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Variação espaço-temporal do microzooplâncton no estuário do rio Botafogo - PE

Manuela dos Santos Paes Barreto, Tereza 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1220_1.pdf: 2371220 bytes, checksum: 11595288ce3951bfea73647e20e7415a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O microzooplâncton é de grande importância ecológica, pois é capaz de utilizar recursos que normalmente não estão disponíveis para o meso e macrozooplâncton, servindo de elo entre o nano e picoplâncton e níveis tróficos superiores. Em ambientes estuarinos apresentam variação espacial e sazonal taxonômica e numérica que é fortemente influenciada por fatores ambientais. O objetivo desse trabalho consistiu em evidenciar a variação espaço-temporal do microzooplâncton no estuário do rio Botafogo (PE) e os fatores determinantes que influenciam a estrutura da comunidade. De março de 2007 a fevereiro de 2008 foram realizadas coletas mensais através de arrastos subsuperficiais com rede de plâncton com malha de 64 μm em três estações de coleta na preamar e baixa-mar diurnas. A densidade variou de 264,47org.m-3 a 13.453,77org.m-3 no período chuvoso, e de 172,64org.m-3 a 28.575,47org.m-3 no período seco. A composição e abundância apresentaram variação pouca acentuada entre o período chuvoso e seco. As formas holoplanctônicas predominaram, das quais os Copepoda se destacam, em especial os náuplios. Outros táxons numericamente evidenciados foram os Oithona hebes, Acartia lilljeborgii, Parvocalanus crassirostris e Euterpina acutifrons, além de Foraminifera, Favella ehrenbergii, Oikopleura dioica, Gastropoda véliger e Brachyura (zoea). A diversidade específica variou de muito baixa (0,3) a média (2,5), sendo geralmente maior durante a preamar. A pequena variação de salinidade e pouca influência limnética no estuário podem explicar esta variação taxonômica do estuário, e o predomínio de náuplios e espécies como O. hebes e F. ehrenbergii contribuíram para os baixos índices de diversidade específica observados
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Monitoramento da qualidade das águas na Bacia do Rio Botafogo, em Pernambuco, com ênfase para a concentração de mercúrio total em água e sedimentos

LIMA, Andréa da Cruz Gouveia de January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:02:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8118_1.pdf: 8974156 bytes, checksum: 0b676685cb058295866d26aaac38d468 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Desde meados da década de 80, a população ribeirinha do Rio Botafogo, no canal de Cruz Canal de Santa Cruz, Itamaracá, tem passado por situações críticas em relação ao meio Ambiente, pelo crescimento desordenado e mal planejado, ocupação do solo indevida, e como conseqüência o resultado é uma que perda na qualidade ambiental. A ocupação do solo predomina a cultura de cana de açúcar e outras pequenas culturas tais como abacate, banana, coco, manga e a mandioca. A partir de 1963 foi instalada no rio Botafogo, uma indústria de produção de cloro e soda utilizando no processo células eletrolíticas de mercúrio. Até meados de 1987, estima que uma descarga de mercúrio inorgânico entre 22 e 35 tonelada. de mercúrio neste rio. Além desta indústria, outras, de diferentes tipologias foram se instalando ao longo dos últimos anos às margens deste rio. Foram realizados estudos da qualidade da água e sedimentos levantamentos pela Agência de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, juntamente com a de Pernambuco, em 1981. Foram quantificados os níveis de mercúrio nas águas residuárias na ordem de 180 a 370 vezes maiores que o limite recomendado pela legislação. Baseando-se neste e em estudos anteriores, buscou-se realizar uma nova avaliação dos locais contaminados, comparando as variações ao longo dos anos, referentes à qualidade da água e do sedimento no rio Botafogo, além de analisar a localização dos pontos de coleta, assim como da necessidade de aumento da rede de monitoramento da agência ambiental neste corpo hídrico. Para tanto foram utilizados dados pretéritos, além de coletas sistemáticas e visitas à região. Os parâmetros definidos para análise da água foram: pH, oxigênio dissolvido (OD), demanda bioquímica de oxigênio (DBO), amônia, concentração de fósforo, cor, turbidez, coliformes fecais e o teor de mercúrio. Para o sedimento foi apenas monitorada a concentração de mercúrio. Os valores de pH, turbidez, OD, DBO e amônia, na maior parte dos resultados, apresentaram valores dentro dos limites estabelecidos pela resolução CONAMA nº 357. Na determinação da cor os valores apresentados mantiveram-se elevados constantemente; provavelmente, causado pela contínua retirada de areia nos trechos à montante dos pontos de coleta. O teor de fósforo apresentou-se elevado, até o início de 2005, e manteve-se dentro dos padrões exigidos pela legislação acima referida até o período final da pesquisa. As determinações de coliformes fecais indicaram uma contaminação no período de 2004, supostamente devido à presença de esgoto doméstico no local, no período avaliado. Nesse trecho delimitado para estudo, está instalada, desde 1963, uma indústria de produção de cloro e soda, que utiliza em seu processo fabril, células eletrolíticas de mercúrio. Os níveis de mercúrio encontrados nos sedimentos analisados apresentaram-se elevados se comparado à campanha realizada anteriormente, e nas coletas em varias escalas de profundidade, os valores das cargas de mercúrio estavam crescente de baixo para cima. Foi constatado, assim, que parte do mercúrio remanescente se encontra nas camadas mais profundas do sedimento. Neste levantamento, foi comprovada a incidência de mercúrio na área delimitada para estudo. Desta forma, são necessários estudos complementares, como: monitoramento e controle contínuo de mercúrio e outros parâmetros, nas águas e sedimentos, ao longo do rio Botafogo, e nos pontos à jusante do descarte das indústrias, e através de cortes transversais do sedimento, além da instalação de novos pontos de coletas em locais significativos
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Análise da qualidade ambiental no estuário do rio Botafogo: determinação do índice trófico e componentes do fósforo na coluna da água

