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Substâncias húmicas aquáticas: caracterização e interação com íons crômio e proposta de um indicador de matéria orgânica lábilTadini, Amanda Maria [UNESP] 10 May 2013 (has links) (PDF)
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tadini_am_me_sjrp.pdf: 7002432 bytes, checksum: dd9b18ee8a5fe3f2a432470d7a7c24b2 (MD5) / Este trabalho teve como principal objetivo avaliar a capacidade de complexação (CC) das Substâncias Húmicas Aquáticas (SHA) extraídas do rio Preto com a espécie de crômio trivalente e hexavalente e avaliar o emprego da cinética de consumo de peróxido de hidrogênio como um indicador da labilidade e/ou recalcitrância da Matéria Orgânica Natural (MON). Para isto, amostras de água superficial do rio Preto foram coletadas no período de seca e de chuva, seguidas da extração de SHA empregando o método sugerido pela Sociedade Internacional de Substâncias Húmicas (IHSS). As SHA foram fracionadas em diferentes tamanhos moleculares (<10, 10-30, 30-50, 50-100 e >100 kDa) e caracterizadas pela a Espectrofotometria UV/Vis, Espectrofotometria na região do Infravermelho, Espectroscopia de Fluorescência Molecular, Espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear e a Pirólise off-line com o Hidróxido de Tetrametilamônio empregando a Cromatografia Gasosa acoplada ao Espectrômetro de Massa. Os estudos de capacidade de complexação com as espécies de crômio trivalente e hexavalente foram realizados empregando o Sistema de Ultrafiltração com Fluxo Tangencial (SUFT) e as espécies de Crômio hexavalente e trivalente foram quantificadas empregando-se as técnicas de Espectrofotometria da difenilcarbazida e de Espectrometria de Absorção Atômica com Atomização por Forno de Grafite, respectivamente. Os resultados das capacidades de complexação mostraram que as SHA e suas frações apresentaram baixa capacidade de complexação com as espécies de crômio trivalente e hexavalente o qual variaram em função da sazonalidade, quando comparado a outros trabalhos descritos na literatura, e as maiores CC para as espécies de crômio trivalente e hexavalente foram observados para as frações <10, 10 – 30 kDa, >100 e 30 – 50 kDa para... / This work aimed to evaluate the complexation capacity (CC) of humic substances (AHS) extracted from the Preto river with the species trivalent and hexavalent chromium and evaluate the use of the kinetic consumption of hydrogen peroxide as an indicator of lability and / or recalcitrance of Natural Organic Matter (NOM). For this, surface water samples were collected from the Preto river in two distinct periods: the dry season and the rainy season, followed by extraction AHS employing the method suggested by the International Humic Substances Society (IHSS). The AHS were fractionated into different molecular sizes (<10, 10-30, 30-50, 50-100 and >100 kDa) and characterized using UV/Vis spectrophotometry, Fourier Transform Infrared, Molecular Fluorescence Spectroscopy, Nuclear Magnetic Resonance Spectroscopy and Off-line TMAH-Thermochemolysis-GC-MS. The complexing capacity for AHS with the species of hexavalent and trivalent chromium was determined using a Tangential Flow Ultrafiltration System (TFUS) and levels of hexavalent and total chromium were determined using diphenylcarbazide Spectrophotometry method and Graphite Furnace Atomic Absorption Spectrometry, respectively. The results of the complexing capacity showed that the AHS and its fractions showed low complexing species with trivalent chromium and hexavalent which vary due to seasonality when compared to other works in the literature, and the greatest CC for species trivalent and hexavalent chromium were observed for fractions <10, 10-30 kDa, > 100 and 30-50 kDa for both periods, which may be associated with increased presence of aromatic groups in its structure as these same fractions were that showed greater degree of aromaticity. Already characterization results showed that the AHS Preto river for both sampling periods (dry and rainy)... (Complete abstract click electronic access below)
