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Rede de interações entre flores e abelhas em CAATINGA: Atributos florais e dinâmica da oferta de recursos.

TABATINGA FILHO, George Machado 31 January 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-10T13:31:35Z No. of bitstreams: 2 Tese GEORGE TABATINGA FILHO.pdf: 4081726 bytes, checksum: b2923724dfc1a3de5e9ab48180e4f62d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T13:31:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese GEORGE TABATINGA FILHO.pdf: 4081726 bytes, checksum: b2923724dfc1a3de5e9ab48180e4f62d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / CNPq / Estudos acerca da fenologia, dos atributos e da dinâmica de recursos florais para visitantes florais podem esclarecer como essas relações de polinização se estruturam em uma comunidade. Baseados nisso, acompanhamos a dinâmica de florescimento de 98 espécies em uma área de Caatinga. Para acompanhamento das mesmas, entre janeiro de 2009 e dezembro de 2010, mensalmente, foram percorridas trilhas, totalizando aproximadamente cinco quilômetros, no interior da RPPN Serra das Almas, Crateús-CE. Para cada uma dessas espécies foi contabilizado o número de indivíduos ou de quadrantes (herbáceas) florescendo em cada mês e analisados seus atributos florais e síndromes de polinização. Como esperado para Caatinga, houve predominância da família Fabaceae, com 19 espécies, bem como de espécies herbáceas. Embora encontradas espécies florescendo durante o ano todo, a maior parte delas ocorre no primeiro semestre, período que concentra a maior parte da precipitação do ano. Com relação aos atributos florais, houve predominância na comunidade de flores grandes (46,9%), actinomorfas (71,4%) e de cor branca (28,6%). O recurso néctar foi encontrado ao longo de todo ano e foi o mais comumente ofertado pelas espécies (78,6%), seguido de néctar/pólen (7,1%), pólen (6,1%) óleo (4,1%) e, por último, resina (1%). A melitofilia foi a síndrome de polinização predominante (64,3%). Esses resultados adicionam informações acerca da biologia floral de espécies de Caatinga, contribuindo, entre outros aspectos, pela inclusão de informações da flora herbácea e distribuição dos diferentes recursos ao longo do ano.
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Efeito da fragmentação e da perda de habitat nas frequências de atributos florais e de síndromes de polinização em uma paisagem da Floresta Atlântica Nordestina

Coe Girão, Luciana January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4799_1.pdf: 1370091 bytes, checksum: f0c528ffa2bf6e0c67d77387d3e76826 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Floresta Atlântica está entre as cinco regiões mundiais que apresentam os maiores índices de endemismo de plantas vasculares e acredita-se que ainda abrigue de 1 a 8% de toda a biodiversidade mundial. Infelizmente, sua área restante apresenta alto grau de fragmentação restando menos de 8% de sua área original. As interações planta-polinizador são largamente afetadas pela fragmentação e pela perda de habitats, e, por ser um dos primeiros passos da reprodução, qualquer efeito sobre a polinização pode ser magnificado nos níveis subseqüentes. Foram verificados no presente estudo os atributos florais, as síndromes de polinização e os sistemas sexuais e reprodutivos de espécies arbóreas (DAP 10cm) amostradas em parcelas de 0,1 ha lançadas no centro de 10 fragmentos de Floresta Atlântica de tamanhos variados (3,02 a 3375,29 ha), sendo o maior considerado como área controle. Tais fragmentos encontram-se encravados em uma matriz de cana-de-açúcar na Usina Serra Grande, localizada nos municípios de Ibateguara e São José da Laje, Alagoas. Os dados foram coletados na literatura pertinente às espécies estudadas e em análises de materiais herborizados. Foram registradas 97 espécies nas parcelas da área controle e 72 nos fragmentos totalizando 136 espécies, das quais 33 são comuns às duas áreas. A área controle apresentou valores de riqueza e diversidade de espécies, bem como de freqüência de espécies climáxicas significativamente maiores que os fragmentos. Houve uma maior diversidade funcional de síndromes de polinização e de tipos florais na área controle em relação à fragmentada. A área controle apresentou também freqüências de espécies e/ou indivíduos significativamente maiores em relação aos fragmentos quanto a: flores de cor esverdeada e vermelha, flores muito grandes, flores com antese noturna, flores cujo recurso é abrigo, cópula ou partes florais, flores do tipo pincel, estandarte e tubo, flores ornitófilas, quiropterófilas e esfingófilas e espécies com sistemas sexuais não hermafroditas. Observou-se, portanto, mudanças nas freqüências das categorias de vários dos atributos estudados entre a área controle e os fragmentos, podendo-se verificar para os fragmentos diminuição nos percentuais de alguns atributos especializados e de síndromes de polinização vulneráveis à fragmentação e à perda de habitat
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Plant-bee interactions and pollen flux in restored areas of Atlantic Forest / Interações planta-abelha e o fluxo de pólen em áreas restauradas de Mata Atlântica

