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Central de negÃcios como instrumento de melhoria de competitividade no setor supermercadista: estudo de caso. / Central business as competitiveness improvement tool in the supermarket sector : case study.

Aline Pessoa Xavier 31 August 2009 (has links)
Os supermercados de pequeno e mÃdio porte vÃm enfrentando o aumento da concorrÃncia no setor nos Ãltimos anos, devido a diversos fatores, tais como: o fortalecimento e entrada das grandes redes nacionais e internacionais no Brasil, a proliferaÃÃo no nÃmero de concorrentes locais e o baixo poder de barganha junto aos fornecedores. Diante deste cenÃrio, as pequenas e mÃdias empresas supermercadistas de Fortaleza passaram a buscar alternativas para sobreviver. Tem-se como exemplo a formaÃÃo de centrais de negÃcios locais, cujo objetivo principal à conseguir comprar produtos a preÃos mais competitivos, alÃm da troca de experiÃncia. Este estudo buscou verificar se as estratÃgias de formaÃÃo de redes associativas contribuem para que as PMEâs supermercadistas se tornem mais competitivas dentro de um ambiente de forte concorrÃncia diante das grandes redes. A metodologia da pesquisa fundamenta-se no levantamento bibliogrÃfico, cujo objetivo foi ampliar o conhecimento teÃrico sobre a formaÃÃo estratÃgica de centrais de negÃcios. Foi realizada uma pesquisa qualitativa de natureza exploratÃria junto a trÃs redes supermercadistas de Fortaleza, utilizando-se de uma entrevista semiestruturada com os associados. O que se pÃde observar, pela pesquisa de campo qualitativa, foi uma situaÃÃo positiva e favorÃvel para os supermercados que se associaram, no entanto, a formaÃÃo da rede, apesar de sua importÃncia para manter vivas as PMEâs do setor supermercadista, nÃo pode ser adotada como Ãnica estratÃgia para sua sustentabilidade. à necessÃria uma administraÃÃo direcionada Ãs necessidades dos clientes de cada loja, como alternativas para manter sua competitividade. / The supermarkets of small and medium businesses are facing increased competition in the industry in recent years due to several factors, such as: the strengthening and entry of large national and international networks in Brazil, the proliferation in the number of local competitors and the low power to bargain with suppliers. Given this scenario, small and medium enterprises supermarket of Fortaleza began to look for alternatives to survive. We as an example, the formation of networks of local purchase, whose main goal was to buy products at more competitive prices, besides the exchange of experience. This study finds that the strategies for training of associative networks that help SMEâs supermarket become more competitive in an environment of strong competition before the major networks. The methodology of the survey is based on lifting bibliographic, whose goal was to broaden the theoretical knowledge about the formation of strategic business networks. A qualitative research was conducted exploratory in nature with the three networks supermarket from Fortaleza, using a semistructured with the members. What was noted by the field of qualitative research was positive and favorable for the supermarkets that are associated. However, the formation of networks in spite of its importance to keep alive the SME sectorâs supermarket can not be adopted as one strategy for its sustainability. We need an administration targeted the needs of customers in each store, as alternatives to maintain their competitiveness.