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Substâncias húmicas aquáticas : caracterização e interação com íons crômio e proposta de um indicador de matéria orgânica lábil /Tadini, Amanda Maria. January 2013 (has links)
Orientador: Márcia Cristina Bisinoti / Coorientador: Lidia Maria de Almeida Plicas / Banca: Luciane Pimenta Cruz Romão / Banca: Vera Aparecida de Oliveira Tiera / Resumo: Este trabalho teve como principal objetivo avaliar a capacidade de complexação (CC) das Substâncias Húmicas Aquáticas (SHA) extraídas do rio Preto com a espécie de crômio trivalente e hexavalente e avaliar o emprego da cinética de consumo de peróxido de hidrogênio como um indicador da labilidade e/ou recalcitrância da Matéria Orgânica Natural (MON). Para isto, amostras de água superficial do rio Preto foram coletadas no período de seca e de chuva, seguidas da extração de SHA empregando o método sugerido pela Sociedade Internacional de Substâncias Húmicas (IHSS). As SHA foram fracionadas em diferentes tamanhos moleculares (<10, 10-30, 30-50, 50-100 e >100 kDa) e caracterizadas pela a Espectrofotometria UV/Vis, Espectrofotometria na região do Infravermelho, Espectroscopia de Fluorescência Molecular, Espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear e a Pirólise off-line com o Hidróxido de Tetrametilamônio empregando a Cromatografia Gasosa acoplada ao Espectrômetro de Massa. Os estudos de capacidade de complexação com as espécies de crômio trivalente e hexavalente foram realizados empregando o Sistema de Ultrafiltração com Fluxo Tangencial (SUFT) e as espécies de Crômio hexavalente e trivalente foram quantificadas empregando-se as técnicas de Espectrofotometria da difenilcarbazida e de Espectrometria de Absorção Atômica com Atomização por Forno de Grafite, respectivamente. Os resultados das capacidades de complexação mostraram que as SHA e suas frações apresentaram baixa capacidade de complexação com as espécies de crômio trivalente e hexavalente o qual variaram em função da sazonalidade, quando comparado a outros trabalhos descritos na literatura, e as maiores CC para as espécies de crômio trivalente e hexavalente foram observados para as frações <10, 10 - 30 kDa, >100 e 30 - 50 kDa para... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This work aimed to evaluate the complexation capacity (CC) of humic substances (AHS) extracted from the Preto river with the species trivalent and hexavalent chromium and evaluate the use of the kinetic consumption of hydrogen peroxide as an indicator of lability and / or recalcitrance of Natural Organic Matter (NOM). For this, surface water samples were collected from the Preto river in two distinct periods: the dry season and the rainy season, followed by extraction AHS employing the method suggested by the International Humic Substances Society (IHSS). The AHS were fractionated into different molecular sizes (<10, 10-30, 30-50, 50-100 and >100 kDa) and characterized using UV/Vis spectrophotometry, Fourier Transform Infrared, Molecular Fluorescence Spectroscopy, Nuclear Magnetic Resonance Spectroscopy and Off-line TMAH-Thermochemolysis-GC-MS. The complexing capacity for AHS with the species of hexavalent and trivalent chromium was determined using a Tangential Flow Ultrafiltration System (TFUS) and levels of hexavalent and total chromium were determined using diphenylcarbazide Spectrophotometry method and Graphite Furnace Atomic Absorption Spectrometry, respectively. The results of the complexing capacity showed that the AHS and its fractions showed low complexing species with trivalent chromium and hexavalent which vary due to seasonality when compared to other works in the literature, and the greatest CC for species trivalent and hexavalent chromium were observed for fractions <10, 10-30 kDa, > 100 and 30-50 kDa for both periods, which may be associated with increased presence of aromatic groups in its structure as these same fractions were that showed greater degree of aromaticity. Already characterization results showed that the AHS Preto river for both sampling periods (dry and rainy)... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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O papel das substâncias húmicas na disponibilidade de metais e benzo[a]pireno e indução de metalotioneínas em peixes /Martins, Flavia Carla dos Santos. January 2013 (has links)
