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Refuse/Resist: as poéticas de contestação social da Banda Sepultura

LUNA, Glauber Barreto January 2014 (has links)
LUNA, Glauber Barreto. Refuse/Resist: as poéticas de contestação social da Banda Sepultura. 2014. 156f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Sociologia, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-05-04T17:19:10Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_gbluna.pdf: 1581881 bytes, checksum: 94911b9858e4d384ee1c348ee738b0f1 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-05-05T11:17:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_gbluna.pdf: 1581881 bytes, checksum: 94911b9858e4d384ee1c348ee738b0f1 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-05T11:17:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_gbluna.pdf: 1581881 bytes, checksum: 94911b9858e4d384ee1c348ee738b0f1 (MD5) Previous issue date: 2014 / O objetivo do trabalho que aqui se apresenta é analisar os elementos poéticos de contestação social produzidos pela banda brasileira de rock metal Sepultura entre os anos de 1984 (época de seu surgimento) a 1996 (época da produção do álbum “Roots”, o último ainda com a presença de um dos membros fundadores da banda, o músico Max Cavalera). Desde o seu surgimento na década de 1950 nos Estados Unidos e, posteriormente, na Inglaterra, o rock and roll já evidenciava o seu poder contestatório às normas e convenções sociais estabelecidas. Mesmo após a sua subdivisão em uma miríade de novos estilos roqueiros, ou antes, subgêneros musicais, nos anos posteriores a atitude contestatória da realidade social acompanhou esses novos estilos de rock. O heavy metal é um desses estilos musicais que produzem uma poética de crítica ao que, genericamente, pode ser chamado de “sistema”. Surgido entre o final dos anos de 1960 e o início dos anos de 1970, o metal se impôs enquanto uma expressão musical, composta por uma sonoridade grave, obscura e ruidosa. Os temas tratados em suas músicas atestam uma multiplicidade temática, que abarca desde os elementos relacionados ao ocultismo até a crítica social, sobretudo, direcionada às instituições sociais, tais como: a Igreja, a Política e o Estado. No Brasil, o rock metal emerge em meio ao período de redemocratização do País, no início da década de 1980. Entre inúmeras bandas brasileiras de metal, nenhuma conseguiu alcançar o reconhecimento de fãs e crítica especializada, seja no seu país de origem ou no exterior, como o grupo Sepultura. Sob a perspectiva analítica da socióloga norte americana Deena Weinstein, este trabalho analisou os elementos poéticos de contestação social da banda Sepultura, focalizando o que esta autora denominou de “dimensão sonora”, “dimensão verbal” e, por fim, “dimensão visual ou imagética”. Assim, buscou-se analisar e compreender os elementos formais de algumas composições do Sepultura, sobretudo, as músicas “Dictatorshit” - que trata das violências perpetradas pelo Estado brasileiro durante a Ditadura Militar de 1964 a 1985 - e “Manifest”, que discute a horrenda chacina que ficou conhecida como “Massacre do Carandiru” e, também, as imagens e fotos expostas nos encartes dos álbuns da banda, as vestimentas adotadas pelos integrantes do Sepultura e entrevistas com membros e ex-membros do referido grupo sejam feitas pelo autor, sejam expostas em revistas ou vídeos disponíveis na internet. Desta forma, conclui-se que ao longo dos anos de 1984 a 1996 a banda Sepultura produziu uma vasta poética contestatória à realidade social, variando apenas, segundo os “alvos” prediletos de tais contestações e diferentes materializações de tal postura.
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A canÃÃo engajada nos anos 80: o rock nÃo errou / The song engaged in the 80s: the rock was not wrong

Maria do Livramento Rios Osterno 04 September 2009 (has links)
Essa pesquisa se filia à concepÃÃo de COSTA (2001) de que o discurso literomusical enquanto prÃtica discursiva serve de referÃncia para os sujeitos, como legitimador de verdades e disseminador de maneiras de como esses sujeitos interagem com a realidade, com os outros sujeitos e com eles prÃprios. Essa nossa associaÃÃo ao pensamento de Costa(2001) recrudesce ainda mais posto que o escopo de nosso projeto foram as canÃÃes engajadas, de protesto, ou neoprotesto da comunidade discursiva do rock80, o chamado Brock, momento musical de grande inserÃÃo no meio da juventude, onde o discurso alheio dos rockeiros serviu de alteridade e em muito se confundiu com a palavra autoral dessa juventude lhe modificando idÃias, maneira de pensar, sentir e agir. A teoria de base que norteou o nosso trabalho foi a AnÃlise do Discurso de linha francesa, material teÃrico fornecido por Dominique Maingueneau(2001). Nossa pesquisa se propÃs a investigar as categorias ethos, cenografia e cÃdigo lingÃÃstico no discurso dessas canÃÃes, tendo como referencial o engajamento seminal da linha de protesto das canÃÃes da dÃcada de sessenta, escolhendo canÃÃes matrizes emblemÃticas do cancioneiro de Geraldo VandrÃ, Zà KÃti e SÃrgio Ricardo. Comprovamos o engajamento das canÃÃes rockeiras de 80 via materialidade lingÃÃstica expressa no cÃdigo, na captaÃÃo do ethos de seus enunciadores quando da construÃÃo da cenografia. A pesquisa esclareceu e comprovou nossa posiÃÃo inicial acerca da existÃncia das marcas de protesto nos dois gestos enunciativos: tanto na comunidade literomusical dos anos sessenta quanto na tribo rockeira de 80, aquela deixando sua marca registrada em preto e branco, de forma analÃgica, e esta pontuando no seu discurso o colorido e o formato digital. Usando uma linguagem midiÃtica visual, apenas os formatos à que se emprestaram subservientes ao protesto das canÃÃes. / This research joins Costaâs (2001) conception that the literary and musical speech as a discursive practice serves as a reference to the subjects, legitimizing truths and spreading ways how those subjects interact with reality, with other subjects and with themselves. Our association with Costasâs mind increased further when the objective of our project was defined as the engaged songs and the songs of protest and neoprotest of the speech community of rock80, called Brock, a musical moment with great integration of youth, when the amused discourse of the rockers served as interaction and was confused with the copyright word of those young people, changing their ideas and the way they thought, felt and acted. The theory that guided our paper was the Speech Analysis by French line, the theoretic material provided by Maingueneau (2001). Our research set out to investigate the following categories ethos, set design and linguistics code in the speech of those songs, taking as reference the seminal engagement of the protest line which was in the songs of the sixties, choosing original songs of Geraldo VandrÃ, Zà KÃti e SÃrgio Ricardo as emblem. In this paper, we proved the involvement of rock songs of eighties observing the linguistics materiality inside the code, at the capture of its ethos by those speakers, which was reflected in the construction of the scenery. The research clarified and confirmed our initial position about the existence of marks of protest in both the gestures: the literary and musical community of the sixties and the rock tribe of eighties, as well. The first one left its trademark in an analog, black and white speech, whereas the last one left its speech in a colorful, digital format. Using a visual media language, only the formats were subservient to the protest of those songs.
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A canção engajada nos anos 80: o rock não errou / The song engaged in the 80s: the rock was not wrong

