estes dados não apóiam a hipótese de que a associação com transtornos alimentares afete o curso do tratamento de mulheres dependentes, sugerindo que uma abordagem integrada, que responda às necessidades de forma pessoal e individualizada, tem mais chances de sucesso. / The association between eating disorders and psychoactive substance dependence has often been described in both chemical dependence and eating disorders treatment programs. As studies show great result variability it has been suggested that substance dependent individuals would have frequently associated partial or subclinical eating syndromes. There is virtually no research exploring the impact of such comorbidity in the treatment outcome of chemical dependent individuals. The present study aimed at comparing three groups of psychoactive substance dependent women - those with comorbid clinical eating disorders, those with comorbid subclinical eating condition and those with no comorbid disorder - and describing their outcome in a program targeted for chemical dependent women. METHODS: A total of 80 alcohol and drug dependent women who sought treatment at the Drug Dependent Women Treatment Center (PROMUD) of Clínicas Hospital?s Psychiatry Institute of the University of São Paulo Medical School were studied. Sociodemographic and psychoactive substance use data were collected using a standardized questionnaire. The clinical diagnosis was made using the Structured Clinical Interview for the DSM-IV (SCID) and subclinical diagnosis was made using the Eating Attitude Test (EAT) and the Bulimic Inventory Test of Edinburgh (BITE). Body self-image was assessed using the Body Shape Questionnary (BSQ) and treatment outcome was assessed using the Addiction Severity Index (ASI) and Alcohol Dependence Follow-up Scale (AFS-M and AFS-Drugs). RESULTS: Twenty-seven (33.75%) patients had clinical eating disorders, 17 (21.25%) had subclinical eating condition and 36 (45%) had no comorbid condition. The clinical eating disorder group showed to be significantly younger and had more severe alcohol and drug use. The subclinical group had only a poorer occupational status when compared to the other two groups. One-year follow-up showed significant behavior and eating pattern changes in the subclinical group and body self-image changes in the clinical eating disorder group. No differences were seen as for the length of stay in treatment during the course of a year in the three groups and all patients improved significantly substance use after a 12-month-period, though clinical eating disorder patients had a much slower progress. CONCLUSIONS: The study findings don?t support the assumption that the association between eating disorders affects treatment outcome among substance dependent women, suggesting that a comprehensive approach focusing on the individual?s personal needs and delivered in a customized manner would be more likely to succeed.
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Estudo comparativo entre métodos de avaliação funcional do ombro nas cirurgias de descompressão subacromial e capsuloplastia: avaliação de 60 pacientes com os métodos ASES, CONSTANT, ROWE, SF-36, SST e UCLA shoulder rating / Comparative study of functional assessment methods in decompression surgery and capsuloplasty: an evaluation of sixty patients with the ASES, CONSTANT, ROWE, SF-36, SST and UCLA shoulder rating

Yogi, Leda Shizuka 14 June 2005 (has links)