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As marcas próprias como estratégia competitiva do varejo supermercadista : um estudo sobre a experiência brasileira recente

Quevedo, Ananda Barboza January 2011 (has links)
Acompanhando a evolução dos meios de comunicação, as marcas da indústria ganharam força e popularidade, conquistando a confiança dos consumidores. Assim, as marcas de fabricantes consolidaram-se durante o século XX, simbolizando qualidade e status. Enquanto a indústria fortalecia a imagem das suas marcas junto aos consumidores, o poder de negociação do varejo decaía. No entanto, durante a década de 1970 o varejo iniciou um processo de transformação. Sua consolidação e internacionalização contribuíram para o aumento do seu poder de barganha frente às grandes indústrias. Em razão dos grandes volumes negociados o grande varejo passou a ser o principal veículo de distribuição dos produtos fabricados pela indústria. Inicia então uma relação de rivalidade entre a indústria e varejo. Diversas estratégias foram colocadas em prática pelo varejo de alimentos com o objetivo de ganhar competitividade frente aos concorrentes. O desenvolvimento de marcas próprias merece destaque em função da sua abrangência e disseminação no mundo. Diante desse cenário, o trabalho propõe um estudo sobre o desenvolvimento de marcas próprias, sob a perspectiva dos diversos agentes envolvidos: varejo supermercadista, indústria e consumidores. Logo, seu principal objetivo é apresentar informações atualizadas sobre o setor de marcas próprias no Brasil e no mundo, identificar os fatores que podem motivar ou restringir o seu desenvolvimento, analisar os possíveis efeitos e impactos da estratégia de marcas próprias sobre os seus agentes e identificar as forças competitivas envolvidas na indústria de marcas próprias. A Europa é a região onde as marcas próprias têm maior desenvolvimento e mantêm a sua participação consolidada no varejo. Um dos fatores que contribuem para a grande participação das marcas próprias no faturamento das redes supermercadistas instaladas na Europa é a alta concentração de mercado. Conforme as escalas sugeridas Bain (1968) e pelo governo dos Estados Unidos, no Horizontal Mergers Guidelines, de 1992, a concentração do setor supermercadista brasileiro calculada para o ano de 2010 é moderada. De acordo com último estudo de marcas próprias publicado pela Nielsen, a participação das marcas próprias representou 4.8% do faturamento das redes em 2010. Utilizando informações publicadas em trabalhos anteriores foram identificados os efeitos e impactos do desenvolvimento de marcas próprias, distinguidos como verticais e horizontais. Os impactos verticais envolvem os fornecedores, indústria e consumidores. Os impactos horizontais envolvem o varejista que desenvolve marcas próprias e as redes concorrentes. De acordo com literatura consultada foi possível identificar que os fatores motivadores para o desenvolvimento de rótulos privados são tão representativos para o varejo quanto para as empresas fabricantes. No entanto, em função do poder que as grandes redes exercem sobre a indústria, os reflexos negativos da estratégia de marcas próprias podem representar um risco muito maior para os fabricantes de marcas próprias do que para os varejistas. / Following the media evolution, industry brands gained strength and popularity, winning the confidence of its consumers. Manufacturer brands were consolidated during the twentieth century, symbolizing quality, reliability and status to its consumers. While the industry strengthened the image of their brands with consumers, the retail negotiation power crumbled. However, during the 1970s retailers began a transformation process. Their consolidation and internationalization have contributed to the increase in their bargaining power with large industries. Because of the large volumes traded the large retailers became the main distribution vehicle for products manufactured by the industry, starting a rivalry relationship between industry and retail. Several strategies were put in place by food retailing in order to gain a competitive edge against its competitors. The development of their own brands is noteworthy in light of its scope and spread throughout the world. In this scenario, the paper proposes a study on the development of private label brands, also called own brands, from the perspective of the various actors involved: retail, industry and consumers. Therefore, its main objective is to present updated information on the private label brands sector in Brazil and worldwide; to identify factors that may motivate or constrain their development, analyze potential effects and impacts of the own brands strategy on the actors and identify the competitive forces involved in the own brands industry. Europe is the region where private label brands have greater development and maintain their participation consolidated in the retail. One of the factors that contribute to the large share of private label brands in the revenues of supermarket chains based in Europe is the high market concentration. As the scales suggested by Bain, 1968 and the U.S. government, in the Horizontal Mergers Guidelines, 1992, the Brazilian supermarket sector concentration calculated for the year 2010 is moderate. According to the latest study on own brands published by Nielsen, the share of private label brands accounted for 4.8% of the chains revenues in 2010. Using data published in previous works we have identified the effects and impacts of the development of own brands, distinguished as vertical and horizontal. The vertical impacts involve suppliers, industry and consumers. The horizontal impacts involve the retailer that develops its own brands and competing chains. According to the literature, we found that the motivating factors for the development of private label brands are so representative for retail companies as they are for the manufacturers. However, due to the power that the major chains have on the industry, the negative effects of the strategy of own brands can represent a much higher risk for private label brands manufacturers than for retailers.