Orientador: Márcia Cristina Bisinoti / Coorientador: Eduardo Alves de Almeida / Banca: Gisela de Aragão Umbuzeiro / Banca: Gustavo Orlando Bonilla Rodriguez / Resumo: As substâncias húmicas aquáticas possuem grande importância ambiental por terem a capacidade de complexar íons metálicos presentes no ambiente influenciando a disponibilidade dos mesmos, tornando-os geralmente menos tóxicos para a biota. As Metalotioneínas (MT) apresentam a característica de regular metais nos organismos aquáticos, sendo induzidas na presença de metais e outros compostos e, portanto utilizadas como biomarcador ambiental. O benzo[a]pireno é oriundo de fontes biogênicas, pirogênicas e petrogênicas e seu efeito na indução de MT em tilápias é desconhecido. Neste contexto, foi avaliada a indução de MT em peixes expostos a metais tóxicos individualmente e na mistura, na ausência e presença de substâncias húmicas aquáticas (SHA), bem como na presença de benzo[a]pireno. Neste trabalho foram feitas a otimização e padronização do método para quantificação de metalotioneínas em fígado e brânquias de peixes empregando a técnica de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência com Detector de Fluorescência (HPLC-FD). Também foi avaliada a influência do tempo de duração dos ensaios na indução de metalotioneínas em peixes expostos a metais de interesse ambiental durante 3, 7 e 14 dias. Tilápias do Nilo (Oreochromis niloticus) foram alocadas em aquários individuais e submetidas à exposição a concentrações regulamentadas pela resolução Conama 357/2005 para rios Classe 2, Classe 3 e 5 vezes Classe 3 de Cádmio, Cobre, Chumbo, Ferro e Benzo[a]pireno isoladamente, bem como a mistura dos metais na presença e ausência de SHA. A concentração de metal "livre" foi acompanhada durante os experimentos de exposição empregando o Sistema de Ultrafiltração com Fluxo Tangencial. Em todas as amostras de água dos experimentos de exposição e no tecido muscular dos peixes utilizados foram realizadas a... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aquatic humic substances have great environmental importance to have the ability to complex metal ions present in the environment influencing their availability, making them generally less toxic to biota. Metallothioneins (MT) have the characteristic of regular metals on aquatic organisms being induced in the presence of metals and other compounds and therefore used as a biomarker environment. Benzo[a]pyrene is formed by biogenic sources, pyrogenic and petrogenic and its effect on the induction of MT in tilapia is unknown. In this context, we evaluated the induction of MT in fish exposed to toxic metals (Fe, Cu, Cd and Pb) individually and all these metal combined in the absence and presence of humic substances (SHA), as well as in the presence of benzo[a]pyrene. In this work we made the optimization and standardization of the method for quantification of metallothionein in liver and gills of fish employing the technique of High Performance Liquid Chromatography with Fluorescence Detector (HPLC-FD). We also evaluated the influence of the duration of the tests in the induction of metallothionein in fishes exposed to metals of environmental interest for 3, 7 and 14 days. Nile tilapia (Oreochromis niloticus) were placed in individual aquaria and subjected to exposure to concentrations regulated by CONAMA 357/2005 Resolution for rivers Class 2, Class 3 and 3 fold the concentrations to Class 3 for Cadmium, Copper, Lead, Iron and Benzo[a]pyrene separately, and all these metals combined in the presence and absence of SHA. The concentration of free metal was monitored during the exposure experiments using a Tangential Flow Ultrafiltration System (TFUS). In all samples of water exposure experiments and in the muscle tissue of fishes were quantified total metal employing a Graphite Furnace Atomic Absorption Spectrophotometer... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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O papel das substâncias húmicas na disponibilidade de metais e benzo[a]pireno e indução de metalotioneínas em peixesMartins, Flavia Carla dos Santos [UNESP] 10 June 2013 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2013-06-10Bitstream added on 2014-06-13T19:17:19Z : No. of bitstreams: 1
