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Sistemas sexuais de espécie lenhosa de Restinga da RPPN Nossa Senhora do Outeiro de Maracaipe, em Ipojuca – PE / Sexual systems of restinga wood species in the NPPR Nossa Senhora do Outeiro de Maracaípe, at Ipojuca - PE - BrazilNOBREGA, Marcio Geyton Sousa 31 August 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-08-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The sexual system is an essential factor of genetic variability between vegetal species, which knowledge is essential in conservational and improvement plans. The sexual systems of woody species of resting was determined by pollen and ovule presence and viability in flowers produced in loco, by herbarium exsiccates observation and by literature review. The hermaphrodite’s species proportion was 79.2% and the dioecious species proportion was 20.8%. Those results are in conformity with the predominant tendency of more high frequency of hermaphrodites in angiospermies species on tropical forests and more high frequency of angiosperms dioecious species on resting vegetation. Although dioecious species can to have ecological and reproductive characteristics which generally maximize the reproduction efficiency, are more subject to negative effect of anthropization, requiring special care on genetic diversity conservation. / O sistema sexual é um fator de geração de variabilidade genética entre plantas, cujo conhecimento é essencial em planos de conservação e melhoramento genético. O sistema sexual de espécies lenhosas da vegetação de restinga foi definido pela observação de presença e a viabilidade de óvulo e, ou pólen em flores produzidas in loco, por observação de exsicatas de herbário e por revisão de literatura. A proporção de espécies hermafroditas foi 79,2% e a proporção de espécies dióicas foi 20,8%. Esses resultados confirmam a tendência geral de mais alta freqüência de espécies hermafroditas em angiospermas de florestas tropicais e também de mais alta freqüência de espécies dióicas em restinga. Apesar de poderem ter características ecológicas e sexuais que, em geral, maximizam a eficácia reprodutiva, as espécies dióicas são mais sujeitas aos efeitos negativos da antropização, requerendo cuidado especial na conservação da diversidade genética.
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Efeito da fragmentação e da perda de habitat nas frequências de atributos florais e de síndromes de polinização em uma paisagem da Floresta Atlântica NordestinaCoe Girão, Luciana January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Floresta Atlântica está entre as cinco regiões mundiais que apresentam os maiores índices de
endemismo de plantas vasculares e acredita-se que ainda abrigue de 1 a 8% de toda a
biodiversidade mundial. Infelizmente, sua área restante apresenta alto grau de fragmentação
restando menos de 8% de sua área original. As interações planta-polinizador são largamente
afetadas pela fragmentação e pela perda de habitats, e, por ser um dos primeiros passos da
reprodução, qualquer efeito sobre a polinização pode ser magnificado nos níveis subseqüentes.
Foram verificados no presente estudo os atributos florais, as síndromes de polinização e os
sistemas sexuais e reprodutivos de espécies arbóreas (DAP 10cm) amostradas em parcelas de
0,1 ha lançadas no centro de 10 fragmentos de Floresta Atlântica de tamanhos variados (3,02 a
3375,29 ha), sendo o maior considerado como área controle. Tais fragmentos encontram-se
encravados em uma matriz de cana-de-açúcar na Usina Serra Grande, localizada nos municípios
de Ibateguara e São José da Laje, Alagoas. Os dados foram coletados na literatura pertinente às
espécies estudadas e em análises de materiais herborizados. Foram registradas 97 espécies nas
parcelas da área controle e 72 nos fragmentos totalizando 136 espécies, das quais 33 são comuns
às duas áreas. A área controle apresentou valores de riqueza e diversidade de espécies, bem
como de freqüência de espécies climáxicas significativamente maiores que os fragmentos. Houve
uma maior diversidade funcional de síndromes de polinização e de tipos florais na área controle
em relação à fragmentada. A área controle apresentou também freqüências de espécies e/ou
indivíduos significativamente maiores em relação aos fragmentos quanto a: flores de cor
esverdeada e vermelha, flores muito grandes, flores com antese noturna, flores cujo recurso é
abrigo, cópula ou partes florais, flores do tipo pincel, estandarte e tubo, flores ornitófilas,