Pfeiffer, Paula Maria Montoya 14 December 2018 (has links)
The conservation and restoration of pollinators is essential for sustaining viable plant populations in fragmented landscapes because they promote genetic diversity among isolated individuals. As it is expected that populations in remnant and restored forests perpetuate with the passing of the years, restoration programs on highly fragmented agricultural landscapes should be planned with consideration for achieving this purpose. In this work, we evaluated plant-pollinator interactions in restored tropical forests, aiming to establish first, the pollination requirements of plant species in these communities, and secondly, if the pollinator requirements are being fulfilled and the interactions between plants and pollinators are being recovered throughout restoration practices. This work comprises two chapters: On the first one (\"Are the assemblages of tree pollination modes being recovered by tropical forest restoration?\") we did an extensive literature review about the pollination biology of tree species in primary forests, restoration plantings and naturally regenerated forests, to compare and identify patterns on the functional diversity and the assemblages of plant pollination modes. On the second chapter (\"Functional responses and effects from bee communities in restored tropical forests\") we sampled bees (i.e. the most important pollinators) and identified the pollen grains attached to their bodies in primary forests, restoration plantings, disturbed herbaceous areas and sugar cane fields; afterwards we analyzed and compared the functional diversity of bee communities and their floral resources, and the structure of plant-bee interactions, as well as in response to habitat isolation. We found that different restoration practices leaded to changes on patterns of abundance and species proportions of several plant pollination modes, which were stronger in locations under active restoration activities than in naturally regenerated forests. Specifically in the case of bees, we found that the demand for their function as pollinators in restoration plantings was even higher than that in primary forests, since many bee pollinated tree species were being widely and preferably used due to their great colonizing ability, or because of the many other ecosystem functions and services that they provide. We observed that bee communities were getting benefited by such over-representation of bee floral resources, since many species visited more frequently the tree species in restoration plantings than any other habitat. In spite of such preference, the bee abundance and functional diversity of bee communities was not fully recovered in restoration areas, maybe because of other habitat requirements that still remained undersupplied (e.g. nesting resources). Although the functional diversity on bee communities was high in general, only a small part, which was also the most vulnerable (i.e. larger bees that nest above-ground, have different levels of sociality and are polylectics), was the principal in charge of the pollination of the most important plant species in primary and restored forests (i.e. native woody plants, from initial successional stages and with different pollination modes). Throughout this work we analyzed and discussed the implications of these results for the recovery of plant-pollinator interactions and on future decisions in restoration and conservation planning / A conservação e restauração dos polinizadores são essenciais para a manutenção das populações vegetais nas paisagens fragmentadas, pois eles proporcionam diversidade genética entre os indivíduos espacialmente isolados. Dado que se espera que as populações nas florestas remanescentes e restauradas se perpetuem com o passar dos anos, os programas de restauração devem ser planejados também considerando alcançar este objetivo. Neste trabalho avaliamos as interações planta-polinizador em florestas tropicais em restauração, objetivando estabelecer primeiro, os requerimentos de polinização nestas comunidades e segundo, se os requerimentos de habitat dos polinizadores estão sendo satisfeitos e as interações entre plantas e polinizadores estão se recuperando através das práticas de restauração. O trabalho compreende dois capítulos: No primeiro (\"Os sistemas de polinização de espécies arbóreas estão se recuperando por meio da restauração de florestas tropicais?\") realizamos uma revisão exaustiva na literatura sobre a biologia da polinização das espécies de árvores em florestas primárias, plantios de restauração e florestas naturalmente regeneradas, para depois comparar e identificar os padrões na diversidade funcional e nas assembléias de modos de polinização. No segundo capítulo (\"Respostas e efeitos funcionais das comunidades de abelhas em florestas tropicais restauradas\") coletamos abelhas (i.e. os principais polinizadores) e identificamos os grãos de pólen aderidos no seu corpo, em florestas primárias, plantios de restauração, áreas herbáceas degradadas e cultivos de cana-de-açúcar; depois analisamos e comparamos a diversidade funcional das comunidades de abelhas e seus recursos florais, a estrutura das redes de interação e também em resposta ao isolamento do habitat. Encontramos que diferentes práticas de restauração geraram maiores mudanças nas proporções de vários modos de polinização, em lugares submetidos a atividades de restauração ativa do que nas florestas regeneradas naturalmente. Especificamente no caso das abelhas, encontramos que a demanda pela sua função como polinizadores nos plantios de restauração era ainda maior do que nas florestas primárias, pois muitas espécies de árvores polinizadas por abelhas estavam sendo preferivelmente plantadas graças a sua maior habilidade como colonizadoras, ou devido à outras funções e serviços ecossistêmicos que elas provem. Observamos que as abelhas estavam se beneficiando dessa super-representação de recursos florais, dado que várias espécies visitaram mais freqüentemente as árvores presentes nos plantios de restauração do que em outras áreas. Apesar dessa preferência, a abundância de indivíduos e a diversidade funcional nas comunidades de abelhas ainda não estavam totalmente recuperadas nas áreas em restauração, provavelmente porque alguns dos seus requerimentos de habitat estão ainda pouco fornecidos (e.g. recursos de nidificação). Mesmo que a diversidade funcional nas comunidades de abelhas tenha sido alta de maneira geral, somente uma pequena parte dela, que também foi a mais vulnerável (i.e. abelhas de maior porte que nidificam por cima do solo, tem diferentes níveis de sociabilidade e são polilécticas), foi a principal encarregada do transporte de pólen das plantas mais importantes das florestas primárias e restauradas (i.e. plantas lenhosas, nativas, de successão inicial e com diferentes modos de polinização). Ao longo deste trabalho analisamos e discutimos as implicações destes resultados para a recuperação das interações planta-polinizador e nas futuras decisões no planejamento da restauração e conservação ecológica

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