Keyla Travassos, Rysoaurya 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2658_1.pdf: 2897357 bytes, checksum: f86a1082c9fde4df0b9c02e2eae64484 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A caracterização hidrológica do estuário do rio Botafogo em Itamaracá PE foi realizada em um ciclo anual, com o principal objetivo de avaliar as condições atuais da qualidade da água do estuário em relação aos parâmetros físicos e químicos, determinando o índice trófico, relacionando os parâmetros fisicoquímicos com a biomassa fitoplanctônica e enfocando os compartimentos do fósforo na coluna de água. Os valores de salinidade apresentaram uma sazonalidade com maiores valores no período seco, apresentando um pequeno índice de variação térmica. Os valores de oxigênio dissolvido foram elevados, registrando áreas de semi-poluída a supersaturação de OD com taxa de saturação de até 137% . Associados a estes valores, o pH manteve-se alcalino durante todo o período estudado. As concentrações da demanda bioquímica do oxigênio embora estivessem abaixo do limite permitido, é um ambiente que recebe um aporte de matéria orgânica e muita influência antrópica. Os teores de nitrito N e nitratoN foram mais elevados no período chuvoso, enquanto que os valores de fósforo P e silicatoSi, foram mais elevados no período de estiagem. As concentrações máximas registradas para amônia-N e nitrito-N foram de 2,89 μmol.L-1 e 0,67 μmol.L-1 respectivamente (E1), enquanto que os valores de nitrato variaram entre 0,01 μmol.L-1 (E3) e 34,93 μmol.L-1 (E1). As variações de fosfato-P apresentaram um ciclo sazonal definido, havendo um aumento no período de estiagem, onde o máximo registrado foi de 1,74 μmol.L-1 (E3). A relação N:P, foi mais elevada no período chuvoso, porém na maior parte do estudo se manteve inferior a 16:1, indicando que nesta área o elemento nitrogênio é o nutriente limitante para o desenvolvimento do fitoplâncton. As concentrações de Clorofila a, foram menores no período seco. O Índice trófico foi mais elevado no período chuvoso, caracterizando águas altamente produtivas, logo, índice de qualidade da água pobre. As diversas formas do fósforo foram sempre mais elevados no período seco, sendo esse fato devido as atividades agrícolas na área. Durante o estudo foi observado que o principal fator que influenciou a composição dos parâmetros físicos , químicos e biológicos estudados, foi o ciclo de marés, provocando um hidrodinamismo, acentuado e constante, alterando sensivelmente as condições ambientais. A variação sazonal e os despejos industriais e urbanos também influenciaram o estado crítico do estuário do rio Botafogo
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Avaliação da qualidade dos sedimentos e prognóstico geoquímico ambiental, da zona estuarina do rio Botafogo, Pernambuco