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As marcas próprias como estratégia competitiva do varejo supermercadista : um estudo sobre a experiência brasileira recente

Quevedo, Ananda Barboza January 2011 (has links)
Acompanhando a evolução dos meios de comunicação, as marcas da indústria ganharam força e popularidade, conquistando a confiança dos consumidores. Assim, as marcas de fabricantes consolidaram-se durante o século XX, simbolizando qualidade e status. Enquanto a indústria fortalecia a imagem das suas marcas junto aos consumidores, o poder de negociação do varejo decaía. No entanto, durante a década de 1970 o varejo iniciou um processo de transformação. Sua consolidação e internacionalização contribuíram para o aumento do seu poder de barganha frente às grandes indústrias. Em razão dos grandes volumes negociados o grande varejo passou a ser o principal veículo de distribuição dos produtos fabricados pela indústria. Inicia então uma relação de rivalidade entre a indústria e varejo. Diversas estratégias foram colocadas em prática pelo varejo de alimentos com o objetivo de ganhar competitividade frente aos concorrentes. O desenvolvimento de marcas próprias merece destaque em função da sua abrangência e disseminação no mundo. Diante desse cenário, o trabalho propõe um estudo sobre o desenvolvimento de marcas próprias, sob a perspectiva dos diversos agentes envolvidos: varejo supermercadista, indústria e consumidores. Logo, seu principal objetivo é apresentar informações atualizadas sobre o setor de marcas próprias no Brasil e no mundo, identificar os fatores que podem motivar ou restringir o seu desenvolvimento, analisar os possíveis efeitos e impactos da estratégia de marcas próprias sobre os seus agentes e identificar as forças competitivas envolvidas na indústria de marcas próprias. A Europa é a região onde as marcas próprias têm maior desenvolvimento e mantêm a sua participação consolidada no varejo. Um dos fatores que contribuem para a grande participação das marcas próprias no faturamento das redes supermercadistas instaladas na Europa é a alta concentração de mercado. Conforme as escalas sugeridas Bain (1968) e pelo governo dos Estados Unidos, no Horizontal Mergers Guidelines, de 1992, a concentração do setor supermercadista brasileiro calculada para o ano de 2010 é moderada. De acordo com último estudo de marcas próprias publicado pela Nielsen, a participação das marcas próprias representou 4.8% do faturamento das redes em 2010. Utilizando informações publicadas em trabalhos anteriores foram identificados os efeitos e impactos do desenvolvimento de marcas próprias, distinguidos como verticais e horizontais. Os impactos verticais envolvem os fornecedores, indústria e consumidores. Os impactos horizontais envolvem o varejista que desenvolve marcas próprias e as redes concorrentes. De acordo com literatura consultada foi possível identificar que os fatores motivadores para o desenvolvimento de rótulos privados são tão representativos para o varejo quanto para as empresas fabricantes. No entanto, em função do poder que as grandes redes exercem sobre a indústria, os reflexos negativos da estratégia de marcas próprias podem representar um risco muito maior para os fabricantes de marcas próprias do que para os varejistas. / Following the media evolution, industry brands gained strength and popularity, winning the confidence of its consumers. Manufacturer brands were consolidated during the twentieth century, symbolizing quality, reliability and status to its consumers. While the industry strengthened the image of their brands with consumers, the retail negotiation power crumbled. However, during the 1970s retailers began a transformation process. Their consolidation and internationalization have contributed to the increase in their bargaining power with large industries. Because of the large volumes traded the large retailers became the main distribution vehicle for products manufactured by the industry, starting a rivalry relationship between industry and retail. Several strategies were put in place by food retailing in order to gain a competitive edge against its competitors. The development of their own brands is noteworthy in light of its scope and spread throughout the world. In this scenario, the paper proposes a study on the development of private label brands, also called own brands, from the perspective of the various actors involved: retail, industry and consumers. Therefore, its main objective is to present updated information on the private label brands sector in Brazil and worldwide; to identify factors that may motivate or constrain their development, analyze potential effects and impacts of the own brands strategy on the actors and identify the competitive forces involved in the own brands industry. Europe is the region where private label brands have greater development and maintain their participation consolidated in the retail. One of the factors that contribute to the large share of private label brands in the revenues of supermarket chains based in Europe is the high market concentration. As the scales suggested by Bain, 1968 and the U.S. government, in the Horizontal Mergers Guidelines, 1992, the Brazilian supermarket sector concentration calculated for the year 2010 is moderate. According to the latest study on own brands published by Nielsen, the share of private label brands accounted for 4.8% of the chains revenues in 2010. Using data published in previous works we have identified the effects and impacts of the development of own brands, distinguished as vertical and horizontal. The vertical impacts involve suppliers, industry and consumers. The horizontal impacts involve the retailer that develops its own brands and competing chains. According to the literature, we found that the motivating factors for the development of private label brands are so representative for retail companies as they are for the manufacturers. However, due to the power that the major chains have on the industry, the negative effects of the strategy of own brands can represent a much higher risk for private label brands manufacturers than for retailers.
