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Avaliação da toxicidade aguda e subcrônica e ação antitumoral do extrato hidroalcoólico bruto das folhas de rollinia leptopetala

Lima, Carolina Uchôa Guerra Barbosa de 25 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2099736 bytes, checksum: 3154bc6417163042770bdea529771577 (MD5) Previous issue date: 2013-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The cancer is a disease of the genetic material of our cells and the experimental cancerology has a huge value for the studies of several aspects related to the neoplastic processes. Many drugs used nowadays in chemotherapy were extracted from plants or derived from a natural prototype. However, medicinal plants have aggressive substances and, so, their toxicity must be evaluated. Rollinia leptopetala R.E. Fries, popularly known as angry pine , is a tree or bush endemic in Brasil and is utilized by popular medicine as digestive and against tumors and inflammations. It s barely addressed in the literature, both from the point of view of phytochemist studies as their biological activities. Because of this, this work has the objective of evaluate the antitumor activity and the toxicity of the Brute Hydroalcoholic Extract (BHYE) of the leaves from R. leptopetala, through the assays in vitro and in vivo. The value of CI50 obtained from the assays of the exclusion of the trypan blue was 512,3 μg/mL. Already in the bioassay with A. salina the value obtained from CL50 was 78,49 μg/mL. The BHYE of the leaves from R. leptopetala didn t show significant hemolytic activity in erythrocytes in mice, producing only 10 % of hemolysis in concentrations above 1250 g/mL. In the evaluation of antitumor activity in vivo in sarcoma 180 the rates of inhibition of tumor growth were 8.05, 38.72 and 49.73% after treatment with 50, 100 and 150 mg/kg of the extract, respectively. The toxicological analysis of the animals showed that there was no change in the index of spleen and thymus after the treatments, these alterations that occur with chemotherapy drugs used in clinical practice, nor the kidneys, liver and heart. In the study of the subchronic toxicity, it was observed that the continuous use of the extract at a dose of 90mg/kg, possibly has a diuretic action, which can cause megaloblastic anemia and can affect the Central Nervous System, in addition to increasing the quantity of platelets. Therefore, it is possible to infer that the BHYE from the leaves of R. leptopetala has antitumor activity, but that its continuous usage can cause toxicological damage. / O câncer é uma doença do material genético de nossas células e a cancerologia experimental é de grande valia para se estudar os diversos aspectos relacionados aos processos neoplásicos. Muitas drogas usadas atualmente na quimioterapia foram isoladas de espécies de plantas ou derivadas de um protótipo natural. Porém, plantas medicinais possuem substâncias agressivas e, assim, sua toxicidade deve ser avaliada. Rollinia leptopetala R.E. Fries, conhecida popularmente como pinha brava , é uma árvore ou arbusto, endêmica do Brasil e utilizada pela medicina popular como digestivo e contra tumores e inflamações. É pouco relatada na literatura, tanto do ponto de vista dos estudos fitoquímicos como de suas atividades biológicas. Diante disto, este trabalho teve como objetivo avaliar a atividade antitumoral e toxicidade do Extrato Hidroalcoólico Bruto (EHAB) das folhas de R. leptopetala, através de ensaios in vitro e in vivo. O valor de CI50 obtido através dos ensaios de exclusão do azul de tripan foi 512,3 μg/mL. Já no bioensaio com A. salina, o valor de CL50 obtido foi 78,49 μg/mL. O EHAB das folhas de R. leptopetala não mostrou atividade hemolítica significativa em eritrócitos de camundongos, produzindo apenas 10 % de hemólise em concentrações acima de 1250 g/mL. Na avaliação da atividade antitumoral in vivo frente sarcoma 180 as taxas de inibição do crescimento tumoral foram 8,05, 38,72 e 49,73 % após tratamento com 50, 100 e 150 mg/kg do extrato, respectivamente. As análises toxicológicas dos animais mostraram que não houve alteração no índice de baço e timo após os tratamentos, alterações estas que ocorrem com quimioterápicos utilizados na prática clínica, nem dos rins, fígado e coração. No estudo da toxicidade subcrônica, observou-se que o uso contínuo do extrato na dose de 90mg/kg, possivelmente tem uma ação diurética, pode causar anemia megaloblástica e pode afetar o Sistema Nervoso Central, além de aumentar a quantidade de plaquetas. Portanto, é possível inferir que o EHAB das folhas de R. leptopetala possui atividade antitumoral, mas que seu uso contínuo pode causar danos toxicológicos.
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Estudo Comparativo da Atividade Espasmolítica de Óleos Essenciais de Espécies de Annonaceae: Rollinia leptopetala R. E. Fries, Xylopia langsdorfiana A. St.-Hil. & Tul. e Xylopia frutescens Aubl.