de Albuquerque Medeiros Lima, Enjôlras 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:02:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3912_1.pdf: 7973797 bytes, checksum: f14e9c702c0b67d22cd502a32b0c327b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / A contaminação em metais pesados (MP) no estuário do rio Botafogo, Estado de Pernambuco, Nordeste do Brasil, é avaliada a partir de sedimentos de fundo e testemunhos de sondagens. Determinações geocronológicas 210Pb permitiram estudar a evolução do nível de contaminação sobre um intervalo de aproximadamente 150 anos. Mercúrio e arsênio são enfatizados em razão de indústria de soda-cloro e cultivos extensivos de cana-de-açúcar, existentes nesta bacia hidrográfica. Análises químicas (51 elementos), determinações C-N-HS e isotópicas (13C e δ 15N) sobre matéria orgânica, e análises estatísticas (matrizes de correlação, ACP), permitiram caracterizar a distribuição espacial e temporal de alguns MP desses sedimentos. O background de Hg (126 ppb) em sedimentos totais pelíticos (STP) foi determinado a partir de intervalos sedimentares anteriores a 1910. A produção de soda-cloro (desde 1963) coincide com um drástico aumento das concentrações de mercúrio até valores contemporâneos em torno de 6.000 ppb, sem indicações que permitam inferir interrupção no processo contaminante. A fixação de Hg está fortemente relacionada aos argilominerais (caulinita), cujas concentrações diminuem gradualmente para jusante do foco industrial contaminante. A dessorção foi observada em compartimento restrito do estuário, sob condições mais alcalinas, em presença de íons Cl-. Outros MP mostram-se levemente enriquecidos nos sedimentos, porém sem previsão de maiores efeitos tóxicos. Uma análise crítica dos fundamentos e critérios para avaliação do status de contaminação em sedimentos de ambientes aquáticos é feita com base no estudo do estuário investigado. Novos critérios de avaliação são propostos, utilizando-se STP e redefinições para estabelecimento de padrões background de MP
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Fauna bêntica do infralitoral e alimentação natural de Callinectes danae Smith, 1869 (Crustacea,Portunidae) nos estuários dos rios Botafogo e Carrapicho, Pernambuco, Brasil

Sandes, Kelly Queiroz Thorpe Chalegre 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1333_1.pdf: 727183 bytes, checksum: e370d1619a847ea6e2834f8c66cea7d2 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Nas regiões tropicais e subtropicais destacam-se os manguezais por apresentarem condições favoráveis para alimentação, proteção e reprodução de diversas espécies de animais. O complexo estuarino do Canal de Santa Cruz merece atenção por sua alta produtividade e por apresentar uma atividade pesqueira intensa. Neste contexto, o siri Callinectes danae Smith, 1869 possui importante papel na dinâmica trófica desses ecossistemas, atuando principalmente como necrófagos e ativos predadores. Nesse intere, o presente trabalho teve por objetivo promover o estudo qualitativo e quantitativo da fauna bêntica do infralitoral e conhecer a alimentação natural de C. danae nos estuários dos Rios Botafogo e Carrapicho através da análise do conteúdo estomacal. Como definido pelo Instituto Milênio Uso e recursos da zona costeira , foi definido o Rio Botafogo como área experimental e o Rio Carrapicho como área controle. Ao longo de cada rio foram demarcadas quatro estações, nas quais foram realizadas coletas diurnas nos meses de agosto e outubro de 2003, janeiro, fevereiro, junho e agosto de 2004, através de arrastos com rede de porta com saco em malha de 5mm, com duração de 15 minutos. Em campo as amostras foram etiquetadas, acondicionadas em sacos plásticos e mantidas em caixa térmica com gelo. Foram anotados dados de profundidade, salinidade e temperatura da água de cada estação de coleta. No Laboratório de Carcinologia - DOCEAN/UFPE os organismos foram triados, identificados sob estereomicroscópio com auxílio de literatura pertinente, contados e mantidos em potes plásticos com álcool a 75%. Foram identificados sete grupos taxonômicos: Sipuncula, Porifera, Polychaeta, Mollusca, Echinodermata, Crustacea e Chordata; e 51 espécies, com duas novas ocorrências para as áreas estudadas (Charybdis hellerii e Paguristes triangulopsis). Destas, o Rio Botafogo apresentou 31 espécies em 8055 indivíduos, dos quais 70,9% são Mollusca, 27,6% Crustacea e 1,5% Echinodermata. Enquanto o Rio Carrapicho apresentou 47 espécies de um total de 1.013 indivíduos dos quais 62,2% são Crustacea, 20,5% Echinodermata, 9,2% Mollusca e 8,1% Polychaeta. Os demais grupos taxonômicos não foram utilizados nas análises estatísticas e o Rio Botafogo não apresentou organismos do grupo Polychaeta. Anomalocardia brasiliana foi a espécie mais abundante e dominante no Rio Botafogo e C. danae no Rio Carrapicho. As espécies da fauna bêntica apresentaram maiores valores de freqüência de ocorrência e abundância durante o período seco para as áreas estudadas. Separadamente os C. danae foram sexados e aferidos peso e largura da carapaça. Posteriormente os estômagos foram retirados, pesados e estimado o grau de repleção estomacal. Também sob estereomicroscópio e literatura pertinente os itens alimentares foram identificados e aplicada a metodologia de pontos. Foram identificados 9 itens na alimentação natural de C. danae nos rios estudados, Algae, Macrophyta, Foraminiferida, Mollusca, Polychaeta, Crustacea, Echinodermata, Teleostei e MOA (Matéria Orgânica Animal). MOA, Mollusca e Crustacea foram os itens mais freqüentes encontrados. Na análise da alimentação de machos e fêmeas não se verificou diferenças na preferência alimentar. Nas áreas estudadas Mollusca foi o item de maior contribuição durante o período seco e MOA no período chuvoso. No Rio Botafogo, as categorias adulto e jovem apresentaram diferenças na preferência alimentar durante o período seco, Mollusca e MOA, respectivamente, e semelhantes no período chuvoso, MOA para ambas as categorias. Já no Rio Carrapicho os resultados foram semelhantes, uma vez que as categorias adulto e jovem consumiram preferencialmente Mollusca no período seco e Crustacea no período chuvoso. Portanto, C. danae é uma espécie de hábito alimentar oportunista e sua preferência alimentar pode refletir a quantidade de suas presas no ambiente, uma vez que seus itens preferenciais corresponderam ao grupo das espécies mais abundantes neste trabalho
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Utilização da meiofauna bentônica nomonitoramento do cultivo do camarão Litopenaeus vannamei