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As marcas próprias como estratégia competitiva do varejo supermercadista : um estudo sobre a experiência brasileira recente

Quevedo, Ananda Barboza January 2011 (has links)
Acompanhando a evolução dos meios de comunicação, as marcas da indústria ganharam força e popularidade, conquistando a confiança dos consumidores. Assim, as marcas de fabricantes consolidaram-se durante o século XX, simbolizando qualidade e status. Enquanto a indústria fortalecia a imagem das suas marcas junto aos consumidores, o poder de negociação do varejo decaía. No entanto, durante a década de 1970 o varejo iniciou um processo de transformação. Sua consolidação e internacionalização contribuíram para o aumento do seu poder de barganha frente às grandes indústrias. Em razão dos grandes volumes negociados o grande varejo passou a ser o principal veículo de distribuição dos produtos fabricados pela indústria. Inicia então uma relação de rivalidade entre a indústria e varejo. Diversas estratégias foram colocadas em prática pelo varejo de alimentos com o objetivo de ganhar competitividade frente aos concorrentes. O desenvolvimento de marcas próprias merece destaque em função da sua abrangência e disseminação no mundo. Diante desse cenário, o trabalho propõe um estudo sobre o desenvolvimento de marcas próprias, sob a perspectiva dos diversos agentes envolvidos: varejo supermercadista, indústria e consumidores. Logo, seu principal objetivo é apresentar informações atualizadas sobre o setor de marcas próprias no Brasil e no mundo, identificar os fatores que podem motivar ou restringir o seu desenvolvimento, analisar os possíveis efeitos e impactos da estratégia de marcas próprias sobre os seus agentes e identificar as forças competitivas envolvidas na indústria de marcas próprias. A Europa é a região onde as marcas próprias têm maior desenvolvimento e mantêm a sua participação consolidada no varejo. Um dos fatores que contribuem para a grande participação das marcas próprias no faturamento das redes supermercadistas instaladas na Europa é a alta concentração de mercado. Conforme as escalas sugeridas Bain (1968) e pelo governo dos Estados Unidos, no Horizontal Mergers Guidelines, de 1992, a concentração do setor supermercadista brasileiro calculada para o ano de 2010 é moderada. De acordo com último estudo de marcas próprias publicado pela Nielsen, a participação das marcas próprias representou 4.8% do faturamento das redes em 2010. Utilizando informações publicadas em trabalhos anteriores foram identificados os efeitos e impactos do desenvolvimento de marcas próprias, distinguidos como verticais e horizontais. Os impactos verticais envolvem os fornecedores, indústria e consumidores. Os impactos horizontais envolvem o varejista que desenvolve marcas próprias e as redes concorrentes. De acordo com literatura consultada foi possível identificar que os fatores motivadores para o desenvolvimento de rótulos privados são tão representativos para o varejo quanto para as empresas fabricantes. No entanto, em função do poder que as grandes redes exercem sobre a indústria, os reflexos negativos da estratégia de marcas próprias podem representar um risco muito maior para os fabricantes de marcas próprias do que para os varejistas. / Following the media evolution, industry brands gained strength and popularity, winning the confidence of its consumers. Manufacturer brands were consolidated during the twentieth century, symbolizing quality, reliability and status to its consumers. While the industry strengthened the image of their brands with consumers, the retail negotiation power crumbled. However, during the 1970s retailers began a transformation process. Their consolidation and internationalization have contributed to the increase in their bargaining power with large industries. Because of the large volumes traded the large retailers became the main distribution vehicle for products manufactured by the industry, starting a rivalry relationship between industry and retail. Several strategies were put in place by food retailing in order to gain a competitive edge against its competitors. The development of their own brands is noteworthy in light of its scope and spread throughout the world. In this scenario, the paper proposes a study on the development of private label brands, also called own brands, from the perspective of the various actors involved: retail, industry and consumers. Therefore, its main objective is to present updated information on the private label brands sector in Brazil and worldwide; to identify factors that may motivate or constrain their development, analyze potential effects and impacts of the own brands strategy on the actors and identify the competitive forces involved in the own brands industry. Europe is the region where private label brands have greater development and maintain their participation consolidated in the retail. One of the factors that contribute to the large share of private label brands in the revenues of supermarket chains based in Europe is the high market concentration. As the scales suggested by Bain, 1968 and the U.S. government, in the Horizontal Mergers Guidelines, 1992, the Brazilian supermarket sector concentration calculated for the year 2010 is moderate. According to the latest study on own brands published by Nielsen, the share of private label brands accounted for 4.8% of the chains revenues in 2010. Using data published in previous works we have identified the effects and impacts of the development of own brands, distinguished as vertical and horizontal. The vertical impacts involve suppliers, industry and consumers. The horizontal impacts involve the retailer that develops its own brands and competing chains. According to the literature, we found that the motivating factors for the development of private label brands are so representative for retail companies as they are for the manufacturers. However, due to the power that the major chains have on the industry, the negative effects of the strategy of own brands can represent a much higher risk for private label brands manufacturers than for retailers.