Correia, Ana Carolina de Carvalho 26 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 7372344 bytes, checksum: 1300f16a278dc5441d8295112a100645 (MD5) Previous issue date: 2013-07-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Many Annonaceae species are odoriferous due to the presence of essential oils and these have attracted great pharmacological interest because they have action on smooth muscle. Thus, we aimed to investigate a possible spasmolytic activity of essential oils of leaves from Xylopia langsdorfiana A. St.-Hil. & Tul. (XL-OE), Xylopia frutescens Aubl. (XF-OE) e Rollinia leptopetala R. E. Fries (RL-OE) species on rat aorta, rat uterus and guinea pig trachea and ileum, and so elucidate the action mechanism of the essential oil that to present the better spasmolytic effect in one of the tested organs. Isometric and isotonic contractions and cytosolic Ca2+ were measured. In preliminary pharmacological screening all essential oils presented a higher spasmolytic potency and efficacy on guinea pig ileum, when compared with the other organs, being RL-OE the most promising natural product. So we decided to characterize the action mechanism of RL-OE on this organ. RL-OE inhibited cumulative concentration-response curves to histamine, and these were shifted to the right, in a non-parallel manner, with Emax reduction, discarding thus a competitive type antagonism and relaxed the guinea pig ileum contracted by KCl (40 mM), CCh (10-6 M) or histamine (10-6 M). How the common pathway of signaling of these contractile agents are the voltage-gated Ca2+ channels (CaV), we hypothesized that RL-OE would be preventing the Ca2+ influx through CaV. it was observed that RL-OE antagonized the CaCl2- induced contractions in a depolarizing medium namely without Ca2+, in addition to relax guinea pig ileum pre-contracted by S-(-)-Bay K 8644, a CaV-L selective agonist, demonstrating that the CaV subtype involved is CaV-L. How the relaxant potency of RL-OE was higher when the organ was pre-contracted by KCl this is suggestive that other mechanism would be involved on RL-OE spasmolytic effect. Since the CaV can be modulated by K+ channels, we decided to investigate these channels. The RL-OE spasmolytic action seems to involve the positive activation/modulation of valtege-gated (KV) and large conductance calcium-activated (BKCa) K+ channels, since there was a right-shift of RL-OE relaxation curve in the presence of the following blockers: 4-aminopyridine (4-AP), selective to KV; tetraethylammonium (TEA+) 1 mM and IbTX, selectives to BKCa. The confirmation of KV and BKCa participation was carried out by a simultaneous blockade (TEA+ and 4-AP) and verified since the relaxant potency was similar when in the presence of non-selective blocker (CsCl). In cellular experiments, the viability of longitudinal layer myocytes from guinea pig ileum was not altered in RL-OE (81 μg/mL) presence and the fluorescence intensity in these intestinal myocytes stimulated by histamine was reduced due to cytosolic Ca2+ concentration ([Ca2+]c). Thus the mechanism of action spasmolytic of RL-OE on guinea pig ileum involves blocking the Ca2+ influx, by CaV, in addition to positive activation/modulation of KV and BKCa, that would lead to reduced of [Ca2+]c and consequent relaxation of this organ. / Muitas espécies de Annonaceae são odoríferas, devido à presença de óleos essenciais e estes têm despertado um grande interesse farmacológico por apresentarem atividade sobre a musculatura lisa. Assim, decidiu-se investigar a possível atividade espasmolítica dos óleos essenciais das folhas das espécies Xylopia langsdorfiana A. St.-Hil. & Tul. (XL-OE), Xylopia frutescens Aubl. (XF-OE) e Rollinia leptopetala R. E. Fries (RL-OE) em aorta de rato, útero rata, traqueia e íleo de cobaia, além de elucidar o mecanismo de ação do óleo essencial que apresentasse uma melhor atividade espasmolítica em um dos órgãos testados. Foram realizadas medidas de contrações isotônicas e isométricas e do cálcio citosólico. Na triagem farmacológica preliminar todos os óleos essenciais apresentam maior eficácia e potência espasmolítica em íleo de cobaia, quando comparados aos outros órgãos, sendo o RL-OE o produto natural mais promissor. Assim, passou-se a caracterizar o mecanismo de ação do RL-OE nesse órgão. O RL-OE inibiu as curvas cumulativas à histamina, desviando-as para direita, de maneira não paralela e com redução do Emax, descartando um antagonismo do tipo competitivo, além de relaxar o íleo pré-contraído por KCl (40 mM), carbacol (10-6 M) ou histamina (10-6 M). Como o passo comum na via de sinalização destes agentes contráteis são os canais de Ca2+ dependentes