martins_fcs_me_sjrp.pdf: 1282007 bytes, checksum: ba950494bfbca268de280c8ca01cef0c (MD5) / As substâncias húmicas aquáticas possuem grande importância ambiental por terem a capacidade de complexar íons metálicos presentes no ambiente influenciando a disponibilidade dos mesmos, tornando-os geralmente menos tóxicos para a biota. As Metalotioneínas (MT) apresentam a característica de regular metais nos organismos aquáticos, sendo induzidas na presença de metais e outros compostos e, portanto utilizadas como biomarcador ambiental. O benzo[a]pireno é oriundo de fontes biogênicas, pirogênicas e petrogênicas e seu efeito na indução de MT em tilápias é desconhecido. Neste contexto, foi avaliada a indução de MT em peixes expostos a metais tóxicos individualmente e na mistura, na ausência e presença de substâncias húmicas aquáticas (SHA), bem como na presença de benzo[a]pireno. Neste trabalho foram feitas a otimização e padronização do método para quantificação de metalotioneínas em fígado e brânquias de peixes empregando a técnica de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência com Detector de Fluorescência (HPLC-FD). Também foi avaliada a influência do tempo de duração dos ensaios na indução de metalotioneínas em peixes expostos a metais de interesse ambiental durante 3, 7 e 14 dias. Tilápias do Nilo (Oreochromis niloticus) foram alocadas em aquários individuais e submetidas à exposição a concentrações regulamentadas pela resolução Conama 357/2005 para rios Classe 2, Classe 3 e 5 vezes Classe 3 de Cádmio, Cobre, Chumbo, Ferro e Benzo[a]pireno isoladamente, bem como a mistura dos metais na presença e ausência de SHA. A concentração de metal “livre” foi acompanhada durante os experimentos de exposição empregando o Sistema de Ultrafiltração com Fluxo Tangencial. Em todas as amostras de água dos experimentos de exposição e no tecido muscular dos peixes utilizados foram realizadas a... / The aquatic humic substances have great environmental importance to have the ability to complex metal ions present in the environment influencing their availability, making them generally less toxic to biota. Metallothioneins (MT) have the characteristic of regular metals on aquatic organisms being induced in the presence of metals and other compounds and therefore used as a biomarker environment. Benzo[a]pyrene is formed by biogenic sources, pyrogenic and petrogenic and its effect on the induction of MT in tilapia is unknown. In this context, we evaluated the induction of MT in fish exposed to toxic metals (Fe, Cu, Cd and Pb) individually and all these metal combined in the absence and presence of humic substances (SHA), as well as in the presence of benzo[a]pyrene. In this work we made the optimization and standardization of the method for quantification of metallothionein in liver and gills of fish employing the technique of High Performance Liquid Chromatography with Fluorescence Detector (HPLC-FD). We also evaluated the influence of the duration of the tests in the induction of metallothionein in fishes exposed to metals of environmental interest for 3, 7 and 14 days. Nile tilapia (Oreochromis niloticus) were placed in individual aquaria and subjected to exposure to concentrations regulated by CONAMA 357/2005 Resolution for rivers Class 2, Class 3 and 3 fold the concentrations to Class 3 for Cadmium, Copper, Lead, Iron and Benzo[a]pyrene separately, and all these metals combined in the presence and absence of SHA. The concentration of free metal was monitored during the exposure experiments using a Tangential Flow Ultrafiltration System (TFUS). In all samples of water exposure experiments and in the muscle tissue of fishes were quantified total metal employing a Graphite Furnace Atomic Absorption Spectrophotometer... (Complete abstract click electronic access below)
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