quiropterófilas e esfingófilas e espécies com sistemas sexuais não hermafroditas. Observou-se,
portanto, mudanças nas freqüências das categorias de vários dos atributos estudados entre a área
controle e os fragmentos, podendo-se verificar para os fragmentos diminuição nos percentuais de
alguns atributos especializados e de síndromes de polinização vulneráveis à fragmentação e à
perda de habitat
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Efeito de borda sobre a fenologia, as síndromes de polinização e a dispersão de sementes de uma comunidade arbórea na Floresta Atlântica ao norte do Rio São FranciscoCARA, Patrícia Araújo de Abreu January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Uma séria ameaça às comunidades vegetais, resultante da fragmentação de habitats, é a criação de bordas em remanescentes florestais. As alterações sofridas nestes ambientes são conhecidas como efeito de borda, e podem causar a perda de espécies e a ruptura de interações planta-animal, como a polinização e a dispersão. O principal objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da criação de bordas em alguns processos ecológicos como a fenologia, a polinização e a dispersão de sementes de uma comunidade arbórea, no maior remanescente de floresta Atlântica ao norte do Rio São Francisco (3375ha), no Centro de Endemismo Pernambuco. Para isto foi estudada a comunidade de árvores (DAP≥10cm) (N=600 indivíduos) em ambientes de borda, topo e vale do fragmento, avaliando durante dois anos (maio/03-abril/05) os seguintes fatores: (1) o padrão fenológico da comunidade arbórea no interior do fragmento Coimbra; (2) o efeito de borda sobre a fenologia desta comunidade no maior fragmento de floresta Atlântica nordestino; (3) o efeito de borda sobre a guilda de polinizadores e os sistemas sexuais das árvores desta comunidade; (4) as síndromes de dispersão em borda e interior (topo e vale) do fragmento estudado. Para os padrões fenológicos, não houve sazonalidade para a queda de folhas, enquanto a floração e a frutificação foram sazonais, com maior número de indivíduos e espécies apresentando as fenofases na estação seca, especialmente no segundo ano. Houve diferença nos padrões fenológicos entre os ambientes. Na borda foi observada maior atividade reprodutiva, com maior proporção de indivíduos, espécies e maior intensidade das fenofases em relação ao topo ou ao vale do fragmento. Para as síndromes de polinização estudadas, a entomofilia predominou nos três ambientes, destacando-se a melitofilia, seguida pela polinização por diversos pequenos insetos. Depois da entomofilia, os sistemas de polinização mais freqüentes foram a quiropterofilia e a ornitofilia. O sistema sexual predominante foi o hermafrodita, apresentando a maioria das espécies flores pequenas, inconspícuas, de cores claras e ofertando néctar e/ou pólen como recurso. Foi observada diferença significativa para o número de indivíduos nas classes de atributos florais, guildas de polinizadores e sistemas sexuais entre os ambientes, assim como para algumas relações entre os sistemas sexuais, atributos florais e estratificação vs. as guildas de polinizadores. A produção de frutos também foi sazonal, com predomínio de frutos carnosos, zoocóricos na estação chuvosa, e secos, anemo ou autocóricos na estação seca. A síndrome de dispersão predominante foi a zoocoria na borda e no vale, enquanto no topo predominou a autocoria. Drupa foi o tipo de fruto mais freqüente, predominando frutos pequenos com sementes pequenas nas bordas, e frutos grandes, com sementes grandes no interior. Os resultados obtidos indicam que o efeito de borda, neste ambiente, está acarretando a substituição de espécies tolerantes, com frutos e sementes grandes, dispersas por grandes vertebrados, por espécies pioneiras, zoocóricas e de dossel na borda, o que também deve explicar a maior atividade fenológica das espécies e indivíduos nestes ambientes. Além disso, o efeito de borda está interferindo nos sistemas de polinização, através da alteração na composição de algumas espécies, favorecendo populações com sistemas de polinização mais generalistas e expressão sexual hermafrodita, as quais poderiam ser polinizadas por muitos vetores de pólen. Este trabalho é o primeiro relato sobre a situação destes processos ecológicos na paisagem fragmentada da floresta Atlântica nordestina, indicando o grau de fragmentação dos remanescentes ao norte do rio São Francisco, e a necessidade de conservação da área florestada
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