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Análise de fatores envolvidos em acidentes e incidentes aeronáuticos, com ênfase em contaminantes de cabine

Emilio Melhem Bumachar Neto 30 March 2011 (has links)
Este trabalho apresenta uma análise estatística efetuada sobre dados a respeito de acidentes e incidentes (i.e. eventos) aeronáuticos, conforme registrados pelo NTSB, com ênfase no envolvimento dos contaminantes mais comuns ao ar da cabine. Algoritmo de Particionamento Recursivo (RPA), ou Indução de Árvore de Decisão, foi escolhido como o método de mineração de dados para a análise. Após uma visão geral sobre o funcionamento do sistema de condicionamento do ambiente de cabine, são apresentados os contaminantes mais comuns, listando seus efeitos sobre a saúde e concentrações aceitáveis. O envolvimento dos contaminantes nos acidentes e incidentes foi inferindo a partir das narrativas e conclusões associados a esses eventos. O monóxido de carbono esteve envolvido em um número significativo de eventos. Numa árvore feita a partir da ocorrência de fatalidade, seguindo o algoritmo de particionamento de forma a minimizar a impureza, a ocorrência de monóxido de carbono aparece apenas no sexto nível da lista (após cinco partições), indicando relevância muito baixa. Numa árvore feita a partir da ocorrência de monóxido de carbono, ao contrário, a ocorrência de fatalidade é o fator que desencadeia o primeiro particionamento, indicando relevância muito alta. O efeito drástico que a presença de monóxido de carbono tem no risco de morte num acidente confirma que os parâmetros estão relacionados. Concluiu-se que apesar de a ocorrência de monóxido de carbono aumentar drasticamente o risco de morte, sua influência na taxa de fatalidades como um todo é diminuta devido à raridade dos casos. Preponderam fatores de risco de exposição mais frequente. Os fatores que mais influenciam o risco de fatalidade, aparecendo próximos à raiz da árvore, são a gravidade do dano à aeronave, a ocorrência ou não de incêndio em solo, a condição de visibilidade, e o assento único na aeronave.
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Risco de fauna : aplicando o SMS para o gerenciamento integrado no Brasil

Henrique Rubens Balta de Oliveira 10 July 2014 (has links)
Acidentes aeronáuticos causados por colisões com fauna são eventos relativamente raros, mas já vitimaram mais de 440 seres humanos no mundo. Todavia, colisões com fauna são o tipo de incidente mais repetitivo na aviação, sendo grande parte delas registrada quando a aeronave está voando próximo ao solo, na aproximação para pouso ou após a decolagem, utilizando a parcela do espaço aéreo mais ocupada pelas aves. Tal distribuição espacial contribuiu para que a International Civil Aviation Organization (ICAO) tenha concentrado esforços no gerenciamento este risco nos aeródromos. Entretanto, o operador de aeródromo tem capacidade reduzida para alterar a disposição de atrativos que estimulam o movimento das aves em busca de água, alimento e abrigo fora da propriedade aeroportuária, ínfima diante da Área de Segurança Aeroportuária (ASA). A Constituição Federal estabelece que o transporte aéreo, o saneamento básico e o parcelamento do uso do solo são da responsabilidade do poder público. A realidade brasileira registra deficiências em serviços de saneamento básico e na fiscalização de atividades estabelecidas na ASA na maioria dos municípios. Este panorama indica premência para integrar o setor aéreo no registro de informações incontestes para aplicação da Lei Federal n 12.725, reduzindo o potencial atrativo dentro da ASA e o risco de acidentes. O desenvolvimento de um modelo integrado de Safety Management System (SMS) para gerenciar este risco, adaptado à cultura nacional, e baseado na cultura positiva de segurança e nas melhores práticas internacionais dará suporte à mudança cultural nas organizações em direção à redução do risco de fauna. O resultado da abordagem integrada, dentro do setor aeronáutico nacional, proporcionará aplicabilidade à Lei Federal, concretizando a responsabilização dos stakeholders contribuintes para a colisão, estimulando seu trabalho preventivo, antes que acidentes de maior proporção causados por colisões com fauna venham a vitimar seres humanos, no solo e em voo, no Brasil.
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Estudo da compatibilidade de RDX e HMX com polímeros e materiais inertes.

Maria Alice Carvalho Mazzeu 01 July 2010 (has links)
A compatibilidade química de explosivos é estudada para avaliar potenciais riscos quando os mesmos são colocados em contato com outros materiais durante a produção, armazenamento e manuseio. Esta compatibilidade pode ser estudada por vários métodos, tais como DSC (Calorimetria Exploratória Diferencial), TG (Termogravimetria), Estabilidade química a vácuo, microcalorimetria, calorimetria de fluxo de calor, etc. Os métodos de ensaios e a definição de critérios de avaliação são elementos importantes quando um estudo de compatibilidade está sendo realizado. Nesse trabalho, a compatibilidade química de dois importantes explosivos utilizados em armamentos, RDX (ciclotrimetilenotrinitroamina) e HMX (ciclotetrametilenotetranitroamina), foi estudada com polímero fluorado (Viton B) e alumínio em pó (Al 123), usando os métodos DSC, TG e Estabilidade química a vácuo. Os três métodos forneceram informações importantes sobre a compatibilidade química dos materiais, através dos parâmetros térmicos e volume de gás liberado. Observou-se que o HMX apresenta compatibilidade com Viton B e Al, da mesma forma que o RDX apresenta compatibilidade com Viton, porém no estudo de compatibilidade do RDX com Al, com os métodos DSC e TG, nota-se um pico adicional, após o pico de decomposição, o que é um indicativo de incompatibilidade. Os métodos foram comparados em relação aos fatores que podem influenciar o resultado, servindo de base para futuros estudos de compatibilidade química. A conclusão é que, quando se utilizam os métodos DSC e TG, os sistemas HMX - Al, HMX - Viton e RDX - Viton são compatíveis, porém o sistema RDX - Al apresenta um grau de incompatibilidade. Entretanto, todos são compatíveis quando se utiliza o método da estabilidade química a vácuo.

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