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Colaboração na gestão da cadeia de hortifrúti: um estudo sobre o relacionamento fornecedor-varejo supermercadista

Moura, Karina Sacilotto de 25 September 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:52:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5609.pdf: 1683075 bytes, checksum: 8dc19a504841648ffe91d00774d36466 (MD5) Previous issue date: 2013-09-25 / Universidade Federal de Sao Carlos / In market relations, there are several ways for agents to negotiate with each other, since open market negotiations, purely transactional, to relationships characterized by building partnerships or alliances. Therefore, an alternative is collaboration. In the context of supply chain management, collaboration among members of the same chain refers to the idea of organizations engaged in working together. On the other hand, the collaborative approach should not be adopted between the organization and all the agents with whom interacts, must choose well, for different types of collaborative relationships, according to their actual needs and to save own resources. Thus, some authors classify the types of relationships in the supply chain according to level of collaboration among the agents, and are commonly found in the literature three stages of relationship, namely: cooperation, coordination and collaboration. To identify each of these stages has a distinct set of enhancer elements and actions, these characteristics that have been raised in this study based on systematic literature review. Additionally, it was identified examples of motivating factors for companies to engage in conduct collaborative. It is worth noting that the chain studied here is of the fruits and vegetables. Described this context, the main objective of this dissertation is to characterize the different stages of the collaborative relationship between supplier of fruits and vegetables and supermarket retail chains. The method used in this study corresponds a multi case study, which examined the relationships between a supplier of fruits and vegetables and five retail supermarkets, his customers. As a result, it was identified different stages of collaborative relationship between the supplier in question and each of the retailers surveyed, for the cases studied exhibited distinct sets of characteristics in terms of elements and actions. Regarding the motivation for these companies feel encouraged to develop and maintain collaborative relationships, a set of factors was found to be the same for all relationships investigated and examples of incentives are: to ensure product availability; reduce the impact of out-of-stocks (unavailability of product) in the retail market; reduce physical losses of product; increase sales and; customer loyalty when buying fruits and vegetables in store supermarket. Therefore, through this study, it was obtained drivers capable of guiding suppliers and supermarket stores in search of collaborative management for the chain of fruits and vegetables, highlighting the opportunities associated with improving the availability of the product at shelf, thereby ensuring a better customer service. / Nas relações de mercado, existem várias maneiras para que os agentes negociem entre si, desde negociações no mercado spot, puramente transacional, até relacionamentos caracterizados pela construção de parcerias ou alianças. Por conseguinte, uma das alternativas é a colaboração. No contexto de gestão da cadeia de suprimento, a colaboração entre membros de uma mesma cadeia remete à ideia de organizações engajadas em trabalhos conjuntos. Por outro lado, a postura colaborativa não deve ser adotada entre a organização e todos os agentes com os quais ela interage, devendo optar, assim, por diferentes tipos de relacionamentos colaborativos, de acordo com as suas necessidades reais e de modo a poupar recursos próprios. Dessa forma, alguns autores classificam os tipos de relações na cadeia de suprimento de acordo com nível de colaboração entre os agentes, sendo que são comumente encontrados na literatura três estágios de relacionamento, a saber: cooperação, coordenação e colaboração. Para identificar cada um desses estágios, tem-se um conjunto distinto de elementos facilitadores e ações, características estas que foram levantadas nesse trabalho com base na revisão sistemática da literatura. Adicionalmente, foram identificados exemplos de fatores motivadores para que as empresas se engajem na conduta colaborativa. Cabe destacar que cadeia aqui estudada é a de hortifrúti. Descrito esse contexto, o objetivo principal da presente dissertação é caracterizar os diferentes estágios do relacionamento colaborativo entre fornecedor de frutas, legumes e verduras e redes do varejo supermercadista. O método empregado nessa pesquisa corresponde ao estudo de casos múltiplos, em que foram analisados os relacionamentos entre um fornecedor de hortifrúti e cinco redes do varejo supermercadista, clientes dele. Como resultados, foram identificados diferentes estágios de relacionamento colaborativo entre o fornecedor em questão e cada uma das redes pesquisadas, pois os casos estudados apresentaram conjuntos distintos de características, em termos de elementos e ações. No que se refere à motivação para que essas empresas se sintam encorajadas a desenvolver e manter relações nos moldes de colaboração, o conjunto de fatores encontrado foi o mesmo para os relacionamentos pesquisados, sendo os seguintes exemplos de incentivos: garantir a disponibilidade do produto; reduzir o impacto da ruptura de gôndola (indisponibilidade de produto) no varejo supermercadista; reduzir as perdas físicas de produto; aumentar o volume de vendas e; fidelizar os clientes quanto à compra de hortifrútis na loja supermercadista. Por conseguinte, através dessa pesquisa, obtiveram-se direcionadores capazes de orientar fornecedores e lojas supermercadistas na busca da gestão colaborativa para a cadeia de hortifrúti, destacando as oportunidades associadas à melhoria da disponibilidade do produto no ponto de venda, garantindo, portanto, um melhor atendimento ao consumidor.