Osterno, Maria do Livramento Rios January 2009 (has links)
OSTERNO, Maria do Livramento Rios, A canção engajada nos anos 80: o rock não errou. 2009. Dissertação (Mestrado em Linguistica) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Fortaleza-CE, 2009. / Submitted by Liliane oliveira (morena.liliane@hotmail.com) on 2012-08-28T16:40:02Z No. of bitstreams: 1 2009_DIS_MLROSTERNO.pdf: 926128 bytes, checksum: ca6d61890a19d1fde27560699281dd36 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2013-10-10T14:00:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_DIS_MLROSTERNO.pdf: 926128 bytes, checksum: ca6d61890a19d1fde27560699281dd36 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-10T14:00:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_DIS_MLROSTERNO.pdf: 926128 bytes, checksum: ca6d61890a19d1fde27560699281dd36 (MD5) Previous issue date: 2009 / This research joins Costa’s (2001) conception that the literary and musical speech as a discursive practice serves as a reference to the subjects, legitimizing truths and spreading ways how those subjects interact with reality, with other subjects and with themselves. Our association with Costas’s mind increased further when the objective of our project was defined as the engaged songs and the songs of protest and neoprotest of the speech community of rock80, called Brock, a musical moment with great integration of youth, when the amused discourse of the rockers served as interaction and was confused with the copyright word of those young people, changing their ideas and the way they thought, felt and acted. The theory that guided our paper was the Speech Analysis by French line, the theoretic material provided by Maingueneau (2001). Our research set out to investigate the following categories ethos, set design and linguistics code in the speech of those songs, taking as reference the seminal engagement of the protest line which was in the songs of the sixties, choosing original songs of Geraldo Vandré, Zé Kéti e Sérgio Ricardo as emblem. In this paper, we proved the involvement of rock songs of eighties observing the linguistics materiality inside the code, at the capture of its ethos by those speakers, which was reflected in the construction of the scenery. The research clarified and confirmed our initial position about the existence of marks of protest in both the gestures: the literary and musical community of the sixties and the rock tribe of eighties, as well. The first one left its trademark in an analog, black and white speech, whereas the last one left its speech in a colorful, digital format. Using a visual media language, only the formats were subservient to the protest of those songs / Essa pesquisa se filia à concepção de COSTA (2001) de que o discurso literomusical enquanto prática discursiva serve de referência para os sujeitos, como legitimador de verdades e disseminador de maneiras de como esses sujeitos interagem com a realidade, com os outros sujeitos e com eles próprios. Essa nossa associação ao pensamento de Costa(2001) recrudesce ainda mais posto que o escopo de nosso projeto foram as canções engajadas, de protesto, ou neoprotesto da comunidade discursiva do rock80, o chamado Brock, momento musical de grande inserção no meio da juventude, onde o discurso alheio dos rockeiros serviu de alteridade e em muito se confundiu com a palavra autoral dessa juventude lhe modificando idéias, maneira de pensar, sentir e agir. A teoria de base que norteou o nosso trabalho foi a Análise do Discurso de linha francesa, material teórico fornecido por Dominique Maingueneau(2001). Nossa pesquisa se propôs a investigar as categorias ethos, cenografia e código lingüístico no discurso dessas canções, tendo como referencial o engajamento seminal da linha de protesto das canções da década de sessenta, escolhendo canções matrizes emblemáticas do cancioneiro de Geraldo Vandré, Zé Kéti e Sérgio Ricardo. Comprovamos o engajamento das canções rockeiras de 80 via materialidade lingüística expressa no código, na captação do ethos de seus enunciadores quando da construção da cenografia. A pesquisa esclareceu e comprovou nossa posição inicial acerca da existência das marcas de protesto nos dois gestos enunciativos: tanto na comunidade literomusical dos anos sessenta quanto na tribo rockeira de 80, aquela deixando sua marca registrada em preto e branco, de forma analógica, e esta pontuando no seu discurso o colorido e o formato digital. Usando uma linguagem midiática visual, apenas os formatos é que se emprestaram subservientes ao protesto das canções

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