Realizamos estudo prospectivo randomizado para comparar cinco métodos específicos de avaliação funcional do ombro e uma avaliação genérica da saúde em pacientes operados de capsuloplastia e descompressão subacromial associado à reparação do manguito rotador. Foram estudados 30 pacientes de cada grupo, avaliados no período entre cinco a seis meses após o tratamento cirúrgico com os questionários dos Cirurgiões Americanos de Ombro e Cotovelo(ASES), Sistema de Pontuação do Ombro de Constant & Murley (CONSTANT), Folha de Classificação da Reparação de Bankart (ROWE), Teste Simples de Ombro (SST), Escala de Avaliação do Ombro da Universidade de Califórnia - Los Angeles (UCLA) e o Questionário Genérico de Avaliação de Qualidade de Vida (SF-36). A idade no grupo de \"Descompressão\" variou de 44 a 77 anos (média 59,2) e no grupo de \"Capsuloplastia\" foi de 17 a 65 anos (média de 31,4). Em relação ao sexo, o grupo da \"Descompressão\" foi predominantemente feminino e no grupo da \"Capsuloplastia\" foi predominante o sexo masculino. As médias da pontuação no grupo de \"Capsuloplastia\" são maiores que no \"Descompressão\" (93,6 e 71,7 respectivamente). A variabilidade dos escores observado no grupo \"Capsuloplastia\" (89,1 a 100) é inferior ao do grupo \"Descompressão\" (65,1 a 95,9). Não existe uma forte concordância entre os resultados obtidos pelos diferentes questionários (variação de zero a 0,51). A média nos oito domínios do SF-36 no grupo \"Descompressão\" foi de 70,8 variando de 60,4 (Vitalidade) a 89,2 (Aspectos Sociais). Para o grupo \"Capsuloplastia\" a média foi de 91,2 variando de 83,4 (Saúde Mental) a 96,6 (Aspectos Emocionais). Nos coeficientes de correlação linear de Pearson, não foi detectada associação linear entre a escala de CONSTANT e SF-36 no grupo \"Descompressão\" e entre ROWE e SF-36 no grupo \"Capsuloplastia\". Em ambos os grupos a maior correlação encontrada foi entre os questionários UCLA e ASES (0,900 na \"Descompressão\" e 0,893 na \"Capsuloplastia\"). Concluiu-se que nas cirurgias de descompressão subacromial o questionário UCLA foi o mais completo mostrando maior confiabilidade e reprodutibilidade e para as capsuloplastias o método ROWE apresentou maior confiabilidade, reprodutibilidade e praticidade. / A prospective randomized study was realized to compare methods of both disease specific and generic health status of shoulder\'s functional assessment in patients after operative treatment of subacromial decompression associated a repair of a tear of the rotator cuff and capsuloplasty. The thirty patients in each group were studied and at follow-up five to six months later, with the following questionnaires: American Shoulder and Elbow Surgeons Shoulder Evaluation Form (ASES), Constant-Murley Shoulder Scoring System (CONSTANT), Rating Sheet for Bankart Repair (ROWE), Simple Shoulder Test (SST), University of California at Los Angeles Shoulder Rating Scale (UCLA) and the Short Form-36 (SF-36). The age in Decompression group was greater than Capsuloplasty group and the gender of first group was predominantly consisted of women and in the second group was men. The scores averages of Capsuloplasty group were higher than Decompression group (93,6 and 71,7 respectively). The variability of the scores observed in the Capsuloplasty group, 89,1 to 100,0 was less than in the Decompression group, 65,1 to 95,9. A strong interrater reliability between the questionnaires does not exist - variation 0 to 0,51. The average in the eight domains of SF-36 in Decompression group was 70,8 [range 60,4 (Vitality) to 89,2 (Social Aspect)]. In Capsuloplasty group the average was 91,2 [range 83,4 (Mental Health) to 96,6 (Emotional Aspect) ]. Pearson\'s coefficient analysis, shows that the correlation between CONSTANT and SF-36 was not detect, and in Capsuloplasty was not detect in ROWE and SF-36. In both groups Capsuloplasty (0,893) and Decompression (0,900), a strong correlation between UCLA and ASES were observed. It follows that to subacromial decompression surgery, UCLA shows more reliability and in Capsuloplasty, the Rowe method shows more applicability.