de voltagem (CaV), hipotetizou-se que o RL-OE estaria impedindo o influxo de Ca2+ através destes canais. Foi observado que o RL-OE antagonizou as contrações induzidas por CaCl2 em meio despolarizante nominalmente sem Ca2+, além de relaxar o íleo pré-contraído por S-(-)-Bay K 8644, um agonista dos CaV-L, demonstrando que o subtipo de CaV envolvido é o CaV-L. Como a potência relaxante do RL-OE foi maior quando o órgão foi pré-contraído com KCl do que pelo S-(-)-Bay K8644 é sugestivo de que outros mecanismos estão envolvidos no efeito espasmolítico do RL-OE. Sabendo que os CaV podem ser modulados pelos canais de K+, decidiu-se investigar a participação desses canais. A ação espasmolítica do RL-OE parece envolver ativação/modulação positiva dos canais de K+ dependentes de voltagem (KV) e dos ativados por Ca2+ de grande condutância (BKCa), uma vez que houve desvio da curva de relaxamento do RL-OE para direita na presença dos bloqueadores: 4-aminopiridina (4-AP), seletivo para os KV; tetraetilamônio (TEA+) 1 mM e iberiotoxina, seletivos para os BKCa. A confirmação da participação dos KV e BKCa foi feita através do bloqueio simultâneo (TEA+ e 4-AP) e constatada, uma vez que, a potência relaxante foi similiar quando o bloqueio era realizado por um bloqueador não seletivo dos canais de K+ (CsCl). Nos experimentos celulares, a viabilidade dos miócitos da camada longitudinal do íleo de cobaia não foi alterada na presença do RL-OE (81 μg/mL) e a intensidade de fluorescência nos miócitos intestinais estimulados por histamina foi reduzida em consequência da redução da concentração citosólica de Ca2+ ([Ca2+]c). Assim, o mecanismo de ação espasmolítico do RL-OE em íleo de cobaia envolve bloqueio do influxo de Ca2+, via CaV, além da ativação/modulação positiva dos KV e BKCa, o que levaria a redução da [Ca2+]c e, consequente, relaxamento desse órgão.
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A ação tocolítica do óleo essencial de rollinia leptopetala r. E. Fries envolve a modulação positiva dos canais de potássio em útero isolado de rata

Ferreira, Paula Benvindo 01 December 2014 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-09-11T13:17:28Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2915806 bytes, checksum: 8e05efc416b7ae0bf16dc64a785206e4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-11T13:17:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2915806 bytes, checksum: 8e05efc416b7ae0bf16dc64a785206e4 (MD5) Previous issue date: 2014-12-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Rollinia leptopetala R. E. Fries species, popularly known as “pinha-brava”, “bananinha” and “pereiro”, and traditionally cited as digestive. From R. leptopetala leaves was extracted an essential oil (RL-OE) that showed tocolytic effect in carbachol- (CCh) and oxytocin-induced phasic contractions on rat uterus. Thus, we aimed characterize the mechanism of tocolytic action of RL-OE using by functional techniques. Since the mechanisms to induce the phasic contractions are distinct from the tonic ones, we decided to evaluate whether RL-OE would relax rat uterus pre-contracted with KCl or oxytocin. The essential oil relaxed pre-contracted with 60 mM KCl (EC50 = 22.4 ± 2.4 μg/mL) or 10-2 UI/mL oxytocin (EC50 = 4.1 ± 0.4 μg/mL). After, it was hypothesized that RL-OE would antagonize oxytocin receptors, and this hypothesis was confirmed since cumulative concentration-response curves to oxytocin were inhibited, shifted to the right, in a non-parallel manner and with Emax reduction, discarding a competitive antagonism. The participation of adrenergic receptors was also evaluated. For this, phentolamine (an antagonist of α-receptors) was used, but none change in RL-OE tocolytic potency was observed, being discarded the involvement of this receptor. Additionally, propranolol (an antagonist of β-receptors) was used and the relaxation curve induced by RL-OE, in the blocker presence, was shifted to the left, with potentiation of oil effect and rejecting the hypothesis of β-receptors activation. Other pathways that modulate the myometrium contractility are nitric oxide (NO) and Cyclooxygenase (COX) pathways. The involvement of them in tocolytic mechanism of RL-OE was investigated using L-NAME and indomethacin, inhibitors of NO and COX pathways, respectively. However, RL-OE effect was not altered in the presence of inhibitors, discarding their contribution. The participation of K+ channels was developed using non-selective and selective blockers of them. The tocolytic potency of RL-OE (EC50 = 4.1 ± 0.4 μg/mL) was reduced 2.2 fold in the presence of 5 mM CsCl (EC50 = 8.9 ± 1.1 μg/mL), a non-specific blocker K+ channels, indicating participation of these channels. To investigate which subtypes of K+ channels would be involved selective K+ channels blockers were used. In the presence of 1 mM TEA+, blocker of large conductance calcium-activated K+ channels (BKCa), apamin, blocker of small conductance calcium-activated K+ channels (SKCa) and glibenclamide, blocker of ATP-sensitive potassium channel (KATP) did not changed the tocolytic action of RL-OE, showing that BKCa, SKCa and KATP are not involved. Interestingly, the relaxation curve induced by RL-OE was shifted to the right in the presence of 4- aminopyridine, blocker of voltage-gated K+ channels (KV), with reduction of RL-OE potency (EC50 = 10 ± 0.6 μg/mL), indicating KV participation in the mechanism of tocolytic action of RL-OE on rat uterus. Therefore, the tocolytic mechanism of RL-OE involves the positive modulation the K+ channels, in special KV subtypes, that indirectly blockade of voltage-gated Ca2+ channels (CaV) leading to uterine smooth muscle relaxation. / A espécie Rollinia leptopetala R. E. Fries, conhecida popularmente como “pinha-brava”, “bananinha” e “pereiro”, é utilizada tradicionalmente como digestiva. Das folhas dessa espécie foi extraído o óleo essencial (RL-OE), que, em estudos anteriores, apresentou atividade tocolítica frente às contrações fásicas induzidas por carbacol (CCh) ou ocitocina em útero isolado de rata. Assim, o objetivo desse trabalho foi caracterizar o mecanismo de ação tocolítica do RL-OE, por meio de metodologias funcionais. Como os mecanismos para indução da contração fásica são diferentes dos que mantém a tônica, decidiu-se verificar se o RL-OE relaxaria o útero pré-contraído com KCl ou ocitocina. O óleo relaxou o útero pré-contraído com 60 mM de KCl (CE50 = 22,4 ± 2,4 μg/mL) ou com 10-2 UI/mL de ocitocina (CE50 = 4,1 ± 0,4 μg/mL), sendo mais potente para ocitocina. Em seguida, hipotetizou-se que o RL-OE estaria antagonizando os receptores de ocitocina, sendo essa hipótese confirmada, uma vez que, observou-se a inibição das curvas concentrações-resposta cumulativas à ocitocina, desviando-as para a direita, de maneira não paralela e com redução do seu Emax, descartando-se um antagonismo do tipo competitivo. A participação dos receptores adrenérgicos foi avaliada. Para isso, utilizou-se a fentolamina, um antagonista dos receptores α, entretanto não houve alteração da potência tocolítica do RL-OE, sendo descartado o antagonismo desse receptor. Também utilizou-se o propranolol, um antagonista dos receptores adrenérgicos β, constatando-se que a curva de relaxamento, na presença do bloqueador, foi desviada para a esquerda, com potencialização do RL-OE, descartando a ativação desses receptores. Outras vias que modulam a função contrátil do miométrio uterino são as vias do óxido nítrico (NO) e da ciclo-oxigenase (COX). Investigou-se a participação dessas vias no mecanismo de ação do óleo essencial utilizando L-NAME e indometacina, inibidores das vias do NO e da COX, respectivamente. Entretanto, o efeito do RL-OE não foi alterado na presença dos inibidores, descartando a participação dessas vias no seu mecanismo de ação tocolítica. Outra via investigada foi o modulação dos canais de K+. Para isso, utilizou-se bloqueadores não-seletivo e seletivos desses canais. A potência tocolítica do RL-OE (CE50 = 4,1 ± 0,4 μg/mL) foi reduzida 2,2 vezes na presença de 5 mM de CsCl (CE50 = 8,9 ± 1,1 μg/mL), bloqueador não seletivo desses canais, confirmando a participação dos canais de K+ no efeito tocolítico do RL-OE. Para verificar qual(is) canal(is) de K+ estariam envolvidos usou-se bloqueadores seletivos desses canais. O fato do TEA+ 1 mM, bloqueador dos canais de K+ de grande condutância ativados por cálcio (BKCa); da apamina, um bloqueador dos canais de K+ ativados por Ca2+ de pequena condutância (SKCa) e da glibenclamida, bloqueador dos canais de K+ sensíveis ao ATP (KATP) não alterarem o efeito tocolítico do RL-OE indica que os BKCa, SKCa e os KATP não estariam envolvidos em seu mecanismo de ação. Entretanto, a curva concentrações-resposta de relaxamento induzida pelo RL-OE foi desviada para direita na presença de 4-aminopiridina, bloqueador dos canais de K+ dependentes de voltagem (Kv), com redução da potência tocolítica do RL-OE (CE50 = 10 ± 0,6 μg/mL), sugerindo o envolvimento dos Kv no mecanismo de ação tocolítica do RL-OE em útero de rata. Conclui-se que o RL-OE exerce efeito tocolítico modulando positivamente os canais de K+, especificamente os Kv, que bloqueariam de modo indireto os canais de cálcio dependentes de voltagem (CaV), resultando no relaxamento da musculatura lisa uterina

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