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Análise dos relatórios de sustentabilidade do varejo supermercadista brasileiro de grande porte / Analysis of sustainability reports of Brazilian retail supermarket large

Resina, Rodrigo Alexandre 13 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:53:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RESINA_Rodrigo_2013.pdf: 1378733 bytes, checksum: 22706495e4206944b062ab63a28ac3f4 (MD5) Previous issue date: 2013-12-13 / Financiadora de Estudos e Projetos / The quest for sustainable development is becoming more widespread among government, private organizations and members of civil society, motivated primarily by environmental imbalance and social problems. So the companies conceptualize measure and work toward sustainability and it has become the goal of many of these organizations. This research aimed to analyze how large retail supermarkets companies, that have operation in Brazil, measure their practices aimed at sustainable development. It was carried out during the research, a review of theory and the multiple case studies exploratory; it realized the data collection through public documents (Sustainability reports). First, it s analyzed 32 reports of 3 retail businesses for several years. It was analyzed as indicators of sustainability are reported by companies in the sector, it was also assessed developments in the application of sustainability reporting in retail and sustainability dimension is prioritized in the reporting of organizational management. It observed a non- regular reporting on sustainability in the periods analyzed, companies report a higher number of indicators related social issues and despite the use of the GRI indicators, the companies had different interpretations about the same indicators. Thus, it identified that companies need to improve their reports and using the external validation (audit) to ensure the transparency and quality of sustainable reporting, enabling the retail supermarket companies to act towards a sustainable management / A busca pelo desenvolvimento sustentável se torna cada vez mais difundida entre os agentes governamentais, organizações privadas e membros da sociedade civil. Esses grupos são motivados, principalmente, pelo desequilíbrio ambiental e pelos problemas sociais. Desse modo, conceituar, mensurar e atuar rumo à sustentabilidade tem se tornado o objetivo de muitas dessas organizações. Essa pesquisa visou analisar como as empresas de varejo supermercadistas de grande porte, que operam no Brasil, reportam e mensuram suas práticas voltadas ao desenvolvimento sustentável. Foi realizado, durante a pesquisa, a revisão da teoria e uma análise documental descritiva, com a coleta de dados através documentos públicos (relatórios de Sustentabilidade). A pesquisa avaliou 32 relatórios de 3 empresas publicados nos últimos anos. Foram analisados como os indicadores de sustentabilidade são reportados pelas empresas do setor, também foi avaliado a evolução na aplicação dos relatórios de sustentabilidade no varejo e a dimensão da sustentabilidade, que é priorizada no reporte da gestão organizacional. Observou-se, uma não regularidade no reporte da sustentabilidade nos períodos analisados, as empresas reportam um volume maior de indicadores relacionados às questões sociais e apesar do uso do modelo da Global Reporting Initiative (GRI) haviam interpretações diferentes dos indicadores por parte das empresas. Assim, identificou-se a necessidade das empresas aprimorarem seus relatórios e utilizarem a validação externa (auditoria) para garantirem a transparência e a qualidade das informações reportadas, possibilitando que as empresas do varejo supermercadista atuem rumo a uma gestão sustentável efetiva e eficiente.

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