Porchat de Assis Murolo, Priscila January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1818_1.pdf: 582542 bytes, checksum: d21a405953d1cbc4272190565b3ef449 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Uma das maiores ameaças ao ecossistema estuarino tem sido o rápido aumento na aqüicultura costeira, e em particular a criação de camarões. O efluente da carcinicultura pode ser a principal fonte de poluição nos estuários. Considerando a sensibilidade da meiofauna à entrada de material antrópico e o grupo Copepoda Harpacticoida como o mais sensível à poluentes, este trabalho teve como objetivo, avaliar a influência da carcinicultura no estuário do rio Botafogo (Itapissuma-PE) utilizando a meiofauna e o grupo Copepoda Harpacticoida como bioindicadores. As amostragens ocorreram em baixa-mar, em três estações no médiolitoral dos estuários dos rios Botafogo e Siri, nos meses de fevereiro, abril, agosto e outubro de 2003. Foram analisados além da meiofauna, parâmetros físico-químicos da água e também sedimentológicos. A meiofauna esteve composta por 10 grupos taxonômicos sendo Nematoda e Copepoda os mais abundantes. A densidade total variou de 11.429 ind.10cm-2 a 1.339 ind.10cm-2 e foi consideravelmente mais alta no rio Botafogo. Com relação à Copepoda Harpacticoida, ocorreram 9 espécies, sendo Robertsonia mourei a mais abundante nos estuários. A densidade total de Copepoda variou de 14,92 ind.10cm-2 à 746,26 ind.10cm-2 não havendo grande diferença entre os estuários. O BIOENV discriminou as concentrações de clorofila-a e feopigmentos (rs=0,363) no rio Botafogo e salinidade no rio Siri (rs=0,568), como melhores descritores da comunidade de meiofauna e as concentrações de feopigmentos e de nitrogênio (rs=0,603) no rio Botafogo e a concentração de feopigmentos (rs=0,224) no rio Siri, como descritores do grupo Copepoda. Segundo ANOSIM two way , houve diferenças significativas (p<0,05) entre os rios, meses e estações tanto na análise com os grandes grupos da meiofauna como com Copepoda Harpacticoida. Parâmetros da água e do sedimento evidenciaram o estado de eutrofização do rio Botafogo sugerindo que a aqüicultura vêm afetando este estuário negativamente, e a meiofauna parece responder a eutrofização confirmando ser útil nos estudos de biomonitoramento

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