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Estudo comparativo entre métodos de avaliação funcional do ombro nas cirurgias de descompressão subacromial e capsuloplastia: avaliação de 60 pacientes com os métodos ASES, CONSTANT, ROWE, SF-36, SST e UCLA shoulder rating / Comparative study of functional assessment methods in decompression surgery and capsuloplasty: an evaluation of sixty patients with the ASES, CONSTANT, ROWE, SF-36, SST and UCLA shoulder rating

Leda Shizuka Yogi 14 June 2005 (has links)
Realizamos estudo prospectivo randomizado para comparar cinco métodos específicos de avaliação funcional do ombro e uma avaliação genérica da saúde em pacientes operados de capsuloplastia e descompressão subacromial associado à reparação do manguito rotador. Foram estudados 30 pacientes de cada grupo, avaliados no período entre cinco a seis meses após o tratamento cirúrgico com os questionários dos Cirurgiões Americanos de Ombro e Cotovelo(ASES), Sistema de Pontuação do Ombro de Constant & Murley (CONSTANT), Folha de Classificação da Reparação de Bankart (ROWE), Teste Simples de Ombro (SST), Escala de Avaliação do Ombro da Universidade de Califórnia - Los Angeles (UCLA) e o Questionário Genérico de Avaliação de Qualidade de Vida (SF-36). A idade no grupo de \"Descompressão\" variou de 44 a 77 anos (média 59,2) e no grupo de \"Capsuloplastia\" foi de 17 a 65 anos (média de 31,4). Em relação ao sexo, o grupo da \"Descompressão\" foi predominantemente feminino e no grupo da \"Capsuloplastia\" foi predominante o sexo masculino. As médias da pontuação no grupo de \"Capsuloplastia\" são maiores que no \"Descompressão\" (93,6 e 71,7 respectivamente). A variabilidade dos escores observado no grupo \"Capsuloplastia\" (89,1 a 100) é inferior ao do grupo \"Descompressão\" (65,1 a 95,9). Não existe uma forte concordância entre os resultados obtidos pelos diferentes questionários (variação de zero a 0,51). A média nos oito domínios do SF-36 no grupo \"Descompressão\" foi de 70,8 variando de 60,4 (Vitalidade) a 89,2 (Aspectos Sociais). Para o grupo \"Capsuloplastia\" a média foi de 91,2 variando de 83,4 (Saúde Mental) a 96,6 (Aspectos Emocionais). Nos coeficientes de correlação linear de Pearson, não foi detectada associação linear entre a escala de CONSTANT e SF-36 no grupo \"Descompressão\" e entre ROWE e SF-36 no grupo \"Capsuloplastia\". Em ambos os grupos a maior correlação encontrada foi entre os questionários UCLA e ASES (0,900 na \"Descompressão\" e 0,893 na \"Capsuloplastia\"). Concluiu-se que nas cirurgias de descompressão subacromial o questionário UCLA foi o mais completo mostrando maior confiabilidade e reprodutibilidade e para as capsuloplastias o método ROWE apresentou maior confiabilidade, reprodutibilidade e praticidade. / A prospective randomized study was realized to compare methods of both disease specific and generic health status of shoulder\'s functional assessment in patients after operative treatment of subacromial decompression associated a repair of a tear of the rotator cuff and capsuloplasty. The thirty patients in each group were studied and at follow-up five to six months later, with the following questionnaires: American Shoulder and Elbow Surgeons Shoulder Evaluation Form (ASES), Constant-Murley Shoulder Scoring System (CONSTANT), Rating Sheet for Bankart Repair (ROWE), Simple Shoulder Test (SST), University of California at Los Angeles Shoulder Rating Scale (UCLA) and the Short Form-36 (SF-36). The age in Decompression group was greater than Capsuloplasty group and the gender of first group was predominantly consisted of women and in the second group was men. The scores averages of Capsuloplasty group were higher than Decompression group (93,6 and 71,7 respectively). The variability of the scores observed in the Capsuloplasty group, 89,1 to 100,0 was less than in the Decompression group, 65,1 to 95,9. A strong interrater reliability between the questionnaires does not exist - variation 0 to 0,51. The average in the eight domains of SF-36 in Decompression group was 70,8 [range 60,4 (Vitality) to 89,2 (Social Aspect)]. In Capsuloplasty group the average was 91,2 [range 83,4 (Mental Health) to 96,6 (Emotional Aspect) ]. Pearson\'s coefficient analysis, shows that the correlation between CONSTANT and SF-36 was not detect, and in Capsuloplasty was not detect in ROWE and SF-36. In both groups Capsuloplasty (0,893) and Decompression (0,900), a strong correlation between UCLA and ASES were observed. It follows that to subacromial decompression surgery, UCLA shows more reliability and in Capsuloplasty, the Rowe method shows more applicability.

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